Autor – FGG
Naquele fim-de-semana, fiquei na casa da minha tia, em Braga. Tinha ido
visitá-la, aproveitando um Feriado. A minha tia tinha um apartamento
mesmo no centro
de Braga, onde vivia com o meu tio, um bonacheirão com 55 anos, a minha
prima Matilde e o meu primo Bruno. A minha prima era uma morena
engraçada com 23
anos, com a qual eu me dava muito bem, e o Bruno, com 20 anos, um
rapagão entroncado que chamava a atenção de todas as miúdas.
O Bruno sempre teve uma paixão por mim, mas eu sempre me mantive
afastada devido a ele ser meu primo e a ser muito novo. Já não os via
quase há dois anos
e quando revi o Bruno fiquei muito bem impressionada com o seu aspecto,
passaram-me logo umas ideias malucas pela cabeça mas decidi que tinha de
me portar
bem. Fomos passear toda a sexta-feira e à noite, depois de jantar,
preparamo-nos para sair (eu, a Matilde e o Bruno). Quando estava a sair
do quarto da
Matilde olhei para a porta do Bruno, que estava entreaberta, deixando
vê-lo todo nu a escolher a roupa para sair. Fiquei especada a ver aquele
corpo, só
despertando do torpor em que estava quando a minha prima me chamou, o
que fez o Bruno olhar para a porta, e acho que ele me viu ali.
Nada mais se passou, até que no sábado, quando acordei, a Matilde já não
estava na cama. Olhei para o relógio, era hora de almoço. Corri para a
casa de
banho embrulhada numa toalha, abri a porta de sopetão e lá dentro estava
o Bruno todo nu, acabado de tomar banho, em pelota e todo molhado.
Fiquei de boca
aberta perante aquela visão e fiz questão de sair rapidamente, mas ele
foi mais rápido e fechou a porta.
«Olá prima, onde ias?»
«Bruno, não sejas parvo. Deixa-me sair, se faz favor.»
«Porquê? Não gostas do que vês?»
«Gosto, mas os teus pais e a tua irmã estão lá fora, e és meu primo.»
Fixou o olhar no meu, aproximou-se mais de mim e beijou-me nos lábios
enquanto me tirava a toalha, expondo o meu corpo ao seu olhar.
Inconscientemente,
estremeci de tesão, o que fez que os meus mamilos ficassem espetados.
«Logo acabamos isto, prima, agora vou sair», e passando-me a mão na
vagina saiu do WC, deixando-me toda molhada e cheia de calor.
Essa tarde foi passada a fazer compras com os dois e num estado de
excitação difícil de controlar e de disfarçar. O Bruno não tirava os
olhos de mim, comendo-me
com o olhar a todo o tempo e sempre que podia tocava-me e roçava-se.
Antes do jantar, decidimos ir ao cinema. A meio do filme, sinto a mão do
Bruno subir-me pelas pernas e instintivamente abri-as, dando-lhe acesso
ao fogo
que me consumia. Ele percebeu e não demorou a ter um dedo enfiado na
minha gruta, fazendo-me suspirar, e assim passámos o filme todo. Ao sair
do cinema,
a Matilde disse que ia passar na casa do namorado e que nós podíamos ir
andando. Assim fizemos. E mal entrámos no carro, caímos num beijo
intenso que nos
tirou o fôlego.
«Bruno, não devemos, somos primos.»
«Cala-te Filipa, tu queres tanto como eu.»
Saímos dali e rapidamente nos conduziu a um descampado onde não perdi
tempo para começar a mamar aquele pau delicioso, arrancando-lhe gemidos
de prazer.
Tínhamos pouco tempo pelo que passámos rapidamente ao que interessava:
sentei-me ao seu colo, enterrando-o todo dentro de mim. Foi uma foda
rápida, mas
muito intensa, e em pouco tempo viemo-nos os dois em simultâneo.
Já no seu prédio, entrámos no elevador e tínhamos andado um andar quando
ele pára o elevador e encostando-me a um dos lados me segreda ao ouvido:
«Antes do jantar ainda te vou comer outra vez, priminha», e afastando-me
as pernas penetrou-me de um movimento só, arrancando-me um gritinho de
surpresa.
Mais uma vez, foi rápido mas intenso e ele veio-se em grandes jactos
dentro de mim. Virei-me de repente e ainda fui a tempo de o enfiar na
boca, recebendo
os últimos jactos, que sorvi avidamente, deixando-o limpinho e de
sorriso na boca. Quanto a mim, a quantidade de esperma era tanta que me
escorria pelas
pernas abaixo, e assim que abri a porta de casa corri para o WC sem
sequer cumprimentar os meus tios.
Nesse fim-de-semana mais nada aconteceu, mas o Bruno veio recentemente
visitar-me ao Alentejo.
Naquele fim-de-semana, fiquei na casa da minha tia, em Braga. Tinha ido
visitá-la, aproveitando um Feriado. A minha tia tinha um apartamento
mesmo no centro
de Braga, onde vivia com o meu tio, um bonacheirão com 55 anos, a minha
prima Matilde e o meu primo Bruno. A minha prima era uma morena
engraçada com 23
anos, com a qual eu me dava muito bem, e o Bruno, com 20 anos, um
rapagão entroncado que chamava a atenção de todas as miúdas.
O Bruno sempre teve uma paixão por mim, mas eu sempre me mantive
afastada devido a ele ser meu primo e a ser muito novo. Já não os via
quase há dois anos
e quando revi o Bruno fiquei muito bem impressionada com o seu aspecto,
passaram-me logo umas ideias malucas pela cabeça mas decidi que tinha de
me portar
bem. Fomos passear toda a sexta-feira e à noite, depois de jantar,
preparamo-nos para sair (eu, a Matilde e o Bruno). Quando estava a sair
do quarto da
Matilde olhei para a porta do Bruno, que estava entreaberta, deixando
vê-lo todo nu a escolher a roupa para sair. Fiquei especada a ver aquele
corpo, só
despertando do torpor em que estava quando a minha prima me chamou, o
que fez o Bruno olhar para a porta, e acho que ele me viu ali.
Nada mais se passou, até que no sábado, quando acordei, a Matilde já não
estava na cama. Olhei para o relógio, era hora de almoço. Corri para a
casa de
banho embrulhada numa toalha, abri a porta de sopetão e lá dentro estava
o Bruno todo nu, acabado de tomar banho, em pelota e todo molhado.
Fiquei de boca
aberta perante aquela visão e fiz questão de sair rapidamente, mas ele
foi mais rápido e fechou a porta.
«Olá prima, onde ias?»
«Bruno, não sejas parvo. Deixa-me sair, se faz favor.»
«Porquê? Não gostas do que vês?»
«Gosto, mas os teus pais e a tua irmã estão lá fora, e és meu primo.»
Fixou o olhar no meu, aproximou-se mais de mim e beijou-me nos lábios
enquanto me tirava a toalha, expondo o meu corpo ao seu olhar.
Inconscientemente,
estremeci de tesão, o que fez que os meus mamilos ficassem espetados.
«Logo acabamos isto, prima, agora vou sair», e passando-me a mão na
vagina saiu do WC, deixando-me toda molhada e cheia de calor.
Essa tarde foi passada a fazer compras com os dois e num estado de
excitação difícil de controlar e de disfarçar. O Bruno não tirava os
olhos de mim, comendo-me
com o olhar a todo o tempo e sempre que podia tocava-me e roçava-se.
Antes do jantar, decidimos ir ao cinema. A meio do filme, sinto a mão do
Bruno subir-me pelas pernas e instintivamente abri-as, dando-lhe acesso
ao fogo
que me consumia. Ele percebeu e não demorou a ter um dedo enfiado na
minha gruta, fazendo-me suspirar, e assim passámos o filme todo. Ao sair
do cinema,
a Matilde disse que ia passar na casa do namorado e que nós podíamos ir
andando. Assim fizemos. E mal entrámos no carro, caímos num beijo
intenso que nos
tirou o fôlego.
«Bruno, não devemos, somos primos.»
«Cala-te Filipa, tu queres tanto como eu.»
Saímos dali e rapidamente nos conduziu a um descampado onde não perdi
tempo para começar a mamar aquele pau delicioso, arrancando-lhe gemidos
de prazer.
Tínhamos pouco tempo pelo que passámos rapidamente ao que interessava:
sentei-me ao seu colo, enterrando-o todo dentro de mim. Foi uma foda
rápida, mas
muito intensa, e em pouco tempo viemo-nos os dois em simultâneo.
Já no seu prédio, entrámos no elevador e tínhamos andado um andar quando
ele pára o elevador e encostando-me a um dos lados me segreda ao ouvido:
«Antes do jantar ainda te vou comer outra vez, priminha», e afastando-me
as pernas penetrou-me de um movimento só, arrancando-me um gritinho de
surpresa.
Mais uma vez, foi rápido mas intenso e ele veio-se em grandes jactos
dentro de mim. Virei-me de repente e ainda fui a tempo de o enfiar na
boca, recebendo
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sorriso na boca. Quanto a mim, a quantidade de esperma era tanta que me
escorria pelas
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sequer cumprimentar os meus tios.
Nesse fim-de-semana mais nada aconteceu, mas o Bruno veio recentemente
visitar-me ao Alentejo.
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