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quarta-feira, 5 de junho de 2013

revoltante e revoltada

Carlos,

É tudo uma questão de falarmos com ela, pois, quem sabe, não é?

Mas, a faminta de leitinho, deve ter ficado bem arrombada e ainda se
deve estar a recuperar!rsrsrs Nem sei como conseguiu meter-se no carro
e ir para casa sozinha!rsrsrs

Beijos!
--
A VIDA É CHEIA DE COISAS BOAS, POR ISSO ESTAR NO SUPER_EROTICO, É UM
PRAZER QUE EU AMO!
super_erotico+subscribe@googlegroups.com
RUTE - DESEJO, FOGO E PAIXÃO!!!


2013/6/4, Carlos Henrique <carlos.henrique81@outlook.com>:
> Ruth,
>
> Você tem toda a razão! Mas, se a mulher desse conto quiser   um homem para
> se satisfazer  sem o uso da cachaça, eu estou aqui! Ela poderá usar a
> vontade!
>
> Bjs
> Carlos,
>
> -----Mensagem original-----
> De: super_erotico@googlegroups.com [mailto:super_erotico@googlegroups.com]
> Em nome de RUTE PALMA
> Enviada em: terça-feira, 4 de junho de 2013 12:47
> Para: super_erotico@googlegroups.com
> Assunto: Re: super erótico Revoltante Revoltada
>
> Olá Thiago,
>
> Parece-me que não podemos meter tudo no mesmo saco, como se costuma dizer.
> Há de tudo um pouco!
>
> Se é verdade que existem homens que na sua prática sexual usam as mulheres,
> somente como um instrumento de prazer e, a avaliar pelas informações que
> nos
> chegam, ainda é um número muito grande deles, a par dessa situação, não
> podemos ignorar que também existem mulheres que, de alguma forma se prestam
> a isso!
>
> Como se costuma dizer, quem está no convento é que sabe o que vai lá
> dentro,
> na minha opinião, por muito revoltada que uma mulher esteja, não me parece
> que tenha de recorrer a uma situação, como a que o conto nos apresenta.
> Ainda que o desespero, a revolta seja muito grande, nós as mulheres
> desfrutamos de algumas vantagens, em relação aos homens, a fim de
> aliviarmos
> a nossa tensão sexual, não apenas pelas grande variedade de tipos de
> masturbação, como também, através do uso dos vibradores. Pode não ser,
> exactamente, como é natural, a mesma coisa do que ter um parceiro real, no
> entanto, se soubermos tirar partido dessas vantagens, certamente que, a não
> ser por uma verdadeira loucura, tenhamos de proceder como a garota do conto
> procedeu.
>
> Se é verdade que os homens se aproveitaram dela, abusando e usando-a para a
> satisfação dos seus prazeres momentâneos, sem qualquer carinho, qualquer
> consideração por ela, a verdade é que foi ela a dar o primeiro passo, tanto
> na forma como se vestiu e se apresentou no bar, onde só existiam homens e
> àquela hora, em que o bar já estava fechado e, depois, para ficar mais
> louca
> ainda e perder todo o seu control, começar por beber três copos de cachaça
> seguidos, o que, inevitavelmente, produziu os seus efeitos.
>
> Portanto, parece-me que, nem tudo ao mar, nem tudo à terra!... Para tudo é
> necessário o nosso equilíbrio, se bem que esteja de acordo que, nós as
> mulheres, ainda somos as mais prejudicadas! Felizmente, vão sendo dados
> passos significativos e, o facto de estarmos aqui, neste espaço a falar de
> sexo, de forma aberta, descomplexada, homens e mulheres, é uma prova disso!
> Tu mesmo afirmas que as que tu comes, lhes dás toda a atenção, o que mostra
> da tua parte que, o sexo faz-se e pratica-se, entre dois seres, com maior
> frequência, de sexos diferentes e que, nessa troca de energias, cada um é a
> metade do outro, ou seja, o que falta ao outro, por isso, a dedicação e o
> carinho que lhe devemos!
>
> Mas, enfim, como já aqui tem sido dito, há de tudo um pouco!
>
> Beijinhos!
> --
> A VIDA É CHEIA DE COISAS BOAS, POR ISSO ESTAR NO SUPER_EROTICO, É UM PRAZER
> QUE EU AMO!
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>
>
> 2013/6/4, Thiago Campos <thyagocamposmr8@gmail.com>:
>> eita rute, esta foi uma fantazia e tanto.
>> eu acho mesmo que os homens fazem pouco das mulheres.
>> eu sou solteiro mas as que eu como lhes dedico toda atenção.
>>
>> beijos, gostosa!
>>
>> Em 03/06/2013 18:38, RUTE PALMA escreveu:
>>>    Revoltante Revoltada
>>>
>>> Era uma fantasia antiga, mas apenas uma fantasia guardada nos confins do
>>> meu eu
>>> mais íntimo, que jamais acreditei que poderia tornar-se realidade.
>>> Entretanto,
>>> meu último namorado me deixou por uma mulher mais gorda, mais baixa e
>>> mais
>>> ignorante. Queria filhos e eu não poderia dá-los jamais. Naquela noite,
>>> quando
>>> ele me deixou definitivamente, chorei. Chorei menos por ele e mais por
>>> mim, pelo
>>> desespero de saber-me novamente só, novamente livre, sem um objeto de
>>> amor.
>>>   Estava cansada! Cansada de ser usada pelos homens, de me entregar
>>> completamente, de me fazer bonita para eles, paparicando-os, adorando-os
>>> e
>>> vê-los indo embora sem ter recebido quase nada em troca de minha total
>>> dedicação. Ao contrário do que eles pensam, não sou um simples objeto de
>>> prazer. Tenho curso superior, sou bonita e sei cozinhar, pensei. Estava
>>> cansada
>>> de ser um objeto, estava ferida e com raiva, então decidi que se era
>>> para
>>> ser
>>> usada, seria da minha maneira, onde, quando e com quem eu decidisse.
>>>
>>> No dia seguinte, não fui trabalhar. Acordei tarde, comi alguma coisa
>>> leve
>>> e
>>> liguei para o salão de beleza. Marquei depilação, pés e mãos, hidratação
>>> e escova nos cabelos, sobrancelha e tudo o que mais havia, um verdadeiro
>>> &ldquo;dia da noiva&rdquo;. Fui ao shopping e comprei uma saia nova, uma
>>> blusa
>>> nova, lingerie, sandálias, um par de brincos. Cheguei ao salão antes das
> 6
>>> da
>>> tarde e às 9 estava em casa.
>>>   Coloquei uma touca para não molhar os cabelos e entrei na banheira,
>>> onde
>>> permaneci por um longo tempo, com sais aromáticos importados, que não
>>> apenas
>>> deixam minha pele perfumada, mas macia e com aspecto sedoso. Acariciei
> meu
>>> corpo
>>> naquele banho amorosamente, pedaço a pedaço, sentindo os contornos que
>>> me
>>> pertenciam. Admirei meus pés bem feitos de dedos delicados e femininos,
>>> sua
>>> curvatura suave. Acariciei meus tornozelos, minhas pernas macias e
>>> torneadas na
>>> academia, minhas coxas firmes. Subi pelas laterais de minhas ancas
>>> sentindo sua
>>> firmeza que estreitava-se até minha cintura delicada. Alisei meus seios
>>> médios
>>> e rijos de menina, sentindo os mamilos enrijecidos sob meus dedos que
>>> passavam,
>>> do indicador ao mínimo, um a um fazendo-os vibrar e causando um calor
>>> que
>>> se
>>> irradiava por todo meu corpo. Naquele momento só meu, eu era a amante de
>>> mim
>>> mesma.
>>>   Não jantei, embora estivesse com fome. Comi apenas um bom pedaço de
>>> chocolate
>>> para me dar energia e tomei um suco de laranja, pois queria manter minha
>>> barriguinha muito enxuta, sem nada pesando dentro de mim.
>>>   Passei um creme hidratante com óleo de sementes no corpo todo,
>>> deixando
>>> minha
>>> pele macia e perfumada, com aspecto ainda mais delicado e sedoso.
>>> Borrifei
>>> alguns jatos de perfume francês, um pouco a mais do que o necessário,
> para
>>> que
>>> esse também fosse um atrativo às atenções.
>>>   Vesti uma calçinha branca que era só um fiozinho na parte de trás. A
>>> minissaia que comprei era azul marinho, muito curta e rodada, de modo
>>> que
>>> o
>>> início da polpa de minhas nádegas quase aparecia, mesmo que eu ficasse
>>> ereta e
>>> imóvel. Olhei no espelho e me certifiquei de que ela se erguia
>>> ligeiramente com
>>> qualquer movimento mais brusco.
>>>   Vesti a blusinha nova que comprara naquela tarde. Branca, de tecido
> fino
>>> e
>>> leve, de forma que caía sobre meus seios sem sutiã, dois pontos rijos
>>> sobressaindo sob ela como se os mamilos a sustentassem no ar. Era bem
>>> larga em
>>> cima, com um decote bem largo que fazia com que uma manga caísse sobre
>>> um
>>> ombro, enquanto era acinturada na parte de baixo, desenhando minha
> cintura
>>> ao
>>> envolvê-la, terminando logo abaixo dela e deixando o umbigo de fora.
>>>   Sentei-me diante da penteadeira e caprichei em uma maquiagem marcante
>>> com
>>> lápis e um jogo de sombras que realçava meus olhos verdes. Reforcei meus
>>> cílios longos com rímel e apliquei um pouco de blush, terminando com uma
>>> boca
>>> tentadoramente vermelha e brilhante.
>>>   Os brincos azuis combinavam com a saia, o anel branco e a pulseira de
>>> prata com
>>> incrustações de marfim, combinavam com a blusa, contrastando com o
>>> esmalte
>>> vermelho nas longas unhas de minhas mãos.
>>>   Coloquei uma tornozeleira também de prata e calcei as sandálias
>>> brancas
>>> de
>>> salto muito alto de finas tiras com detalhes prateados, que deixava meus
>>> pés
>>> ainda mais delicados, realçando o esmalte vermelho em meus dedos.
>>>   Soltei o cabelo e penteei para a frente, depois joguei-o para trás,
>>> fazendo
>>> com que se elevasse na frente, dando-me um ar selvagem. Ele brilhava
>>> pela
>>> hidratação e escova que eu fizera, caindo como uma catarata de seda
>>> negra
>>> por
>>> minhas costas, até quase a cintura.
>>>   Olhei o conjunto no espelho e simplesmente sorri.
>>>
>>> Eu dirigia lentamente pelas ruas escuras daquele bairro afastado do
> centro
>>> onde
>>> eu morava. Era quase uma hora da manhã de uma terça feira e aquela era
>>> uma
>>> região estritamente residencial, então não havia ninguém. Nem carros
>>> passavam.
>>>   Rodei por algum tempo e já pensava em ir para outro lugar quando
> avistei
>>> um
>>> bar aberto. Era um boteco muito simples e já estava com a porta da
>>> frente
>>> meio
>>> abaixada, mas pude ver que um garoto lavava o chão e havia mais alguém
>>> sentado
>>> do lado de dentro. Estacionei o carro bem na frente do estabelecimento e
>>> vi que
>>> o garoto se abaixou para olhar por debaixo da grande porta de enrolar.
>>>   Abri a porta do carro e pude sentir o olhar do jovem em minhas pernas
>>> enquanto
>>> as colocava para fora lentamente e saía, estendendo meus 1.77 de altura
>>> diante
>>> dele. Tranquei o carro, me aproximei e me curvei distraidamente para
> falar
>>> com o
>>> rapaz, ciente de que o tecido largo do decote de minha blusa iria tombar
>>> adiante
>>> e revelar um de meus seios.
>>>   - Será que tem jeito de tomar umazinha? &ndash; Perguntei com um
>>> sorriso
>>> propositalmente inocente, mas malicioso. O pobrezinho nem respondeu,
>>> apenas
>>> ergueu um pouco mais a porta para me dar passagem, sem tirar os olhos de
>>> mim e
>>> com a boca meio aberta. Entrei e ele abaixou a porta atrás de mim até o
>>> chão,
>>> provavelmente por não querer mais clientes tardios.
>>>   Em uma mesinha fixa na parede do lado esquerdo, estava sentado um
>>> homem
>>> negro
>>> vestindo o uniforme cinzento de uma empresa, com o logotipo gravado no
>>> bolso.
>>> Sobre a mesa, havia uma garrafa de cerveja e ele segurava um copo que
>>> ficou
>>> parado no ar. Atrás do balcão, um gorducho com uma cara redonda de
>>> leitão,
>>> passava um pano em um copo e diante dele, sentado em um banco alto de
>>> costas
>>> para o outro da mesinha, havia um quarto homem, de braços fortes, rosto
>>> marcado
>>> e uma cara de mau que quase me fez dar a volta e ir embora. Eu não
>>> esperava
>>> tantos.
>>>   Todos me olhavam fixamente, como se eu fosse uma pobre coelhinha
>>> branquinha que
>>> entrara por engano no covil dos lobos e senti um calafrio subir por
>>> minhas
>>> costas, mas mantive o sorriso. Aproximei-me contornei o balcão para
>>> alcançar
>>> um dos bancos altos, evitando olhar para o homem ao lado, recostei no
>>> banco e
>>> pedi uma dose de cachaça.
>>>   O gorducho retribuiu meu sorriso aberto com um leve esticar de lábios
>>> e
>>> me
>>> serviu calado. Virei a dose de uma só vez e pedi outra, depois mais uma.
>>> Então, fiquei em pé novamente e debrucei ligeiramente sobre o balcão,
>>> sabendo
>>> que minha saia minúscula estaria revelando aos olhos atrás de mim, quase
>>> tanto
>>> quanto meu decote revelava ao homem à minha frente. Havia um silêncio
>>> tumular
>>> no recinto e eu quase podia sentir suas imaginações me lambendo toda, o
>>> que se
>>> somou às três doses alcoólicas que já começavam a fazer efeito e me
>>> enlouquecer. Olhei em volta para cada homem, certificando-me de que não
>>> tiravam
>>> os olhos famintos de mim. Dei uma risada, olhei para o gorducho que não
>>> parava
>>> de olhar meus peitos, arrebitei a bunda o mais que podia e falei bem
>>> lentamente:
>>>   - Chega de cachaça, moço. Agora, eu quero leite!
>>>
>>> Mais tarde, dirigindo de volta para casa e lembrando daquela frase, eu
>>> ri
>>> sozinha enquanto a cabeça girava. Girava da cachaça, girava da emoção,
>>> girava da loucura. As imagens piscavam em minha mente e até hoje às
>>> vezes
>>> me
>>> surgem flashes daqueles momentos enlouquecidos que quase não consigo
>>> crer
>>> que
>>> realmente existiram.
>>>   Eu dirigia com cuidado, por saber-me alta e só quando entrei em casa
>>> levando
>>> minhas sandálias na mão, me dei conta de que precisava urgentemente de
>>> um
>>> banho. Larguei as sandálias no chão da sala, joguei a roupa no chão do
>>> banheiro, os brincos, anel e pulseira sobre a pia e entrei no box do
>>> chuveiro,
>>> arrancando a calçinha totalmente ensopada, antes de abrir a torneira. Só
>>> depois, quando me deitei calmamente em minha cama, pude relembrar e
>>> reviver cada
>>> momento daquela minha inebriante insensatez:
>>>   Ao me curvar sobre o balcão e dizer aquelas palavras, percebi que o
>>> homem que
>>> estivera na mesinha se levantou e se colocou ao meu lado. Sem mudar de
>>> posição, olhei para ele com malícia e senti um dedo tocar de leve minha
>>> coxa
>>> direita. Como não me movi e continuei sorrindo maliciosamente, sua mão
>>> grande
>>> se espalmou e começou a alisar minha coxa lentamente, para cima e para
>>> baixo
>>> até subir e entrar por debaixo de minha saia, explorando minha nádega
>>> direita
>>> com a palma, enquanto as pontas de seus dedos roçavam o fiozinho de
>>> minha
>>> calçinha enterrada. Olhei em seus olhos negros e vi desejo. Meu sorriso
>>> foi
>>> desaparecendo, transformando-se em outra coisa enquanto em um calor
>>> começava a
>>> me invadir. Baixei os olhos para sua virilha onde um volume já se
>>> pronunciava
>>> visivelmente.
>>>   Nesse instante, senti o outro homem encostar-se em mim do outro lado,
>>> grosseiro, já se esfregando descaradamente em mim. Ignorei-o e ele ficou
>>> ali se
>>> esfregando em minha coxa esquerda e apalpando meu peito, enquanto meus
>>> olhos
>>> voltavam a encarar o negro que era mais alto do que eu, mesmo estando de
>>> salto
>>> alto. Ainda apoiada no balcão com o braço esquerdo, escorreguei a mão
>>> direita
>>> por seu peito forte, depois ela desceu e acariciei seu pau por cima da
>>> calça,
>>> sentido sua rigidez e imaginando sua forma. Ele aproximou seu rosto do
> meu
>>> e
>>> fechei os olhos para sentir seus lábios carnudos tocando nos meus, sua
>>> língua
>>> procurar a minha, enquanto minha mão tentava abrir o botão de sua calça.
>>>   O outro homem ergueu minha blusa, libertando totalmente meu seio
>>> esquerdo, que
>>> apalpou enquanto eu apalpava uma bela vara já liberta que fiz questão de
>>> olhar, verificando que era negra e grossa, pulsando desejosa em minha
>>> direção.
>>>   O portuga (o gordo era português) diante de mim apenas assistia a
>>> tudo,
>>> enquanto seu filho (o garoto com a vassoura era filho dele) largou a
>>> vassoura e
>>> se aproximou, mas manteve-se apenas observando o papel de suculento
>>> recheio que
>>> eu representava.
>>>   O safado desagradável e grosseiro não me respeitava nem um pouco.
>>> Comecei a
>>> gostar disso, pois ele já quase arrancara minha blusa e brincava com meu
>>> mamilo
>>> esquerdo enquanto lambia e mordiscava minha nuca, minha orelha, meu
>>> ombro,
>>> fazendo-me delirar enquanto masturbava a rola do outro com muito
>>> carinho.
>>> Ele
>>> abaixou a calça e senti seu pau roçando livremente em minha bunda.
>>> Fiquei
>>> assim um tempo, curtindo a mistura de safadeza pura de um lado e
>>> delicadeza de
>>> outro, então larguei o balcão e me curvei em direção ao pau do
>>> trabalhador,
>>> arrebitando a bunda de vez na direção do safado.
>>>   Meu rosto estava diante de uma bela pica negra e dura. Comecei a
>>> passar
>>> a
>>> língua próxima da glande, fazendo-a saltar de prazer a cada toque,
>>> depois
>>> fui
>>> espalhando saliva por toda sua extensão, até que ficasse toda molhada,
>>> ao
>>> mesmo tempo passando a mão e segurando suavemente. O cara gemia e logo
>>> minha
>>> mão estava lubrificada de saliva e escorregava lentamente, meio
> segurando,
>>> meio
>>> acariciando. Apertei ligeiramente com a mão próxima à cabeça e fui
>>> descendo
>>> ao mesmo tempo em que enfiava tudo na boca até a garganta. Ele soltou um
>>> urro
>>> contido.
>>>   Sem cerimônia alguma, quando me virei e abaixei, o outro que estivera
>>> me
>>> lambendo na nuca, passou a lamber minha bunda. Afastou a calçinha para o
>>> lado e
>>> me lambeu como quis por um tempo. Mas, sem pedir ou explicar, logo se
>>> cansou da
>>> brincadeira, se ergueu e tentou me penetrar. Não conseguiu, pois eu era
>>> alta
>>> demais naquele salto e ele mal conseguiu chegar perto do que buscava. De
>>> boca
>>> cheia e concentrada no que fazia, não pude rir, mas cheguei a achar
>>> graça
>>> de
>>> sua tentativa frustrada, sempre ignorando-o como se não existisse.
>>>   O belo negro acariciava os cabelos de minha nuca com uma mão, a outra
>>> agora em
>>> meu seio, meio segurando-o, meio ajudando a me sustentar naquela posição
>>> incômoda, pois eu tinha uma mão na pica, outra me apoiando em sua perna
>>> direita. A cada vez que eu descia com a boca, ele me ajudava
> delicadamente
>>> a lhe
>>> dar prazer.
>>>   Nunca soube o nome do outro que, sem qualquer delicadeza, forçou minha
>>> bunda
>>> para baixo e empurrou meu pé mais para o lado, trazendo minhas ancas
>>> para
>>> seu
>>> alcance. Encostou cabeça do pau no meu rabo e forçou uma, duas, três
>>> vezes,
>>> até estar todo dentro, depois segurou firme e fodeu à vontade como um
>>> animal.
>>> Por sorte minha, seu pau não era muito grande ou eu teria sofrido, pois
>>> ele foi
>>> selvagem.
>>>   Por algum tempo fiquei assim levando uma, enquanto trabalhava
>>> dedicadamente na
>>> outra. Quando percebia que o trabalhador não agüentava mais, eu diminuía
>>> o
>>> ritmo, lambia, brincava, provocava. Não queria que ele terminasse assim
>>> tão
>>> rápido. Quando se acalmava, eu voltava à ativa. Isso o mantinha tesudo e
>>> cada
>>> vez mais desesperado, exatamente o que eu queria.
>>>   O outro gozou. Com um gemido rude, enfiou fundo e ficou enterrado por
> um
>>> tempo,
>>> depois simplesmente se retirou, ergueu as calças e foi embora, o
>>> rapazinho
>>> precisando ir abaixar a porta novamente. Acho que nem pagou a conta.
>>>   A essa altura, o negro trabalhador não agüentava mais. Me pegou no
>>> colo
>>> e me
>>> deitou de costas sobre a mesinha onde estivera bebendo antes. Arrancou a
>>> minha
>>> blusa e a jogou sobre a cadeira, passando a lamber meus seios, depois
>>> ergueu
>>> minhas pernas com os braços e seu pau desesperado começou a procurar um
>>> alojamento que logo encontrou. Eu já estava bem lubrificada e ele olhou
> em
>>> meus
>>> olhos enquanto penetrava em mim lenta, mas firmemente, de uma só vez.
>>> Gemi.
>>>   O garoto ainda estava perto da porta, meio sem saber o que fazer.
>>> Olhei
>>> para
>>> ele e, totalmente dominada pelo tesão, chamei-o para perto de nós. Ele
>>> olhou
>>> para o pai, como se pedisse permissão e o portuga, com sotaque e
> irritação
>>> na
>>> voz, perguntou o que ele estava esperando, então ele veio. Meio tímido
> foi
>>> se
>>> aproximando até o lado da mesa onde eu me deitava semi-nua, com as coxas
>>> envoltas em um negro viril que ia e vinha lentamente, prolongando com
>>> maestria o
>>> nosso prazer. O garoto olhou entre minhas pernas arreganhadas e parecia
>>> assustado, acho que nunca tinha visto algo assim, ou não sabia o que
>>> fazer.
>>> Estiquei a mão e peguei a sua, trazendo-o mais para perto de meu rosto.
>>> Abri a
>>> fivela de seu cinto e o botão de sua calça larga que caiu no chão e tive
>>> uma
>>> grande surpresa, pois seu pau rijo sob a cueca, saía por cima da borda.
>>> Era
>>> enorme! Olhei em seus olhos com volúpia, dei um sorriso para acalmá-lo e
>>> disse: - Está tudo bem, vem cá. &ndash; E logo eu estava dando ao jovem
>>> tímido, o mais dedicado boquete de minha vida.
>>>
>>> Não lembro quem gozou primeiro, se foi o negro ou o garoto. Sei que o
>>> garoto
>>> não demorou muito, mas talvez tenha sido eu. Só sei que em alguns
>>> instantes eu
>>> era uma melação só. Tentei engolir a porra do menino, mas a maior parte
>>> escorreu por meu rosto, tamanho o volume que o jovem garanhãozinho
>>> despejou.
>>>   Fiquei ali um tempo deitada me recuperando. Depois levantei, peguei um
>>> guardanapo e limpei o rosto, vendo que parte de minha maquiagem ficou no
>>> papel.
>>> Imaginei que deveria estar acabada, descabelada, com o rosto borrado e
>>> pensei
>>> que precisava me ajeitar, mas não tive chance, pois o português tinha
> dado
>>> a
>>> volta no balcão e parou diante de mim.
>>>   - Onde pensa que vais? &ndash; Falou e colocou a mão no meu ombro.
> Olhei
>>> em
>>> seus olhos e ele sorria amistoso em seu rosto redondo. Tentei sorrir de
>>> volta e
>>> ele completou:
>>>   - Ainda tens serviço por aqui. Ou não vais querer pagar pela bebida?
>>> &ndash;
>>> E abriu a calça rindo, todo orgulhoso de mostrar que o filho tinha a
>>> quem
>>> puxar. Ficou segurando a rola grande, grossa e já meio dura para frente,
>>> tentando encolher um pouco a barriga e, ao perceber que minha admiração
>>> foi
>>> total, sorriu mais satisfeito e sentou-se na cadeira ao lado da mesa,
>>> bem
>>> em
>>> cima da minha blusa.
>>>   Agachei diante dele.
>>>   A virilha do coroa gorducho cheirava a suor após um dia de trabalho e
>>> seu pau
>>> não estava muito duro. O jeito foi resolver a situação ignorando o
>>> primeiro
>>> problema e me dedicando ao segundo, sendo logo bem sucedida. Eu estava
>>> de
>>> cócoras à sua frente e abocanhava boa parte da pica grossa que, de
>>> grande
>>> que
>>> era, não entrava mais do que a metade em minha boca. Sempre adorei
>>> chupar
>>> um
>>> pau, qualquer pau e fiquei me divertindo por um tempo, a piroca cada vez
>>> mais
>>> dura, mais inchada, mais desejosa, babando seiva. Mas o portuga não
>>> estava
>>> querendo romance e logo mandou que eu levantasse, me virou de costas
>>> para
>>> ele e
>>> me puxou. Mal tive tempo de colocar a mão entre as pernas e afastar a
>>> calcinha
>>> para o lado. Fui sentando sobre ele com as pernas afastadas e me senti
>>> completamente preenchida, antes de entrar tudo. Eu subia e descia
> enquanto
>>> o
>>> coroa safado rosnava que meu rabo era maravilhoso, me chamava de
>>> gostosa,
>>> de
>>> tesuda. Embora a posição fosse favorável para evitar que aquela tora me
>>> machucasse, além de gordo ele era forte e me puxava pela cintura a cada
>>> descida, enterrando fundo. Aquele misto de dor e prazer começou a me
>>> deliciar e
>>> olhei para os outros dois que se recompunham encostados no bar, o garoto
>>> que
>>> não devia ter mais do que 19 anos, já totalmente recomposto pelo que
>>> pude
>>> verificar no volume abaixo de seu cinto. Só olhei sedenta e os dois se
>>> aproximaram abrindo novamente suas calças.
>>>   Ali estava eu, cavalgando uma tora, com mais uma em cada mão, minha
>>> boca
>>> revezando-as gananciosa. Fechei os olhos e senti as mãos. Eram muitas
> mãos
>>> em
>>> meu corpo, em minha cintura, meus seios, minha nuca e até entre minhas
>>> pernas.
>>> O portuga ficou selvagem, meteu forte algumas vezes gritando, depois
>>> parou.
>>> Fiquei sentada um tempo sobre ele, depois me levantei o suficiente para
>>> tirá-lo
>>> de mim, sem parar de dar atenção aos outros dois. Senti algo escorrer
>>> por
>>> minhas coxas, resultado misto de três orgasmos acumulados.
>>>   O garoto me deixou com o negro e deu a volta, querendo ocupar o lugar
> do
>>> pai,
>>> mas não se sentou. Coloquei o pé esquerdo sobre a cadeira, arrebitando a
>>> bunda, ainda curvada, sem largar o cacete negro. Estava ardida, usada,
>>> cansada,
>>> mas recebi a foda com submissão total. O rapaz era bonzinho e foi
>>> bastante
>>> cuidadoso no princípio, mas a medida que seu tesão aumentava, começou a
>>> bombear mais forte, o pai rindo ao lado e incentivando, dizendo para ser
>>> homem e
>>> foder a cabrita direito. Aquele era um bom menino, muito obediente.
>>>   Com a violência das estocadas fortes, eu ia para frente e o outro
>>> enterrava
>>> fundo na minha garganta, quase me sufocando, até explodir em estase, me
>>> segurando forte para ejacular direto goela abaixo. Engasguei e tentei
>>> parar
>>> tudo, mas o garoto já estava muito animado. Enquanto eu tossia, ele e o
>>> pai me
>>> dobraram de bruços sobre a mesa para que pudesse terminasse o serviço.
>>> Tão
>>> logo ficou satisfeito e me permitiu, levantei e me olhei no espelho que
>>> havia na
>>> parede. Toda desarrumada, toda usada, dolorida e esporrada. Fiquei louca
>>> com
>>> aquela minha imagem, me masturbei ali, diante de todos e gozei
>>> novamente.
>>>
>>> Ainda hoje, olho o papelzinho com o telefone do bar, colado com fita
>>> adesiva no
>>> espelho da penteadeira desde aquela noite. Mas nunca liguei.
>>>   Foi uma aventura louca, um desabafo, um desatino, o grito solitário e
>>> noturno
>>> de quem não agüentava mais a exclusão. Nunca mais fiz algo como naquela
>>> noite
>>> e acho que jamais farei, mas continuo solitária, como solitária é a
>>> grande
>>> maioria das travestis como eu.

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nelson antunes

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