olá ruti,
grandioso seu testemunho, acredito que não conseguiria nem a 1% do que você
nos conta.
Tu és maravilhosa com todas estas palavras.
com tudo isto acredito logo logo em um conto escrito por ti.
estarei aguardando.
tenho certeza que todos derramaremos muitas seivas de prazer.
maravilhosa. beijos muito quentes e molhados para ti.
nossa delícia do super herótico.
Eduar.
----- Original Message -----
From: "RUTE PALMA" <garota.90.38.60.86@gmail.com>
To: <super_erotico@googlegroups.com>
Sent: Wednesday, June 12, 2013 12:07 PM
Subject: super erótico Testemunho da Rute
Olá.
Enquanto participante deste grupo fantástico que é o "super_erotico",
por tudo o
que já aqui vivenciei, todas as sensações que já experimentei e que
têm sido muitas
e maravilhosas, pela companhia de todos, pelas alegrias que aqui tenho
encontrado
e que tanto bem me têm feito, sobretudo, se estou mais deprimida, pelo
constante
aprendizado sexual, em que este espaço me tem envolvido e, por muitas outras
razões que, certamente, neste momento, ficarão para trás, mas que têm sido
experiências enriquecedoras, por tudo isto, gostaria de deixar, neste espaço
e,
perante todos, o meu testemunho, numa retrospectiva do que tem sido a
actividade
do nosso "super_erotico".
Lamento, por não ter subscrito o grupo, desde o seu início, mas, de
certa forma,
creio que não tenho perdido muito, graças a amigas que tiveram esse
privilégio. No
entanto, seria uma ingrata, se não agradecesse a todos, principalmente aos
que
mais se têm empenhado em dar vida ao grupo, tudo o que têm postado, para
todos
nós.
Contos, filmes, vídeos e também alguns diálogos travados entre nós, têm sido
fantásticos, uma maravilha digna deste nome, ou melhor desta classificação,
na
minha opinião mais íntima, uma verdadeira delícia.
Se tudo isto tem colaborado, como disse acima, para vivências e
sensações, assim
como experiências e aprendizado, que guardo comigo, permitam-me que possa
realçar, talvez e, somente, na minha opinião, o que venho classificar
como os dois
momentos mais belos, mais fantásticos, mais deliciosos, de todos quantos,
sem
dúvida, têm mexido comigo e, repito, têm sido muitos.
Esses momentos são: o primeiro, a postagem do vídeo que a companheira
Valéria
mencionou e que graças ao Adalto, todos pudémos beneficiar e que tem o
título
"mocinha tocando siririca"; o segundo momento, o mais elevado, o que
coloco, sem
qualquer dúvida, em primeiro lugar, é a postagem do Nelson, intitulada
"boquete
forte, garganta profunda".
Se não estou enganada, já foi falado, aqui no grupo, creio que pela Mónica,
enquanto esteve connosco, o assunto da diferença, entre contos e
filmes ou vídeos,
em relação aos deficientes visuais. Pois bem, os dois trabalhos que citei,
distinguem-se, sem dúvida, não apenas, pela grande verdade que encerram,
mas,
também, por mostrarem toda a sua realidade fantástica, através dos som, como
se
tivessem sido produzidos, para todos nós, os que não temos a
possibilidade de os
acompanhar através da visão.
O vídeo "mocinha tocando siririca" é das coisas mais maravilhosas, mais
belas e
deliciosas, a que já assisti e que encontrei, até hoje, em trabalhos
desta natureza.
Aquela mulher que, ali se masturba e que eu posso ouvir, deliciando-me
através
dos sons que produz, na minha imaginação, sou eu que ali estou! Sou eu que
me
masturbo e que vivo, loucamente, todo aquele delírio do gozo a que ela é
transportada, nos orgasmos que alcança! É a verdadeira mulher que eu sou, a
maravilhosa fêmea que habita o meu corpo, uma das mais altas expressões do
prazer feminino! Os gemidos que ela solta, as contracções orgásmicas,
o nhak nhak
nhak nhak dos dedos dentro da vagina, como consequência do oceano de líquido
vaginal, essa deliciosa baba melada que a mulher solta, ao soarem nos meus
ouvidos, enlouqueceram-me e descontrolaram-me completamente e eu entrei em
delírio, respondendo da mesma forma, saciando-me, em maravilhosas
masturbações, conduzindo o meu sexo ao encontro do prazer orgásmico, num dos
actos mais sublimes que a mulher experimenta, quando se masturba e se
delicia no
seu próprio gozo!
Desejo agradecer à Valéria, o fantástico vídeo que, por sua indicação,
o Adalto nos
ofereceu e dizer que o vou guardar como uma relíquia só minha, para mim, o
símbolo de toda a minha intimidade, que irei ouvir, beber gota a gota,
cada vez que
o meu sexo o exigir! Agradecimentos profundos, a vocês!
Em relação ao segundo trabalho que referi, a postagem do Nelson "boquete
forte,
garganta profunda", não sei, se terei palavras, para me poder exprimir,
perante
todos vós, sobre um presente tão belo, tão fantástico, tão
maravilhoso, como é o
caso do trabalho mencionado.
Se, no primeiro caso, eu enlouqueço de prazer, diante daquela
realidade que é uma
linda mulher a masturbar-se, essa minha loucura, esse meu descontrole, esse
meu
tesão, esse meu desejo por sexo, diante de seis vídeos de sexo oral
praticado por
belas mulheres, foi elevado a uma potência, cujo expoente não sei definir e
eu
enlouqueci de uma forma que mais posso classificar de delírio, de
êxtase, de perda
de consciência, flutuando nas nuvens, olhos fechados, dentes cerrados,
gemendo de
prazer, ao mesmo tempo que baba melada inundava a gruta do meu sexo,
molhando-me o interior das coxas, pois a minha mão abria os gordos lábios da
minha vagina e mergulhava no fundo da fenda de carne, friccionando o
meu clitóris,
produzindo nas minhas entranhas, maravilhosas contracções orgásmicas que me
sacodem como se raios eléctricos me trespassassem, fazendo aportar, na
cratera
do meu vulcão, a lava quente dos deliciosos orgasmos que tais audições
me fizeram
vivenciar!
Sou uma garota, ainda bem novinha, pois tenho, somente, 22 aninhos. Fiquei
menstruada, com pouco mais de 11 anos e, nessa altura, como é normal
acontecer
com todos os jovens, eu partilhava com as minhas amigas de escola e, também,
aquelas de quem era mais íntima, como as vizinhas, a minha intimidade, tal
como
elas o faziam comigo, isto é, mostrando, umas às outras, todas as
revelações que,
perante os nossos olhos de jovens adolescentes, os nossos corpos iam
revelando,
nas transformações que, no dia-a-dia, com o passar do tempo, se
verificavam, como
era o caso do crescimento dos seios, do crescimento dos pêlos púbicos, do
desenvolvimento das formas do sexo, sobretudo do volume dos lábios vaginais
e o
desenvolvimento do clitóris.
Todas nós, assim como todos os rapazes, certamente, nos recordamos dessa
fase
das nossas vidas, bem interessante, sem dúvida. Nós, as moças, damos grande
destaque, à primeira menstruação, aquela que, a partir dali, dá início
às grandes
transformações do corpo feminino e que, para sempre, nos coloca
classificadas
como senhoras!
Se, antes desse grande acontecimento, na vida de qualquer garota normal, o
despertar sexual, através do desejo, da excitação a que o tesão
conduz, já era real,
é a partir desse momento de destaque, que tudo evolui, mais rapidamente e,
como
foi no meu caso e de várias das minhas amigas, que começaram as primeiras
verdadeiras masturbações e as grandes e deliciosas sensações de prazer
e de gozo
dos primeiros orgasmos, ainda, se assim posso dizer, um pouco
rudimentares, pois,
lembrando-me como me lembro, desse tempo, hoje, posso afirmar isso, devido à
enorme intensidade de prazer e gozo sexual que experimento em cada orgasmo.
No
entanto, em cada dia que passava, a intensidade do prazer aumentava e,
tornava-se
difícil, parar com o acto da masturbação! Cada dia, cada vez, queria
mais e mais!
De uma forma tímida, mas reveladora de alguma ousadia, começaram a ter lugar
os primeiros contactos com rapazes, os primeiros beijos, as primeiras
sensações
das mãos de um rapaz a percorrer-me o corpo, a tocar-me os seios, as coxas,
subindo por entre elas a ponto de ser tocada no sexo e trocar os
longos beijos, bem
escaldantes, na boca, com penetração das línguas!
E, assim, porque o despertar para o prazer do sexo, evoluía de forma rápida,
atormentando-me, pois o desejo começava a queimar, o fogo invadia-me as
entranhas, o desejo de ter orgasmos dominava-me, eu vivia ansiosa,
mergulhada
em sonhos de prazer e de gozo, dando largas à minha imaginação, tentando
descobrir todo o prazer que, ainda estava por desvendar!
Reconheço que era bem ousada e que os rapazes, sobretudo os mais velhos, os
que
já tinham alguma experiência, encontravam em mim, uma garota que eles podiam
manobrar, pois, eu não oferecia resistência, em virtude de que o que
eu desejava
era a descoberta do sexo, do prazer sexual, nas relações com o sexo oposto!
E, foi assim que, ainda com 12 anos, eu experimentava as primeiras sensações
de
pegar num pénis, que posso classificar de um pénis de um adulto, pois
esse rapaz já
tinha 17 anos! Comecei por pegar, no delicioso membro masculino, ainda com
ele
dentro da calça, depois, metendo a mão lá dentro e finalmente, com ele todo
cá
fora, para que eu pudesse desfrutar de um prazer único, o de ter,
entre as mãos,
aquele órgão, grande e grosso, com aquela glande destacada, a cabeça do
pénis!
Acariciava, enchendo as mãos, puxando a pele da cabeça, para trás,
descobrindo
tudo, sentindo o seu calor que parecia queimar, parecia estar com
febre, tudo isto,
bem nervosa, mas muito excitada, pois, toda eu tremia, cerrando os olhos,
respiração ofegante, boca semi-aberta, língua passando pelos lábios e um
fogo
entre as pernas, enquanto me sentia molhada, entre os lábios do meu sexo! Eu
ardia de tesão, não falava, tremia, balbuciava coisas difíceis de
perceber, baixinho,
respondendo, sim a todas as palavras que ele me dizia, desejosa, ansiosa,
descontrolada, experimentando as deliciosas correntes do tesão a
percorrerem-me
todo o corpo, subindo pelas minhas entranhas!
Eu vivia, assim, as minhas primeiras e grandes loucuras sexuais,
pegando naquele
membro duro, que me enchia as mãos e eu acariciava entre elas! Ele
apertou-me
contra ele, puxou-me pela cintura e o meu corpo comprimiu-se todo
contra o dele...
As mãos dele começaram a percorrer-me toda e eu sentia os seios, nessa
ocasião,
ainda pequeninos, mas já dando para pegar, todos apertados por ele, com as
suas
mãos que sabiam muito bem o que fazer na mulher! Eu estava de saia curtinha
e
ele não perdeu a oportunidade de meter a mão pelas minhas pernas, pedindo
para
que eu as abrisse, o que eu fiz e ele foi ao encontro da minha grutinha,
toda
meladinha! Meteu os dedos por baixo das minhas cuequinhas e entrou com eles
dentro da fenda melada, fazendo-me gemer de prazer, apertando, num movimento
automático o seu pénis, nas minhas mãos e ao mesmo tempo, senti toda a baba
que
ele soltava pela sua cabeça, o que fez com que eu começasse as movientar as
mãos, naquele maravilhoso membro, que despertava em mim, tantas sensações de
gozo!
Então, os dedos dele, dentro da minha raxinha, movimentavam-se, o meu
clitóris
era friccionado e eu entregava-me toda, a delícias que nunca tinha
sentido antes!
Ele pediu-me, para eulhe tocar uma punheta e ensinou-me como devia fazer com
as
mãos, pegando na minha mão e simulando os movimentos que eu devia fazer! E
eu
fui fazendo... Estivémos assim, um bom tempo e eu ia gemendo de prazer, até
que
ele começou a pedir-me para eu fazer mais rápido e o seu membro parecia
ganhar
uma nova vida! Ele começou a gemer, também, os seus dedos, dentro da minha
fenda, movimentavam-mse, também mais rápido e eu sentia que ia gozar, ao
mesmo tempo que ele se impertigava e me apertava com mais força, contra o
seu
corpo e, de repente, eu sinto o seu membro soltar as primeiras ijaculações
de
esperma, das muitas que se seguiram, enchendo-me as mãos com uma enorme
quantidade de líquido melado e grosso, o esperma, a langonha que ele
ijaculou e me
encheu as mãos, atingindo-me também o meu baixo ventre e ao mesmo tempo que
eu experimentava as mais deliciosas sensações de um maravilhoso orgasmo,
como
até então, nunca sentido, gemendo e sendo toda sacudida, em estremeções,
dentro
de mim, soltando, na fenda do meu sexo, enorme quantidade de líquido
vaginal!
Em casa, durante a noite, masturbei-me várias vezes, em sofreguidão,
num ardente
desejo, numa paixão irresistível e comecei, sem dúvida, a sentir as
primeiras e
maravilhosas sensações dos verdadeiros orgasmos!
No outro dia, encontrei-me, novamente, com aquele rapaz e repetimos tudo o
que
tinha acontecido na véspera e foi ainda melhor! E, foi no terceiro
encontro seguido
que eu fiz o meu primeiro boquete, com se diz no Brasil, pois, aqui em
Portugal,
dizemos broxe! Ele ensinou-me como eu devia fazer e, depois de ter colocado
uma
camisinha, lá estava eu, com a boca toda cheia do pénis do meu primeiro
namorado! Chupei, mamei e fui fodida na boca, por aquele fantástico pénis, o
brinquedo que eu mais adoro! Foi um momento que nunca irei esquecer,
pelo prazer
que senti e pelo gozo que dei ao meu parceiro! Gemi, tanto quanto uma mulher
pode gemer com a boca cheia por um pénis e, pela primeira vez, recebi na
boca,
todo o esperma de um macho! Adorei e vibrei de prazer, pelo gozo que o meu
namorado manifestou ao ijacular na minha boca! Fui mamando, até sentir que o
pénis ficava menos duro e sentia, com enorme delírio, dentro da boca, o
volume
daquela camisinha, cheia do líquido quente do meu macho, o que me
descontrolou,
pois as sensações de um delicioso orgasmo tomavam conta de mim! Ele percebeu
e
mandou-me abrir as pernas, o que eu fiz e ele, metendo a cabeça entre as
minhas
coxas, subiu com a boca ao encontro da minha vagina e, colocando as minhas
cuequinhas para o lado, passou a lamber toda a seiva melada que eu deitava,
metendo a língua no meu vale do prazer, sugando o meu clitóris e levando-me
ao
gozo que não tardou!
Foi uma experiência inolvidável, o meu primeiro broxe e o primeiro
minete que me
fizeram! Se eu, desde sempre, não sabia esconder, direi, disfarçar,
toda a ousadia
que exite em mim, pelo constante desejo de sexo que me alimenta, a
partir daquele
momento, tudo piorou ou melhor, tudo melhorou e, confesso, fiquei com um
desejo
mais vivo, mais real, mais louco!
No outro dia, aconteceu, como não podia deixar de ser, outro encontro
e, de novo,
repetimos tudo! Aquilo era o prazer mais louco que eu experimentava e os
meus
desejos despertavam em mim, sensações de prazer que eu desconhecia e que, em
cada momento daqueles, de verdadeiro prazer, eu sentia que não
existiam limites,
para o gozo sexual! Então, depois de ter recebido na boca, todo o
esperma do meu
macho que encheu a camisinha, já com aquele pau, fora da boca, eu
louca de prazer,
louca de desejo, ardendo em fogo, cona melada, baba repassando as cuecas,
lancei-me, sôfrega, faminta, no pénis do meu namorado, tirei a
camisinha cheia de
porra e meti o pau na boca, todo melado de esperma e pela primeira vez,
provei
aquele líquido langonhento, que é leite do macho! Fiz cara feia,
creio que sim,
passei a língua, tirei e voltei a meter o membro e, parecia gostar
daquele gosto
mais ou menos salgadinho, parecido com o gosto de gema de ovo crua! Senti,
por
momentos que não gostava daquilo, mas, isso não podia ser, eu devia estar a
confundir as coisas, pois essa não era a opinião de tantas mulheres,
por isso, mais
decidida, mais sôfrega, mais desejosa, abri bem a boca e meti o
maravilhoso pénis
que tinha ao meu alcance, todo na boca, até me tocar no fundo da garganta e
dei
início a mais uma mamada, agora sem camisinha!
Como uma cadelinha faminta, gulosa, sôfrega, morrendo de desejo, lancei-me
com
fúria, ao cacete que tinha na boca e mamei, chupei, lambi, lambusei-me, no
meu
terceiro broxe, um dos mais deliciosos que tenho feito, sem dúvida,
não apenas por
ter sido aquele, muito especial, pois foi o primeiro, completamente
natural, mas,
pelo prazer que me deu, pelo gozo que me ofereceu, pela doce loucura daquele
momento inesquecível, mas também, porque essas recordações estão bem vivas,
dentro de mim, esse momento divinal, marcou, para mim, o grande início
de me ter
tornado uma fã assumida do sexo oral que adoro praticar no meu parceiro!
Por tudo isto e, certamente, por tudo o que fica por dizer e que,
talvez, seja muito
mais do que o que já disse, estes seis vídeos de sexo oral que aquelas
lindas
mulheres nos oferecem, para mim, é a coisa mais bela, mais maravilhosa que,
até
hoje, já passou no grupo, daí a minha eleição como o melhor dos momentos e
dos
presentes que já recebi, desde que aqui estou!
Desafio todos, a ouvirem, com atenção, tanta quanto o tesão vos permitir,
pois,
aquilo é a verdade, a realidade de uma mulher mamando, chupando,
deliciando-se,
sendo fodida na boca, pelo pénis do seu parceiro!
Não sou, nem mais nem menos, do que qualquer outra e não quero que pensem
que
me estou a aproveitar dos vídeos, para me tornar numa qualquer protagonista,
se
bem que tenha, dentro de mim, o bichinho de poder ser, um dia, uma
actriz pronô,
de momento, eu sou, apenas a Rute e, tudo o que os vídeos mostram,
todo o prazer
que nos oferecem, toda a realidade do que ali se passa, tudo isso, eu
me confesso,
é uma cópia de mim mesma, fazendo broxe no meu parceiro!
Sou assim, não o posso negar e faço como elas! Com a mesma volúpia, com o
mesmo desejo, com a mesma fúria, a mesma sofreguidão, a mesma fome de mamar,
eu me comporto da mesma forma que elas, porque eu adoro fazer broxe, porque
eu
adoro esperma, langonha, sémen do meu macho, porra quente, melada, grossa,
enchendo a minha boca, para eu engolir, saborear, deliciar-me, lambusar-me e
saciar a minha sede de leitinho de macho!
Como já disse, sou uma fã incondicional do sexo oral e, não precisarei
de o dizer,
pois, já todos compreenderam que, apesar da minha pouca idade, já tenho tido
vários homens, é verdade também que já são muitos os broxes que já fiz e
espero
continuar a fazer, assim como já são alguns, aqueles com quem já passei
noites
inteiras na cama. Pois bem, se eu adoro mamar, eu adoro acordar o meu
parceiro,
mamando no seu pau e fazendo, ali, logo pela manhã, o meu primeiro
broxe matinal,
engolindo, matinalmente, todo o leitinho da manhã, directamente da
embalagem, o
delicioso caralho do meu homem! E, para a minha alegria, sei que eles adoram
acordar, assim sendo chupados!
Penso que, de alguma forma, respondi ao Nelson, sobre o desafio que coloca
às
gatas do grupo, não por ele ter lançado esse desafio, mas porque eu
sou a Rute e,
seja onde for, tenho de ser igual a mim mesma! Por isso, meu gostoso
Nelson, sou,
como elas, uma garganta profunda!
Mas, Nelson, o teu desafio tem muito mais que se diga e eu não poderei ficar
calada!
Dizes, na apresentação que fazes, dos vídeos, o seguinte: "em um deles até a
mulher leva uns tapas do ator e gosta! alguma gata por aqui consegue?!" Sem
dúvida, esta tua frase merece, da minha parte, a seguinte análise:
Não encontro nada de especial, no facto do actor dar a palmada na
garota e mesmo
assim, ela ainda continuar a gostar! Quanto à tua questão, se alguma
gata aqui do
grupo consegue, vejamos o modo como eu analiso a situação.
Como todos sabemos e fazemos questão de afirmar, o sexo é o prazer carnal,
mais
sublime que tanto a mulher, como o homem, desejam alcançar e que tem como
ponto culminante, o orgasmo, esse gozo superior a qualquer outro que,
cada um de
nós, fêmeas ou machos, conhecemos! Mas, se atentarmos bem, o sexo, tal como
o
desejamos, ou seja, a forma de prazer sublime, um acto de conduta para o
gozo
supremo, cujo ponto culminante é o orgasmo, tem componentes de alguma
crueldade, que o envolvem, através da dor, no entanto, não é por isso
que deixamos
de o praticar, com todo o desejo que ele nos chama e, antes pelo
contrário, essa
dor, essa crueldade, continua bem viva e, na minha opinião, impossível
de eliminar
da prática do sexo, quando ele, realmente, é verdadeiro e se manifesta
da forma,
como é o nosso desejo de prazer e gozo sublimes!
Desde logo, parece que, a mulher é a maior vítima dessa crueldade, dessa
dor,
começando, inevitavelmente, pela perda da virgindade, onde a dor se
faz presente
e, salvo raras excepções, também o sangue, resultante do rebentamento do
hímen,
a prova da virgindade da fêmea! Mas, também aqui, exceptuando os casos de
traumas que acontecem a algumas mulheres, por razões que, agora não
interessam,
não é essa dor, esse desconforto que vem a impedir a mulher de gostar de
sexo e
de o desejar, tão loucamente e intensamente, como todos sabemos! Portanto, o
prazer, o gozo sobrepõe-se e passa para o primeiro lugar, fazendo
esquecer toda a
dor!
Assim, fazer sexo, acto que correntemente chamamos de foder, é essa reunião
de
dois seres, fêmea e macho, numa fusão total dos corpos, na busca estonteante
do
prazer carnal, nas diversas formas de penetração da fêmea pelo membro viril
do
seu companheiro, tendo como único objectivo, o alcance do orgasmo, pelo gozo
divinal de que se reveste!
Se esse objectivo, para os dois parceiros, fêmea e macho, é uma
caminhada louca,
ao ritmo alucinante do prazer que experimentam, não admira que nesse
prazer sem
limites possam acontecer, de forma mais ou menos inconsciente, a tal
crueldade, a
tal dor, que nunca poderá subrepor-se ao prazer, pois, se assim fosse,
o sexo, a
prática sexual que está a acontecer, não poderia ser verdadeira, não
poderia, de
forma nenhuma estar a proporcionar o sublime prazer de momentos tão
maravilhosos, tão extasiantes, como o da fusão dos corpos, na caminhada para
o
divino momento do orgasmo! Seria sim, apenas um ritual de foder, sem
prazer, onde
a mínima dor terminaria por se impor, ao que devia ser um prazer sem
limites!
Por tudo isto, nessa louca caminhada, nessa louca entrega, nessa louca
vivência em
busca de todo esse prazer, é natural que aconteçam beliscões, em qualquer
parte
do corpo, puxões de cabelos, apertões das carnes, nomeadamente dos seios,
dos
bicos das tetas, mordidelas, nos bicos das mamas, o que pode, sem dúvida,
prejudicar a fêmea, mordidelas no clitóris, o que dá uma dor imensa, o
que a mim
me leva a soltar um grito de dor, mordidelas nos ombros, onde por
vezes ficam bem
cravados os dentes do parceiro, mordidelas nas orelhas, na nuca, nas
nádegas, nos
lábios da vagina, bofetadas, palmadas, arranhões e por aí fora, num e noutro
parceiro, porque nós as fêmeas, também perdemos o controle e também
beliscamos, também mordemos, também torcemos e arranhamos!...
Já, várias vezes, não foram muitas, mas já me aconteceu mais do que uma vez,
eu
cravei os dentes no pénis do meu parceiro e os meus dentes ficaram lá
desenhados!
Recebi em troca, um puxão de cabelos, mas caí, sôfrega, decontrolada,
alucinada
de tesão, no cacetão que me enchia a boca, para continuar o meu
serviço de fêmea!
A fúria, o desejo, a sofreguidão, o descontrole, o desejo, o fogo do tesão,
o
momento do orgasmo que ninguém consegue parar, é o único sentimento, a única
sensação, o único objectivo a que o gozo nos coduz, sem que coisa alguma,
uma
pequena dor, um pequeno desconforto, uma manobra menos agradável, possa
influir, ou prejudicar!
Estamos fora de nós, estamos alucinados, dominados, apenas o prazer, o gozo
nos
interessa e nada pode impedir a caminhada desse objectivo, por isso, a dor,
a
crueldade, são pormenores que, tanta e tantas vezes têm o condão de nos
excitar
ainda mais e arrancar de nós, os gemidos, os ais, o pedir de mais e
mais, porque o
orgasmo é o que estamos a viver, é o que nos domina, é apenas o que está
presente, apenas o que sentimos!
Como disse, se alguma dor cortar o prazer do sexo, é porque o sexo não
está a ser
bom, não está a ser vivido, não está a conduzir os parceiros ao objectivo do
orgasmo, tal como eu entendo o prazer de foder!
Assim, Nelson, não quero ser nenhuma heroína, nenhuma protagonista, mas eu
adoro, se assim posso dizer, um sexo com alguma violência! Não sinto
palmadas,
não sinto mordidelas, a não ser no clitóris ou nos bicos das tetas, quando a
violência ultrapassa os limites e adoro essas bofetadas, essas palmadas,
esses
beliscões, essa dentadinhas, esses puxões de cabelos! Adoro gemer,
gritar, soltar
ais, mas, acima de tudo, adoro ser bem fodida, levar com um belo cacetão,
nas
entranhas da cona, no cú, ou fazendo um delicioso broxe, como todas aquelas
deliciosas mulheres fazem nos vídeos! Mamar, engolir leite, lambusar-me de
esperma, é das coisa loucas que um belo sexo me pode oferecer, por
isso, a dor, a
crueldade dentro dos limites do racional, porque sou um ser humano,
porque todos
somos seres humanos, nunca foi e nunca será um motivo, para deixar gostar de
sexo, deixar de gostar de ser mulher, que é o que mais adoro!
Para terminar, penso que respondi à tua solicitação, deixando o meu
testemunho.
Não sei, se fui, de alguma forma, repititiva e se mostrei alguma dificuldade
em
expor o que, realmente, eu queria dizer, por isso peço desculpa, por
tudo isso, e por
ter escrito tanto.
Esperando ter sido compreendida e desejando agradecer a todos, mais uma vez,
por tudo o que têm colaborado, para tanto prazer, aqui no grupo,
gostaria de deixar,
também, uma palavra muito especial, ao Paulo Martinho, ao Jorge Amaral a
quem
digo que adorei o texto de Bernardo Guimarães, que já tinha lido uma
vez, mas que
já tinha esquecido, e outros contos deliciosos que ainda não comentei,
ao Getúlio,
pela postagem da biografia da pulga, que é maravilhosa e a todos os que, nem
me
lembro, mas que de alguma forma já contribuiram para o meu prazer e para o
meu
gozo de fêmea, como a minha amiga Sara, o Eduardo, o Marco, o encantador que
deve andar encantado por outro lado, ao Frater, ao João Silva, ao Zé e
a todos que,
neste momento não recordo os nomes, vossa amiga e companheira! Não me levem
a mal, aqueles que não cito, mas a sua presença é muito importante e o que
vos
peço é que fiquem connosco, beneficiando de todo este sentimento de
prazer, que é
estar aqui.
Fico aguardando os vossos comentários, porque, acredito, qualquer que
sejam, eles
serão sem dúvida, enriquecedores, para o grupo e todos os seus membros! Viva
o
super<_erotico!
Neste momento especial, em que deixo este meu testemunho, em que toda eu
estou
mergulhada no mais louco vulcão de tesão, com a fenda do sexo completamente
aberta e toda melada, neste momento especial, em que a lava melada dos meus
orgasmos me lambe o cuzinho e me lambusa os pentelhos, neste momento em que
os bicos das minhas tetas estão duros e grandes e as tetas inchadas pelo
tesão,
neste momento em que a minha língua vagueia pelos meus lábios, porque me
cresce a água na boca, eu sou toda de vocês, imaginando-me na mais louca
orgia,
com todos vocês, meus machos queridos, sendo eu a única fêmea, mergulhada no
mais profundo acto consciente, de desejo e fogo sexual, para pertencer a
todos
vocês e, em fila, fazer, em cada um, o mais maravilhoso dos broxes que,
alguma
vez, uma gata vos fez! É o nosso grupo, comemorando as delícias do
sexo, onde nos
encontramos mergulhados, mas, sem o risco de sermos estrangulados, antes
pelo
contrário, sorvendo todo o prazer que juntos experimentamos e que, a
demonstrá-
lo, fica esta minha fantasia de ser a vossa fêmea, numa alucinada
manifestação de
orgia colectiva!
Os mais deliciosos beijos, para todos, desta vossa gata que vos ama,
Rute
--
A VIDA É CHEIA DE COISAS BOAS, POR ISSO ESTAR NO SUPER_EROTICO, É UM
PRAZER QUE EU AMO!
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RUTE - DESEJO, FOGO E PAIXÃO!!!
grandioso seu testemunho, acredito que não conseguiria nem a 1% do que você
nos conta.
Tu és maravilhosa com todas estas palavras.
com tudo isto acredito logo logo em um conto escrito por ti.
estarei aguardando.
tenho certeza que todos derramaremos muitas seivas de prazer.
maravilhosa. beijos muito quentes e molhados para ti.
nossa delícia do super herótico.
Eduar.
----- Original Message -----
From: "RUTE PALMA" <garota.90.38.60.86@gmail.com>
To: <super_erotico@googlegroups.com>
Sent: Wednesday, June 12, 2013 12:07 PM
Subject: super erótico Testemunho da Rute
Olá.
Enquanto participante deste grupo fantástico que é o "super_erotico",
por tudo o
que já aqui vivenciei, todas as sensações que já experimentei e que
têm sido muitas
e maravilhosas, pela companhia de todos, pelas alegrias que aqui tenho
encontrado
e que tanto bem me têm feito, sobretudo, se estou mais deprimida, pelo
constante
aprendizado sexual, em que este espaço me tem envolvido e, por muitas outras
razões que, certamente, neste momento, ficarão para trás, mas que têm sido
experiências enriquecedoras, por tudo isto, gostaria de deixar, neste espaço
e,
perante todos, o meu testemunho, numa retrospectiva do que tem sido a
actividade
do nosso "super_erotico".
Lamento, por não ter subscrito o grupo, desde o seu início, mas, de
certa forma,
creio que não tenho perdido muito, graças a amigas que tiveram esse
privilégio. No
entanto, seria uma ingrata, se não agradecesse a todos, principalmente aos
que
mais se têm empenhado em dar vida ao grupo, tudo o que têm postado, para
todos
nós.
Contos, filmes, vídeos e também alguns diálogos travados entre nós, têm sido
fantásticos, uma maravilha digna deste nome, ou melhor desta classificação,
na
minha opinião mais íntima, uma verdadeira delícia.
Se tudo isto tem colaborado, como disse acima, para vivências e
sensações, assim
como experiências e aprendizado, que guardo comigo, permitam-me que possa
realçar, talvez e, somente, na minha opinião, o que venho classificar
como os dois
momentos mais belos, mais fantásticos, mais deliciosos, de todos quantos,
sem
dúvida, têm mexido comigo e, repito, têm sido muitos.
Esses momentos são: o primeiro, a postagem do vídeo que a companheira
Valéria
mencionou e que graças ao Adalto, todos pudémos beneficiar e que tem o
título
"mocinha tocando siririca"; o segundo momento, o mais elevado, o que
coloco, sem
qualquer dúvida, em primeiro lugar, é a postagem do Nelson, intitulada
"boquete
forte, garganta profunda".
Se não estou enganada, já foi falado, aqui no grupo, creio que pela Mónica,
enquanto esteve connosco, o assunto da diferença, entre contos e
filmes ou vídeos,
em relação aos deficientes visuais. Pois bem, os dois trabalhos que citei,
distinguem-se, sem dúvida, não apenas, pela grande verdade que encerram,
mas,
também, por mostrarem toda a sua realidade fantástica, através dos som, como
se
tivessem sido produzidos, para todos nós, os que não temos a
possibilidade de os
acompanhar através da visão.
O vídeo "mocinha tocando siririca" é das coisas mais maravilhosas, mais
belas e
deliciosas, a que já assisti e que encontrei, até hoje, em trabalhos
desta natureza.
Aquela mulher que, ali se masturba e que eu posso ouvir, deliciando-me
através
dos sons que produz, na minha imaginação, sou eu que ali estou! Sou eu que
me
masturbo e que vivo, loucamente, todo aquele delírio do gozo a que ela é
transportada, nos orgasmos que alcança! É a verdadeira mulher que eu sou, a
maravilhosa fêmea que habita o meu corpo, uma das mais altas expressões do
prazer feminino! Os gemidos que ela solta, as contracções orgásmicas,
o nhak nhak
nhak nhak dos dedos dentro da vagina, como consequência do oceano de líquido
vaginal, essa deliciosa baba melada que a mulher solta, ao soarem nos meus
ouvidos, enlouqueceram-me e descontrolaram-me completamente e eu entrei em
delírio, respondendo da mesma forma, saciando-me, em maravilhosas
masturbações, conduzindo o meu sexo ao encontro do prazer orgásmico, num dos
actos mais sublimes que a mulher experimenta, quando se masturba e se
delicia no
seu próprio gozo!
Desejo agradecer à Valéria, o fantástico vídeo que, por sua indicação,
o Adalto nos
ofereceu e dizer que o vou guardar como uma relíquia só minha, para mim, o
símbolo de toda a minha intimidade, que irei ouvir, beber gota a gota,
cada vez que
o meu sexo o exigir! Agradecimentos profundos, a vocês!
Em relação ao segundo trabalho que referi, a postagem do Nelson "boquete
forte,
garganta profunda", não sei, se terei palavras, para me poder exprimir,
perante
todos vós, sobre um presente tão belo, tão fantástico, tão
maravilhoso, como é o
caso do trabalho mencionado.
Se, no primeiro caso, eu enlouqueço de prazer, diante daquela
realidade que é uma
linda mulher a masturbar-se, essa minha loucura, esse meu descontrole, esse
meu
tesão, esse meu desejo por sexo, diante de seis vídeos de sexo oral
praticado por
belas mulheres, foi elevado a uma potência, cujo expoente não sei definir e
eu
enlouqueci de uma forma que mais posso classificar de delírio, de
êxtase, de perda
de consciência, flutuando nas nuvens, olhos fechados, dentes cerrados,
gemendo de
prazer, ao mesmo tempo que baba melada inundava a gruta do meu sexo,
molhando-me o interior das coxas, pois a minha mão abria os gordos lábios da
minha vagina e mergulhava no fundo da fenda de carne, friccionando o
meu clitóris,
produzindo nas minhas entranhas, maravilhosas contracções orgásmicas que me
sacodem como se raios eléctricos me trespassassem, fazendo aportar, na
cratera
do meu vulcão, a lava quente dos deliciosos orgasmos que tais audições
me fizeram
vivenciar!
Sou uma garota, ainda bem novinha, pois tenho, somente, 22 aninhos. Fiquei
menstruada, com pouco mais de 11 anos e, nessa altura, como é normal
acontecer
com todos os jovens, eu partilhava com as minhas amigas de escola e, também,
aquelas de quem era mais íntima, como as vizinhas, a minha intimidade, tal
como
elas o faziam comigo, isto é, mostrando, umas às outras, todas as
revelações que,
perante os nossos olhos de jovens adolescentes, os nossos corpos iam
revelando,
nas transformações que, no dia-a-dia, com o passar do tempo, se
verificavam, como
era o caso do crescimento dos seios, do crescimento dos pêlos púbicos, do
desenvolvimento das formas do sexo, sobretudo do volume dos lábios vaginais
e o
desenvolvimento do clitóris.
Todas nós, assim como todos os rapazes, certamente, nos recordamos dessa
fase
das nossas vidas, bem interessante, sem dúvida. Nós, as moças, damos grande
destaque, à primeira menstruação, aquela que, a partir dali, dá início
às grandes
transformações do corpo feminino e que, para sempre, nos coloca
classificadas
como senhoras!
Se, antes desse grande acontecimento, na vida de qualquer garota normal, o
despertar sexual, através do desejo, da excitação a que o tesão
conduz, já era real,
é a partir desse momento de destaque, que tudo evolui, mais rapidamente e,
como
foi no meu caso e de várias das minhas amigas, que começaram as primeiras
verdadeiras masturbações e as grandes e deliciosas sensações de prazer
e de gozo
dos primeiros orgasmos, ainda, se assim posso dizer, um pouco
rudimentares, pois,
lembrando-me como me lembro, desse tempo, hoje, posso afirmar isso, devido à
enorme intensidade de prazer e gozo sexual que experimento em cada orgasmo.
No
entanto, em cada dia que passava, a intensidade do prazer aumentava e,
tornava-se
difícil, parar com o acto da masturbação! Cada dia, cada vez, queria
mais e mais!
De uma forma tímida, mas reveladora de alguma ousadia, começaram a ter lugar
os primeiros contactos com rapazes, os primeiros beijos, as primeiras
sensações
das mãos de um rapaz a percorrer-me o corpo, a tocar-me os seios, as coxas,
subindo por entre elas a ponto de ser tocada no sexo e trocar os
longos beijos, bem
escaldantes, na boca, com penetração das línguas!
E, assim, porque o despertar para o prazer do sexo, evoluía de forma rápida,
atormentando-me, pois o desejo começava a queimar, o fogo invadia-me as
entranhas, o desejo de ter orgasmos dominava-me, eu vivia ansiosa,
mergulhada
em sonhos de prazer e de gozo, dando largas à minha imaginação, tentando
descobrir todo o prazer que, ainda estava por desvendar!
Reconheço que era bem ousada e que os rapazes, sobretudo os mais velhos, os
que
já tinham alguma experiência, encontravam em mim, uma garota que eles podiam
manobrar, pois, eu não oferecia resistência, em virtude de que o que
eu desejava
era a descoberta do sexo, do prazer sexual, nas relações com o sexo oposto!
E, foi assim que, ainda com 12 anos, eu experimentava as primeiras sensações
de
pegar num pénis, que posso classificar de um pénis de um adulto, pois
esse rapaz já
tinha 17 anos! Comecei por pegar, no delicioso membro masculino, ainda com
ele
dentro da calça, depois, metendo a mão lá dentro e finalmente, com ele todo
cá
fora, para que eu pudesse desfrutar de um prazer único, o de ter,
entre as mãos,
aquele órgão, grande e grosso, com aquela glande destacada, a cabeça do
pénis!
Acariciava, enchendo as mãos, puxando a pele da cabeça, para trás,
descobrindo
tudo, sentindo o seu calor que parecia queimar, parecia estar com
febre, tudo isto,
bem nervosa, mas muito excitada, pois, toda eu tremia, cerrando os olhos,
respiração ofegante, boca semi-aberta, língua passando pelos lábios e um
fogo
entre as pernas, enquanto me sentia molhada, entre os lábios do meu sexo! Eu
ardia de tesão, não falava, tremia, balbuciava coisas difíceis de
perceber, baixinho,
respondendo, sim a todas as palavras que ele me dizia, desejosa, ansiosa,
descontrolada, experimentando as deliciosas correntes do tesão a
percorrerem-me
todo o corpo, subindo pelas minhas entranhas!
Eu vivia, assim, as minhas primeiras e grandes loucuras sexuais,
pegando naquele
membro duro, que me enchia as mãos e eu acariciava entre elas! Ele
apertou-me
contra ele, puxou-me pela cintura e o meu corpo comprimiu-se todo
contra o dele...
As mãos dele começaram a percorrer-me toda e eu sentia os seios, nessa
ocasião,
ainda pequeninos, mas já dando para pegar, todos apertados por ele, com as
suas
mãos que sabiam muito bem o que fazer na mulher! Eu estava de saia curtinha
e
ele não perdeu a oportunidade de meter a mão pelas minhas pernas, pedindo
para
que eu as abrisse, o que eu fiz e ele foi ao encontro da minha grutinha,
toda
meladinha! Meteu os dedos por baixo das minhas cuequinhas e entrou com eles
dentro da fenda melada, fazendo-me gemer de prazer, apertando, num movimento
automático o seu pénis, nas minhas mãos e ao mesmo tempo, senti toda a baba
que
ele soltava pela sua cabeça, o que fez com que eu começasse as movientar as
mãos, naquele maravilhoso membro, que despertava em mim, tantas sensações de
gozo!
Então, os dedos dele, dentro da minha raxinha, movimentavam-se, o meu
clitóris
era friccionado e eu entregava-me toda, a delícias que nunca tinha
sentido antes!
Ele pediu-me, para eulhe tocar uma punheta e ensinou-me como devia fazer com
as
mãos, pegando na minha mão e simulando os movimentos que eu devia fazer! E
eu
fui fazendo... Estivémos assim, um bom tempo e eu ia gemendo de prazer, até
que
ele começou a pedir-me para eu fazer mais rápido e o seu membro parecia
ganhar
uma nova vida! Ele começou a gemer, também, os seus dedos, dentro da minha
fenda, movimentavam-mse, também mais rápido e eu sentia que ia gozar, ao
mesmo tempo que ele se impertigava e me apertava com mais força, contra o
seu
corpo e, de repente, eu sinto o seu membro soltar as primeiras ijaculações
de
esperma, das muitas que se seguiram, enchendo-me as mãos com uma enorme
quantidade de líquido melado e grosso, o esperma, a langonha que ele
ijaculou e me
encheu as mãos, atingindo-me também o meu baixo ventre e ao mesmo tempo que
eu experimentava as mais deliciosas sensações de um maravilhoso orgasmo,
como
até então, nunca sentido, gemendo e sendo toda sacudida, em estremeções,
dentro
de mim, soltando, na fenda do meu sexo, enorme quantidade de líquido
vaginal!
Em casa, durante a noite, masturbei-me várias vezes, em sofreguidão,
num ardente
desejo, numa paixão irresistível e comecei, sem dúvida, a sentir as
primeiras e
maravilhosas sensações dos verdadeiros orgasmos!
No outro dia, encontrei-me, novamente, com aquele rapaz e repetimos tudo o
que
tinha acontecido na véspera e foi ainda melhor! E, foi no terceiro
encontro seguido
que eu fiz o meu primeiro boquete, com se diz no Brasil, pois, aqui em
Portugal,
dizemos broxe! Ele ensinou-me como eu devia fazer e, depois de ter colocado
uma
camisinha, lá estava eu, com a boca toda cheia do pénis do meu primeiro
namorado! Chupei, mamei e fui fodida na boca, por aquele fantástico pénis, o
brinquedo que eu mais adoro! Foi um momento que nunca irei esquecer,
pelo prazer
que senti e pelo gozo que dei ao meu parceiro! Gemi, tanto quanto uma mulher
pode gemer com a boca cheia por um pénis e, pela primeira vez, recebi na
boca,
todo o esperma de um macho! Adorei e vibrei de prazer, pelo gozo que o meu
namorado manifestou ao ijacular na minha boca! Fui mamando, até sentir que o
pénis ficava menos duro e sentia, com enorme delírio, dentro da boca, o
volume
daquela camisinha, cheia do líquido quente do meu macho, o que me
descontrolou,
pois as sensações de um delicioso orgasmo tomavam conta de mim! Ele percebeu
e
mandou-me abrir as pernas, o que eu fiz e ele, metendo a cabeça entre as
minhas
coxas, subiu com a boca ao encontro da minha vagina e, colocando as minhas
cuequinhas para o lado, passou a lamber toda a seiva melada que eu deitava,
metendo a língua no meu vale do prazer, sugando o meu clitóris e levando-me
ao
gozo que não tardou!
Foi uma experiência inolvidável, o meu primeiro broxe e o primeiro
minete que me
fizeram! Se eu, desde sempre, não sabia esconder, direi, disfarçar,
toda a ousadia
que exite em mim, pelo constante desejo de sexo que me alimenta, a
partir daquele
momento, tudo piorou ou melhor, tudo melhorou e, confesso, fiquei com um
desejo
mais vivo, mais real, mais louco!
No outro dia, aconteceu, como não podia deixar de ser, outro encontro
e, de novo,
repetimos tudo! Aquilo era o prazer mais louco que eu experimentava e os
meus
desejos despertavam em mim, sensações de prazer que eu desconhecia e que, em
cada momento daqueles, de verdadeiro prazer, eu sentia que não
existiam limites,
para o gozo sexual! Então, depois de ter recebido na boca, todo o
esperma do meu
macho que encheu a camisinha, já com aquele pau, fora da boca, eu
louca de prazer,
louca de desejo, ardendo em fogo, cona melada, baba repassando as cuecas,
lancei-me, sôfrega, faminta, no pénis do meu namorado, tirei a
camisinha cheia de
porra e meti o pau na boca, todo melado de esperma e pela primeira vez,
provei
aquele líquido langonhento, que é leite do macho! Fiz cara feia,
creio que sim,
passei a língua, tirei e voltei a meter o membro e, parecia gostar
daquele gosto
mais ou menos salgadinho, parecido com o gosto de gema de ovo crua! Senti,
por
momentos que não gostava daquilo, mas, isso não podia ser, eu devia estar a
confundir as coisas, pois essa não era a opinião de tantas mulheres,
por isso, mais
decidida, mais sôfrega, mais desejosa, abri bem a boca e meti o
maravilhoso pénis
que tinha ao meu alcance, todo na boca, até me tocar no fundo da garganta e
dei
início a mais uma mamada, agora sem camisinha!
Como uma cadelinha faminta, gulosa, sôfrega, morrendo de desejo, lancei-me
com
fúria, ao cacete que tinha na boca e mamei, chupei, lambi, lambusei-me, no
meu
terceiro broxe, um dos mais deliciosos que tenho feito, sem dúvida,
não apenas por
ter sido aquele, muito especial, pois foi o primeiro, completamente
natural, mas,
pelo prazer que me deu, pelo gozo que me ofereceu, pela doce loucura daquele
momento inesquecível, mas também, porque essas recordações estão bem vivas,
dentro de mim, esse momento divinal, marcou, para mim, o grande início
de me ter
tornado uma fã assumida do sexo oral que adoro praticar no meu parceiro!
Por tudo isto e, certamente, por tudo o que fica por dizer e que,
talvez, seja muito
mais do que o que já disse, estes seis vídeos de sexo oral que aquelas
lindas
mulheres nos oferecem, para mim, é a coisa mais bela, mais maravilhosa que,
até
hoje, já passou no grupo, daí a minha eleição como o melhor dos momentos e
dos
presentes que já recebi, desde que aqui estou!
Desafio todos, a ouvirem, com atenção, tanta quanto o tesão vos permitir,
pois,
aquilo é a verdade, a realidade de uma mulher mamando, chupando,
deliciando-se,
sendo fodida na boca, pelo pénis do seu parceiro!
Não sou, nem mais nem menos, do que qualquer outra e não quero que pensem
que
me estou a aproveitar dos vídeos, para me tornar numa qualquer protagonista,
se
bem que tenha, dentro de mim, o bichinho de poder ser, um dia, uma
actriz pronô,
de momento, eu sou, apenas a Rute e, tudo o que os vídeos mostram,
todo o prazer
que nos oferecem, toda a realidade do que ali se passa, tudo isso, eu
me confesso,
é uma cópia de mim mesma, fazendo broxe no meu parceiro!
Sou assim, não o posso negar e faço como elas! Com a mesma volúpia, com o
mesmo desejo, com a mesma fúria, a mesma sofreguidão, a mesma fome de mamar,
eu me comporto da mesma forma que elas, porque eu adoro fazer broxe, porque
eu
adoro esperma, langonha, sémen do meu macho, porra quente, melada, grossa,
enchendo a minha boca, para eu engolir, saborear, deliciar-me, lambusar-me e
saciar a minha sede de leitinho de macho!
Como já disse, sou uma fã incondicional do sexo oral e, não precisarei
de o dizer,
pois, já todos compreenderam que, apesar da minha pouca idade, já tenho tido
vários homens, é verdade também que já são muitos os broxes que já fiz e
espero
continuar a fazer, assim como já são alguns, aqueles com quem já passei
noites
inteiras na cama. Pois bem, se eu adoro mamar, eu adoro acordar o meu
parceiro,
mamando no seu pau e fazendo, ali, logo pela manhã, o meu primeiro
broxe matinal,
engolindo, matinalmente, todo o leitinho da manhã, directamente da
embalagem, o
delicioso caralho do meu homem! E, para a minha alegria, sei que eles adoram
acordar, assim sendo chupados!
Penso que, de alguma forma, respondi ao Nelson, sobre o desafio que coloca
às
gatas do grupo, não por ele ter lançado esse desafio, mas porque eu
sou a Rute e,
seja onde for, tenho de ser igual a mim mesma! Por isso, meu gostoso
Nelson, sou,
como elas, uma garganta profunda!
Mas, Nelson, o teu desafio tem muito mais que se diga e eu não poderei ficar
calada!
Dizes, na apresentação que fazes, dos vídeos, o seguinte: "em um deles até a
mulher leva uns tapas do ator e gosta! alguma gata por aqui consegue?!" Sem
dúvida, esta tua frase merece, da minha parte, a seguinte análise:
Não encontro nada de especial, no facto do actor dar a palmada na
garota e mesmo
assim, ela ainda continuar a gostar! Quanto à tua questão, se alguma
gata aqui do
grupo consegue, vejamos o modo como eu analiso a situação.
Como todos sabemos e fazemos questão de afirmar, o sexo é o prazer carnal,
mais
sublime que tanto a mulher, como o homem, desejam alcançar e que tem como
ponto culminante, o orgasmo, esse gozo superior a qualquer outro que,
cada um de
nós, fêmeas ou machos, conhecemos! Mas, se atentarmos bem, o sexo, tal como
o
desejamos, ou seja, a forma de prazer sublime, um acto de conduta para o
gozo
supremo, cujo ponto culminante é o orgasmo, tem componentes de alguma
crueldade, que o envolvem, através da dor, no entanto, não é por isso
que deixamos
de o praticar, com todo o desejo que ele nos chama e, antes pelo
contrário, essa
dor, essa crueldade, continua bem viva e, na minha opinião, impossível
de eliminar
da prática do sexo, quando ele, realmente, é verdadeiro e se manifesta
da forma,
como é o nosso desejo de prazer e gozo sublimes!
Desde logo, parece que, a mulher é a maior vítima dessa crueldade, dessa
dor,
começando, inevitavelmente, pela perda da virgindade, onde a dor se
faz presente
e, salvo raras excepções, também o sangue, resultante do rebentamento do
hímen,
a prova da virgindade da fêmea! Mas, também aqui, exceptuando os casos de
traumas que acontecem a algumas mulheres, por razões que, agora não
interessam,
não é essa dor, esse desconforto que vem a impedir a mulher de gostar de
sexo e
de o desejar, tão loucamente e intensamente, como todos sabemos! Portanto, o
prazer, o gozo sobrepõe-se e passa para o primeiro lugar, fazendo
esquecer toda a
dor!
Assim, fazer sexo, acto que correntemente chamamos de foder, é essa reunião
de
dois seres, fêmea e macho, numa fusão total dos corpos, na busca estonteante
do
prazer carnal, nas diversas formas de penetração da fêmea pelo membro viril
do
seu companheiro, tendo como único objectivo, o alcance do orgasmo, pelo gozo
divinal de que se reveste!
Se esse objectivo, para os dois parceiros, fêmea e macho, é uma
caminhada louca,
ao ritmo alucinante do prazer que experimentam, não admira que nesse
prazer sem
limites possam acontecer, de forma mais ou menos inconsciente, a tal
crueldade, a
tal dor, que nunca poderá subrepor-se ao prazer, pois, se assim fosse,
o sexo, a
prática sexual que está a acontecer, não poderia ser verdadeira, não
poderia, de
forma nenhuma estar a proporcionar o sublime prazer de momentos tão
maravilhosos, tão extasiantes, como o da fusão dos corpos, na caminhada para
o
divino momento do orgasmo! Seria sim, apenas um ritual de foder, sem
prazer, onde
a mínima dor terminaria por se impor, ao que devia ser um prazer sem
limites!
Por tudo isto, nessa louca caminhada, nessa louca entrega, nessa louca
vivência em
busca de todo esse prazer, é natural que aconteçam beliscões, em qualquer
parte
do corpo, puxões de cabelos, apertões das carnes, nomeadamente dos seios,
dos
bicos das tetas, mordidelas, nos bicos das mamas, o que pode, sem dúvida,
prejudicar a fêmea, mordidelas no clitóris, o que dá uma dor imensa, o
que a mim
me leva a soltar um grito de dor, mordidelas nos ombros, onde por
vezes ficam bem
cravados os dentes do parceiro, mordidelas nas orelhas, na nuca, nas
nádegas, nos
lábios da vagina, bofetadas, palmadas, arranhões e por aí fora, num e noutro
parceiro, porque nós as fêmeas, também perdemos o controle e também
beliscamos, também mordemos, também torcemos e arranhamos!...
Já, várias vezes, não foram muitas, mas já me aconteceu mais do que uma vez,
eu
cravei os dentes no pénis do meu parceiro e os meus dentes ficaram lá
desenhados!
Recebi em troca, um puxão de cabelos, mas caí, sôfrega, decontrolada,
alucinada
de tesão, no cacetão que me enchia a boca, para continuar o meu
serviço de fêmea!
A fúria, o desejo, a sofreguidão, o descontrole, o desejo, o fogo do tesão,
o
momento do orgasmo que ninguém consegue parar, é o único sentimento, a única
sensação, o único objectivo a que o gozo nos coduz, sem que coisa alguma,
uma
pequena dor, um pequeno desconforto, uma manobra menos agradável, possa
influir, ou prejudicar!
Estamos fora de nós, estamos alucinados, dominados, apenas o prazer, o gozo
nos
interessa e nada pode impedir a caminhada desse objectivo, por isso, a dor,
a
crueldade, são pormenores que, tanta e tantas vezes têm o condão de nos
excitar
ainda mais e arrancar de nós, os gemidos, os ais, o pedir de mais e
mais, porque o
orgasmo é o que estamos a viver, é o que nos domina, é apenas o que está
presente, apenas o que sentimos!
Como disse, se alguma dor cortar o prazer do sexo, é porque o sexo não
está a ser
bom, não está a ser vivido, não está a conduzir os parceiros ao objectivo do
orgasmo, tal como eu entendo o prazer de foder!
Assim, Nelson, não quero ser nenhuma heroína, nenhuma protagonista, mas eu
adoro, se assim posso dizer, um sexo com alguma violência! Não sinto
palmadas,
não sinto mordidelas, a não ser no clitóris ou nos bicos das tetas, quando a
violência ultrapassa os limites e adoro essas bofetadas, essas palmadas,
esses
beliscões, essa dentadinhas, esses puxões de cabelos! Adoro gemer,
gritar, soltar
ais, mas, acima de tudo, adoro ser bem fodida, levar com um belo cacetão,
nas
entranhas da cona, no cú, ou fazendo um delicioso broxe, como todas aquelas
deliciosas mulheres fazem nos vídeos! Mamar, engolir leite, lambusar-me de
esperma, é das coisa loucas que um belo sexo me pode oferecer, por
isso, a dor, a
crueldade dentro dos limites do racional, porque sou um ser humano,
porque todos
somos seres humanos, nunca foi e nunca será um motivo, para deixar gostar de
sexo, deixar de gostar de ser mulher, que é o que mais adoro!
Para terminar, penso que respondi à tua solicitação, deixando o meu
testemunho.
Não sei, se fui, de alguma forma, repititiva e se mostrei alguma dificuldade
em
expor o que, realmente, eu queria dizer, por isso peço desculpa, por
tudo isso, e por
ter escrito tanto.
Esperando ter sido compreendida e desejando agradecer a todos, mais uma vez,
por tudo o que têm colaborado, para tanto prazer, aqui no grupo,
gostaria de deixar,
também, uma palavra muito especial, ao Paulo Martinho, ao Jorge Amaral a
quem
digo que adorei o texto de Bernardo Guimarães, que já tinha lido uma
vez, mas que
já tinha esquecido, e outros contos deliciosos que ainda não comentei,
ao Getúlio,
pela postagem da biografia da pulga, que é maravilhosa e a todos os que, nem
me
lembro, mas que de alguma forma já contribuiram para o meu prazer e para o
meu
gozo de fêmea, como a minha amiga Sara, o Eduardo, o Marco, o encantador que
deve andar encantado por outro lado, ao Frater, ao João Silva, ao Zé e
a todos que,
neste momento não recordo os nomes, vossa amiga e companheira! Não me levem
a mal, aqueles que não cito, mas a sua presença é muito importante e o que
vos
peço é que fiquem connosco, beneficiando de todo este sentimento de
prazer, que é
estar aqui.
Fico aguardando os vossos comentários, porque, acredito, qualquer que
sejam, eles
serão sem dúvida, enriquecedores, para o grupo e todos os seus membros! Viva
o
super<_erotico!
Neste momento especial, em que deixo este meu testemunho, em que toda eu
estou
mergulhada no mais louco vulcão de tesão, com a fenda do sexo completamente
aberta e toda melada, neste momento especial, em que a lava melada dos meus
orgasmos me lambe o cuzinho e me lambusa os pentelhos, neste momento em que
os bicos das minhas tetas estão duros e grandes e as tetas inchadas pelo
tesão,
neste momento em que a minha língua vagueia pelos meus lábios, porque me
cresce a água na boca, eu sou toda de vocês, imaginando-me na mais louca
orgia,
com todos vocês, meus machos queridos, sendo eu a única fêmea, mergulhada no
mais profundo acto consciente, de desejo e fogo sexual, para pertencer a
todos
vocês e, em fila, fazer, em cada um, o mais maravilhoso dos broxes que,
alguma
vez, uma gata vos fez! É o nosso grupo, comemorando as delícias do
sexo, onde nos
encontramos mergulhados, mas, sem o risco de sermos estrangulados, antes
pelo
contrário, sorvendo todo o prazer que juntos experimentamos e que, a
demonstrá-
lo, fica esta minha fantasia de ser a vossa fêmea, numa alucinada
manifestação de
orgia colectiva!
Os mais deliciosos beijos, para todos, desta vossa gata que vos ama,
Rute
--
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obrigado.
nelson antunes
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