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sábado, 1 de junho de 2013

Puta por profissão

Puta por profissão

Estou escrevendo este conto para contar a todos como é minha vida,
especialmente hoje que já tive que dar conta de três faturas divida de
meu querido esposo.
Ele é dessas pessoas que primeiro faz a divida depois todo mundo tem
que se virar para fazer o pagamento. Para começar deixa eu me
apresentar a vocês meu
nome é Livy, tenho trinta e seis anos, tenho cabelos castanhos longos
abaixo do fecho de meu sutian, tenho peitos bem pequenos e bicos e
mamilos rosadinhos
bem clarinhos, tenho uma cintura bem fino a brasileira tenho uma bunda
enorme mais ou menos um 1.09cm, tenho cocha grossas, não sou bonita,
mas sou bastante
cativante, adoro uma roupa justa, principalmente calça jeans e leg,
tenho várias, de muitos modelos, blusas já gosto das mais decotadas,
soltinhas e curtas,
pois tenho uma barriga lisinha.

Meu marido é dez anos mais velho que eu e é representante comercial,
ele é alto tem um metro e oitenta e esta acima do peso com uma barriga
de Chopp, tem
olhos e cabelos pretos e adora andar bem vestido, com carrão, fazer
compras e ter relógios, correntes e pulseiras enormes, sempre está
elegante para qualquer
ocasião, mesmo não sendo bonito ele chama a atenção.
Sou casada a mais de 10 anos, eu era jovem quando me casei, mas, para
falar a verdade já tinha dado mais que chuchu na serra, sem que
ninguém nem suspeitasse,
dei e até hoje ninguém que me comeu abriu a boca, inclusive para
alguns dou até hoje.
Não posso fazer nada, algumas pessoas dizem que sexo para ela é só de
vez em quando, outras que não gostam, eu desde que tinha onze anos me
lembro de tiriricá
minha xaninha pelo menos uma vez ao dia, eu penso em sexo pelo menos
80% do meu dia, dificilmente passo três dias na semana sem dá para
alguém. Eu sou
assim me assumo assim, quem não gostar que não faça, eu faço, pois, o
cú é meu, a buceta é minha, a boca é minha, as tetas são minhas as
mãos são minhas,
e são eles que pagam minhas contas e daí?

Eu fiquei mocinha quando tinha 15 anos e comecei a encorpar, quando
fiz dezoito como de costume naquela época ganhei dinheiro dos meus
pais para comprar
roupas, mudar meus modos e minhas companhias, agora era uma mulher e
fui com a filha mais velha da minha vizinha (aqui carinhosamente a
chamaremos de "Carlinha")
que tinha vinte e três anos e era uma moça de boa índole, pois era
muito prestativa cuidava do asilo e dos mais necessitados através da
igreja da cidade.
Assim que saímos da minha cidade, Carlinha me disse – vamos descer
daqui a três pontos – Eu achei estranho, mas, obedeci. Descemos e
fomos até uma casa
pequena que ficava no fim de uma ruazinha deserta, ela tocou a
campainha e então uma senhora com cabelos bem vermelhos grita – Entra
fia. – Entramos e
ela me apresenta com o nome de Livy Solto (não entendi essa, Livy o
que? Mas como toda caipira fiquei quieta) a todos, uma senhora, dois
rapazes aparentando
uns vinte e poucos anos e outros seis garotos que deveriam ter entre
16 e 18 anos no máximo, que estavam brincando com um jogo de cartas.
Preciso usar seu quarto Tiana – disse Carlinha - minha amiguinha e eu
temos que nos trocarmos para irmos à cidade -. E fomos levadas a um
quartinho, guiadas
por um dos meninos que foi logo atrás de Carlinha no corredor passando
a mão na bunda dela, fazendo com que às vezes que ela tivesse que
levantar se nas
pontas dos pés, tamanha a atolada de mão dele (e ela continuava a
caminhar como se nada estivesse acontecendo). Eu estava estranhando
aquilo, meu coração
estava quase saindo pela boca, eu tremia, mas, fiquei calada se a
Carlinha não estava reclamando eu que não ia me meter.

Bem, chegamos ao quartinho e a Carlinha agradeceu, mais uma atoladona
de mão na bunda e quando fui passar o rapaz encheu a mão na minha
bunda também, que
não reagi, somente fui para frente mais depressa e ele esticou mais o
braço e enfiou alguns dedos que chegaram até a portinha da minha
bucetinha. Olhei
para Carlinha admirada e assustada que apenas sorriu e falou para eu
pegar uma sacolinha com roupas e por logo que tínhamos que sair já.
Fiz o que foi
mandado, no fundo estava adorando saber que hoje meu dia seria muito
diferente. Enquanto nos vestíamos, Carlinha me dizia que era uma
pessoa para os familiares
e amigos e outra totalmente diferente para os seus mais íntimos.
Íntimos ela falou olhando bem em meus olhos e deixando claro que esses
íntimos se tratavam
de pessoas bem diferentes das de nossa cidadezinha e que fazia aquilo
desde que tinha a minha idade e que também aprendera com uma amiga da
família, então
estava passando o aprendizado para não quebrar a corrente. Contou-me
que sempre se envolve com todos os tipos de pessoas, homens, mulheres,
jovens, velhos,
qualquer um desde, que este ou não seja da sua cidade, por isso quando
sai da cidade passa por aqui e coloca peruca (ela tem várias) roupas
de grife e
da moda, bem ousadas, mas de bom gosto e caras, se maquia, coloca
lentes e o que for preciso e assim nunca a reconhecem quando por acaso
encontra alguém
do nosso pedaço. Produzida pensei que não fosse ela, nunca a vi de
braços ou pernas de fora antes. Assim Carlinha me conta que quando
minha mãe lhe disse
que eu precisava comprar roupas de mocinha ela soube o que fazer e que
eu não a enganava com cara de menina indefesa porque várias vezes ela
olhou pelo
muro e me viu me masturbando pela casa, andando pelada quando meus
pais e irmãos não estavam lá.

Assim soube que se era o destino quem seria eu para virar as costas,
peguei minha sacolinha e vi que lá havia uma calça leg branca, uma
calcinha fio dental
preta bem bonita e pequena e a blusinha era branca com um bojo de
sutiã de renda transparente e decotado, que tinha um tecidinho
transparente e bem macio
ao tocar na pele. Quando comecei a tirar toda a roupa e fiquei pelada,
Carlinha quase teve um ataque - Que buceta peluda é essa Livy? – eu
muito sem graça
fiquei com vergonha e respondi - Por quê? Eu nunca a raspei – Puta que
pariu! – falou Carlinha olhando sem parar minha bucetinha peludinha,
venha coloque
sua roupa e coloque este blusa amarrada na cintura para não ficar
marcando o volume de pelos na calça justa. Assim fiz e saímos
apressadas, não sem antes
uma passadas de mãos dos meninos, quando um deles ficou alisando a
minha bunda dei até uma reboladinha ADOREI!
Aquilo que estava vivendo parecia um sonho, já tinha imaginado
aventuras pervertidas durante minhas masturbações, mas, vive-las assim
é bem diferente e
muito mais prazerosa.

Quando saímos da casinha, pegamos uma viela e descemos uma ladeira que
nos levou a uma avenida onde haviam somente comércios, eram padarias,
mercados,
farmácias, sapataria, lojas, vi uma quitanda pequena e quando passamos
por ela um senhor que estava ajeitando algumas frutas na banquinha,
pegou uma banana
e a segurou com uma mão e com a outra ficou alisando como se estivesse
batendo uma punheta na fruta. Assim que Carlinha viu fez um gesto no
ar circulando
o dedo indicador e cochichou bem baixinho quando passamos pela porta –
Mais tarde, cuido do seu pau! – o velho disfarçadamente acenou com a
cabeça e abriu
um sorrisão.
Após alguns minutos andando atrás dela eu vi que nós encaminhamos para
uma barbearia, Carlinha abre a porta e me diz para entrar, ela tem
compromisso com
o barbeiro, entramos e o barbeiro que estava lendo um jornal se
aproxima dela e a cumprimenta com um beijo no rosto e um forte abraço
e pergunta se ela
vai poder demorar um pouco mais e ela responde que sua folga eram de
dois dias para trabalho e diversão. O velho sorri e olha para mim, que
sou apresentada
a ele como Livy Solto, amiguinha dela que estava sob sua tutela para
ter mais responsabilidades. Na hora achei bem estranho aquele meu nome
novo, mas,
se fosse para aprender novas responsabilidades esse deveria ser a
maneira certa de se fazer, pois Carlinha pelo jeito era bem quista por
todos ali então
deixei em suas mãos e fiz minha parte, cumprimentei o velho e fiquei
na minha. (Realmente deveria ser assim, pois se vocês soubesse o nome
real da Carlinha
também achariam que deveriam ter mudado nos documentos, é claro que
meu nome não fica muito atrás, mas, para consolo é bem melhor que o
dela)
O velho fecha a porta da barbearia e coloca na porta um aviso: fechado
para almoço e conversando qualquer coisa, pega a mão de Carlinha e nos
leva até
um quartinho no fundo da barbearia onde ficam shampoos, espumas de
barbear entre outras coisas. Havia bem no centro da salinha uma
pequena mesa com pernas
altas e grossas e um tampo grosso de vidro onde foi colocado um
pequeno colchonete fino impermeável em cima, o velhinho vira-se para
Carlinha e diz - O
de sempre filha? – e ela responde – É só que desta vez completo tá?

Dito isto o velhinho se vira e começa a preparar uma vasilha com cera
quente que tinha um perfume suave que ficava no ar. Olhei para
Carlinha que já tinha
tirado quase toda a roupa, pois seu conjunto de blusinha e minissaia
azul escuro bem colado no corpo estavam em um banquinho e estava
acabando de tirar
calcinha fio dental pequenina prata. Quando terminou de tirar a
calcinha ficando somente com o sapato de salto bem alto bege, pediu
ajuda ao velhinho para
subir na mesa e ele a segurou firme até que ela deitasse de costa em
uma mesinha mínima de 1x1m de largura por 1,5m de altura.
Assim que deitou de costas na mesinha deixou as pernas bem abertas
penduradas balançando, conversando como se nada estivesse acontecendo
e eu assistindo
tudo aquilo calada, achando que aquilo devia fazer parte do meu
aprendizado. A cera ficou pronta e o velhinho se aproxima de Carlinha
e começa a examinar
sua buceta, alisa, olha, seguras o pequeno chumacinho, abre puxa o
grelhinho examina a xana por dentro melhor, pega seus pés e a faz
segura-los bem para
cima e abre sua bunda, examina seu cuzinho, balança a cabeça e diz –
vamos começar.

Ajeitou seus apetrechos e começa a passar os palitinhos com cera em
volta do cuzinho da Carlinha, que franze a testa esperando ele puxar e
quando acontece
ela apenas resmunga – Ai meu cú – (eu fiquei meio perdida com as
atitudes de Carlinha desde que chegamos, pois, em nosso bairro ela é a
moça que não fala
nem merda, mas, se é para aprender como se faz, eu serei a melhor
aluna, vida nova, tudo novo). O velho apenas sorri e continua,
pedacinho por pedacinho
e deixou seu reguinho lisinho e bem vermelho também. Então começou a
depilar sua bucetinha, por dentro, as laterais e até deu a ideia em
colorir seus pelinhos
de outra cor, decidiram pelo loiro uma cor quase não usada por ela e
então terminaram e que isto ficaria para a próxima vez.

Carlinha desce da mesinha com ajuda dele e olha pra mim e diz – Tira a
roupa toda que ele vai te fazer uma limpeza completa Livy. – Eu olhei
para ela com
os olhos arregalados e fiquei parada por uns segundos, então ela
começa a tirar a minha roupa e eu começo a ajudar eu tremia um pouco
(era minha primeira
depilação), mas, estava muito ansiosa por ter um homem mexendo no meu
corpo. Subi na mesa com ajuda deles e fiz como a Carlinha fez tirando
um belo sorriso
do velho (boa professora, boa aluna pensei eu) examinou minha buceta e
disse que precisaria primeiro aparar um pouco do pelo para depois
depilar para não
doer muito. Examinou meu cuzinho e disse que seria mais rápido não
tinha muito que fazer ali, eu estava numa mesinha com medo de cair,
com as pernas abertas
e com um velho que nunca conheci mexendo nas minhas coisinhas e ainda
por cima estava adorando, aquilo parecia que teria que acontecer
mesmo, que nasci
para fazer coisas deste gênero sabe, me parecia que Carlinha teria
agido da melhor forma possível reconhecendo em mim a puta que eu estou
adorando ser.

Bem, o velho aparou os pelos da minha buceta e depois começou a
depilar, no começo doeu muito, nunca tinha sido depilada, então
comecei a me concentrar
no que estava acontecendo, havia um homem mexendo na minha buceta e no
meu cú me fazendo passar dor, para que eu ficasse melhor para outras
coisas talvez
melhores ainda, esse pensamento de puta fez com que a dor diminuísse
muito, a ponto de a próxima puxada eu dizer – Ai minha bucetinha moço
– e arrancar
risadas dele e de Carlinha. Só quando foi para depilar meu cú que
precisei empinar mais a bunda para trás que fiquei com medo do balanço
da mesa, então
fui colocada de quatro com a cabeça abaixada e a bunda bem levantada
para que Carlinha a abrisse e o velho fizesse a depilação, que por
sinal terminou
bem rápido.
Então Carlinha diz ao velho que ficaram lindas como sempre e que uma
vez por mês voltaríamos novamente e que se pudesse até antes. O velho
sorri e toca
nosso rosto com carinho e a Carlinha diz que eu precisaria paga – lo
pelo trabalho e vi pelo seu sorriso e olhar que não era dinheiro que
ele queria receber,
eu apenas sorri de volta e afirmei com a cabeça para ela olhando para
o velho que já passava a mão pela minha bunda.
Fomos á outro quartinho onde havia uma poltrona velha marrom de couro,
com uma grande almofada colocada no chão logo em frente a ela, ao lado
uma pequena
pia com uma vasilhinha com tolhas imersas em água quente e duas
toalhas de rostos penduras uma de cada lado da pia. O velho tirou suas
roupas e calmamente
se dirigiu a poltrona onde sentou e abriu bem as pernas, tendo um pau
e bolas sem nenhum pelo. Seu pau era grande devia medir uns 18 cm se
comparado com
o do meu pai (visto em minhas estripulias de menina curiosa) que era
bem mais novo que ele. Estava tão admirada que não parei de olhar para
o pau, fiquei
em pé sem saber direito o que fazer. Então Carlinha veio até mim e
começou a me orientar.

Primeiro me ajoelhei na almofada e fiquei frente a frente com o pau do
velho, Carlinha me disse que eu o chuparia com todo carinho até que
ele gozasse
e se quisesse poderia ser na boca, no rosto, nos peito, nas mãos, que
estes eram lugares apropriados para as porras das punhetas. Concordei
e fui me abaixando,
já cai de boca e fui chupando forte como fazia com os picolés e
bananas quando imaginava estar fazendo um boquete. Assim que chupei o
velho começou a gemer,
continuei com as chupadas e sob a orientação de Carlinha fui aprimorando.

Carlinha era muito atenciosa e me ensinou a fazer do meu primeiro
boquete uma coisa muito gostosa. Ficava em meu ouvido dizendo – Isto
vai até o final
do pau e fique lá alguns momentos... Isto agora aperte a boca firme e
vem com a língua deslizando até a cabeça e chupa ela fazendo um
barulhinho e gemendo
gostoso, lambe a cabeça... Lambe de novo... de novo... Lambe o pau por
baixo de cima em baixo, isto agora de baixo até em cima... Segure as
bolas deles
com delicadeza e chupe, tente enfia - las em sua boca devagar sem
provocar muita dor... Isto menina, muito bem, coloque as mãos nas
coxas dele e só com
a cabeça coloque e tire o pau da boca sem a ajuda das mãos trinta
vezes. E assim fiz perdi a conta umas duas vezes e tive que recomeçar.
O velho gemia
alto, falava que eu era a putinha ideal para boquete, que chupava
gostoso, que o pau dele iria jogar toda porra na minha boca logo.
Achei tudo aquilo maravilhoso,
que delicia adorei ser puta e adorei minha primeira aula, foi quando
notei que as pernas do velho começaram a tremer e que ele começou a
ficar mais ofegante
e disse que iria gozar, Carlinha me afastou e começou a bater punheta
me mostrando como ela fazia assim que percebeu que ele iria gozar, com
uma das mãos
empurrou minha cabeça até o pau e me colocou frente a ele e já
percebendo que a porra viria, fechei minha boca e olhos e não demorou
para que eu sentisse
um jato quente espirrar pelo meu rosto. Assim que notei que havia
acabado abri os olhos e vi o velho ofegante sorrindo com cara de
satisfeito, me levantei
e fui até a pia onde lavei o rosto e enxuguei em uma das toalhas de
rosto, o velho se levantou também veio até a pia se lavou e depois
pegou umas toalhas
quentes e passou no pau agora já bem menor. Carlinha e eu fomos vestir
nossas roupas e eu falando de como estava gostando de tudo aquilo, ela
também parecia
empolgada, pois sorria e dizia que ainda estávamos no começo do dia e
que muita coisa ainda estava por vir e se fizesse o que ela dissesse
eu não teria
do que me arrepender.

Assim que saímos vi o velho na barbearia junto à porta nos esperando,
nos abraçou, beijou e tocou meu peito por fora da blusa dizendo – Você
tá no caminho
certo, desde a Carlinha nunca tinha visto uma putinha com tanto
talento para coisa como você parabéns e até breve, Livy. E saímos às
duas putas felizes,
pois Carlinha me contou depois que saímos que ele era uma pessoa muito
importante e que a barbearia dele era o ponto onde saberíamos as
pessoas certas
para quem daríamos. Assim seguimos para o próximo passo, para Carlinha
a aventura de passar conhecimento, para mim à aventura de descobrir
que chegamos
a minha nova aventura.
Ps. Pode divulgar meu email. –
livysolto@gmail.com

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MONICA LUISA - M N M G

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nelson antunes

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