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segunda-feira, 10 de junho de 2013

O Velho gostoso da praia, mamando nos peitões

O Velho gostoso da praia.
 
O Velho gostoso da praia As
 
minhas aventuras todos já
 
conhecem e sabem o quanto
 
adoro me exibir com meu corpo
 
lindo. Não perco a oportunidade
 
mesmo!!
 
 
 
As minhas formas físicas todos
 
já conhecem também em outros
 
contos (procurar por Tula). O
 
meu forte mesmo são os meus
 
belos peitões, fartos, bicudos
 
aureolas grandes e morenas,
 
bicos rosados sempre durinhos.
 
 
 
Bem, no ultimo feriado fui pra a
 
praia e no primeiro dia fiquei na
 
praia observando a área e
 
vendo quem eu iria provocar
 
muito. Logo que cheguei, um
 
velho meio sujo veio pra tomar
 
conta do carro e logo de cara
 
deu uma olhada nos meus
 
peitões que estavam até que
 
bem cobertos com o biquíni e
 
ficavam parecendo dois melões
 
enormes. Ele não tirou os olhos
 
e gostei daquilo. Só serviu para
 
provocar a minha imaginação.
 
No dia seguinte fui para a praia
 
com um biquíni menor e os
 
peitões um pouco a mostra.
Ele já estava lá e ficou olhando
 
e quando desci do carro, ele
 
chegou bem perto da porta e
 
quando desci, ao fechar a porta
 
do carro, bati minha bunda de
 
propósito nele que deu uma
 
gemida gostosa e afastou um
 
pouco. Eu sai rebolando e ele
 
ficou olhando. A praia estava
 
um pouco deserta e deitei de
 
bruços e desamarrei a parte de
 
traz do biquíni e fiquei tomando
 
sol nas costas nuas e a
 
calcinha enterrada na bundona.
Ele chegou perto e puxou
 
conversa dizendo que eu era
 
bonita, se estava sozinha,
 
falando do mar, da vida na praia
 
e tudo o mais. Ele ficava na
 
parte de cima tentando ver
 
alguma coisa, caso eu me
 
levantasse um pouco.
 
 
 
Depois de um tempo resolvi ir
 
embora e quando entrei no
 
carro ele encostou-se à porta e
 
ficou olhando os peitões e
 
disse: A senhora não me leve
 
a mal, mas difícil mesmo é ver
 
uma mulher com um par de
 
tetas bonito desse jeito!!. Eu
 
disse: Que é isto? O senhor se
 
contenha ou eu não venho mais
 
aqui!. Mas eu já estava
 
molhadinha com o olhar do
 
velho nos meus bicos durinhos
 
e ele percebeu isso e disse:  A
 
senhora me desculpe, mas
 
verdade tem que ser dita!. Saí
 
e fui embora.
 
 
 
Passados dois dias, resolvi
 
voltar à praia. Ele quando me
 
viu chegar veio correndo se
 
propondo a tomar conta do
 
carro. Neste dia eu estava com
 
o tesão à flor da pele e resolvi
 
que iria torturar o velho imundo.
 
Coloquei um biquíni que eram
 
mesmo os famosos
 
paninhos. A parte de baixo
 
só cobria o grelinho, deixando
 
aparecer os pelinhos e a parte
 
de cima eram duas tampinhas
 
seguras por duas fitinhas
 
amarrada no pescoço e nas
 
costas, que mal cobriam os
 
bicos deixando transparecer as
 
aureolas.
 
 
 
Os seios ficavam aparecendo
 
tudo mesmo, só os bicos
 
cobertos. Era para arrasar
 
mesmo, acabar com o velho,
 
deixa-lo louco, doido. E logo
 
percebi que ele ficou alucinado
 
me vendo daquele jeito e eu me
 
comportei como se nada
 
tivesse acontecendo. Desci do
 
carro, abri a canga para que ele
 
visse tudo e amarrei novamente
 
e fui caminhando para a areia.
 
Ele não agüentou e disse: A
 
senhora esta uma loucura hoje!
 
De matar qualquer um!
 
 
 
Eu fingi que não ouvi e fui
 
caminhando. Fiquei a tarde
 
toda deitada na areia e ele me
 
olhando de longe. Ao final da
 
tarde, o sol já tinha sumido, eu
 
dei um ultimo mergulho no mar
 
e resolvi ir embora, mas ainda
 
queria ser mamada por aquele
 
velho louco. Meu corpo estava
 
todo arrepiado e os bicos
 
pareciam dois pintinhos de tão
 
durinhos. Quando cheguei perto
 
do carro que estava no meio de
 
algumas arvore, lá estava o
 
velho esperando. Eu cheguei e
 
devia estar louca também, pois
 
guardei as coisas no porta
 
malas e o velho me olhando e
 
babando. Abri a porta do carro,
 
sentei com as pernas pra fora e
 
peguei uma camisetinha para
 
trocar os paninhos
 
molhados. Resolvi deixar o
 
velho maluco e desamarrei as
 
fitinhas das costas e tirei pela
 
cabeça, ficando com os peitões
 
totalmente a mostra para o
 
velho olhar a vontade.
 
 
 
Ele ficou sem fala, gaguejava,
 
babava, tossia e dizia: PQP,
 
que delicia de peitaria, quero
 
mamar, quero chupar, por favor,
 
deixa! Eu tentei fazer alguma
 
coisa, mas ele caiu de joelhos
 
na minha frente e grudou com
 
as as mãos em cada peito e
 
amassava tanto que até doía.
 
 
 
Caiu de boca como louco e
 
começou a mamar, chupar,
 
morder. Queria colocar tudo na
 
boca, mas era impossível e ele
 
esfregava o rosto em todo meu
 
peito e babava me deixando
 
toda molhada. Adoro que os
 
homens deixem meus belos
 
peitões todo babado, melado e
 
ele fez isso como ninguém, me
 
deixando com as tetas toda
 
lambuzada. Ele para um pouco,
 
ficava olhando e eu logo
 
esfregava os seios na cara
 
dele, colocava os bicos na sua
 
boca e apertava a cabeça dele
 
e ele mamava e gemia que nem
 
um bezerro. Ficou um tempão
 
me mamando, chupando,
 
mordendo.
 
 
 
Começou a chupar os bicos de
 
leve e eu gemia e já estava com
 
a bucetinha encharcada quando
 
ele num puxão arrancou a
 
calcinha e eu fiquei nuazinha e
 
ele já gritava e enquanto
 
chupava os biquinhos começou
 
a apertar o grelinho durinho e
 
enfiar o dedo sujo na xotinha
 
meladinha. Eu gemia e pedia
 
mais. Eu estava disposta a tudo
 
com aquele velho sujo, imundo.
 
Ele me empurrou pra trás e eu
 
deitei nos bancos e fiquei com
 
as pernas pra fora do carro e
 
ele sem pensar muito
 
abocanhou a bucetinha,
 
chupando com tanta força que
 
pensei que ia arrancar o
 
grelinho.
 
 
 
Chupava tanto, toda a xaninha,
 
melava, mamava, fazia a língua
 
tremer no grelo que eu gritava
 
de tesão. Nesta altura já tinha
 
escurecido e eu na maior orgia
 
com o velho. Fiquei em pé do
 
lado de fora do carro e ele me
 
chupou loucamente de cima a
 
baixo.
 
 
 
Dava-me fortes chupadas nos
 
peitos, na barriga, chegando à
 
bucetinha, entrava por baixo,
 
eu abria bem as pernas e ele
 
mamava deliciosamente. Virei a
 
bunda e ele me chupando a
 
bucetinha, foi direto me
 
chupando o cuzinho e eu
 
arrebitava a bunda facilitando a
 
entrada da língua na bundinha
 
toda. Eu estava ardendo de
 
tesão e queria mais que ele
 
chupasse os peitões que estava
 
insaciável e queriam mais e
 
mais mamadas. Puxei a cabeça
 
dele de encontro aos peitões e
 
disse: mama mais velho
 
gostoso, mama mais, muito
 
mais, chupa gostoso, mama
 
gostoso, estou com os peitos
 
duros de tesão e vc tem que
 
mamar muito.
 
 
 
Ele gemia ao ouvir isso, acho
 
que nunca tinha visto uma
 
coisa dessa e atacou mamando
 
com vontade mesmo. Ele ficou
 
mamando, lambendo chupando,
 
melando, mordendo, falando
 
besteira com os peitos dentro
 
da boca por muito tempo e eu
 
queria mais e mais. Desceu
 
mamou, passou a língua como
 
um mestre na xotinha.
 
 
 
De repente tirou pra fora um
 
cacete gostoso, estourando de
 
duro e eu não pensei em nada e
 
caia de joelhos na areia, na
 
frente dele e chupei como louca
 
não me importando com nada.
 
Mamei muito naquele cacetão e
 
sem esperar sentei no banco do
 
carro, ele se ajoelhou e entrou
 
na bucetinha, rasgando tudo e
 
eu quanto m ais abria a perna
 
mais queria abrir e ele estocava
 
o cacete gemendo e eu gritando
 
e ele mamando mais ainda nos
 
peitões doloridos de tesão e
 
tantas chupadas.
 

Naquela escuridão, no meio das
 
arvores, com o ventinho frio que
 
vinha do mar, gozamos
 
desesperadamente gritando e
 
gemendo como dois malucos.
 
Ficamos ainda juntos exaustos
 
e eu dolorida de tanto ser
 
chupada, mamada, comida
 
como uma cadela. No final da
 
estrada vimos uma lanterna que
 
parecia ser da policia e
 
tratamos logo de ir embora. Ele
 
saiu por um lado e eu fui
 
embora.
 
 
 
Chegando em casa, tomei um
 
longo banho e vi o quanto meu
 
corpo todo tinha sido chupado.
 
Meus peitos tinham chupadas
 
rochas, mas os bicos ainda
 
continuavam durinhos querendo
 
mais mamadas. Não agüentei e
 
na banheira mesmo, enfiei na
 
bucetinha um vidro de xampu
 
que já tenho de propósito para
 
essas ocasiões e gozei muito
 
gostoso, amassando os peitões
 
que estavam doloridos. No dia
 
seguinte eu estava toda
 
dolorida, mas nem por isso
 
passava o tesão gostoso.
 

Passei o dia cuidando do corpo
 
e lembrando do delicioso velho
 
imundo. Já estava escuro e
 
resolvi dar uma olhada na praia
 
e ver se o sujeito sujo, mas que
 
sabe mamar num peito e numa
 
buceta como ninguém, estaria
 
no local da orgia do dia
 
anterior.
 
 
 
Coloquei apenas um robe por
 
cima do corpo e fui. Cheguei ao
 
local, no meio das arvores, na
 
escuridão logo vi o velho e
 
parecia que esperava. Vi que
 
ele estava com o cacete na
 
mão. Desci, fiquei na frente dele
 
e deixei cair o robe e fiquei nua
 
e ele me agarrou como louco,
 
me chupando, mordendo todo
 
meu corpo, esfregando o cacete
 
melado em todo meu corpo. Me
 
chupou os peitos como se há
 
muito tempo não mamasse.
 
 
 
Deitou na areia e eu fui por
 
cima e coloquei a bucetinha na
 
cara dele que mamou como
 
doido me fazendo gritar na
 
escuridão. Levantei, virei de
 
bruços para o carro e disse:
 
Vem velho gostoso, vem
 
comer um cuzinho delicioso,
 
vem com esse cacetão enterrar
 
no buraquinho, vem, vem!!!.
 
 
 
O velho não acredita no que
 
estava ouvindo e sem pensar
 
abaixou, lambeu, chupou o
 
buraquinho e enterrou sem dó o
 
cacetão com tanta força que
 
gritei de dor mas logo relaxei e
 
comecei no vai e vem frenético
 
junto com ele que segurava na
 
minha cintura e apertava meus
 
seios e seguramos o Maximo
 
mas acabamos gozando
 
gritando e gemendo. Depois que
 
terminamos e peguei o robe me
 
vesti e ele me perguntou se eu
 
voltaria no dia seguinte eu
 
disse que não que iria voltar pra
 
min há cidade e que no próximo
 
feriado estaria de volta. Então
 
ele abriu meu robe e começou a
 
chupar os peitos novamente.
 
 
 
Foi mamando, chupando
 
gostoso, ora um ora outro,
 
segurava os dois peitos,
 
apertava e queria colocar os
 
dois bicos na boca, lambendo,
 
mamando. Eu já estava quase
 
me entregando novamente mas
 
tinha que tomar banho antes.
 
Fui para o carro nua com ele
 
pendurado, mamando nas
 
minhas tetas.
 
 
 
Entrei no carro e ele continuou
 
mamando ainda por mais ou
 
menos uma hora, pois não
 
agüentava ver os bicos duros
 
empinados pra lua e mamava
 
desesperado. Mamou muito
 
mesmo, nunca fui tão mamada,
 
chupada, lambida tão gostoso.
 
Na despedida ainda deu dois
 
chupões em cada peito que me
 
fez gemer de tesão e dorzinha.
 
 
 
Fui ainda morrendo de tesão.
 
Tive que me aliviar novamente
 
na banheira com o frasco do
 
shampoo, mas no próximo
 
feriado quero tudo de novo.
 
Neste momento estou nua, com
 
a bucetinha molhadinha só de
 
lembrar, com os peitões duros,
 
com os bicos durinhos loucos
 
para serem mamados. Votem
 
em mim, tenho muita coisa pra
 
contar! Beijos.
 
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Autor: Oficina dos Prazeres

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nelson antunes

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