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quarta-feira, 5 de junho de 2013

O ARROMBO DE CLARINHA

O ARROMBO DE CLARINHA
 
   Desde os 14 anos, quando fora estuprada pelo açougueiro, levando em seus buracos além do
 
enorme membro do estuprador muita linguiça e salsichão, a linda
Clarelissa tinha um trauma com os homens e uma tara por se masturbar com embutidos e legumes
 
de aspecto fálico.
    Clarelissa tinha a pele rosada e sedosa como um pêssego, seus cabelos lisos e castanho-claros,
 
na altura dos ombros emolduravam o rosto angelical, que
dava um ar de menina àquela mulher com corpo potranca. O trabalho no sítio dos tios, onde fora
 
morar depois do abuso do açougueiro, a deixara com um corpanzil
atlético, os seios fartos eram característica de família, mas o leva-e-traz da vida rural deixara-os
 
empinados e firmes ao extremo, os bicos vermelhos
e pontudos ficavam quase todo o tempo rijos, mostrando o contorno de sua geometria circular
 
através da regata branca e colada que costumava usar. Seu abdôme
causaria inveja a qualquer dondoca de academia; era um abdôme de mulher, sem a definição
 
exagerada que estamos acostumados a ver hoje em dia, mas firme,
fino e perfeito. Seu quadril se acentuava muito da cintura, mostrando um bumbum carnudo,
 
suculento, redondo e empinado, com uma postura que fazia excitar
até os animais ao redor, principalmente quando ela se agachava nos seus afazeres e mostrava sua
 
redonda arquitetura através dos shortinhos curtos e cavados
que sempre vestia. As pernas grossas e definidas eram motivo de comentário de todos os homens
 
que a viam. Sem dúvida a visão daquele par de coxas fez muitos
pais de família socarem a vara mais fundo em suas patroas na hora do sexo, além de inspirar muita
 
punheta aos adolescentes da vizinhança, principalmente
em Jonathan, do sítio vizinho, que se acabava todo dia em homenagem à menina.
    Os sonhos eróticos de Clarinha, como gostava que a chamassem, eram frequentes e todos os
 
dias, quando acordava, seus lençois estavam ensopados com seu
líquido vaginal. Para aliviar esse tesão recorrente, Clarinha sentava no sabugo que guardava em seu
 
quarto. O sabugo não era um qualquer, era o maior que
ela já havia encontrado. Depois de esbugalhar o milho, o que sobrou foi um espigão de 25
 
centímetros, amaciado com muita saliva, das chupadas que ela desferia
à noite, tentando sugar os residuos do seu próprio suco de fêmea que era absorvido pelo sabugão a
 
cada siririca.
    Agora com 17 anos, já alargada por muito salame, pepino e sabugo de milho, Clarelissa não se
 
contentava com a siririca, mas o trauma causado pelo estupro
a impedia de se relacionar com qualquer um dos vários rapazes que a cortejavam pela sua enorme
 
beleza. Assim então seguia seu ritual diário: Levantava-se
e, lembrando dos sonhos da noite anterior, começava a babar o seu consolo até que este ficasse
 
bem lubrificado, colocava-o então apoiado na quina de sua
cama e, de pernas abertas, sentava-se suavemente até ficar somente a base do cacete vegetal para
 
fora de sua xoxota arreganhada. Depois de devidamente
encaixado ela deitava-se de costas e começava a estocar sua própria rachita, com uma velocidade
 
adquirida com muito treino. Não era raro, quando estava
próxima de gozar, que ela enfiasse o polegar da mão esquerda no cuzinho enquanto com a direita
 
tocava sua siririca. Seu cuzinho também conhecia o sabugo
e outros objetos e já era bem arregaçado, mas nada comparado àquela bucetona de potranca, capaz
 
e aguentar a pica de um jumento por horas a fio. Durante
o dia também não era raro que se masturbasse no banho, no celeiro ou escondida no mato. Sempre
 
que via os animais se acasalando sentia essa vontade, e
não a reprimia, corria logo para algum lugar onde pudesse se tocar e alcançar o único gozo que
 
conhecia. Nas noites em que Clarinha ouvia os gemidos no
quarto de seus tios, ela ia espiar pelo buraco da fechadura, e os observava foder como dois animais,
 
oque mais a excitava era quando seu tio socava o pau,
enorme e vermelho, sem dó no cú de sua tia, que parecia gozar mais pelo rabo do que pela xereca. O
 
que Clarelissa não sabia é que seus tios também a espiavam,
e muito do fogo que eles tinham na cama vinha das visões de suas siriricas incansáveis. Sua tia
 
tinha 35 anos e um corpão bem gostoso, e o que mais chamava
a atenção da menina em sua tia era a boca, carnuda e provocante que parecia sempre convidar
 
Clarinha para chupadas e beijos demorados e deliciosos. Seu
tio era um coroa enxuto, forte como um cavalo e fogoso como um touro, e sempre que o via
 
imaginava o cacete enorme que ele possuía invadindo suas fendas
proibidas.
    Sua vida seguiu assim até o dia de seu 18º aniversário, quando recebeu o melhor presente de sua
 
vida.
    Sua tia a acordara bem cedo dizendo que estava indo para a cidade com seu tio e só voltaria à
 
tardezinha, e Clarinha deveria tomar conta das coisas
no sítio. O que sua tia não disse é que estavam indo a cidade para comprar presentes, e presentes
 
bem excitantes. Os dois foram a um sex shop e, decididos
a foder a sobrinha, que agora já era maior de idade, compraram toda a sorte de produtos sexuais,
 
desde vibradores de todo tipo e tamanho, lingerie sensual
até calcinhas de borracha, algemas e aparelhos sadomasoquistas. Enquanto isso Clarinha
 
aproveitava o dia sozinha no sítio para ficar nua, tomando sol no
gramado com seu sabugão em ação. A tarde estava tão linda e gostosa que depois da segunda
 
siririca ela adormeceu.
   De longe Jonathan a observava. Seu caralho estava quase rompendo a calça, pois nunca havia
 
visto Clarinha totalmente nua, e agora que a observava como
veio ao mundo não estava se contendo, e atrás de uma árvore próxima à cerca que dava para a
 
casa, ele tocava as punhetas mais deliciosas de sua vida. O
garoto nunca teria coragem de chegar perto da menina, mas estava enlouquecido de tesão e socava
 
seu pau com força e sem parar gozou duas vezes até que
foi pego pelo tio de Clarelissa que acabara de chegar.
   ? Moleque filho da puta, que você tá fazendo seu porra? - cochichou o tio de Clarinha, percebendo
 
a situação e não querendo acordar a menina.
   ? Desculpa! Desculpa! Mas eu não aguento mais - disse Jonathan, ainda apertando o caralho com a
 
mão.
   ? Puta que pariu! Que cena! - disse a tia quando viu Clarinha deitada nua, a uns 100 metros e o
 
menino com o cacete azul de tanto apertar, escondido
atras da árvore. - Solta esse putinho meu amor - disse ela.
   Obedecendo, o marido soltou os colarinhos do rapaz que ao se ver livre não conseguiu segurar e
 
soltou um jato forte e caldaloso de porra direto nas coxas
da tia. - Caralho seu filho da puta, quer que eu te mate? - disse o homem, mas percebendo o
 
potencial da situação a mulher passou a mão nas coxas meladas
e lambeu todo o leite, dizendo para o marido que levasse o moleque para dentro, já imaginando oque
 
ia acontecer. Sem pestanejar o garoto foi levado para
dentro e amarrado e amordaçado pelado dentro de um baú.
   Quando voltou o homem e a mulher foram até a menina, que ainda dormindo tomou um susto com o
 
berro de dua tia:
   ? Clarelissa!!! O que é isso?
   ? Desculpa tia, eu vim tomar sol e ...
   ? Cale a boca! Sua vadia, putinha sem-vergonha!
   Pegando a menina pelos cabelos e tirando o cinto o homem conduziu a garota para dentro
 
enquanto lhe dava uma sova na bunda. A menina gritava: - Ai! Ai!
Para tio! - mas o que ela queria era mais, se sentia muito entesuada com seu tio e sua tia vendo-a
 
nua e lhe dando chibatadas gostosas na sua bunda enorme
e gostosa.
   A levaram para o quarto e quando ela percebeu os acessórios todos em cima da cama ficou sem
 
fôlego e sem saber oque dizer.
   ? Agora você vai ter o que sempre quís Clarinha, muito sexo e muita putaria! - disse a tia safada, já
 
se despindo.
   O homem pegou Clarinha pelo braço e a levou até a cama, onde a deixou algemada de costas com
 
as pernas abertas.
    Sem demorar ele se despiu e já de pica dura lambuzou o cú da menina, que estava ofegante, com
 
óleo e disse: Agora vou meter nesse cuzão delicioso que
sempre sonhei, desde que você chegou aqui, minha putinha deliciosa! - e de uma só vez ele colocou
 
seu caralho pra dentro da raba de Clarinha. Sem dar um
suspiro de dor ela empinou o cu e embriagada pela libido ela se deu e pediu mais.
    Sua tia já havia se acomodado com a xoxota na boca de Clarinha, e esta chupava como se fosse
 
uma profissional. O tio já bombava seu rabo a vinte minutos
sem parar e ela pedia mais fundo e mais forte a cada estocada, não suportando o tesão o homem
 
esporreou dentro do cú de Clara, inundando sua bunda de leite
pela primeira vez de muitas naquela noite. Enquanto se refazia a tia e a menina se chupavam ao
 
máximo, enfiando dedos, vibradores e o que mais encontrassem
em todos os seus buracos. Não mais que dez minutos vendo esta cena e o tio já estava com o pau
 
mais duro que antes.
   ? Agora quero esse bucetão minha potranquinha - disse o homem, abrindo as pernas da menina. A
 
tia arregaçava a xoxota de clarinha com os dedos preparando-a
para a entrada do cacete do marido. Foi de uma só vez que ele entrou, sem camisinha e até o fundo.
 
Clarinha esguichou liquido vaginal que escorreu e logo
foi seco ela lingua da tia, enquanto o homem estocava a menina como um touro, com toda a força,
 
enfiando e tirando, metendo fundo, rapido e forte, fazendo
Clara pular alto e gemer bastante na ponta de seu caralho. Três vezes sem tirar ele gozou dentro da
 
xereca de Clara e tudo que escorria dali era lambido
pela tia safada, que já tinha um vibrador no rabo e outro enorme na xoxota. Ainda com muita sede
 
dde sexo Clarinha pediu para que a amarrassem de pé, na
parede e que a dessem uma surra chibata na sua bunda que ardia de tesão. Prontamente os tios
 
tarados a atenderam e logo ela estava levando tapas fortes
e chibatadinhas na bunda escultural que agora já possuía um vibrador dentro do cú. Clara pulava,
 
gemia e chorava de prazer, sempre pedindo mais. Quando
ela caiu de joelhos, implorou para que seu tio lhe desse uma surra de pica na cara e ele com a pica
 
mole, depois de uma chupada de sua esposa , que estava
com a cara toda melada e chupava as tetas de Clarinha, começou a bater na cara da menina com
 
sua pica enorme e amolecida. Clara procurava o caralho do
tio com a lingua e este sem só batia forte na cara da garota, até que endureceu novamente. Mais de
 
duas horas de sexo entre o tio e a menina aconteceu,
mais anal, vaginal, espalholas até que ele gozou pela última vez um jato amarelo de porra que
 
inundou a boca de Clarelissa, que engoliu tudo antes que
sua tia a beijasse de lingua. O homem caiu estenuado na cama e desmaiou, mas as mulheres ainda
 
queriam mais e a tia ainda tinha muito fogo no cú, então
liberou a sobrinha das amarras e as duas vestiram strap-ons. Primeiro A tia comeu clara, sempre no
 
cú, lhe dando tapas no rabo e puxando seus cabelos.
A menina pulava de tesão e arregaçava sua bunda com as mãos pedindo mais. A tia enfiou então o
 
maior de todos os vibradores na buceta de Clarinha, 30 cm
de cacete entrando quase todo. Quando a mulher ligou a vibração Clara caiu de lado e gozou
 
profundamente, mesmo assim sua tia, que se revelara uma ninfomaniaca
de primeira, continuou fodendo a menina, hora no rabo, hora na xoxota, dando tapas na cara e nas
 
tetas de Clarinha, durante quase uma hora. Clara levantou-se
tonta então e vendo sua tia com o cú para cima pedindo rola ela enfiou o próprio braço na xoxota da
 
tarada que estava arregaçada como as éguas que estavam
no estábulo. Depois de gozar a mulher perguntou se Clarinha aguentava mais e esta disse que sim. A
 
tia então foi cambaleante até o baú e liberou o rapaz,
dizendo que ele poderia fazer oque quisesse com a menina, depois disto a ninfomaniaca caiu no
 
próprio baú e adormeceu.
   Clarinha viu o garoto nú, com o cacete duro que veio pra cima dela e a fodeu por mais de duas
 
horas, gozando em todos os seus buracos. Depois de 8 horas
de sexo ininterrupto Clara caiu desmaiada, com um vibrador ainda enterrado no cú e adormeceu até
 
a noite do dia seguinte, quando ao acordar se viu deitada
na cama, sua buceta estava ocupada com o caralho do tio, que a comia enquando ela estava
 
dormindo, a tia dava para Jonathan, que enfiava no cú da mulher
e recebia um vibrador no próprio rabo . Pôs-se então a pensar e percebeu que estava curada do seu
 
trauma, pronta agora para todas as fodas do mundo, com
seus tios e outras pessoas, um tesão enorme veio sobre ela e levantando-se gritou pedindo que o
 
mundo a fodesse, e daí por diante aquele sítio se tornou
uma masmorra do sexo, mas isto é uma outra história, das muitas sobre Clarinha.
 
   Espero que tenham gozado bastante com este conto,
 
   Clarinha.

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