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quarta-feira, 5 de junho de 2013

regresso as origens

Cá vai o meu segundo conto.
De salientar que sendo eu português e tendo sido estes contos escritos já há algum tempo, existem muitas palavras que são utilizadas na gíria, como por exemplo:
bué que quer dizer muito, cona que significa buceta, entre outras intergeições.
Qualquer dúvida é só perguntar!

A vida às vezes dá voltas que nós próprios nem sequer compreendemos certas coisas que nos acontecem como é o caso da passagem que aqui irei narrar.

Eu tenho agora 25 anos, sou estudante universitário, e só vou à minha terra nas férias, aí, aproveito para estar com a família, rever alguns amigos, em fim, cada um conta o que tem feito, bebem-se uns copos, mas já não é nada como anteriormente quando tínhamos aquele grupinho que se reunia todos os fins-de-semana e cada qual se orientava como podia. Eram bons tempos!

Nessa altura teria eu 16 anos comecei a namorar com a Carla, foi a minha primeira namorada a sério com direito a sexo! Aquele grupo era muito propício à formação de casais, pois era-mos quatro rapazes e quatro raparigas, em fim todos se orientavam, uns melhor outros pior, mas ali ninguém segurava velas!

Pois bem, apesar de ter tido relações sexuais com a Carla e de lhe ter tirado a virgindade, contrariamente ao que nós nos dizíamos quase em devaneios passados 8 meses o namoro acabou e a partir daí o grupo foi-se dispersando.

Em fim, há bem pouco tempo estando eu de férias na minha terra, reencontrei Carla completamente mudada, uma verdadeira tentação. Aquilo que antes seria amor e paixão transformar-se-ia agora em tesão e desejo de a voltar a possuir. Conversámos muito, fiquei a saber que também estudava fora, e combinámos uma saída para pôr melhor a conversa em dia.

Saímos algumas vezes no seu carro, e rimo-nos bastante ao recordar aquelas maluqueiras de antes, o clima foi ficando bastante agradável.

Como estava-mos em férias de Verão teríamos muito tempo para voltar a sair visto que nos estávamos a dar super bem.

Certo dia encontrámo-nos no café da terra, como não se passava ali nada resolvemos ir dar uma volta, quem sabe até poderíamos jantar num sítio qualquer. Ela avisou os seus pais que ia sair e eu telefonei para minha casa avisando que provavelmente não iria jantar.

Bom, foi simplesmente espectacular aquela saída, fartámo-nos de rodar por um lado e por outro, cada um falou de certas peripécias que passou durante o tempo de aulas, em fim fiquei a saber que aquela menina ingénua e inexperiente se tinha transformado numa mulher mais madura e experiente, e ela também notou que aquele adolescente com pouquíssima experiência e até um pouco tímido se tinha transformado num homem mais seguro e com muito mais experiência.

Acabámos por jantar numa pizzaria, bebemos um bom vinho, como manda a tradição de bons estudantes que se prezem e depois fomos tomar café num bar bastante nosso conhecido, pois íamos lá naqueles tempos antigos.

Demos mais umas voltas no seu carro até que ela me perguntou:

- E agora o que fazemos?

- Não sei, tens alguma ideia?

- Não, mas ainda é bué cedo e não me apetece ir já para casa.

- Realmente é cedo só são 23 e 15.

Ninguém se decidia, andávamos ali às voltas sem destino, até que Carla resolve ir a casa buscar um casaco, pois a noite estava bastante fresca. Esperei-a no carro até que ela me diz:

- Olha que se foda, vamos andar por aí, ouvimos umas músicas e vamos conversando, se depois nos apetecer voltamos ao bar a tomar qualquer coisa.

- Ok, boa ideia, mas é melhor passar ali nas bombas meter um pouco mais de gasóleo não achas?

- Não, isto não gasta quase nada, não te preocupes que não ficas em terra!

Assim fizemos, andámos por vários sítios, conversámos sobre quase tudo que duas pessoas jovens podem conversar, cada conversa era motivo de riso e galhofa.

 Estava a ser divertido aquele passeio nocturno, parecia que cada um de nós tinha vontade de contar mais e mais coisas que se haviam passado.

Ela estacionou o carro perto de uma festa que estava a acontecer numa aldeia próxima à nossa e perguntou-me se não queria ir até ao baile, ao que eu lhe disse que sinceramente não me apetecia muito, mas se ela quisesse ir, era na boa.

Ficámos ali parados algum tempo, até que ela arranca de novo dizendo:

- Tens razão, ali é só bêbedos, aquilo não interessa a ninguém, vamos mas é dar mais uma volta.

Andámos mais uns quilómetros e estacionámos junto a um campo de futebol que ficava já perto do mato.

- Vamos ficar aqui uma beca Pedro, já tou farta de conduzir.

- Iá, por mim tudo bem, aqui é bastante agradável.

Ficámos ali a falar, conversa puxa conversa até que eu lhe pergunto:

- E tu, por lá, tens namorado?

- Namorado, claro que não e tu, hã?

- Eu também não, vou dando uns curtes.

- Só uns curtes?

- Curtes, com tudo incluído, sabes que hoje em dia um curte também já implica foder!

- Sim sim, então não sei!

- Também andas nessa vida, Carla?

- Sabes que tal como um homem a mulher também tem necessidades!

Que engraçado, nem eu nem ela éramos comprometidos, limitávamo-nos a dar uns curtes e o resto era conversa. Estava a tornar-se interessante aquele diálogo.

Ela tirou o casaco dizendo que dentro do carro estava a ficar calor e colocando a sua mão no meu ombro esquerdo perguntou:

- Oh Pedro há quanto tempo já não dás uma?

- Sei lá, talvez há um mês, e tu?

- Já lá vão para aí dois meses querido!

- Não acredito, vai dar tanga a outro!

- Olha fica na tua, mas digo-te que é a mais pura verdade.

Aquele lugar, aquela conversa, aquele clima de provocação já me estavam a deixar com um tesão do caralho, dizia eu cá para os meus botões:

- Esta gaja agora deve ser um fodão de deixar água na boca!

Eu, que já não conseguia disfarçar a excitação com que estava disse:

- Tenho de ir mijar, vou ali fora.

- Vai lá, eu fico aqui à espera.

Saí do carro fingindo que ia mijar e compus o meu pau nos boxers para tentar disfarçar o tesão com que estava e voltei a entrar no carro.

- Foste rápido, disse ela com admiração.

- Iá por acaso até fui!

Carla estava inquieta, eu tinha reparado que por vezes disfarçadamente ela passava a mão na cona por cima daquelas calças apertadinhas. Comecei então a provocar dizendo:

- Não sei o que se passa comigo, tou com um tesão que é obra!

- És mesmo tarado, só pensas nisso, é no que dá!

- Não é isso, e também é difícil não pensar, contigo aqui ao meu lado.

- Porque é que dizes isso?

- Então, porque é a mais pura das verdades!

Carla deu-me uma palmadinha no ombro e de repente beijou-me no pescoço. Eu aproveitando a dica entrei a matar:

- Então fofa, queres dar uns curtes?

Ela olhou-me com um ar bastante sério e disse:

- Fica na tua, ok?

Eu fiquei sem perceber nada mas calei-me. Ela arranca com alguma velocidade e eu pensei:

- Foda-se, já estraguei tudo.

Mas, afinal não tinha estragado nada pois o que ela fez, foi colocar o carro num sítio mais escondido saiu do carro, e voltou a entrar passado algum tempo dizendo:

- Puxa esse banco todo para trás.

Puxei o banco e pude verificar que aquilo era mesmo perfeito para dar ali umas quecas.

Ela veio para cima de mim e começámos ali num roço fora de série, os meus boxers já estavam molhados de esperma, podia sentir aquelas mamas apertadas pelo soutien contra o meu peito, aquilo estava a ser melhor que algumas fodas que já dei!

Mas eu já não aguentava, o meu pau já me começava a doer de tanto tesão e se ficássemos naquele roço por muito mais tempo vinha-me nos boxers.

Ela começou a desabotoar-me as calças metendo a mão pelos boxers, e apertou-me o caralho dizendo:

- Ui, como cresceu, está duro como uma pedra!

Eu comecei a tirar-lhe a blusa desapertando-lhe o soutien.

- Que mamas, que diferença daqueles tempos!

- O mesmo digo eu do teu caralho, é enorme!

- Também não exageres, isso deve ser por causa do tempo, já à bué que não o vias!

- Deve ser.

Eu queria desabotoar as calças de Carla mas naquela posição não dava muito jeito, então ela deitou-se no banco, e eu fiquei meio ajoelhado aos seus pés. Tirei-lhe as sandálias e logo lhe saquei as calças e cuecas.

Ficou ali completamente nua, tinha uma cona de fazer inveja a muito boa gente, eu, não me contive e afastando-lhe um pouco as pernas comecei a mexer-lhe no grelo, introduzi-lhe dois dedos naquele buraco quente e húmido, dizendo-lhe:

- A natureza prestigiou-te nestes últimos anos!

- Ah, tu, és maluco, ui, que bom, ah, que dedos, tens um toque divinal!

Eu, até me surpreendi com tamanhos elogios, e comecei a lamber-lhe aquela cona, saboreando aquela maravilha, ouvindo gemidos cada vez mais prolongados, fiquei ali pelo menos 5 minutos com a cabeça entre as pernas de Carla.

Tinha já o queixo todo lambuzado, e até já me doía a língua de tanto exercício que tinha feito.

Carla disse-me para invertermos a posição, ou seja, eu deitei-me no banco, ela acabou de me despir as calças e os boxers já lambuzados pelo meu pau, e começou a fazer-me um broche colossal. Confesso que tive um prazer como poucas vezes ou nenhumas senti!

Ela era uma perfeita profissional, passava a língua na cabeça introduzindo a ponta no orifício, rodava a boca, metia e tirava o caralho da boca, salivando. Aquilo era simplesmente maravilhoso!

Tirei-lhe a cabeça de entre as minhas pernas e disse:

- Quero foder-te, estou que não me aguento!

Mas, fiquei muito relutante, pois apercebi-me que não tinha preservativos e era muito arriscado foder sem protecção.

- Foda-se não tenho preservativo, que merda!

- Ah! Eu tenho, quando fui buscar o casaco a minha casa tive o cuidado de trazer os 3 que me restavam, uma mulher prevenida vale por mil! disse ela com um sorriso malicioso.

Pois bem, procurei num dos bolços do seu casaco e lá estavam os ditos cujos.

Carla antes que eu ousasse colocar o preservativo disse:

- Eu meto, sei colocá-lo muito bem!

- Mete querida, tu é que mandas, disse-lhe eu completamente cheio de tesão.

Carla começou a colocar o preservativo, fazendo-o deslizar pelo meu pau faminto e arquejante e depois disse-me:

- Pedro dá-me primeiro por trás, gosto muito que me fodam à canzana, tenho orgasmos brutais!

Assim fiz com algum custo por conta do espaço que era um pouco exíguo. Ela colocou-se de quatro sobre o banco e eu meio de pé, meio ajoelhado apoiando-me nas suas belas nádegas meti primeiro devagar, pois estava a doer-lhe um pouco, e seguidamente comecei a acelerar os movimentos. Aquele carro abanava bué, até se ouvia a suspensão a chiar com aquela brutalidade.

- Ah, Ah, tão bom, só um pouco mais devagar estás-me a magoar Pedro.

- Iá fofa, isso já passa, não vais querer outra coisa, disse eu dando-lhe uma palmada na nádega direita, ao que ela soltou um grito:

- Ai, estúpido, pára, está a doer!

Diminuí um pouco os movimentos, tirando e introduzindo depois suavemente o meu pau, ao que ela parecia estar a curtir, pois não parava de ter corrimentos.

Apercebi-me do seu primeiro orgasmo quando ela me implorou para lhe dar agora com toda a força:

- Dá-me agora, sim, assim, ah, que bom, mais, mais, não pares!

Dei com tanta força, que até fiquei com medo que tivesse rebentado o preservativo, mas felizmente eram resistentes, super manix, nunca tinha visto aquela marca, deve ser estrangeira.

Seguidamente ela disse que seria melhor mudar para uma posição mais confortável ao que eu concordei. Rapidamente mudámos de posição, ela deitou-se no banco de barriga para o ar, eu levantei-lhe um pouco as pernas para entrar melhor e saltei-lhe para cima.

Simplesmente brutal, enquanto a fodia beijava-lhe a boca, pescoço, lambia-lhe aquelas mamas divinais. Aquela posição deixa-me completamente louco, por isso não demorei muito a vir-me. Quando acabei de ejacular, fiquei dentro dela ainda mais algum tempo experimentando uma sensação muita louca, com o meu pau um pouco mais flácido, roçando com a cabeça no esperma derramado no preservativo, podia sentir as contracções daquela cona a apertar-me o caralho.

Quando tirei o meu pau de dentro dela, reparámos que saía um pouco de sangue da sua cona, disse-lhe para não se preocupar, era normal, como já não fodia à algum tempo, a cona estava mais apertada, e além disso eu também lhe tinha dado com força.

Já mais tranquila, tirou um pacote de toalhitas, limpando a cona e o banco que tinha algumas gotas de sangue.

Ela começou a rir e eu perguntei:

- Estás-te a rir de quê?

- Acho curtido ver o teu pau agora mais mole, deixa-me tocar-lhe.

- É todo teu, usa e abusa, só não danifiques.

Ficámos ali algum tempo trocando carícias eu a mexer-lhe na cona e nas mamas, ela a mexer-me no caralho e nos colhões. Não foi preciso muito tempo para eu ficar de novo de pau feito, ela era verdadeiramente boa e excitante.

- Já estás com ele em pé! Não me digas que queres mais?

- Claro que sim, porquê, tu não queres?

- Não, eu até nem gosto!

Quando aquilo ouvi, saquei de outro preservativo e dei-lho para a mão. Ela disse-me que ia tentar colocá-lo com a boca, o que me deixou estupefacto.

- Com a boca, consegues?

- Já vais sentir!

De facto ela meteu-me o preservativo com a boca auxiliando com as mãos, gostei imenso da sensação e fiz questão de lhe mostrar isso.

Para a recompensar disse-lhe:

- Vem cavalgar neste pau, vira-te de costas para mim, e senta aqui, agora é que o vais sentir mesmo todinho!

- Iá, tu és mesmo bom de foda!

- E tu também és, aprendeste umas coisas engraçadas na tua universidade!

Ela começou, a saltar, com rapidez em cima de mim, sentia o meu caralho a bater-lhe mesmo no fundo ao que ela tremia e gemia como uma doida. Aquelas mamas abanavam com o movimento, mas eu tratei de as segurar, segurando cada uma em uma mão, apertava-as mexia-lhe nos bicos, ao mesmo tempo que mexia freneticamente a minha cintura para acelerar ainda mais aquela cavalgada selvagem.

Ela estava com tanto tesão, que de prazer até me mordeu na mão direita, o que me causou ainda mais prazer. Mantive a mão esquerda nos seus seios, e com a mão direita comecei a puxar-lhe os cabelos, ao que ela de tanta excitação até dava com a cabeça no tejadilho do automóvel.

Aquilo estava a ser a puta da loucura, até que sentindo a cona já um pouco seca, reparava que ela se contraía apertando o meu pau, que mais uma vez expeliu uma quantidade considerável de esperma.

Saímos daquela posição e ela ficou sentada no meu colo. Saquei o preservativo, e disse:

- Que bom, nunca pensei, tu partes um gajo todo!

- Eu estou toda escavacadinha, já há muito tempo que não levava assim uma esfrega tão valente!

Eram já 3 e 45 da manhã, e nós nem nos dava-mos conta do tempo passar, tínhamos de bazar, senão os pais de Carla ficariam preocupados, e tínhamos de inventar uma boa desculpa.

Vestimo-nos e antes de arrancarmos Carla disse:

- Temos de combinar outras vezes, vou guardar este preservativo, e para a próxima vê lá  se trazes uns, tá bem?

- Não te preocupes, para a próxima venho mais prevenido.

Assim foi o começo de umas belas fodas que vieram seguidamente. Já não estou com ela há algum tempo, mas quando a voltar a encontrar, se ela topar, podemos sempre reviver os velhos tempos ao sabor dos novos ensinamentos.

 

Nota importante, os nomes citados neste conto são fictícios.



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nelson antunes

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