Eu estudei um pouco e gosto de
escrever, mas gosto de
escrever poesias e coisas da
minha vida como se fosse um
diário.
Na verdade não me acho velho
com essa idade, tenho muita
saúde, sempre trabalhei muito,
não faço extravagancias, não
fumo, bebo vinho, e depois da
minha separação, que sofri
muito, fiquei mais ligado a
leitura e a imaginação. Gosto
de jardinagem embora não seja
formado, e através de uma
pessoa conhecida fui
contratado por uma família pra
trabalhar como jardineiro,
organizar plantas, horta, e um
pomar, num sitio aqui em São
Paulo.
Falei com o dono do sitio
expliquei tudo, ele gostou muito
de mim e me contratou, a única
condição que eu tinha de morar
pelo menos uns tempos lá no
sitio, o que me alegrou muito,
pois aquilo me seria de grande
ajuda.
Eu fui, chegando lá vi que o
sitio era grande e tinha duas
casas de caseiros que já
moravam lá, ha algum tempo.
Fui apresentado para o pessoal,
e meu lugar seria uma casinha
próxima deles, mas menor,
porque eu estava sozinho
mesmo. Tinha uma cama de
solteiro no quarto, geladeira na
cozinha, fogão, armário já com
alguns mantimentos, depois
viriam outras coisas, roupas de
cama no armário e as
ferramentas que iria precisar no
meu trabalho. Era um final de
semana, estavam todos na
casa, a família toda do patrão.
Eu fiquei arrumando minhas
coisas, conheci a família do
patrão, almocei com eles, gente
boa, sua esposa, seus filhos,
duas meninas e um menino.
Voltei pro meu cantinho, logo
depois do almoço pra
descansar e terminar de por as
coisas em ordem. A porta da
sala estava aberta como
sempre, de repente levantei a
cabeça e um vulto ali parado
chegou a me assustar, era
Nara, uma das filhas de um dos
caseiros ali do lado, eu já tinha
conhecido ela antes. Parada ali
na porta, no frescor daqueles
seus 16 aninhos, vestindo um
vestido simples de chita, pude
perceber a silhueta através da
sua roupa contra o sol, e
mostravam duas pelas pernas e
duas coxas maravilhosas, pela
idade e pelo tamanho das
coxas, juraria ser de uma
mulher adulta.
? Olá seu João, assustei o
Senhor, me desculpe.
? Não - respondi - estava
distraído, mas o que deseja.
? Minha mãe mandou eu vim ver
se o sr. precisa de alguma
coisa?
? Nada, por enquanto, obrigado,
já almocei, aqui deve ter tudo.
? Se precisar o sr. fala eu
providencio, ok?
Agradeci, e não pude deixar de
apreciar o corpo da menina. Me
fez lembrar de ocasiões muito
especiais pra mim, eu sempre
gostei de mulher, sempre gostei
de sexo e aquela cena me fez
ficar excitado. Eu precisava
tomar um banho, arrumei
minhas coisas, peguei uma
toalha e fui pro banheiro. O
banheiro ficava por fora da
casa, colado nela, mas do outro
lado da cozinha, era estranho,
precisa dar um jeito naquilo,
quando chovia tinha que se
molhar pra ir ao banheiro. Bem,
mas de toalha nos ombros lá fui
eu e notei Nara distante,
olhando pro meu lado, me
acenou, retribuí e fui pro meu
banho. Sentei no vaso e percebi
depois de alguns minutos que
alguém estava ali na minha
porta, percebi que pela
fechadura daria pra ver, como a
porta tinha uns 3 dedos de
distância do chão,
discretamente percebi por
baixo dela olhando, os
tornozelos de alguém descalço
e pela fechadura vi o vestido da
Nara. Me deu uma tremedeira
pelo corpo todo, há tempos eu
não me sentia assim, essa
menina queria ver alguma
coisa, pensei. Vou mostrar.
Fiquei de costas e abri o
chuveiro, e o vulto se
aproximou de vez da fechadura,
por baixo da porta e o reflexo
do sol dava para saber se tinha
alguém ali. Como estava
excitado, quando virei de frente
o meu pinto já meio duro, eu
comecei a fazer gestos e me
masturbar, senti o rosto da
menina colar na porta, porque
fez barulho e ali ela ficou,
gostaria de ter visto a carinha
dela. Ora eu virava de lado, ora
de frente deixando a mostra
meu pinto. Não é pinto desses
de cavalo que tem por aqui, não
é um pinto, bonito, roliço, curto,
meio grosso, uns 14 ou 15 cm.,
um pinto pra fazer o serviço
dele e não arrombar ninguém,
mas que pode machucar. Afinal
e um pinto e pronto. Quando vi
que ia gozar eu virei de costas
pra ela, sei que ela se
decepcionou, mas tudo bem, um
grito do seu nome e lá foi ela
correndo pra casa. Fiquei
intrigado. Mais pro final da
tarde o patrão tinha ido embora
com a família.
Depois de algumas horas, Nara
desceu com um bule na mão e
seus pais juntos, vieram me
pedir se ela podia ficar ali até
eles voltarem da Igreja que ela
não queria ir e tinha medo de
ficar sozinha.
? Claro, podem deixá-la fiquem
a vontade - eu disse.
Peguei o café e sentamos numa
varandinha do lado de fora,
coisas do interior, ela sentou-se
em frente a mim, e aos poucos
abria as pernas deixando a
mostra sua calcinha. Confesso
que aquilo me excitava, eu
sempre gostei de ver uma
calcinha e ainda mais naquela
situação, imaginei que fosse
por inocência ou descuido, até
que ela finalmente abriu bem as
pernas, exibindo com um
sorriso no cantinho dos lábios.
Olhei fixamente e olhei bem em
seus olhos, e disse:
? Puxa, você tem uma calcinha
bonita e as pernas também,
pena que não tenho idade pra
ser seu namorado.
Abrindo mais ainda as pernas,
ela disse:
? Ué porque não o senhor não e
solteiro, eu também sou e idade
não tem problema algum.
Ela se levantou e veio perto de
mim, eu sentado fiquei na minha
posição estático, ela veio e
pegou nos meus cabelos
fazendo carinho, eu abracei
pela bunda e ela encostou seu
corpo de vez no meu rosto.
Tudo ou nada, levantei sua saia
ela ajudou segurando e por
cima da calcinha dela já
molhadinha apertei sua
bucetinha de leve, juntando os
lábios e passei a mão pela sua
bundinha.
O cheiro daquela menina era a
coisa mais gostosa que sentia
de uma fêmea naqueles últimos
anos. Abaixei sua calcinha, sua
bucetinha ainda lisa, com
pouquinhos pelos, demonstrava
a juventude daquele corpo, com
coxas além da sua idade ali se
desenhava já uma perfeita
mulher, levantei-a um pouco
mais abracei-a pela bunda
puxei seu corpo de encontro a
minha boca e beijei aquela
preciosidade, lambendo as
laterais dos grandes lábios,
passando minha língua no
grelinho dela, deixando seu
corpinho arrepiado, chupei seu
melzinho já em quantidade
grande e chupei aquela
bucetinha levando aquele
pedaço de mau caminho ao
primeiro orgasmo da sua vida
com um homem de verdade.
Ela disse:
? Nossa, gozar assim e uma
maravilha, eu só fazia no
dedinho. Adorei.
Peguei sua mão e coloquei
sobre o meu pinto, ela apertou,
sem saber o que fazer, abri o
zíper e coloquei pra fora, era o
que mais ela queria, segurou
com as duas mãos, sem saber
direito o que fazer e repetiu o
que viu no banheiro.
Brincou um pouquinho e vendo
que não sabia nada mesmo,
falei pra se ajoelhar, fez de
imediato, puxei sua cabeça e fiz
no seu dedo da mão o que
queria que ela fizesse no meu
pinto. Ela abriu a boca, colocou
e eu ensinei mexer com a língua
pela cabeça, dos lados, até meu
saco, o que ela aprendeu em 2
minutos. Passou a segurar com
a mão e a colocar e tirar na
boca com a prática de uma
mulher adulta, não demorou,
puxei a cabeça dela, segurei e
gozei na boquinha dela, ela
segurou lá dentro e me olhando
perguntando o que fazer -
mandei engolir - ela fechou os
olhos, engoliu, me olhou e deu
um sorriso.
Pedi pra continuar a me chupar,
pois como eu tinha gozado,
teria que me refazer e isso já
não era tão fácil como quando
se é jovem.
Ela sentou num banquinho mais
baixo e com muita paciência
pegou meu pinto, colocou
todinho na boca, chupava com
prazer e fazia carinho no meu
saco.
Demorou um pouquinho e meu
pinto começou a ficar durinho,
deixei ficar bem no ponto, ela
adivinhando abaixou a calcinha
e tirou, mesmo eu sentado e ela
de frente pra mim, entrou com
as pernas abertas, segurando o
vestido pra cima, eu segurei
meu pinto e dirigi à entrada da
sua bucetinha, ela se encaixou,
fechou os olhos e foi deixando
escorregar, as vezes um
gemidinho de dor, perguntei se
era a primeira vez, ela
confirmou que sim, então ia ter
mais cuidado pra tirar aquele
cabacinho. Ela mesma soltava o
corpo e tirava quando doía,
voltava enfiava mais um
pouquinho, aquilo me deixava
maluco...
Até que encaixou de novo
segurou nos meus ombros eu
ajudei e empurrei tudo, ela deu
um gemido alto, tinha entrado
até mais da metade, ficamos
quietos um pouco até passar a
dor que ela disse que sentia,
ardia muito, dizia ela, eu disse
que era por causa do cabacinho
e que ela agora já era uma
mulher de verdade, nos dois
olhamos e vimos um fiozinho de
sangue, a dor acalmou um
pouquinho e desceu até bater a
bunda no meu corpo, ela mesmo
subia e descia devagar e eu fui
aumentando o ritmo.
Tirei meu pinto, levei-a pra
dentro e na minha caminha,
deitadinha, eu enfiei dentro
dela no famoso papai mamãe,
como entrou com certa
facilidade ela sentiu prazer e
fazendo movimentos mais
rápidos, fiz ela gozar de novo e
eu também gozei dentro dela
como a muito tempo não fazia.
Ficamos ali quietinhos, um
dentro do outro e ela me
fazendo muito carinho. Eu
queria mais, mas, não
conseguia, tinha que esperar,
duas era demais.
Fomos tomar um banho, ela com
muito carinho e já senhora do
seu corpo me fez carinhos
embaixo da água, eu passei a
mão na bundinha, ela arrebitou,
então eu disse que queria
comer aquela bundinha, ela
disse que tudo bem, quase tive
um treco, era muita areia pro
meu caminhãozinho. Não nos
demos conta, seus pais já
deviam estar pra chegar, ela se
trocou e subiu correndo.
Bom, fiquei ali, encostei a porta
e fui me deitar e descansar um
pouco, acabei adormecendo e
acordei na madrugada com uma
mãozinha mexendo nos meus
cabelos, era ela dizendo:
? Não quer mais? - e levantou
levantando a saia sem calcinha
apontando pra bundinha.
Aquilo me fascinou, eu a deitei
na minha caminha e brinquei
com seu cuzinho, beijei, lambi,
chupei, enfiei, um, dois, dedos e
com a outra mão fazendo
movimentos no seu grelinho fiz
ela gozar de novo.
Seu cuzinho piscava no meu
dedo, coloquei um travesseiro e
comecei explorando aquele
caminho ainda virgem, depois
que a cabecinha passou com
certa facilidade, o resto foi
fácil, ela começou a rebolar um
pouquinho, até que entrou tudo
e gozei muito gostoso dentro
daquele cuzinho.
Fiz ela gozar mais uma vez e a
mandei de volta, para o primeiro
dia foi demais, não convinha
abusar. No outro dia, Nara se
prontificou a me ajudar com a
autorização dos seus pais e
quase me mata de tanto a gente
trepar no meio do mato, no
celeiro, onde fosse a gente
dava uma gozadinha.
Ai fizemos umas regras, levei
ela no médico pra tomar
anticoncepcional, e só não
casei com ela porque eu não
quis, nossa diferença de idade
e muito grande, mas enquanto
der estaremos juntos, ela me
adora, me ajuda muito e até
acho que seus pais, sabem de
tudo, embora nunca falamos a
respeito.
O tempo passou, terminei o
serviço e mudei para o sitio de
vez, construi um barraquinho
mais perto da casa dela, e
ainda somos amantes até hoje...
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nelson antunes
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