Minha Rainha Teen

Tudo aconteceu sem eu saber como. Melhor sei como aconteceu, mas como isto mudou meu jeito, eu não sei. Eu sei que mudei.

 

Eu sempre a admirei de longe. Fazia o tipo conquistador somente para me mostrar a Ela. Era a Ela quem eu queria conquistar. Com as outras meninas ficava
tirando onda. Elas faziam tudo que eu queria. Eu escolhia quem eu queria. Bem, quem eu queria não. Eu a  desejava muito. Ela tinha um não sei o que, uma
auréola, um mistério, um poder que me encantava. Era como uma serpente hipnotizando um pássaro. Tentava começar uma conversa, chamando-A para estudar,
mas nada funcionava. Eu me mostrava todo para Ela e nada, bem, teve um dia enfim em que de repente Ela disse:

 

- Quer saber? Hoje você poderá vir comigo, estarei sozinha a tarde toda e poderemos estudar a vontade...

 

Quase não acreditei. A segui como um cachorrinho seguiria sua Dona. Não conseguia nem conversar com Ela. Não sabia o que fazer, somente que tinha uma coisa
que não conseguia identificar o que. Eu era virgem. O máximo que fazia era dar uns "amassos" nas meninas da escola. A seguia e ficava imaginando, mal acreditando
que aquela menina, a mais bonita da escola tinha deixado que eu fosse estudar na casa Dela. Fiquei pensando, vou fazer isto, aquilo, vou pegar, arrasar.
Eu sou o máximo.

 

De repente, Ela diz que queria fazer xixi, e entra em um lote vago.  Aquilo já foi um choque. Meninas não falam, e principalmente não fazem na frente de
meninos. Fiquei em pânico. O que fazer. Olhar para o outro lado, e perder o que tanto ansiava por ver? Caramba o que fazer. Assim meio em pânico senti
que Ela me empurrou, tapou minha boca e quando percebi estava amarrado. Eu que fazia planos para dominar a situação, de repente não sabia o que fazer.
Ela dizia que se eu a quisesse deveria ser nos termos Dela. Não queria, mas comecei a sentir um tesão mais forte do que tudo que já tinha experimentado.
E sem saber por que senti que a obedeceria para toda a vida. Ela dizia que eu seria seu escravo, e eu concordava. Estava cada vez mais excitado, cada vez
mais dominado por aquela menina. Ela me jogou no chão e sentou-se no meu rosto. Quase sufoquei. Sentia medo, mas principalmente sentia um tesão enorme.
Aquela menina estava me dominando, e eu estava adorando. Sem saber já estava
esperando por suas ordens.

 

Ela estava de calcinha e sentada no meu rosto, sentia o perfume, fiquei louco. Eu nunca tinha estado tão perto de uma bucetinha, então Ela afastou a calcinha,
eu não estava acreditando, eu nunca tinha visto uma, ao vivo e cores, somente em fotos. Meu corpo doía, minha cabeça doía, mas a dor, a situação humilhante,
estar naquela posição, tudo isto aumentava meu desejo, meu tesão. Não compreendia. Escuto Ela dizendo:

 

- Agora quero que você me chupe a bucetinha, muito gostoso e direitinho se não eu não te solto nunca mais!...

 

Então desajeitadamente comecei a sugar seu clitóris e Ela disse:

 

- Faz direito escravo se não além de tudo você vai apanhar também!

 

Aprendi na hora como lhe dar prazer. Senti o seu perfume cada vez maior, e a bucetinha ia ficando mais e mais molhada. Ela começou a rebolar e a mexer em
cima de mim. Eu estava amarrado, e todo meu corpo doía. O meu desejo só aumentava. Ela começa a me xingar. Cada vez que Ela xingava, mais mexia, mais me
apertava e mais eu A desejava. Sinto que Ela se contrai e de repente todo meu rosto é inundado por um líquido. Que gosto indescritível, acho que viciei
na hora. Estou nas nuvens. Meu pau dentro da calça mal se aquentava. Estava até doendo. Sinto que Ela se levantou, com um olhar superior, como se eu não
fosse um nada diz que estava satisfeita. Fiquei doido. Queria gozar. Implorei. Pedi. Roguei. Nada. Ela somente dá um sorriso sarcástico e diz que está
satisfeita, que doravante eu sereia seu escravo putinho, e, caso Ela sinta vontade, pensará em deixar que eu bata uma punheta, lógico que em sua homenagem.
Não acredito. Eu concordo. Acho que sem saber já era seu escravo.

 

Passaram alguns dias, e agora na escola eu não sabia mais como me comportar. Não parava de pensar naquela menina que tinha me transformado em escravo. Não
iría permitir esta situação. Mas, sem perceber tinha mudado. Não me interessava mais pelas outras meninas. O mais incrível é que somente olhar para Ela,
ficava de pau duro, e, por mais que desejasse não tinha batido nenhuma punheta desde aquele dia. Para quem batia umas quatro por dia, era um fato inusitado.
Mas pensava.

 

- Não bato punheta por que eu não quero, não por que Ela ainda não tinha autorizado.

 

Tinha somente tinha olhos para Ela.

 

Um dia, não aquentando mais, resolvi segui-La. Pensando que não era percebido, viro uma esquina e, sou agarrado e ouço sua voz: Vem comigo.

 

Já não penso em mais nada, somente a sigo. Na porta da casa Dela, sou ordenado a entrar. Não tinha ninguém em casa. Ela me leva para seu quarto, eu somente
a sigo e escuto.

 

- Quero que seja meu escravo entendeu?! Disse puxando uma coleira com guia de dentro do armário.

 

Penso em reagir, mas não consigo, estou preso em seu domínio. Ela me faz de cachorro, tendo reagir, levo um tapa no rosto. Toda e qualquer resistência que
poderia ter, cai. Daí em diante a resistência é somente formal, estou irremediavelmente sob seu poder. Respiro por que Ela existe. Nada mais tem sentido.
Somente servi-La. Ela me faz de cachorro, e depois manda que fique de joelhos. Cada ordem não cumprida levo um tapa no rosto. Estou em transe. O mundo
parou. Agora somente posso chamá-La de Senhora.

 

Ela manda que eu tire seu tênis. Passa os pés com as meias ainda úmidas com seu suor, em meu rosto, sinto o perfume que vem de seus pés. Sem saber o motivo,
fico mais, e mais excitado. Sinto prazer  em ser humilhado. Seus pés me transformam mais ainda em seu escravo.  Estou embriagado. Manda que tire as meias,
começo a beijar seus lindos pés. Estou nas nuvens.  Nunca pensei que um dia beijaria os pés de uma menina. Neste momento é tudo que quero. É o que me dá
mais e mais tesão. Meu pau mal cabe na minha bermuda. Estou beijando o peito dos pés, e recebo a ordem de beijar cada dedo. Obedeço, e sinto prazer. Cada
vez mais meu tesão aumenta, estou agora deitado e Ela começa a passar as solas no meu rosto. Cada vez fico mais excitado. Ela pega minha mão, e posiciona
meus dedos em sua bucetinha. Ordena que massageie seu clitóris. Estou literalmente nas nuvens. Beijando e passando a língua pelos dedos de seus lindos
pés, ainda posso sentir  meus dedos em sua bucetinha, em seu clitóris. São
muitas sensações ao mesmo tempo Ela ainda fica me xingando e sinto que Ela gozou. Imploro para que eu possa comê-La. Imploro para que possa gozar também.
Sou novamente humilhado. Ela me diz que somente Ela pode gozar. Me xinga, diz novamente que eu sou somente um escravo, simplesmente existo para servi-La.

 

Senta-se sobre meu rosto e me ordena que a chupe. Quer gozar mais ainda. Eu não aquento mais de tanto tesão. Acho que vou explodir. Estou há mais de uma
semana sem bater nenhuma punheta. Pensando somente Nela. Cada vez com mais tesão, e agora ainda tinha me tornado de fato seu escravo, beijado e limpado
com a língua seus pés, e agora estava chupando sua bucetinha. Não estava aquentado mais. Sabia que não poderia gozar sem sua permissão. Estava quase louco.

 

Fiquei beijando e chupando sua bucetinha, tentando não gozar, quando sinto suas mãos em meu pau. Não acreditei. Senti que Ela estava me testando, provavelmente
estava com aquele sorriso sarcástico, superior. Tinha que resistir. Continuo chupando sua linda buceta, sentido a pressão de suas pernas em meu rosto,
o movimento dos seus quadris aumentando, Ela me xingado, meu pau em suas mãos, sinto seu gozo em minha boca, era o mesmo gosto que me recordava, que me
escravizava, Ela ordena que eu engula tudo, nem precisava, já estava sorvendo aquele néctar maravilhoso quando, não podendo me controlar mais gozo. Gozo
violentamente. Gozo como nunca tinha gozado em minha vida. Gozo em homenagem a minha Rainha. Estou no céu. É como tivesse recebido uma descarga elétrica,
não sinto mais nada.

 

Volto do meu êxtase com minha Rainha me xingando. Caio na real. Tinha decepcionado à Ela. Gozara sem sua autorização. Estava me sentido um lixo. Estava
envergonhado. Ela me ordena que eu limpe com minha língua todo o esperma que tinha ido em sua mão, braço, camiseta. Aquela ordem me causou pânico. Como
assim? Teria que engolir meu esperma? Mas estava envergonhado, e era uma ordem. Tinha que cumprir. Já sentia o tesão voltando. Não sabia explicar por que.
Ela ordena que com a língua também limpe o esperma que estava no chão, tento reagir. É em vão. Reajo somente para que Ela ordene, me obrigue, me torne
seu capacho, objeto somente para Lhe servir.

 

Acredito que Ela sabia que faria tudo que ordenasse. Sabia que minha resistência era somente para que Ela pudesse mais e mais me dominar. Apanho na bunda
com uma cinta. Sinto que naquele momento Ela está adorando. É como se estivesse tomando posse, marcando sua propriedade, afirmando sua superioridade. A
minha entrega era total, a dor, a humilhação, o saber que pertencia àquela menina. Somente poderia gozar novamente com Ela, sentido ser propriedade Dela.
Saber que doravante Ela sempre ditaria as ordens. Ela também sentiu este momento. Apanhei até ficar com a bunda vermelha e marcada. Tive novamente uma
ereção. Não por ver uma mulher pelada, tive uma ereção por sentir dor, pela humilhação e por me sentir um escravo, e um escravo daquela menina. De pau
duro, com a língua limpei todo o esperma do chão. Não poderia descer mais, despir mais completamente de meu orgulho. Estava adorando ser esta nova pessoa.
Agradeci ao castigo recebido. Agradeci ter descido tanto e assim me tornar uma
pessoa melhor.

 

Ela notou minha mudança e tinha ficado satisfeita, disse:

 

- Agora pode ir! Minha família está pra chegar.

 

Tirou a coleira de meu pescoço e disse

 

- Vai embora cachorrinho vira lata e quando eu quiser te procuro de novo pra me servir.

 

Saí nas nuvens.

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nelson antunes