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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Gisele Roberto e Sérgio

Quando Gisele entrou na faculdade, deu muitas alegrias aos pais. Por
três anos, eles aguardaram ansiosamente pelo tão sonhado ingresso da
filha na
vida acadêmica.
Nas primeiras semanas, dirigiam-se à filha sempre com sorrisos de
satisfação nos lábios. Gisele agora era uma universitária. Deixava para
trás a vida
ociosa.
Entretanto, com o avançar do semestre e as primeiras notas nas
disciplinas, Gisele voltou a ser motivo de preocupação em casa, em
virtude dos péssimos
resultados.
Havia, em especial, uma cadeira, Cálculo I, que se mostrava impenetrável
para a garota, por mais que virasse noites e noites sobre os livros.
Os pais, então, aconselharam-na a procurar ajuda de colegas. Gisele
alegou que, por ser muito tímida e introspectiva, não fizera ainda
amizades.
De queda em queda, Gisele ficou em situação irremediável: prova final.
Sabia que, caso reprovada, só teria o mesmo professor na faculdade para
repetir
a matéria no semestre seguinte.
Isto é, tinha de uma vez por todas aprender a maldita disciplina ou
ficaria para sempre presa nela. Com relação às demais, obteve aprovação
aos trancos
e barrancos.
Numa tarde, estudando com afinco na biblioteca, as fórmulas começaram a
se embaralhar em sua cabeça. Gisele, assim, desatou a chorar, a chorar
compulsivamente.
Próximos a ela, dois colegas seus de sala, Roberto e Sérgio, os C.D.F.'s
da turma, observavam a cena. Preocupados, abordaram-na.
Gisele, deixando de lado toda a sua timidez, até porque estava
desesperada com a prova final, revelou o motivo do nervosismo.
Os rapazes ficaram condoídos com a situação de Gisele. Além do mais, a
garota era linda. Loira, olhos claros. O rosto angelical, banhado de
lágrimas,
dava-lhe ares de indefesa.
Roberto disse que os três poderiam se encontrar na casa de um deles para
formar um grupo de estudos. Escolheram o apartamento de Sérgio, por causa
da imensa biblioteca.
No dia marcado, Gisele reuniu-se com os rapazes. Mas havia algo estranho
em seus olhares.
Notando que a garota começava a desconfiar deles, Roberto de súbito
trancou a porta da biblioteca. Gisele tomou um susto.
ROBERTO: Olha aqui, gatinha. O negócio é o seguinte: em troca dos
segredos do Cáculo I, você vai ter que dar os segredos da sua bocetinha!
GISELE: Que é isso?! Abra essa porta agora mesmo!!
SÉRGIO: Você não tem saída. Ou trepa com a gente ou fica reprovada.
De tanto que pressionaram, Gisele foi ficando confusa, enquanto Roberto
e Sérgio a alisavam, beijavam a sua nuca, chupavam os lóbulos da sua
orelha.
Atormentada, a mente de Gisele não conseguia mais manter o
discernimento, distinguir o querer do não querer, o querer do precisar,
o não querer do
precisar.
Quando se tocou do que acontecia, Roberto levantara sua saia e começara
a bolinar-lhe o sexo, enfiando o dedo médio pela lateral da calcinha.
Os dois sentaram-na na mesa. Desabotoaram-lhe a camisa. Sorviam agora
regozijados seus mamilos intumecidos. Gisele, por seu turno, já se
deixava manipular
facilmente.
A garota começava a experimentar uma espécie de êxtase que as línguas
dos rapazes lhe causavam. Roberto parecia um louco, sem saber se apenas
lambia
ou se mordia o mamilo avermelhado de Gisele.
De repente, desgovernado pelos hormônios que se apossavam do seu sangue,
Sérgio abriu o zíper e libertou o membro deveras rígido:
SÉRGIO: Engole sua puta! Engole meu pau!
Imediatamente, Gisele abocanhou o pênis do rapaz. Roberto aproveitou e
direcionou a mão da garota para o seu membro, que, muito inflado,
saltava pelo
fecho eclair descerrado.
SÉRGIO: Oh… que língua deliciosa… assim… ahhhh…
Roberto arrancou a calcinha de Gisele. Lambeu o seu clitóris até a
vagina ficar completamente encharcada. Depois, colocou-a de quatro.
Enquanto a penetrava,
Sérgio metia e tirava compassadamente o membro da boca da garota.
Ficaram minutos naquela posição. Roberto cravando cada vez mais
agressivo as entranhas de Gisele. Sérgio invadindo a boca da garota até
os limites
da garganta. Às vezes, ela engasgava e perdia o fôlego.
ROBERTO: Que boceta quente! Rebola, sua puta! Rebola no meu pau!
GISELE: Me rasga… me rasga todinha… uhhhhhh… mete com força…
SÉRGIO: Engole meu pau… ai…
Quando Roberto sentiu que ia gozar, desengatou de Gisele. Os três
trocaram de posição. Sérgio deitou-se na mesa, ordenando que a garota
ficasse por
cima dele e cavalgasse no seu membro.
GISELE: Assim… gostoso… que pau delicioso que você tem…
SÉRGIO: Nossa… você é muito quente… ohhhh…
Agora foi a vez de Sérgio notar que o gozo se aproximava. Entretanto,
queria aproveitar mais o corpo de Gisele. Deitou-a na mesa, de barriga
para cima.
Por entre as pernas para o alto, um tufo de cabelos loiros despontava.
Gisele sem perda de tempo voltou a ocupar a boca com o pênis de Roberto.
GISELE: Hummmm… hummm…
SÉRGIO: Que puta gostosa… que xereca quente…
Quando cansaram da posição, foram para o divã da biblioteca. Gisele
ficou de lado, tendo Roberto deitado atrás de si, colado em suas costas
e conectado
em sua vagina loucamente solicitada.
Sérgio meteu o membro na boca de Gisele. Experimentava o fio do gozo
despontar lá na profundidade do seu íntimo. Estava louco para encher a
boca da
garota com o seu esperma.
Ao gozar, Sérgio logo desencadeou uma reação em cadeia, levando ao mesmo
tempo Gisele e Roberto ao orgasmo. Uma confusão de urros e gemidos abalava
a sisudez dos livros alinhados silenciosamente nas estantes.
Tempos depois, quando veio o resultado da prova final, os pais de Gisele
ficaram extremamente felizes. Viram que a filha tinha sido forte o bastante
para vencer os obstáculos que a vida lhe impunha.
Daí para frente, as notas de Gisele sempre se mantiveram altas. Talvez
porque agora tivesse descoberto um prazer a mais no estudo.

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nelson antunes

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