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quinta-feira, 6 de junho de 2013

EM CAMBURI

Meu pai tinha uma grande casa num condomínio em Camburi. Todas as férias eu
ia pra lá. Tinha duas coisas que me davam muito tesão: uma era entrar nas
outras casas do comdomínio, roubar um treco qualquer, tipo um cinzeiro, só
pra provar que eu era mais inteligente que os sistemas de segurança. A
outra coisa era comer minha namorada, no canto da praia, no fim do dia.
Dava uma puta adrenalina pensar que alguém poderia chegar a qualquer
instante e ver o meu cacete na boca daquela gostosa. A Cláudia era uma
mistura de italiana e japonesa. Tinha uns peitos e uma bunda bem carnudos.
A bocetinha dela era pequenina e apertadinha e o meu pau fazia a festa
dentro dela. A gente tinha uma transa legal, até meio romântica. Mas isso
foi antes da prisão. Depois eu mudei pra caralho. Tive de ficar 6 meses na
porra de uma cadeia porque um segurança me pegou num desses assaltos
malucos. O dono da casa era juiz aposentado que mandou me prender só pra me
dar uma lição de moral. Velho filho da puta! Pasei o diabo naquela cadeia
porque eu não tinha diploma de faculdade. Eu dividia a cela com mais 5
caras: 3 assaltantes de carro e dois drogados. Eu vivia com medo de morrer
ou de ser enrabado. Na prisão você tem de ficar atento pra cacete e ter
muito jogo de cintura. Os caras só não me enrabaram porque eu dava grana
pra eles. Senão eu tava fodido. A Cláudia ia me visitar todo sábado. A
putinha vinha de mini-saia só pra me provocar e pra provocar os caras.
Muitas vezes eu tinha de dar porrada em algum filha da puta que mexia com
ela. Ela dizia que vinha daquele jeito pra eu não esquecer dela. Como é que
eu ia esquecer daquela tesuda? Durante 6 meses foi isso o que me segurou
pra eu não enlouquecer de vez. A merda é que eu não dava nem pra bater
punheta. Mas eu sonhava com ela direto. Sonhava que tava enrronbando aquele
cú com o meu pau. A vaca nunca tinha me dado o rabo, mas no sonho não tinha
jeito. Ela gritava pra cacete e, quanto ela mais gritava, mais eu metia.
Depois eu acordava todo melado de porra. No dia em que me liberaram, ela
veio me buscar. Estava de mini-saia e blusinha transparente. Dava pra ver a
marquinha do biquini nos peitos dela através da blusa. Entrei no carro e já
meti a mão na boceta dela. Pra minha surpresa a putinha tava sem calcinha.
"Entra aí!" - falei pra ela na hora em que a gente passou perto de um
motel. Ela obedeceu e, já na garagem, agarrei o seu corpinho e botei ela de
quatro no capô do carro. Se prepara porque vou te arrombar, Cláudia! Calma,
Rodrigo! Calma, o caralho!!! Faz 6 meses que eu sonho com essa boceta
gostosa. Eu disse isso e enterrei o meu pau inteiro dentro dela. Ela gritou
de dor, misturado com tesão. Senti ela ficar ensopada nessa hora. Meu pau
latejava. Comecei a meter, meter que nem um louco. Eu apertava a sua bunda
bem forte com uma mão, com a outra puxava seu cabelo pra trás. Minha barba
mal feita arranhava o seu rosto. Eu nunca tinha comido ela daquele jeito
animal e sabia que a putinha tava gostando. Pra me sacanear mais ainda, ela
tinha raspado a xoxota. Quase morri de tesão vendo aquela xoxotinha raspada
abaixo daquela bunda morena. Gozei pra caralho, soltando um grunhido meio
abafado, meio selvagem. Mas meu pau ainda estava duro. Ela percebeu e
disse: vamos subir! Fomos pro quarto e não consegui chegar até a cama.
Joguei a gata no chão e disse no seu ouvido: "Hoje você vai me dar o seu
rabo, nem que seja a força". Ela tremeu, mas disse: "Quero só ver!" .
Arranquei a blusa dela e amarrei os seus braços no pé do criado mudo. Ela
ficou peladinha, de bunda pra mim. Fiquei uns segundos admirando o seu
cuzinho rosa. Dei uma cuspida nele e enfiei o meu cacete, sem dó. Ela quase
desmaiou nesse momento. Se ela tivesse desmaiado eu enrabaria do mesmo
jeito. Comecei a socar aquele rabinho gostoso. Ela quase não respirava de
tanta dor. Isso me deu mais tesão ainda. Comecei a esfregar o seu clitóris
com a minha mão cheia de calo de tanto puxar peso na cadeia. Ela começou a
gemer. Geme mais alto, cadela!!!! Ela começou a gemer muito alto. Comecei a
esfregar mais a sua boceta e a cravar o meu pau com mais força ainda. A
putinha gozou na minha mão. Não aguentei e enchi a bundinha dela de porra.
Fiquei uns 10 minutos com o meu pau dentro dela, agradecendo a Deus por ter
saído daquele inferno e entrado no paraíso.

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