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segunda-feira, 24 de junho de 2013

Deu um trabalhão comer a Mulher do Neto

  Noite agradável. E dalí do saguão do predio, dava para escutar o arranca
rabo que vinha da garagem. Pelo vozerio, era um casal se ofendendo a
altos brados. Olhei para a cara do João, o vigia. Ele impassível, como se
nada estivesse ocorrendo.
.
Quando abriram a porta envidraçada, ao dar de cara conosco,
emudeceram de imediato. Eram os novos moradores do 42. Ela passou de
cabeça baixa, célere, em direção dos elevadores. Ele ainda cumprimentou
com um -boa noite, meio sem graça. Depois que subiram, João me
perguntou:
.
- O doutor ficou sabendo da outra noite?
Nem bem meneei a cabeça negativamente, fazendo com a garganta o som
uhn uh, João prosseguiu:
- De madrugada, esses dois aprontaram a maior. A dona Yone do 41
   reclamou da barulheira. Eles estavam furunfando e a mulher berrava
   sem parar. Foi a maior baixaria! O sindico vai falar com eles pra
   maneirarem na próxima vez.
.
Era um casal que não despertava a atenção. Na faixa dos trinta,
chamavam ele de Neto, professor universitario. Ela, loira, magrinha,
estatura mediana, cabelos curtos e não diria feia, tampouco bonita.
Alguém por quem meus olhos (e da maioria dos homens), não se
arregalariam, batendo palmas, bradando bravo! e pedindo bis.
Se ela não tinha atrativos físicos, sua histeria na cama bastou para
suscitar o interesse e a curiosidade deste japanisis brasilienses taradus.
São esses detalhes imperceptíveis que fazem o predador eleger a sua
presa. Todo homem, ao apreciar uma fêmea, se põe a imaginar como ela
se comporta, durante o ato sexual.
.
No sabado de manhã, estava retornando da padaria quando a encontro no
hall dos elevadores, com um cãozinho yorkshire no colo. Me saudou sem
olhar para mim. Estava deliciosa com um vestidinho estampado.
Não pude avaliar os seios, porém, fiquei ali estático, olhando-a ir.
 
Dizem que quem procura acha. E eu descobri na sua bundinha apetitosa,
um rebolado sensual ao caminhar. As nádegas redondas não eram
volumosas, todavia, fantasiei como seria a sensação de encoxá-la por
trás. O meu secretário já aprovou, ficando ereto e me obrigando a
disfarçar.
.
Nem tomei café direito. Coloquei a guia na minha cadelinha e saímos
voando do edifício, em direção à pracinha. Ao descer minha amiguinha no
chão, olhei-a bem nos olhos, enviando telepaticamente a mensagem: -
Xuxinha, preciso da tua ajuda para quebrar o gelo. A moça pelo jeito
adora animais e você é a chave que vai abrir as portas, tá neném?.
.
Xuxinha é da raça Banzé. Não conhece? Bem, ela é a unica da espécie,
porisso que seu valor é incomensurável. Apareceu no condominio, ainda
filhote, coberta de sarna, faminta e tiritando de frio. No começo, pensei
em tratá-la e arrumar alguém que a adotasse. Mas ela nos conquistou
com aquele olhar lindo, sua inteligência e amor incondicional.
.
Na primeira vacinação, fiquei revoltado com o veterinario classificando-a
como SRD (sem raça definida). Um jeito politicamente correto de dizer
vira-latas. Xuxinha jamais viraria lata alguma, ainda que morrendo de
fome. Porisso, na nova carteira, exigí que na raça dela constasse Banzé
(ela parece com aquele cãozinho da Disney).
.
No passado, os cães eram treinados para auxiliar na caça de pombos,
raposas e outros bichos. No presente, são ótimos ajudantes na caça às
gostosas. É só estar com um e se aproximar da dondoca com seu pet.
É tiro certeiro! Até mesmo a cantada infame, tipo - Posso saber o
telefone do cachorrinho? funciona.
E na pracinha, avistei a caça, ou melhor, a mulher do Neto:
- Oi, você aqui? (Como se ela não pudesse estar alí, sentada num banco).
- Oi.
.
Respondeu lacônica, sem tirar os olhos da Xuxinha. E minha filhota já se
aproximou do cãozinho dela, farejando e sendo farejada. Por instantes o
ambiente ficou tenso, nós dois preocupados, esperando a reação deles.
Foi um alívio ver que eles se deram bem. Apesar de castrada, Xuxinha se
dá bem com machos. Já com fêmeas é hostilidade na certa. Instinto
natural de competição, tanto nas caninas como nas humanas (Ih, vou
levar zero de um monte de mulheres. Rss.).
.
E ficamos alí conversando. Helena é seu nome. Ela contando como
ganhou o yorkshire do Neto e eu narrando a história da Xuxinha,
aumentando a carga de dramaticidade. Me sugeriu sua veterinária para
remover o tartaro da minha cadelinha.
Enquanto ela mostrava a alvura dos dentes do seu pet, eu reparando nos
dela, que nada ficava a dever. Imaginei quão saboroso seria, beijar aquela
boca apetitosa. É, quem procura acha.
.
A vontade de conquistar Helena cresceu. Nem que acabasse numa guerra
de Tróia. Se o Neto era o Menelau da história, eu tinha o Paris no meio
das pernas, desperto, ereto, provocando aquela deliciosa inquietação por
desejo de transar.   Levei Xuxinha na veterinária indicada para limpar os
dentes com ultra-som. Na volta, passei na floricultura e pedi um ramalhete
de rosas. A florista já catava as vermelhas. Rubras como volta e meia
presenteio minha esposa. Não, era ousadia demais para uma
aproximação. A presa poderia se assustar com o presente de grego.
Troquei pela cor do nome: rosa.
No bilhete escreví: Obrigado pela indicação da veterinaria. Eu e os
dentes da Xuxinha agradecemos. Yuzo. Subi ao quarto andar e apertei a
campainha do 42. Sabia que naquele horario, o Neto, marido dela, estava
lecionando. Percebi que ela me observou pelo olho magico.
Abriu uma fresta na porta sem esconder a surpresa.
.
- Oi, desculpe. Me dá só um minutinho?
.
Fechou de novo. E eu ali, plantado defronte a entrada dela, com flores na
mão e rezando para que a dona Yone, a fofoqueira do predio não saísse
do apartamento da frente. Foi demorado o minutinho dela, aumentando
minha aflição.  Finalmente, abriu a porta.
- Entre, só não repare na bagunça, tá?
Entrei rapidinho, encostando um pouco a porta e me escondendo atrás
dela, fugindo da visão do corredor. E dei o ramalhete de flores.
- Só vim agradecer. A Dra. Elisa nos atendeu muito bem e o resultado foi
ótimo. Ela é um amor de pessoa e pelo jeito, adora animais.
.
E assim ficamos conversando sobre nossos pequeninos, ela contando
das peripecias do filhote dela e quão gracioso e querido ele era. E sobre
pessoas cruéis que abandonam os animais pelas ruas, tão comum em
nossa vizinhança.  De repente, sem mais nem menos, envergonhada, ela
falou sobre aquela noite em que chegou discutindo com o marido:
- Sabe, aquela noite na portaria? Desculpe o papelão, mas, é que o Neto
andou se engraçando com uma vadia. Há tempos que ele saia de perto
para atender o celular. Naquele dia, ele desceu para comprar cigarros e
fiquei no carro, quando tocou o celular. Atendí e uma mulher já foi
dizendo - Oi, benzinho. E quando eu disse -Alô, desligou na minha
cara! Olhei as ligações recebidas e ví que tinha um monte desse tal de
diretor. O safado tentou negar, dizendo que era engano. Engano? Daí a
razão da briga.
.
O tema abordado era por demais conveniente. E demostrando a
solidariedade masculina, o defendi:
- Bom, Helena, só ligações não quer dizer nada. Pode ser uma aluna e...
- Chamando ele de benzinho? E porque cadastrar como diretor? O FDP
anda me traindo!
.
Me interrompeu elevando o tom da voz. Reparei na boca aberta de
indignação e só pude pensar em meu Paris, duro e inchado dentro dela,
com a chapeleta deslizando por aqueles labios.
Acabei conseguindo o e-mail dela e ficamos de conversar pela net.
Aquele surrado papo de amigo para trocar idéias. Já tinha colocado o
cavalo de madeira dentro da fortaleza.
E assim começou nossas conversas pelo Skype. Enquanto minha mulher
assistia novelas, eu fazendo pesquisas na Net sobre jurisprudências de
casos complicadérrimos (se não existe, passa a existir). E ela, na
solidão do seu apartamento, enquanto o Neto batalhava dando aulas na
faculdade.
.
Quem estava lucrando com a história era a Xuxinha. Íamos passear todos
os dias na pracinha em frente ao condominio. Era eu acordar, fazer a
higiene matinal, tomar café e lá estava minha banzé, já com a guia na
boca, me intimando. Eu fazendo charminho, dizendo -Não, Xuxinha, hoje
não e a esposa ordenando: -Você acostumou ela mal, agora trate de
levá-la já para passear!.
.
Eu me devotava em elevar o astral da Helena, sem perder nenhuma deixa
para elogiá-la. Estavamos já tão íntimos que comentei sobre meu hobby
secreto: o de escrever contos eróticos. E enviei um e-mail com endereços
do navegador para ela acessá-los a um simples clique. Foi uma flechada
certeira no calcanhar do Aquiles.
.
No dia seguinte, notei que Helena estava mais interessada. Um tanto
excitada, até. Já no cumprimento, o beijo na face, por acidente, virou um
selinho. Deu impressão que na hora, ela ficou trêmula. Nossa conversa
girou mais em torno de sexo. Me confidenciou até que gostava de fazer
anal. A caçada estava chegando ao seu climax. Precisava de um local
mais reservado, discreto.
.
Passei num pet-shop e comprei duas roupinhas para a Xuxinha. Uma rosa
com babados e outra preta com dizeres Police Dog bordados em branco.
E no encontro seguinte, no meio da conversa, disse a ela:
- Ah, tava me esquecendo. Fui sorteado na loja de rações e ganhei duas
   roupas para cães. Uma é bem feminina e serve na Xuxinha. A outra, acho
   que é para macho. Talvez sirva no seu. Quer ver?
.
E fui caminhando para o prédio, puxando a Xuxinha e com Helena e seu
cachorrinho me seguindo. Me arrepiei ao passar pelo hall do predio,
ambos com os bichinhos no colo e cruzar com Dona Yone. Ainda bem
que a megera só reparou em Helena, lançando um olhar fulminante. -Está
no carro, disse enquanto descia a escadaria de acesso à garagem.
.
Na penumbra do estacionamento no sub-solo, peguei a vestimenta preta e
ela colocou no yorkshire dela.
- Nossa, serviu direitinho!
Exclamei denotando surpresa (Grande surpresa. O tamanho tinha sido
escolhido para servir como uma luva, he he he). Ela veio beijar a face para
agradecer e dessa vez, o encontro dos lábios acidental não se limitou a
um simples selinho estilo Hebe. Foi um beijo holiwoodiano, de língua,
profundo, sôfrego, molhado.
.
Nos agarramos, soltando as guias dos animalzinhos. As mãos naquilo,
aquilo nas mãos. Bocas no pescoço, nas orelhas, amassos dignos de
dois adolescentes em frente ao portão da casa dos pais dela.
Sua respiração arfante denotava toda excitação. Desassossegada, ela me
convidou:
.
- Alguém pode nos ver. Venha à noite no meu apartamento.
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Voltei para casa, deixando a Xuxinha. A danada subiu correndo e se
acomodou na minha cadeira do papai. Dei uma olhada na minha mulher
que continuava a dormir, o sono dos justos, alheia à injustiça que o
pilantra aquí estava prestes a perpetrar. Fui trabalhar.
.
O dia transcorreu modorrento, aumentando minha ansiedade. Depois de
muito tempo, ia afogar o ganso em outra lagoa. E a expectativa maior
era de ouvir, ao vivo, os berros da Helena. Que cara ela fazia nesse
momento? Fecharia os olhos? Apertaria os lábios? Contrairia os
músculos da face ou da vagina? Teria orgasmos multiplos? Eu passei o
dia inteiro de pau duro, como se acometido de uma crise de priapismo.
.
Em casa, depois do banho, inventei uma rodada de caxeta (jogo que a
esposa detesta), na casa de um amigo imaginário (na minha cabeça, o
detetive Sujiro Nakama). E depois que o nobre Neto foi lecionar para os
universitarios, descí correndo para o quarto andar.
.
Helena me recebeu com um roupão. Pressionado pelo tempo, querendo
aproveitá-lo o máximo possível, já fui seguindo o roteiro, interrompido na
garagem. E quando tirei aquele roupão, apareceu por baixo uma camisola
cor de pêssego, curta e transparente. Os biquinhos dos seios enrijecidos,
espetavam o tecido fino, fazendo aparecer as auréolas rosadas.
Não usava sutiã. Pelo decote libertei um dêles. O peitinho redondo e
pequeno, cabia certinho na palma da mão. Depois de acariciar aquela
preciosidade, abocanhei de leve o bico, fazendo suave pressão com os
lábios, enquanto a língua se apresentava, umida e aspera, aquecendo
com seu calor.
.
Lambí, beijei e chupei, tudo de forma contínua, intensa e insinuante,
aguçando seus sentidos. Helena arfava, suspirando alto às vezes.
E repentinamente, abri bem a boca e tentei envolver o monte inteiro, com
a lingua trabalhando sem parar.   Erguí a camisola e ataquei o colo,
beijando o vale entre os seios, descendo até a barriga. E já agachado,
segurando as pernas finas e torneadas de Helena, cheguei na zona
genital. A calcinha era da mesma cor da camisola. O contato da lycra lisa
e brilhante na boca era delicioso. E por cima dela, avancei até a
bocetinha, aspirando nela o hálito quente. Ela gemeu e percebi que suas
pernas tremeram.
.
Fui me despindo, sem deixar de trabalhar com a boca. Para tirar a calça,
tive de me levantar e aproveitei para beijá-la novamente. Ao tentar abaixar
a calcinha, Helena me deteve, segurando-a, enquanto dizia:
.
- Não, não. Não posso. Nunca traí o Neto. Vamos parar, tá?
.
Helena estava pronta. Mas numa duvida atroz de dar ou não dar.
Shakespeare pôs na boca do principe Hamlet, a frase célebre: Ser ou não
ser, eis a questão. Quase cinco séculos depois, ainda atual, o dilema
shakesperiano serve aos gays e bisexuais não assumidos.
E eu, na boca da Helena, colocaria o dilema yuzoriano Dar ou não dar, eis
a questão, dúvida essa que atormenta as casadinhas com o Ricardão e
também as virgens em relação ao ficante.
.
Filosofia à parte, o que eu queria mesmo, na boca da Helena era o meu
heróico Paris, já rijo, inchado, explodindo de tesão. E nessa hora em que
o homem, sob o comando da cabeça de baixo, promete tudo que pode e
não pode, eu falei:
.
- Tudo bem, Helena. Vamos só brincar, tá? A gente faz só um oralzinho e
    no máximo, a gente esfrega ali. Sem penetração, eu juro! Sem colocar
    dentro, não é traição. Vai continuar do jeito que tá. Só o Neto te
comeu
    e tá acabado!
.
Nessa hora, a parte de baixo se socorre da inteligência da cabeça de
cima. E maldosamente lembrei:
.
- Garanto que o sacana do teu marido meteu o pinto na outra.....
   Com certeza até gozou dentro dela. Mas, você não. Você não vai fazer
   isso! Só vamos brincar e isso não arranca pedaço, viu?
.
Ao relembrar da infidelidade do marido, voltou a indignação e ela deixou
que tirasse a calcinha. Mais do que depressa, caí de boca na xaninha,
lambendo, chupando, mamando, usando e abusando de todas técnicas
que dispunha em meu arsenal. Era uma guerra e eu precisava vencer!
Não sei quantos orgasmos ela teve, gemendo e dando gritinhos:
- Delicia! Ahh, delicia! Tô gozando na tua boca! Uuuii, vou gozar de novo!
   Ahh, delicia, delicia!
.
Aproveitei sua comoção, deitei-a de costas no sofá, continuando o trato
oral, agora com a cabeça no meio das suas pernas. A cada novo
orgasmo, ela as fechava com força. Suas virilhas esmagavam minhas
orelhas.
.
Subi encima e aproveitando a bocetinha toda melada, descumprindo o
incumprível (esta também, passa a existir), enfiei o cacete naquela gruta,
quente e gulosa. Quando se deu conta, já estava com a rola enterrada até
o talo na sua rachinha. Ela protestou:
- Mas, mas, você prometeu não meter! Tira, vai, tira!
.
Pôs as mãos abertas em meu peito, empurrando sem muita força.
Saboreando a delicia daquela xota, afastei um pouco o tronco, firmando o
quadril. E disse um monte de coisas, tipo:
.
- Puxa, é mesmo! Entrou sem querer! Ia só esfregar, mas, escorregou!
.
Agora deixa, só um pouquinho mais, tá? Tá gostoso, não tá? Só mais um
pouquinho, já tiro! Juro que eu tiro! (Outra das incumpríveis que todo
macho faz com a tora enterrada em alguém).
- Ó, vê lá, hein? Só um pouquinho mesmo, tá? Não goza dentro não, viu?
    Ó, vê lá, hein?
.
Meti gostoso, alternando o ritmo, de ora tirar e por lentamente para, ora
estocar à toda, como uma britadeira. Estava gostoso demais. Pelos
gemidos e mexidas no quadril, Helena estava adorando a foda, sem deixar
de perguntar a toda hora se eu estava para gozar. Um filete de suor já
escorria nas minhas costas, descendo pela linha das vértebras.
.
Enquanto bombava, mamei nos seios, fiz contorcionismo para ao mesmo
tempo bolinar o grelhinho. Ela tinha orgasmos seguidos, porém, nada de
berrar! Nessa hora, o complexo de inferioridade me atiçou. Eu não
conseguia fazê-la gritar como o marido dela. Seria o tamanho do cacete?
Seria eu pior que o Neto na cama? Seria o...?
.
Atormentado pelas dúvidas, nem precisei me concentrar em segurar o
gozo. Estava sem camisinha e havia o risco de gerar um Neto Junior de
olhos puxados. Quando ela perguntou pela enésima vez se eu estava para
gozar e me lembrando para tirar e ejacular fora, eu disse:
- Deixa eu meter atrás? Se gozar no cuzinho não tem perigo de gravidez.
.
Me surpreendeu a facilidade com que ela concordou em deixar-se
enrabar. Ficou de quatro e com as duas mãos para trás, abriu as maçãs
da bunda, ordenando:
- Vai, mete!
.
Sem qualquer preparação, no seco mesmo, apontei a cabeça do pau em
direção ao botãozinho. Tentei ser delicado, empurrando com cuidado.
- Põe logo, mete duma vez!
.
Contrariando todas minhas experiências anais, ela pedia para
sodomizá-la sem mais delongas. Forçei a metida, sentindo a cabeça
passar com dificuldade pelo anelzinho, abrindo as pregas. E a cada
avançada, ela colaborava rebolando e respondia com um urro, soltando
todo ar dos pulmões. Uhh, uhh, uhh.  Senti que tinha enfiado tudo e nem
precisei esperar o buraquinho apertado se acostumar com a piroca.
Ela mesmo jogava o traseiro para trás, querendo ser empalada ainda mais
profundamente. Iniciei o vai-e-vem ritmado. Helena então, começou a
dizer palavrões e coisas desconexas:
.
- Vai, mete, seu puto! Come o meu cu, cachorro, come! Mete mais, mete!
   Vai, me rasga toda, cachorro! Come meu cu, seu puto!
.
Minha rola ia e vinha com dificuldade naquele orifício estreito. Aumentei a
velocidade das bombadas, atendendo seu pedido. E então, Helena gritou.
Ou melhor, ela começou a berrar:
- Ahhhhhaaaiiiiii, seu puto! Ahhhhaaaaiiii, desgraçado! Vou gozar,
   cachorro, vou gozar! Ahhhhaaiiii, puta que pariu!!!! Ahhhaaaaaiiiiiii.
.
Não aguentei mais, o cuzinho de Helena piscando, mastigando Paris e
gozei também. Enquanto ejaculava, enchendo o cuzinho dela de porra,
procurava com a mão tapar sua boca, abafando os berros que eu tanto
queria ouvir. Ainda agora, fecho os olhos e ouço os berros lascivos de
Helena, ferindo meus tímpanos.
No dia seguinte, o porteiro comentou que não só a Dona Yone, mas
também, o pessoal dos andares de baixo e de cima reclamaram da gritaria
no 42...
.

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obrigado.
nelson antunes

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