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segunda-feira, 10 de junho de 2013

o coroa e a menina safada

Eu estudei um pouco e gosto de
 
escrever, mas gosto de
 
escrever poesias e coisas da
 
minha vida como se fosse um
 
diário.
 
Na verdade não me acho velho
 
com essa idade, tenho muita
 
saúde, sempre trabalhei muito,
 
não faço extravagancias, não
 
fumo, bebo vinho, e depois da
 
minha separação, que sofri
 
muito, fiquei mais ligado a
 
leitura e a imaginação. Gosto
 
de jardinagem embora não seja
 
formado, e através de uma
 
pessoa conhecida fui
 
contratado por uma família pra
 
trabalhar como jardineiro,
 
organizar plantas, horta, e um
 
pomar, num sitio aqui em São
 
Paulo.
 
Falei com o dono do sitio
 
expliquei tudo, ele gostou muito
 
de mim e me contratou, a única
 
condição que eu tinha de morar
 
pelo menos uns tempos lá no
 
sitio, o que me alegrou muito,
 
pois aquilo me seria de grande
 
ajuda.
 
Eu fui, chegando lá vi que o
 
sitio era grande e tinha duas
 
casas de caseiros que já
 
moravam lá, ha algum tempo.
 
Fui apresentado para o pessoal,
 
e meu lugar seria uma casinha
 
próxima deles, mas menor,
 
porque eu estava sozinho
 
mesmo. Tinha uma cama de
 
solteiro no quarto, geladeira na
 
cozinha, fogão, armário já com
 
alguns mantimentos, depois
 
viriam outras coisas, roupas de
 
cama no armário e as
 
ferramentas que iria precisar no
 
meu trabalho. Era um final de
 
semana, estavam todos na
 
casa, a família toda do patrão.
 
Eu fiquei arrumando minhas
 
coisas, conheci a família do
 
patrão, almocei com eles, gente
 
boa, sua esposa, seus filhos,
 
duas meninas e um menino.
 
Voltei pro meu cantinho, logo
 
depois do almoço pra
 
descansar e terminar de por as
 
coisas em ordem. A porta da
 
sala estava aberta como
 
sempre, de repente levantei a
 
cabeça e um vulto ali parado
 
chegou a me assustar, era
 
Nara, uma das filhas de um dos
 
caseiros ali do lado, eu já tinha
 
conhecido ela antes. Parada ali
 
na porta, no frescor daqueles
 
seus 16 aninhos, vestindo um
 
vestido simples de chita, pude
 
perceber a silhueta através da
 
sua roupa contra o sol, e
 
mostravam duas pelas pernas e
 
duas coxas maravilhosas, pela
 
idade e pelo tamanho das
 
coxas, juraria ser de uma
 
mulher adulta.
 
? Olá seu João, assustei o
 
Senhor, me desculpe.
 
? Não - respondi - estava
 
distraído, mas o que deseja.
 
? Minha mãe mandou eu vim ver
 
se o sr. precisa de alguma
 
coisa?
 
? Nada, por enquanto, obrigado,
 
já almocei, aqui deve ter tudo.
 
? Se precisar o sr. fala eu
 
providencio, ok?
 
Agradeci, e não pude deixar de
 
apreciar o corpo da menina. Me
 
fez lembrar de ocasiões muito
 
especiais pra mim, eu sempre
 
gostei de mulher, sempre gostei
 
de sexo e aquela cena me fez
 
ficar excitado. Eu precisava
 
tomar um banho, arrumei
 
minhas coisas, peguei uma
 
toalha e fui pro banheiro. O
 
banheiro ficava por fora da
 
casa, colado nela, mas do outro
 
lado da cozinha, era estranho,
 
precisa dar um jeito naquilo,
 
quando chovia tinha que se
 
molhar pra ir ao banheiro. Bem,
 
mas de toalha nos ombros lá fui
 
eu e notei Nara distante,
 
olhando pro meu lado, me
 
acenou, retribuí e fui pro meu
 
banho. Sentei no vaso e percebi
 
depois de alguns minutos que
 
alguém estava ali na minha
 
porta, percebi que pela
 
fechadura daria pra ver, como a
 
porta tinha uns 3 dedos de
 
distância do chão,
 
discretamente percebi por
 
baixo dela olhando, os
 
tornozelos de alguém descalço
 
e pela fechadura vi o vestido da
 
Nara. Me deu uma tremedeira
 
pelo corpo todo, há tempos eu
 
não me sentia assim, essa
 
menina queria ver alguma
 
coisa, pensei. Vou mostrar.
 
Fiquei de costas e abri o
 
chuveiro, e o vulto se
 
aproximou de vez da fechadura,
 
por baixo da porta e o reflexo
 
do sol dava para saber se tinha
 
alguém ali. Como estava
 
excitado, quando virei de frente
 
o meu pinto já meio duro, eu
 
comecei a fazer gestos e me
 
masturbar, senti o rosto da
 
menina colar na porta, porque
 
fez barulho e ali ela ficou,
 
gostaria de ter visto a carinha
 
dela. Ora eu virava de lado, ora
 
de frente deixando a mostra
 
meu pinto. Não é pinto desses
 
de cavalo que tem por aqui, não
 
é um pinto, bonito, roliço, curto,
 
meio grosso, uns 14 ou 15 cm.,
 
um pinto pra fazer o serviço
 
dele e não arrombar ninguém,
 
mas que pode machucar. Afinal
 
e um pinto e pronto. Quando vi
 
que ia gozar eu virei de costas
 
pra ela, sei que ela se
 
decepcionou, mas tudo bem, um
 
grito do seu nome e lá foi ela
 
correndo pra casa. Fiquei
 
intrigado. Mais pro final da
 
tarde o patrão tinha ido embora
 
com a família.
 
Depois de algumas horas, Nara
 
desceu com um bule na mão e
 
seus pais juntos, vieram me
 
pedir se ela podia ficar ali até
 
eles voltarem da Igreja que ela
 
não queria ir e tinha medo de
 
ficar sozinha.
 
? Claro, podem deixá-la fiquem
 
a vontade - eu disse.
 
Peguei o café e sentamos numa
 
varandinha do lado de fora,
 
coisas do interior, ela sentou-se
 
em frente a mim, e aos poucos
 
abria as pernas deixando a
 
mostra sua calcinha. Confesso
 
que aquilo me excitava, eu
 
sempre gostei de ver uma
 
calcinha e ainda mais naquela
 
situação, imaginei que fosse
 
por inocência ou descuido, até
 
que ela finalmente abriu bem as
 
pernas, exibindo com um
 
sorriso no cantinho dos lábios.
 
Olhei fixamente e olhei bem em
 
seus olhos, e disse:
 
? Puxa, você tem uma calcinha
 
bonita e as pernas também,
 
pena que não tenho idade pra
 
ser seu namorado.
 
Abrindo mais ainda as pernas,
 
ela disse:
 
? Ué porque não o senhor não e
 
solteiro, eu também sou e idade
 
não tem problema algum.
 
Ela se levantou e veio perto de
 
mim, eu sentado fiquei na minha
 
posição estático, ela veio e
 
pegou nos meus cabelos
 
fazendo carinho, eu abracei
 
pela bunda e ela encostou seu
 
corpo de vez no meu rosto.
 
Tudo ou nada, levantei sua saia
 
ela ajudou segurando e por
 
cima da calcinha dela já
 
molhadinha apertei sua
 
bucetinha de leve, juntando os
 
lábios e passei a mão pela sua
 
bundinha.
 
O cheiro daquela menina era a
 
coisa mais gostosa que sentia
 
de uma fêmea naqueles últimos
 
anos. Abaixei sua calcinha, sua
 
bucetinha ainda lisa, com
 
pouquinhos pelos, demonstrava
 
a juventude daquele corpo, com
 
coxas além da sua idade ali se
 
desenhava já uma perfeita
 
mulher, levantei-a um pouco
 
mais abracei-a pela bunda
 
puxei seu corpo de encontro a
 
minha boca e beijei aquela
 
preciosidade, lambendo as
 
laterais dos grandes lábios,
 
passando minha língua no
 
grelinho dela, deixando seu
 
corpinho arrepiado, chupei seu
 
melzinho já em quantidade
 
grande e chupei aquela
 
bucetinha levando aquele
 
pedaço de mau caminho ao
 
primeiro orgasmo da sua vida
 
com um homem de verdade.
 
Ela disse:
 
? Nossa, gozar assim e uma
 
maravilha, eu só fazia no
 
dedinho. Adorei.
 
Peguei sua mão e coloquei
 
sobre o meu pinto, ela apertou,
 
sem saber o que fazer, abri o
 
zíper e coloquei pra fora, era o
 
que mais ela queria, segurou
 
com as duas mãos, sem saber
 
direito o que fazer e repetiu o
 
que viu no banheiro.
 
Brincou um pouquinho e vendo
 
que não sabia nada mesmo,
 
falei pra se ajoelhar, fez de
 
imediato, puxei sua cabeça e fiz
 
no seu dedo da mão o que
 
queria que ela fizesse no meu
 
pinto. Ela abriu a boca, colocou
 
e eu ensinei mexer com a língua
 
pela cabeça, dos lados, até meu
 
saco, o que ela aprendeu em 2
 
minutos. Passou a segurar com
 
a mão e a colocar e tirar na
 
boca com a prática de uma
 
mulher adulta, não demorou,
 
puxei a cabeça dela, segurei e
 
gozei na boquinha dela, ela
 
segurou lá dentro e me olhando
 
perguntando o que fazer -
 
mandei engolir - ela fechou os
 
olhos, engoliu, me olhou e deu
 
um sorriso.
 
Pedi pra continuar a me chupar,
 
pois como eu tinha gozado,
 
teria que me refazer e isso já
 
não era tão fácil como quando
 
se é jovem.
 
Ela sentou num banquinho mais
 
baixo e com muita paciência
 
pegou meu pinto, colocou
 
todinho na boca, chupava com
 
prazer e fazia carinho no meu
 
saco.
 
Demorou um pouquinho e meu
 
pinto começou a ficar durinho,
 
deixei ficar bem no ponto, ela
 
adivinhando abaixou a calcinha
 
e tirou, mesmo eu sentado e ela
 
de frente pra mim, entrou com
 
as pernas abertas, segurando o
 
vestido pra cima, eu segurei
 
meu pinto e dirigi à entrada da
 
sua bucetinha, ela se encaixou,
 
fechou os olhos e foi deixando
 
escorregar, as vezes um
 
gemidinho de dor, perguntei se
 
era a primeira vez, ela
 
confirmou que sim, então ia ter
 
mais cuidado pra tirar aquele
 
cabacinho. Ela mesma soltava o
 
corpo e tirava quando doía,
 
voltava enfiava mais um
 
pouquinho, aquilo me deixava
 
maluco...
 
Até que encaixou de novo
 
segurou nos meus ombros eu
 
ajudei e empurrei tudo, ela deu
 
um gemido alto, tinha entrado
 
até mais da metade, ficamos
 
quietos um pouco até passar a
 
dor que ela disse que sentia,
 
ardia muito, dizia ela, eu disse
 
que era por causa do cabacinho
 
e que ela agora já era uma
 
mulher de verdade, nos dois
 
olhamos e vimos um fiozinho de
 
sangue, a dor acalmou um
 
pouquinho e desceu até bater a
 
bunda no meu corpo, ela mesmo
 
subia e descia devagar e eu fui
 
aumentando o ritmo.
 
Tirei meu pinto, levei-a pra
 
dentro e na minha caminha,
 
deitadinha, eu enfiei dentro
 
dela no famoso papai mamãe,
 
como entrou com certa
 
facilidade ela sentiu prazer e
 
fazendo movimentos mais
 
rápidos, fiz ela gozar de novo e
 
eu também gozei dentro dela
 
como a muito tempo não fazia.
 
Ficamos ali quietinhos, um
 
dentro do outro e ela me
 
fazendo muito carinho. Eu
 
queria mais, mas, não
 
conseguia, tinha que esperar,
 
duas era demais.
 
Fomos tomar um banho, ela com
 
muito carinho e já senhora do
 
seu corpo me fez carinhos
 
embaixo da água, eu passei a
 
mão na bundinha, ela arrebitou,
 
então eu disse que queria
 
comer aquela bundinha, ela
 
disse que tudo bem, quase tive
 
um treco, era muita areia pro
 
meu caminhãozinho. Não nos
 
demos conta, seus pais já
 
deviam estar pra chegar, ela se
 
trocou e subiu correndo.
 
Bom, fiquei ali, encostei a porta
 
e fui me deitar e descansar um
 
pouco, acabei adormecendo e
 
acordei na madrugada com uma
 
mãozinha mexendo nos meus
 
cabelos, era ela dizendo:
 
? Não quer mais? - e levantou
 
levantando a saia sem calcinha
 
apontando pra bundinha.
 
Aquilo me fascinou, eu a deitei
 
na minha caminha e brinquei
 
com seu cuzinho, beijei, lambi,
 
chupei, enfiei, um, dois, dedos e
 
com a outra mão fazendo
 
movimentos no seu grelinho fiz
 
ela gozar de novo.
 
Seu cuzinho piscava no meu
 
dedo, coloquei um travesseiro e
 
comecei explorando aquele
 
caminho ainda virgem, depois
 
que a cabecinha passou com
 
certa facilidade, o resto foi
 
fácil, ela começou a rebolar um
 
pouquinho, até que entrou tudo
 
e gozei muito gostoso dentro
 
daquele cuzinho.
 
Fiz ela gozar mais uma vez e a
 
mandei de volta, para o primeiro
 
dia foi demais, não convinha
 
abusar. No outro dia, Nara se
 
prontificou a me ajudar com a
 
autorização dos seus pais e
 
quase me mata de tanto a gente
 
trepar no meio do mato, no
 
celeiro, onde fosse a gente
 
dava uma gozadinha.
 
Ai fizemos umas regras, levei
 
ela no médico pra tomar
 
anticoncepcional, e só não
 
casei com ela porque eu não
 
quis, nossa diferença de idade
 
e muito grande, mas enquanto
 
der estaremos juntos, ela me
 
adora, me ajuda muito e até
 
acho que seus pais, sabem de
 
tudo, embora nunca falamos a
 
respeito.
 
O tempo passou, terminei o
 
serviço e mudei para o sitio de
 
vez, construi um barraquinho
 
mais perto da casa dela, e
 
ainda somos amantes até hoje...

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nelson antunes

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