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quarta-feira, 5 de junho de 2013

minhas lorinhas loucas


Meu nome é Rafael, tenho 23 anos e sou alto, magro, um pouco atlético, de pele branca e cabelo cor de fogo. Karine, minha namorada, é bem gostosinha: um
pouquinho mais velha que eu, loira, 1.75m de altura, olhos verdes, boca carnuda, seios grandes com os mamilos vermelhinhos, pernas torneadas e uma bunda
redondinha. A gente costuma transar muito e fazer de tudo. Ela dá o cuzinho como ninguém, apesar do meu pau ser um pouco avantajado, com uns 20cm e uma
cabeçorra.
 
Karine também não despreza um boquete. Ela tanto ensaiou que hoje consegue engolir o meu mastro inteiro, deixando apenas as bolas de fora. Ela já conseguiu
ficar quase um minuto com o meu pau entalado na garganta, sem respirar. Além disso adora engolir porra - diz que é bom para a pele. A verdade é que depois
que eu a conheci, minha vida sexual mudou. Embora não seja homossexual, ela me convenceu a fazer certas concessões. A última tinha sido enfiar um vibrador
no meu cu.
 
Como eu tinha a mania de botar o vibrador na buceta dela enquanto metia no cuzinho, Karine achou que seria justo eu também experimentar esta sensação. Confesso
que é uma indescritível, principalmente na hora do gozo, embora seja bem dolorido. A última fantasia da minha gata era comprar um consolo de borracha e
me "comer", mas vetei a idéia. Apesar de contrariada, ela continua transando comigo como ninguém, embora sempre me lembre deste desejo.
 
Meu pai é dono de uma pousada no interior do estado. Eu estudo na capital, mas geralmente passo as férias por lá. No verão passado resolvi convidar a Karine,
pois não ia agüentar ficar longe dela. Passamos o dia com meus pais e à noite resolvemos encarar um forró. Minha namorada resolveu usar uma micro-saia
preta e uma blusa drapeada, que deixava à mostra um pedacinho da barriga e valorizava os peitões.
 
Peguei um dos carros da pousada e nos mandamos para a cidade. Fiquei louco com ela, pois conforme o carro balançava a blusa decotada deixava os peitões
bem salientes, já que estavam sem nada para segurá-los. Parei o carro num pequeno recuo na estrada e caí de boca naqueles melões. Depois de muitos amassos
recebi um boquete maravilhoso e profundo, com direito a esporrada na garganta da minha gata. Então continuamos nosso caminho. Mais tarde, com certeza iríamos
arrumar um cantinho para transar dentro do carro.
 
O lugar do forró era bastante rústico, tudo à meia luz, mas muito animado. Começou a tocar uma música alta e fomos pro meio do povo dançar coladinhos. É
claro que Karine chamava atenção e os olhares cobiçosos não eram poucos. Eu também vi uma lourinha muito gostosa que parecia estar se divertindo muito.
Ora ela dançava com um, ora com outro. No final do baile, já alterada pela bebida, ficou no meio de dois rapazes - um se esfregando nela por trás e o outro
pela frente. Parecia que os caras iam traçar a loura ali mesmo.
 
Estávamos completamente colados de suor e a minha vontade era de meter na Karine ali mesmo. A falta de luz até permitiria, embora fosse muito arriscado.
Aos poucos as pessoas foram deixando o baile e às três da matina o lugar já estava quase vazio. Achamos um cantinho escuro e empurrei Karine contra a parede.
Minha pica já estava toda entalada na buceta dela quando ouvimos um barulho e uns gemidos. Paramos e fomos verificar do que se tratava. Qual não foi a
nossa surpresa ao encontrar aquele trio atrás de uns tapumes, no meio de umas caixa de papelão?
 
A lourinha estava agarrando o cacete dos dois. Eram dois paus gigantescos que ela chupava com maestria. Ficamos olhando o desempenho e morrendo de tesão.
Karine estava me punhetando devagar e eu passava a mão nos peitos dela. A lourinha chupava um e punhetava o outro. Então ficou de quatro e gritou para
eles a comerem. Os caras a colocaram em cima de umas caixas e um deles enfiou a rola bem fundo, metendo cada vez mais forte.
 
A gata continuava firme, tentando engolir a pica do outro. Uma delícia de visão... Karine então me perguntou: - Será que eles não querem mais companhia?
Fiquei espantado e confuso, mas com uma habilidade incrível ela apertou meu pau, se abaixou e começou um boquete bem devagarzinho, engolindo a rola inteira
até as bolas. Então tirou a pica da boca, olhou pra mim e falou: - Duvido que eles já tenham experimentado isso... fiquei louca para saborear essas picas.
Aí você aproveita e come a lourinha!
 
Realmente era uma idéia genial. Restava saber como seríamos recebidos. Mas Karine não se fez de rogada. Tomou a frente e foi em direção a eles, que ficaram
espantados e pararam por um segundo. Um dos rapazes veio até minha namorada e corri para abraçá-la Nos apresentamos e perguntamos se poderíamos participar
da brincadeira. O cara sorriu e se apresentou: - Sou o Mário e eles são o João e a Patrícia. Todos sorriram.
 
Para selar o pacto, Karine - sempre saliente - pegou a jeba do Mario e foi engolindo centímetro por centímetro, até a vara sumir na garganta da minha gatinha.
Aí ela apertou a bunda do negão e ficou brincando com a língua no pau. Ele enlouqueceu. Passados alguns minutos Karine soltou a piroca lambuzada e começou
a punhetá-la freneticamente. Em pouco tempo o rapaz esporrou forte na cara da putinha, que engoliu tudo até deixar a vara completamente limpa.
 
Enquanto isso eu corri até a lourinha, que também mamou minha vara com maestria, enquanto João metia ferro na buça da cadelinha. Patrícia sugava minha pica
tão intensamente que parecia que ia tirar todo o líquido do meu corpo. Passamos a nos beijar de um jeito obsceno, forte e cheio de tesão. Patrícia voltou
a se ajoelhar e continuou a mamada. Os gemidos dela eram abafados pelo meu pau. Incentivada pela minha cadelinha, a loira tentou engolir a vara toda, mas
como não tinha experiência tossiu muito, pois ficou engasgada. Então continuou o boquete que nem profissional de zona.
 
Procurei pela Karine e vi que a pica do Mario continuava dura feito pedra na mão dela. O negão não se conteve e se deitou no chão. Karine foi por cima e
enterrou a jeba na buceta, dando início a uma cavalgada memorável naquela pica enorme. Só que ela não devia ter feito isso, pois João parou de meter na
loirinha e exigiu que minha namorada engolisse sua piroca. O problema é que a vara do João era ainda maior que a do outro rapaz. O monumento tinha quase
trinta centímetros, embora não fosse muito grosso.
 
Na primeira tentativa Karine sofreu e não conseguiu. João então deu um tapa fortíssimo na cara dela e puxou seus cabelos: - Escuta aqui, vagabunda, se você
quiser, você consegue. A essa altura do campeonato eu estava estocando com vontade na buceta da Patrícia. Karine tentou, tentou, mas não conseguiu engolir
o mastro do João. O cara ficou transtornado e começou a forçar a piroca de qualquer maneira, puxando minha gata pelos cabelos. Eu sei que ela gosta de
uns tapinhas, mas percebi que Karine não estava curtindo.
 
Antes que ele estourasse na boca da minha namorada, tive a infeliz idéia de tentar livrá-la daquela situação. Nesse momento eu já estava traçando o cuzinho
da Patrícia, que urrava feito uma cadela no cio. Então perguntei pro João se ele não queria experimentar um cu de macho. Ele parou, sorriu e veio na minha
direção. Karine me olhou com ternura e agradecimento, mas sem parar de rebolar na rola do Mario, que ficou me observando. João foi para trás de mim, cuspiu
na piroca e começou a meter delicadamente.
 
Ele enfiou a cabeça com cuidado, mas sem parar nem um momento. Foi metendo até o fim e eu agüentei firme, atolando minha pica até os bagos no cuzinho da
Patrícia. Quando senti o saco do João encostar na minha bunda fiquei mais aliviado. Depois disso senti apenas prazer. Ficamos nessa sacanagem até que ficou
impossível conter o gozo. Eu e João esporramos praticamente juntos. Meu cu já não tinha prega, mas fiquei feliz. Tirei a pica de dentro da Patrícia e sentei
numa caixa para descansar.
 
João voltou até a Karine, que dessa vez engoliu o pau todo, já que não estava mais tão duro. Mario também esporrou sem dó nem piedade dentro da buceta da
minha gata. Mas a loucura final estava para vir. Karine tirou a pica do João da boca e foi em direção à Patrícia. As duas então começaram um sessenta e
nove sem precedentes. Mario, por sua vez, chegou perto de mim e me pediu o cuzinho. Falei que não ia rolar, pois meu rabo estava pegando fogo.
 
As meninas tinham acabado de gozar e ficaram nos olhando. João se deitou no chão e passou a mamar minha rola. Enquanto isso eu também mamava a vara dele.
Mario veio pra trás de mim e passou a me enrabar. Em pouquíssimo tempo ele esporrou forte no meu cu e levou o pau para a Patrícia limpar com a boca. Depois
dessa finalização em alto estilo nós nos abraçamos carinhosamente... afinal de contas tinha sido um encontro inesquecível.
 
Patrícia hoje é comidinha minha e da Karine. Sempre que voltamos para visitar meus pais marcamos umas sacanagens a três. Os rapazes são amigos do irmão
da Patrícia e estavam na cidade de passagem. No próximo verão eles talvez apareçam. Mario acabou confidenciando que talvez me dê forra, pois já começou
a usar um consolo para abrir as preguinhas. Vou aguardar, embora prefira comer minhas lourinhas, que são maravilhosas, apesar de meio loucas.

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