Me formei como professora de português há uns anos atrás e fui convidada
pela
embaixada italiana para dar aulas de português em Milão, Itália, pois
muitos jovens
estavam interessados em vir estudar no Brasil ou trabalhar aqui logo
após formados.
.
Como eu descendo de italianos, falo razoavelmente bem a língua e a
oportunidade
era ótima para o meu curriculum, além de me pagarem muito bem.
Minha primeira turma era de uns 15 alunos, todos entre 16 e 20 anos.
Logo me afeiçoei a um dos mais novos. Gostava do jeito que ele me olhava.
Como podia um garoto tão novo me provocar calor entre as pernas ?
Ele se sentava na primeira fileira e eu notava que ele procurava me pegar
desprevenida com as pernas um pouco abertas para ver minha calcinha.
.
Uma vez fiz de propósito.. Fui no banheiro e tirei a calcinha, ficando
só de
meia liga. Ao voltar para minha mesa durante a aula deixei cair uma
folha no
chão e me inclinei para o lado para apanhá-la, abrindo o máximo que podia
as minhas pernas e oferecendo a racha da minha xana para o olhar atônito do
garoto. Disfarçadamente vi que ele se excitou tanto que primeiro
esfregou muito
seu pau por cima da calça e depois pediu licença para ir no banheiro
onde com
certeza tocou uma punhetinha.
.
Toda aula ele me trazia presentes e poemas. Estava literalmente
apaixonado por
mim, e eu ficando com tesão nele. Não sei o que me deu, mesmo sendo
novinha,
mas tendo uma diferença de vários anos a mais de idade para ele, de dar
corda
para um pirralho como aquele. Na verdade podia ser pirralho de idade,
mas já
tinha estatura e corpo de rapaz crescido e o volume que vi em suas calças no
dia em que abri minhas pernas, me fazia imaginar que tinha um belo caralho.
.
Um dia no final da última aula, sairam todos, menos o tal Marco Antônio.
Esse era o nome do garoto. Eu também tinha saído da sala para fazer um
xixizinho e lavar minhas mãos do giz. Quando voltei encontrei o Marco
Antônio
sentado à minha mesa, e comentei que ele era muito atrevido de sentar-se à
minha mesa. Então ele soltou direto na minha lata:
.
- Sou atrevido sim, mas foi a senhora quem começou..
- Como assim ?
- É isso mesmo.. Começou no dia que deixou cair a folha de papel no chão e
se abaixou de propósito abrindo as pernas e me deixando ver que
estava sem
calcinha.. Não tenho dormido direito há semanas pensando na senhora e em
como eu comeria a minha professora se ela deixasse.
- E quem disse que ela não deixaria ? (Escapou sem querer...)
.
- Aposto que está de novo sem calcinha..
- Não senhor.. Estou de calcinha sim.. Mas que atrevimento..
- Então levanta a saia e mostra.
.
Levantei mesmo e estava sim de calcinha. Era uma calcinha super safada que
eu tinha comprado numa loja de lingerie para mulheres safadas.
Então o Marco Antonio se levantou e começou a me abraçar e a me desabotoar
a blusa. Eu mandei ele parar com aquilo, mas na verdade estava louca
para que
o garoto continuasse. Ele se encostou em mim e senti o pau duro dele dentro
das calças. Ele então me mandou tirar o pau dele pra fora da calça. Então
sentou-se de novo à minha mesa e me pediu/mandou que chupasse o pau dele.
.
Senti então que outro garoto havia entrado na sala e estava nos
espiando, mas
o Marco Antonio gritou para ele ir lá fora vigiar se viesse alguém e nos
avisasse.
Neste meio tempo o garoto forçou minha cabeça para engolir mais do pau dele
e me mandou punhetá-lo enquanto chupava. Aí ele me fez levantar,
afastou minha
calcinha pro lado e colocou um dos meus pés sobre o braço da cadeira. Nesta
posição minha boceta ficou a mercê do cacete dele então eu não aguentei mais
de tesão e sentei no colo do rapaz engolindo a vara até o talo.
.
Fudemos em diversas posições, até que ele me colocou de ladinho sobre a
minha mesa e ameaçou enfiar no meu cu. Eu gritei que não, que não queria,
que era um absurdo um aluno comer uma professora e ainda por cima pelo cu.
Mas o garoto tinha personalidade e me mandou calar a boca e virar a cara pra
frente enquanto ele trabalhava meu ânus com cuspe para logo depois encaçapar
a chapeleta da sua piroca dentro do meu reto. Doeu um pouquinho até meu
cu acostumar com a vara, mas pouco depois senti um calor me subindo pelo
cu a dentro e minha buceta começou a gotejar de prazer.
.
Meteu-me muito no cu o tal Marco Antonio.
De repente o outro garoto, um tal de Renzo, voltou a entrar na sala
dizendo que
todo mundo já tinha ido embora do colégio e que ele estava com muito
tesão de
ver o Marco Antonio me comendo e que se eu não chupasse ele, ele iria na
mesma
hora ligar para o diretor da escola e contar o caso pra ele e pra todo
mundo.
Foi chantagem da brava, mas não tive outra opção e abocanhei o caralho do
menino enquanto o outro me comia o rabo. Uma pica por cada lado. Imaginei
que se elas fossem muito grandes, poderiam se encontrar em algum lugar perto
do meu umbigo.. rsrsrsrs... mas que tava bom ah isso tava... Dois
garotos novos
de paus duríssimos me enrabando e me comendo a boca e a garganta...
.
Aí o tal Renzo disse que tambem queria comer meu cu e o Marco Antonio então
deitou-se sobre a minha mesa, me comandou subir sobre ele e enterrar minha
cona no pau dele, enquanto o agora todo animado e feliz Renzo me carcava a
olhota.. Que vergonha... Levando no cu por dois garotos... Dois comendo o
rabo da professora. Ah mas eu ia dar um zero na prova de cada um, ah ia...
.
Eu só pedi pra não gozarem dentro de mim senão podiam me engravidar ou
me fazer ter uma baita dor de barriga com leite nas pregas. Eles obedeceram
a professora e gozaram um sobre meus pentelhos da buceta e o outro na minha
cara. Gosto de porra de garoto novo é booooooom....
.
Depois disso dei muitas vezes para cada um deles separadamente e uma vez
novamente para os dois juntos, mas nunca mais na escola que era perigoso e
sim no meu apartamento. Bons tempos aqueles...
.
pela
embaixada italiana para dar aulas de português em Milão, Itália, pois
muitos jovens
estavam interessados em vir estudar no Brasil ou trabalhar aqui logo
após formados.
.
Como eu descendo de italianos, falo razoavelmente bem a língua e a
oportunidade
era ótima para o meu curriculum, além de me pagarem muito bem.
Minha primeira turma era de uns 15 alunos, todos entre 16 e 20 anos.
Logo me afeiçoei a um dos mais novos. Gostava do jeito que ele me olhava.
Como podia um garoto tão novo me provocar calor entre as pernas ?
Ele se sentava na primeira fileira e eu notava que ele procurava me pegar
desprevenida com as pernas um pouco abertas para ver minha calcinha.
.
Uma vez fiz de propósito.. Fui no banheiro e tirei a calcinha, ficando
só de
meia liga. Ao voltar para minha mesa durante a aula deixei cair uma
folha no
chão e me inclinei para o lado para apanhá-la, abrindo o máximo que podia
as minhas pernas e oferecendo a racha da minha xana para o olhar atônito do
garoto. Disfarçadamente vi que ele se excitou tanto que primeiro
esfregou muito
seu pau por cima da calça e depois pediu licença para ir no banheiro
onde com
certeza tocou uma punhetinha.
.
Toda aula ele me trazia presentes e poemas. Estava literalmente
apaixonado por
mim, e eu ficando com tesão nele. Não sei o que me deu, mesmo sendo
novinha,
mas tendo uma diferença de vários anos a mais de idade para ele, de dar
corda
para um pirralho como aquele. Na verdade podia ser pirralho de idade,
mas já
tinha estatura e corpo de rapaz crescido e o volume que vi em suas calças no
dia em que abri minhas pernas, me fazia imaginar que tinha um belo caralho.
.
Um dia no final da última aula, sairam todos, menos o tal Marco Antônio.
Esse era o nome do garoto. Eu também tinha saído da sala para fazer um
xixizinho e lavar minhas mãos do giz. Quando voltei encontrei o Marco
Antônio
sentado à minha mesa, e comentei que ele era muito atrevido de sentar-se à
minha mesa. Então ele soltou direto na minha lata:
.
- Sou atrevido sim, mas foi a senhora quem começou..
- Como assim ?
- É isso mesmo.. Começou no dia que deixou cair a folha de papel no chão e
se abaixou de propósito abrindo as pernas e me deixando ver que
estava sem
calcinha.. Não tenho dormido direito há semanas pensando na senhora e em
como eu comeria a minha professora se ela deixasse.
- E quem disse que ela não deixaria ? (Escapou sem querer...)
.
- Aposto que está de novo sem calcinha..
- Não senhor.. Estou de calcinha sim.. Mas que atrevimento..
- Então levanta a saia e mostra.
.
Levantei mesmo e estava sim de calcinha. Era uma calcinha super safada que
eu tinha comprado numa loja de lingerie para mulheres safadas.
Então o Marco Antonio se levantou e começou a me abraçar e a me desabotoar
a blusa. Eu mandei ele parar com aquilo, mas na verdade estava louca
para que
o garoto continuasse. Ele se encostou em mim e senti o pau duro dele dentro
das calças. Ele então me mandou tirar o pau dele pra fora da calça. Então
sentou-se de novo à minha mesa e me pediu/mandou que chupasse o pau dele.
.
Senti então que outro garoto havia entrado na sala e estava nos
espiando, mas
o Marco Antonio gritou para ele ir lá fora vigiar se viesse alguém e nos
avisasse.
Neste meio tempo o garoto forçou minha cabeça para engolir mais do pau dele
e me mandou punhetá-lo enquanto chupava. Aí ele me fez levantar,
afastou minha
calcinha pro lado e colocou um dos meus pés sobre o braço da cadeira. Nesta
posição minha boceta ficou a mercê do cacete dele então eu não aguentei mais
de tesão e sentei no colo do rapaz engolindo a vara até o talo.
.
Fudemos em diversas posições, até que ele me colocou de ladinho sobre a
minha mesa e ameaçou enfiar no meu cu. Eu gritei que não, que não queria,
que era um absurdo um aluno comer uma professora e ainda por cima pelo cu.
Mas o garoto tinha personalidade e me mandou calar a boca e virar a cara pra
frente enquanto ele trabalhava meu ânus com cuspe para logo depois encaçapar
a chapeleta da sua piroca dentro do meu reto. Doeu um pouquinho até meu
cu acostumar com a vara, mas pouco depois senti um calor me subindo pelo
cu a dentro e minha buceta começou a gotejar de prazer.
.
Meteu-me muito no cu o tal Marco Antonio.
De repente o outro garoto, um tal de Renzo, voltou a entrar na sala
dizendo que
todo mundo já tinha ido embora do colégio e que ele estava com muito
tesão de
ver o Marco Antonio me comendo e que se eu não chupasse ele, ele iria na
mesma
hora ligar para o diretor da escola e contar o caso pra ele e pra todo
mundo.
Foi chantagem da brava, mas não tive outra opção e abocanhei o caralho do
menino enquanto o outro me comia o rabo. Uma pica por cada lado. Imaginei
que se elas fossem muito grandes, poderiam se encontrar em algum lugar perto
do meu umbigo.. rsrsrsrs... mas que tava bom ah isso tava... Dois
garotos novos
de paus duríssimos me enrabando e me comendo a boca e a garganta...
.
Aí o tal Renzo disse que tambem queria comer meu cu e o Marco Antonio então
deitou-se sobre a minha mesa, me comandou subir sobre ele e enterrar minha
cona no pau dele, enquanto o agora todo animado e feliz Renzo me carcava a
olhota.. Que vergonha... Levando no cu por dois garotos... Dois comendo o
rabo da professora. Ah mas eu ia dar um zero na prova de cada um, ah ia...
.
Eu só pedi pra não gozarem dentro de mim senão podiam me engravidar ou
me fazer ter uma baita dor de barriga com leite nas pregas. Eles obedeceram
a professora e gozaram um sobre meus pentelhos da buceta e o outro na minha
cara. Gosto de porra de garoto novo é booooooom....
.
Depois disso dei muitas vezes para cada um deles separadamente e uma vez
novamente para os dois juntos, mas nunca mais na escola que era perigoso e
sim no meu apartamento. Bons tempos aqueles...
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obrigado.
nelson antunes
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