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quinta-feira, 20 de junho de 2013

o tirador de coco

    Chamo-me Priscilla e já postei um conto aqui que, realmente,
aconteceu conosco. Sou casada, não temos filhos, tenho 28 anos e ele
35. Descobrimos que somos
um casal liberal e adoramos nos exibir e realizar desejos de pessoas
menos favorecidas. No nosso primeiro conto, relato à fantástica
experiência que proporcionamos
ao motorista do meu pai - o Pedro. Esse episódio que vou contar
aconteceu há uns quinze dias. Alugamos uma casa de veraneio na praia
de Búzios e esta tem
um vasto quintal na parte de trás, com um belo pomar com fruteiras e
alguns pés de côco, geralmente o Marcos - nome fictício para o meu
marido é quem realiza
essas limpezas podando algumas árvores e arrancando as palhas caídas
dos cocos. Mas nesse dia, como estava bastante cansado, devido às
constantes viagens
que faz a trabalho, contratou um rapaz que fornecia côcos a um
barzinho em que ele estava bebericando com uns amigos. Eu estava super
à vontade, afinal,
estava em minha casa. Marcos entrou e falou que havia encontrado
alguém para a limpeza dos pés de côco. Levantei um pouco vi qdo o
rapaz ajeitava a sua
carroça atrelada a um cavalo, próximo ao nosso portão. Este deveria
ter entre 18 e 20 anos, negro, magro, sujo, esguio e com o rosto
repleto de espinhas,
denunciado talvez, suas fantasias masturbatórias às escondidas. Ele
entrou cabisbaixo, deixou sua sandália na entrada da área de serviço e
dirigiu-se ao
quintal, levando consigo uma corda e alguns sacos. Nessa hora, tive
aquela estranha sensação de benevolência, pensei com meus botões: -
Vou deixar esse
rapazinho louquinho de desejos. Tirei o hobby que estava usando e
coloquei uma super ultra hiper mini-saia com uma calcinha idem de cor
vermelha acompanhada
de uma blusinha de alças e sem sutiã. Quando passei pelo Marcos, que
ele me viu, riu pelos cantos da boca e deu um tapinha na minha bunda.
Modéstia a parte
tenho um corpo bonito, pernas e coxas grossas e bem torneadas,
resultado de anos de academia, cabelos longos, escuros e ondulados,
seios siliconizados
e turbinados, olhos castanhos claros, quase mel e bunda grandinha,
arrebitada e bem lisinha, como vêem, não sou de jogar fora. Bom, vamos
ao que interessa,
dirigi-me ao quintal com uma revista feminina em uma das mãos e na
outra uma bela maça. Sentei próximo ao Marcos e cruzei as pernas,
fazendo um ar de despercebida.
Notamos que o rapaz ainda não havia notado no meu traje e vimos que
era por causa da presença do Marcos. Pisquei o olho e ele saiu,
escutei o barulho do
chuveiro ligado e levantei-me, andei um pouco pelo quintal, como quem
nada queria, passando embaixo da escada em que o rapaz estava, olhei
para cima e
pela larga abertura do calção vi que estava sem cueca com as bolas
penduradas e cabeludas, quase que acenando para mim. Perguntei-lhe se
queria que segurasse
a escada, ele olhou para baixo e deve ter visto os meus seios quase
que pulando para fora da mini blusinha que usava, disse que não
precisava, já estava
acostumado ao serviço e fazia com os olhos fechados. Ele jogou algumas
palhas ao chão e depois desceu para juntá-las. Afastei-me um pouco
para que ele
pudesse passar e depois subi na escada, não fui até em cima, mas
fiquei um pouco alta, o bastante para que visse o que estava querendo
mostrar. Perguntei-lhe
como fazia para tirar um côco, ele olhou para cima e rapidamente
baixou a cabeça falando que segurasse firme o côco e girasse até ele
se soltar do cacho.
Pedi-lhe que segurasse a escada, pois com o movimento, poderia me
desequilibrar. Notei que segurava a escada com a cabeça abaixada, mas
sempre o chamava
perguntando-o se estava certo, ele respondia de cabeça baixa mesmo. Vi
que não tinha jeito teria que tomar medidas drásticas e urgentes,
disse então para
subir na escada e me ensinar. Ele receiou, mas subiu apenas dois
degraus, pedi para vir mais para perto e ele subiu tão perto ao ponto
de senti um misto
de cheiro de suor e de roupa que não era lavada há dias. Eu, toda
cheirosinha, perfumada, cabelos lavados, pele com hidratante, forcei o
quadril um pouco
para trás esfregando-o na sua barriga e disse para descermos, ele,
obviamente, desceu primeiro e quando fui descer empinei um pouco a
bunda em direção
ao seu rosto, senti que roçou talvez em seu nariz. Olhei para ele e vi
que estava trêmulo, suava em bicas, perguntei se estava sentindo-se
mal ele balançou
a cabeça, notei por cima de seu ombro que Marcos estava na área de
serviço por trás de uma estante com a câmera ligada e filmando tudo,
disse-lhe que notei
que não usava cuecas e perguntei se era alérgico, ele disse que não
comprava para poupar dinheiro e não fazia muita falta, fui até o varal
e peguei uma
quase nova que estava estendida, nos afastamos um pouco para ficarmos
ao alcance da câmera e pedi-lhe para tirar o calção, por que se
ficasse pequena pegaria
uma maior, ele pegou a cueca e foi para trás de um pé de acerola,
segurei em sua mão e disse para tirar ali mesmo, ele olhou em direção
da área de serviço,
como se estivesse procurando o Marcos, disse-lhe que não se
preocupasse, pois ele havia saído para comprar umas cervejas, ele
baixou o calção e pude ver
o tamanho de sua piroca, devo confessar que era bem maior que a do
Marcos, quando ele tirou todo o calção, eu o puxei e segurei em sua
pica, apertando-o,
senti um forte cheiro de urina, mas já estava ali e não tinha mais
como recuar, abaixe-me e coloquei na boca, o gosto era pior do que o
cheiro, mas continuei
assim mesmo, comecei com chupadinhas na cabeça, porém aos poucos fui
manipulando com firmeza seu robusto membro até abocanhá-lo por
inteiro, chupava aviadamente,
estava tão excitada que babava e escorria pelos cantos da boca, ele
gritava roucamente, segurava meus cabelos fazendo movimentos de
vai-e-vem, parecia
uma fera rugindo. Delirando, ele segurou a minha cabeça e iniciei uma
felação profana, esfregando aquela pica por meu rosto, cabelos e
culminando em jatos
de esperma em meu nariz e bochechas, coloquei-o na boca de garganta
adentro quase me sufocando, engolindo o resto da porra. Fiquei em o
pé, passei a mão
pelo seu rosto e entrei, passei por onde Marcos estava olhei
rapidamente para o seu calção e pude ver o volume dentro dele, fui até
o banheiro lavei o
rosto e peguei um preservativo, voltei ao quintal ele estava sentado
na escada fumando um cigarro de palha, peguei uma toalha no varal
estendi no chão
e deitei-me de frente para ele de pernas abertas, ele jogou fora o
cigarro colocou suas mãos sujas de dedos e unhas grandes e mal
cuidadas, por baixo da
minha saia e tirou a calcinha, colocou-a dentro do bolso da sua camisa
levantou a saia e me deu uma bela e voraz chupada, notei que ele
estava tentando
enfiar os dedos e disse que não, ele chupava, mordiscava, lambia,
cuspia, esfregava toda a sua cara na minha bela, cheirosa, molhada e
sedenta buceta,
eu me revirava toda, nunca gozei tão rápido, empurrei sua cabeça
fiquei em pé, ele já estava com aquele mastro de 20cm em riste, peguei
o preservativo
coloquei em sua pica e ajeitei com a boca, o gosto do látex era bem
melhor, apóie-me na escada e empinei a bunda para o seu lado, realçada
por uma ínfima
marquinha de biquíni fio dental, ele cuspiu na mão e passou no meu
cuzinho, pensei: - Não vai comer a minha bucetinha?? E foi enfiando
devagar, quando
já tinha entrado a metade ele empurrou, dei um grito sentindo uma dor
dilacerante, ele agarrava meus ombros e socava com força iniciando uma
sessão de
palavras obscenas e tapas na bunda, a dor foi diminuindo e dando lugar
a um imenso tesão, ele afundou-se em meu cuzinho e iniciou bombadas
ruidosas, notei
que de repente ele parou e tirou a pica da minha arregaçada bunda,
quando olhei para trás vi Marcos com um colchão nas mãos e o Júlio - o
tirador de côco,
olhando fixamente para ele e para sua pica, agora tão mole quanto
gelatina. Marcos colocou o colchão no chão, programou a câmera deitou
de costas eu deitei
por cima sentando na sua grossa tora e oferecendo, novamente, a
bundinha para Júlio, ele novamente cuspiu e socou de vez, que entrou
agora sem muita dor,
senti-me duplamente preenchida e realizada, sentia espasmos sensuais e
extenuantes, os braços de Júlio seguravam meus ombros para facilitar
as enterradas
que dava. As duplas estocadas continuavam fortes, levando-me a
intermináveis orgasmos, Marcos mordiscava meus mamilos delicadamente e
dava estocadas magistrais,
cadenciadas, e se deliciando com meus seios. Fiquei a mercê das taras
de dois animais famintos e sequiosos, senti que Júlio diminui o
movimento, e, enfiando
toda a sua colossal tora no meu cuzinho, ouvi quando ele urrou
anunciado que acabara de gozar, estava como uma égua no cio, Júlio
saiu, retirou o preservativo,
Marcos colocou-me de quatro e recomeçou o frenesi, arracando-me outro
orgasmo. Senti a porra quentinha de Marcos invadindo-me toda e
preenchendo, completamente,
a minha bucetinha. Ainda de quatro, Júlio chegou a minha frente e
bateu uma punheta na minha boca. Esse cara não cansa? Cai deitada de
costas, com a boca
e a buceta cheia de porra, e o cuzinho todo arregaçado. Mas estava
feliz. Fiz outra boa ação. Beijos a todos!!

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