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quarta-feira, 5 de junho de 2013

No banheiro do aeroporto

No banheiro do aeroporto
 
Em uma viagem de trabalho de Curitiba para o Rio, cheguei muito cedo ao aeroporto e precisei ficar "fazendo hora" por um bom tempo.
 
Comprei umas revistas e me acomodei em um sofá no saguão.
 
Entre um texto e outro, dava uma olhada na tela que indica os horários de embarque para saber se meu vôo sairia no horário, mas estava bem concentrado e meio alheio ao que ocorria à minha volta.
 
Fui "despertado" pela batida de uma vassoura na minha perna, que estava esticada no corredor.
 
Olhei para a frente e vi que era uma das meninas da limpeza varrendo ao meu redor.
 
"- Desculpe, senhor", ela disse.
 
"-Não foi nada", respondi automaticamente.
 
 Ela continuou o trabalho mais longe e só então eu reparei nela. Era baixinha e branquinha, com cabelos pretos longos presos em um rabo de cavalo. Estava usando um uniforme de camisa branca e saia azul, sem meias e tênis.
 
Apesar de ser uma roupa discreta, não era difícil notar que ela tinha seios fartos, cinturinha fina e uma bunda gordinha que estufava a parte de trás da saia.
 
Ela deu uma virada para o meu lado e vi que tinha um rosto bonitinho e cara de uns vinte anos no máximo. Realmente era mais bonita e mais nova do que normalmente se espera de uma faxineira.
 
Ela foi embora e voltei a minhas revistas.
 
Após quase uma hora me levantei para ir ao banheiro.
 
Ao chegar na porta, encontrei um cavalete e um aviso: EM LIMPEZA. Olhei para dentro e vi que era justamente a moreninha que estava lá dentro.
 
Ela me olhou e pediu para que eu usasse o banheiro do andar de cima.
 
"- Mas eu vou ter que ir até o outro andar com carrinho e tudo?", reclamei. "- Deixa que eu vou em uma das portinhas fechadas e você continua sem que eu te incomode."
 
Ela fez cara de quem não gostou mas entrei assim mesmo, fui a um dos reservados com a porta fechada.
 
Quando saí ela estava limpando o balcão da pia e vi que me olhou pelo espelho, disfarçando. Parei bem ao lado dela para lavar as mãos enquanto ela secava o balcão.
 
Quando fui pegar as tolhas de papel, tive que passar por detrás dela. Ao invés de passar direto parei bem atrás da baixinha, mas sem tocá-la.
 
Ela ficou imóvel de cabeça baixa, visivelmente na expectativa do que eu faria. Continuei parado até que ela levantou e cabeça, eu atrás dela, e nossos olhos se cruzaram no espelho. Segurei seu braço esquerdo com força e coloquei minha mão na bundinha dela, alisando devagar, sem apertar.
 
Ela fechou os olhos e deu um suspiro gostoso.
 
Beijei o pescoço da gatinha, que usava um perfume gostoso.
 
Ela estava toda arrepiada, virou-se de frente e me deu um tremendo beijo na boca.
 
A menina se liberou de repente, enfiando a língua na minha boca e apertando meu pescoço. Apertei aquela bundinha por cima da saia e passei a chupar e morder seus lábios.
 
 Ela colocou a mão sobre meu pau, o último sinal que faltava.
 
Fui até a porta, tranquei por dentro, sentei a menina sobre a pia e fui abrindo aquela blusinha branca ao mesmo tempo que beijava seu pescoço acariciava os seios.
 
Tirei a blusa e, quando abri o soutien, saltaram dois seios redondos, grandes e de biquinhos rosados e inchados.
 
Caí de boca, ao mesmo tempo que coloquei minha mão por baixo da saia e toquei sua calcinha, que já estava totalmente molhada.
 
Ela gemia baixinho e abria as pernas devagarinho.
 
Levantei a saia e puxei a calcinha de uma vez só.
 
Ela tinha uma xana com poucos pêlos, bem aparadinha dos lados e com um cheiro delicioso.
 
Não pensei duas vezes e caí de boca. Dei beijinhos de leve, passei a língua nos grande lábios, e parei no grelinho.
 
Passei a ponta de língua com cuidado, lambi, lambi e fui aumentando a velocidade. Em pouco tempo eu já estava chupando feito doido e ela me puxando os cabelos, esfregando as pernas nas minhas orelhas e gemendo alto.
 
Aquela baixinha adorava ser chupada e eu enfiava a língua naquela xota quentinha e deliciosa. Ficamos assim por uns cinco minutos até que ela empurrou minha cabeça para trás, desceu da pia, me deu mais um beijo melado e disse:
 
"- Agora eu quero sentir o gosto do seu pau…"
 
Ajoelhou na minha frente, abriu meu jeans e começou a passar o rosto no meu pau por cima da cueca. Puxou para baixo, fazendo saltar meu pau duríssimo. Nem perdeu tempo, enfiando de uma vez só na boca. Aquele calor súbito no meu pau me enlouqueceu…
 
Ela chupava com força, ofegando muito e segurando minha bunda. Às vezes parava e lambia minha bolas enquanto me punhetava.
 
Colocou minha pica na boca e passou a chupar bem rápido, mexendo a língua em volta dela. Eu não agüentava mais, puxei-a para cima, coloquei-a sentada na pia de novo, levantei a saia, abri suas pernas, dei mais uma lambida e comecei a esfregar meu pau na entradinha da xota.
 
"- Vem logo, eu quero.", ela gemia.
 
Puxei uma camisinha da carteira e dei para ela. Ela pegou e foi colocando com carinho, apertando meu pau.
 
Tornei a esfregar a cabeça no grelinho e beliscar os biquinhos dos seios.
 
- "Vem, vem, não agüento mais", ela pedia.
 
Fui enfiando devagar, sem pressa, sentindo o calor envolver meu pau. Que boceta deliciosa ela tinha. Era quentinha e pulsava apertando de leve meu pau.
 
Minha vontade era cravar nela que nem um louco até gozar, mas eu queria aproveitar aquela aventura.
 
Entrava e saía ritmadamente, variando a velocidade. Colocava só a cabeça e depois enterrava bem fundo, fazendo meu pau bater no útero dela.
 
Ela gemia muito, fechava os olhos e arranhava meu pescoço.
 
Puxei-a do balcão e carreguei no colo até um dos reservados. Coloquei a menina de joelhos sobre a tampa do vaso, de costas para mim.
 
A visão daquela bunda era divina. Branquinha, com uma marca quase invisível de um biquini bem pequeno.
 
Ver um mulher de quatro, aqueles lábios verticais inchados e um cuzinho piscando para mim me tira do sério. Coloquei meu pau outra vez e passei a bombar com força, segurando seus seios e mordendo seu pescoço.
 
Ela rebolava, apoiava as mão nas paredes e tentava não cair com a violência das bombadas. Passei um dedo na xota molhada e enfiei até a metade no rabinho da menina.
 
Ela gozou na hora!
 
- "AAAAAAAI, faz assim, delícia, que gostoso…"
 
E eu não parava de meter nela com força. Saí de dentro e sentei sobre a tampa, colocando-a no meu colo. Ela veio por cima encaixando meu pau na boceta.
 
Passou a rebolar com ele dentro e me beijar, arranhar meu peito e falar coisas desconexas. Foi acelerando até que passar a quase pular violentamente em cima do meu pau.
 
Ela tinha cara de santinha mas era doida…
 
Gozou de novo nessa posição, me deu um abraço forte e parou. Ficou ofegando no meu ouvido, nosso suor escorrendo entre meu peito e o dela.
 
"-Você é muito gostosa. Se faz de inocente mas gosta mesmo é de um pau.", eu disse.
 
"- E como gosto…", ela sorriu. "E você me deixou molhadinha…
 
" Resolvi partir para o ataque e pedi:
 
"Me dá essa bundinha…"
 
 "Não, tenho medo. Dói muito…", ela negou.
 
 Decidi não forçar a barra e respondi:
 
"- Mas eu ainda não gozei e quero mais".
 
Ela deu mais um sorriso e disse:
 
"- É, estou sentindo esse pau duro e quero uma lembrança sua…" Saiu de cima, me puxou pela mão, deitou no chão frio, arreganhou as pernas e me chamou:
 
 "- Vem com força…"
 
Não precisava chamar duas vezes. Me ajoelhei, coloquei as pernas dela em meus ombros e enterrei de uma vez só…
 
Meu pau bateu lá no fundo, ela deu um gritinho, mordeu os lábios e se começou a rebolar embaixo de mim.
 
Eu não tive pena. Segurei suas pernas para cima e fodi com toda a força, fazendo seus peitos balançarem e todo seu corpo se contorcer.
 
Enfiei um dedo no rabinho de novo e fiquei mexendo lá dentro.
 
Enfiava meu pau com toda a força, cada vez mais rápido, sentindo meu gozo chegar. Ela ficou vermelha, sacodia a cabeça para os lados e gritou:
 
"- Vou gozar de novo, AHHHH!"
 
Eu eu gozei ao mesmo tempo, enchendo a camisinha de porra. Caí por cima dela, nos beijamos com muita vontade, ela me fez virar de barriga para cima e tirou a camisinha com todo cuidado para não vazar.
 
"Isso é para eu me lembrar de você o resto do dia", falou e esvaziou a camisinha em cima dos peitos, esfregando meu esperma nos seios e na barriga.
 
 Era lindo ver aquela menina que nem me disse o nome se banhando com minha porra.
 
Nos beijamos outra vez, nos vestimos e ela saiu primeiro, me deixando no banheiro do aeroporto com uma bela recordação da viagem a Curitiba.

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