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quinta-feira, 20 de junho de 2013

noites de verão

Quem não sente o apelo sexual durante o Verão estará certamente em maus
lençóis no que toca ao seu ímpeto sexual de socialização. Verão não é só
praia,
sol ou calor, Verão é festa e tesão. Eu amo o Verão na sua
multiplicidade de sensações, adoro todos os rituais de conquista
desinibida e descomprometida.
Sou levado a entrar de corpo e alma nesta roda-viva de emoções, sorrisos
e tentações que elevam o meu espírito ao mais alto grau da
irracionalidade, sentindo
cheiros e toques que arrepiam só da brisa passar. Vejo hoje que cada vez
mais as pessoas se produzem para "provocar" desejo ou admiração, a
sensualidade
invade a nossa mente a todo o momento, quer no feminino ou no masculino.

Numa noite destas, tomo um copo, observo todos os que passam, não os
julgando pelo que vestem mas sim pela pele que trazem. Mulheres mais
velhas vestem
a pele de mais novas e vice-versa, ganhando as primeiras pela
experiência de bem ser. Defronte a mim duas meninas da minha idade
perscrutam o ambiente,
procurando algo de novo, digamos... comestível. Entre cruzares de
olhares, sorrisos maliciosos, tentadores e mesmo obscenos que invadem o
meu íntimo desmesuradamente
ávido de erotismo carnal, sou seleccionado (não a contra gosto) pelas
duas caçadoras dispostas a levar a sua avante (desejoso me sinto), que
sorriem para
mim, cúmplices de uma emboscada a que não sou alheio e bastante interessado.
Vibro agora de nervoso miudinho, agitando-me na cadeira, sorvendo
desesperadamente a cerveja que nada me arrefece e cada vez mais inibido,
perante a sensação
de presa prestes a ser apanhada por feras destemidas e determinadas,
ergo-me e dirijo-me até à casa de banho (pretexto para aproximação e
confirmação).
Arrasto-me trémulo mas com ar de confiante. Ao passar sinto olhares
trespassando a minha roupa como que adivinhando a qualidade da carne.
Após esta breve
passagem, alguém da mesa se ergue e segue o meu rasto até à casa de
banho num mórbido silêncio. Sei-me numa situação complicada, não sei
quando ocorrerá
o golpe fatal ao qual ficarei à sua mercê, pronto a ser usado. Olho com
um ar heróico a minha predadora que agora se dirige a mim de forma
tímida e suave,
sondando a minha disponibilidade para tal feito, dizendo:
– Que calor infernal!
Returco com um sorriso concordante, cedendo espaço para avançar caso
deseje pois o local está à pinha. A sua postura convidativa a entrar em
conjunto no
mesmo local, que amavelmente cedo para que possa satisfazer a sua
necessidade ou aliviar a tesão. Uma mão aprisiona a minha e com um
cínico "amor segura
a minha bolsa e entra que ninguém se importa" estupidamente hipnotizado
deixo-me levar para a sua improvisada toca de serpente, sendo
confrontado com uma
gargalhada ensurdecedora. Sentada na sanita, não ouso olhar mas duas
mãos tocam o meu incauto sexo, acariciando-o, e rapidamente colocado a
descoberto
para uma efémera boca deliciada o colocar na boca, libertando um "hum!"
enquanto satisfaz a sua primária vontade.
De faces ruborizadas, retiramo-nos até à mesa onde o toque de
confirmação alerta para o facto de cumprir os requisitos necessários a
uma noite louca carregada
de êxtase. Saímos dali cobertos de tesão, sorrindo aos quatro ventos e
sem direcção lógica possível, penso eu. Rua após rua, toque após toque,
a excitação
aumenta até que uma porta, uma escada e outra porta se desvendam até uma
sala onde existe um sofá e um tapete. Sou agora declaradamente deitado
sobre o
sofá, despido enquanto caio, mordido, arranhado, possuído por quatro
mãos sôfregas. A minha invadida boca sente línguas, os meus ouvidos
gemidos e impropérios,
a minha pele toques suavemente desesperados, fazendo erguer o meu sexo
quase de imediato. Entrego-me à luxúria tentando desesperadamente dar
luta, controlar
a situação, mas... é impossível. Duas felinas no cio digladiam-se pelo
seu quinhão da conquista, uma boca abocanha o meu sexo, outra na minha
boca. Contorço-me
de prazer, cheio de vontades de louca possessão, libertando a boca,
indicando o meu já acompanhado sexo.
Os gemidos aumentam de intensidade, um pau para duas é um verdadeiro
Graal, a descoberta de prazer a três... Peço agora um sabor na boca,
acedido de imediato
por dois maravilhosos sexos oferecidos entre os quais me perco. De
joelhos em cima do sofá dois rabos se oferecem para serem lambidos
incansavelmente pela
minha língua ofegante, saboreando doces acres sabores enquanto observo
dois seres que se beijam e tocam na maior conivência, como se eu não
estivesse ali.
Ante esta imagem pecaminosa coloco a camisa-de-forças e penetro uma,
fazendo-a soltar um grito de doloroso prazer enquanto uma mão me indica
qual o ritmo
a que devo dançar esta morna sensual de quente batuque ou dedilhado de
guitarra.
Insisto e persisto em harmonia com o pedido entre chupão e profundo
domínio de um corpo sequioso onde rapidamente dá lugar a outro
igualmente sedento enquanto
enfio os dedos num rabo bem redondo, colocando um, outro, mais outro.
Sinto-me impotente perante tanta oferta querendo multiplicar-me,
abandono e enterro
o meu sexo num cu quente, apertado, dançante e exigente. Com a garra de
um touro salto, enfiando até onde consigo, sendo motivado a cada
balanço. Ondas
de prazer pleno invadem o meu corpo cansado desta guerra, comunicando
que me venho. Elas em uníssono apertam a minha base e retirando por
mestria a camisa,
punhetando convictamente, deixam o meu jorro brotar em suas faces...

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