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sábado, 1 de junho de 2013

Roseli, casada e serva

  Roseli, casada e serva

Este relato é real e, ao meu pedido meu
DONO e SENHOR a escreveu. Dei-lhe as minhas impressões de nosso primeiro
encontro (de uma série que espero seja muito longa) e Ele às adaptou, conforme
sua vontade. Meu nome é Roseli (nome real), moro em Uberaba - Minas Gerais -
exerço a profissão de professora do ensino médio, mas no meu tempo livre sou
revendedora de uma empresa de materiais de escritório para empresas, que me
gera um relativo rendimento. Sou uma mulher balzaquiana, 35 anos, casada, não
vou dizer que sou bonita, mas me acho bastante simpática e expressiva, tenho
1,60 cm., 55 kilos, cabelos castanho escuro, olhos castanhos, peitos tamanho
médio, mas no tamanho certo com toda certeza, só minha bundinha é pequena,
mas bem feitinha, a acho atraente. Faço ginástica e caminhada, procuro
conservar-me bem feita de corpo, mas por onde passo chama atenção até mesmo
das mulheres, incrível mesmo. Tenho pernas grossas na medida que dizem ser a
ideal. O que se destaca em mim é minha xaninha, é bem fofinha, mantenho-a
sempre depilada. Conforme a calça comprida que eu use, fica a mostra o volume
da minha bocetinha, porque é um pouco maior do que a maioria das mulheres. Sou
casada com Osvaldo, homem muito ciumento e meio abrutalhado, embora me seja
fiel. Estamos casados há 09 anos, temos um lindo menino de 11 anos. Pois bem,
ele foi o primeiro e o único com quem fui pra cama até conhecer meu DONO e
tudo vai muito bem com a gente, mas vou contar-lhes minha história. Meu marido
tem um hábito horrível, gosta de fazer graça e rir de homens que as esposas
traem com outros, brinca debochando bastante daqueles que são cornos, são
brincadeiras de mau gosto e conta piadas grosseiras, seus amigos tolos como ele,
caem na risada. Nem tem idéia que ele próprio está sendo passado para trás
por mim, pois tenho um SENHOR e DONO a quem venero: DOM GRISALHO. Enquanto meu
DOM me quiser estarei aos seus pés, fazendo tudo que Ele quiser ou mandar.
    O chato do meu marido adora falar de estórias que conta de homens que levam
chifres de suas parceiras, sem saber que com isto está me incentivando cada vez
mais a procurar e ser servil o meu DONO. Eu mesma virei uma submissa sem nunca
ter imaginado em trair meu esposo, pois sempre fui somente dele e nunca senti
necessidade de procurar alguém. Ele me satisfaz na cama e tem um pau de
razoável proporção (menor que o meu DONO), além de amá-lo muito, mas as
influências e as oportunidades e, ainda as brincadeiras estúpidas que tanto me
incomodavam, fazem coisas que nunca imaginaria fazer. Com o tempo vim a
descobrir através de sites de bate-papo pela internet, sei hoje que tenho uma
necessidade imensa de ser subjugada por completo por um homem que me humilhe e
que me faça rastejar aos seus pés, que me use e abuse como seu ego desejar.
Serei sincera e contarei a vocês, descobri que gosto de levar umas boas
lambadas na bunda por meu SENHOR. Quem, como eu, que descobriu esse fetiche
gostoso que é o spanking, já experimentou e sabe como é bom, claro que feito
por um verdadeiro HOMEM, desses poucos que existem e que sabem dominar uma
fêmea como eu, ávida de submissão.

 Mas vamos lá, contarei a vocês como conheci DOM GRISALHO, meu DONO e SENHOR e
com Ele vim a descobrir o que realmente eu sou e gosto de ser: escrava em todos
os sentidos. No ano passado, fui convidada a participar de uma feira no Anhembi,
em São Paulo. Fui escalada para representar a empresa por conhecer bem o
material que fabricamos e ter facilidade de comunicação e além de tudo boa
aparência. O duro foi em casa para convencer meu esposo de que eu deveria ficar
uma semana fora, hospedada em hotel. Ficou extremamente chateado, chegou a ficar
emburrado comigo, tentou de todas as formas fazer-me desistir da empreita. Com
muita paciência fui dando-lhe explicações de como era importante para meu
crescimento profissional e, fora isso me renderia uma boa grana a mais no
fim-do-mês, já que receberia uma percentagem nas vendas efetuadas na Feira.
Com esse argumento de ajudá-lo um pouco nas despesas de casa, pelo menos dentro
do próximo mês, autorizou-me, mas ficou dando-me conselhos de como devo me
portar, de como me vestir, etc. Escutei-o passivamente e concordei, mas mal eu
sabia de que não iria cumprir nada de minhas promessas, rsrsrsrs

 Estava deslumbrada pela oportunidade de andar de avião pela primeira vez.
Cheguei à capital paulistana sexta-feira à noite e já no sábado iniciamos a
arrumação dos produtos que vendemos nos estandes. Viemos em oito pessoas, de
cidades diferentes e trabalhamos duro no fim-de-semana todo. No domingo a tarde,
por volta das 14,00 horas, apareceu um dos diretores de nossa matriz. Cinqüenta
e poucos anos, cabelos totalmente grisalhos, educado ao extremo, alto astral e
sorriso fácil. Brincava com todos, mas parecia que não tinha me visto. Quando
chegou próximo a mim, olhou-me, ficou mudo, olhar fixo, seus olhos castanhos
ficaram brilhantes quase que imediatamente ao me notar e ficou me encarando. Eu
não sabia nem o que fazer. Eu fiquei meio envergonhada. Apesar de comunicativa,
sou meio tímida, estava de macacão de trabalho, suada e suja pela necessidade
de concluirmos o estande. E ele todo arrumado e cheiroso, bonito, com aparência
muito charmosa. Eu simples, confesso que fiquei sem jeito!
 Ele parece que saiu dum transe e perguntou meu nome, eu disse:
“Roseli!”. Ele respondeu:
 - Meu nome é Antonio, sou diretor da sociedade em São Paulo. Você é nova na
empresa?
 - Sim Senhor, estou a três anos representando nossa firma em minha cidade...
 - Só pode ser por isto que eu não a conhecia. Se tivesse te encontrado alguma
vez, nunca esqueceria seu rosto. Já te disseram que você é uma mulher muito
bonita? Agradeci o elogio e tratei de sair de perto dele. Fiquei também muito
impressionada com Ele, mas nem pensava em outra coisa a não ser no trabalho. No
finalzinho da tarde, ele apareceu outra vez com uma latinha de refrigerante
gelada e ofereceu pra mim e ficou em volta conversando enquanto eu trabalhava.
Perguntou tudo da minha vida, e eu não podia dar a atenção que Ele queria,
estava com pressa, pois no dia seguinte à tarde era a abertura da feira. Mas
mesmo assim conversei um pouco, eu com um tom bastante respeitoso com Ele, claro
era meu diretor e tinha que ser educada pelo menos, afora ser cordial, mas
estava achando-o lindo, mas procurava não demonstrar que me admirei com Ele,
pois não sei o que poderia pensar e acima de tudo eu era casada. Meu marido
mesmo sendo meio “brucutu” eu gostava dele e não pensava em ter
nada com ninguém, especialmente durante o período da Feira.
 Pela manhã da segunda a correria foi total e, às duas da tarde, na abertura
da Feira ao público, já estávamos num uniforme lindo preparado especialmente
para nós. Saia curta, sem exageros, cerca de meio palmo acima dos joelhos,
verde clarinha que é a cor padrão da empresa, camisa de tecido fino branco e
um lencinho no pescoço. Ficamos charmosas, me senti realmente importante, à
altura de poder bem representar a companhia e ajudar a tirar pedidos para que
gerasse um bom rendimento.

 Um dos primeiros a entrar no estande foi o Sr. Antonio. Brincou com todos e
quando chegou a mim, deu-me um sonho de valsas, bombom que adoro. Não saía de
perto de mim, elogiando-me a todo instante, dizendo que assim eu partiria
corações e que as pessoas nem prestariam atenção aos produtos expostos,
etc.... Eu só ria das suas brincadeiras e ele se derretia em atenção comigo.
Minha colega dizia: “Então hein Roseli, já arrumou companhia pras noites
frias... ”Pare com isto!”, eu dizia. “Ele só é gentil
comigo!

 Mas eu também sabia o que ele queria. Na terça-feira, antes do início da
feira, o Sr. Antonio chegou com uma caixinha de presente. Abri e dentro dele
havia uma linda bonequinha em cristal brilhante. Adorei o presente, Ele disse
que era para deixar num lugar que eu pudesse ver todos os dias e lembrar-me
D’ele, e para começar desejava me oferecer o jantar após a feira.
“Desculpe Sr. Antonio, não posso, tenho que arrumar as coisas para
amanhã. Além do mais, tu sabes, sou casada e não ficaria bem sairmos
sozinhos...” Ele então convidou minha colega para ir junto. Diante do
fato de termos uma acompanhante, não tive como recusar, pois Ele era tão
atencioso que seria até uma descortesia.

 Às 22h30, saímos da exposição para um restaurante. No carro de meu diretor
eu e Clarissa (minha colega de stand) demos muitas voltas pela cidade de São
Paulo. Para mim tudo era novo, estava conhecendo lugares maravilhosos, tantas
coisas bonitas vi que fiquei extasiada inúmeras vezes. Antonio (já não o mais
chamava de Senhor Antonio) realmente foi um excelente cicerone porque me
apaixonei pela grande metrópole, belíssima, completamente diferente de que eu
poderia imaginar. Chegamos num restaurante muito fino, lugar agradável, bom
atendimento, comida boa e leve, acompanhado de um vinho tinto de excelente
qualidade, bebida que aprecio. Conversa vai, conversa vem, chegou outro senhor
que viemos, a saber, que era o gerente de vendas da fábrica em Goiás.
Enturmamo-nos e, após o jantar, o colega de Goiás convidou-nos para esticar a
noite numa balada. Eu agradeci e recusei, mas minha colega aceitou e foi com ele
deixando-me sozinha com Antonio. Fiquei preocupada, pois estava com receio do
que pudesse acontecer, já que era charmoso e encantador ao extremo e eu estava
um pouco alta pelo vinho que tomei.

 Antonio me serviu mais vinho e derretia-se em elogios, eu não sabia mais como
proceder em relação a Ele. Num determinado instante pegou em minha mão e
rapidamente puxei de volta e disse, “Sou casada!” Ele retrucou:
“Eu também!” Segurou mais forte. Pedi pra ir embora e me levar
embora pro hotel. Ele em resposta me pediu só mais um pouquinho de tempo que
fosse suficiente para terminar a garrafa de vinho. Concordei diante dos seus
argumentos. Serviu meu copo e sentou-se mais próximo de mim. Senti o calor de
seu corpo, seu perfume gostoso de homem que se cuida. Colocou sua mão no meu
rosto e virou pro seu lado, me olhou nos olhos e disse: “Eu te quero
hoje!”

 - Tá maluco? Já disse que não pos....”, não consegui terminar a
frase. Ele calou-me com um beijo mágico. Nunca senti uma coisa dessas, meu
corpo ficou todo mole, deu um frio na barriga. Fiquei sem forças. Eu sabia que
ele iria atacar, mas não esperava que fosse ali num restaurante com muitas
pessoas.
 Colou seu corpo contra o meu e sua língua invadiu minha boca como se quisesse
explorar o inexplorável. Nossas línguas se cruzaram, eu fiquei inerte. Ele
mordeu meus lábios e eu quase perdi a consciência, mas num raio de prudência
empurrei-o e disse: “Pare com isto, por favor, me leve para o meu
hotel!” Antonio então chamou o garçom, acertou a conta e saímos.
Colocou seu braço sobre meus ombros e saímos como namorados.
    Como bom cavalheiro, abriu a porta do carro para eu entrar. Saímos pela
cidade, Ele pegou minha mão e agora não recusei. Em seguida, passou seu braço
sobre meus ombros, fiquei bem pertinho dele. Minhas resistências estavam sendo
minadas. Deitei minha cabeça em seu ombro. Estava meio tonta pelo vinho e a
gentileza daquele homem estava me fascinando. Nunca tinha sido tratada assim.
Resolvi deixar as coisas acontecerem, se tivesse que ser D’Ele, seria.
Não seria a primeira vez que trairia meu marido, embora não fosse uma
depravada, apenas duas escapadinhas dei depois de casada e, mesmo assim apenas
uns amassos mais fortes, sem transar.     Quando chegamos ao hotel, ele saiu do
carro, abriu a porta, deu-me sua mão para eu descer. Estava me sentindo uma
princesa. Dirigi-me ao quarto e Ele atrás de mim, subiu junto a mim e
inexplicavelmente não reclamei, eu o queria mesmo, agora já sabia, o tesão
estava incontrolável. Quando abri a porta, achei que havia pegado a chave de
outro apartamento. Três arranjos de flores, um mais lindo que o outro, o quarto
todo decorado, em cima da mesa um champanhe num baldinho de gelo com duas taças
ao lado, tudo à luz de velas. Antonio havia já preparado o ambiente,
deixando-o simplesmente magnífico, era um homem que sabia fazer o que queria e
atrair quem quisesse. Eu estava com a calcinha totalmente molhadinha, esperando
apenas que Ele viesse e me tomasse. Nada mais queria e nada mais eu pensava, a
não ser submetida por aquele homem, eu era a fêmea ávida por aquele macho, o
que mais desejava naquele instante era que me fizesse ser dele.     E Ele não
perdeu tempo, tomou o que sabia que já pertencia a si, não resisti e nos
beijamos loucamente. Estava satisfeita sendo despida. Queria aquele homem
enlouquecedor, sentia nele uma força inexplicável. Dava-me a impressão que
já era D’ele há muito tempo. Tirou-me peça por peça de minhas roupas,
tudo caindo no chão, Ele o fazia com uma maestria incrível. Eu compreendi que
não mais me pertencia e sim a Antonio. Fiquei nua, minha timidez acabou, queria
aquele macho penetrando-me. A cada instante eu ficava mais tensa e excitada, o
cheiro de sexo dominava o apartamento.     Nos meus pensamentos veio a
lembrança de Osvaldo, meu marido, mas não consegui sair dos braços de
Antonio, fiquei como hipnotizada, completamente a mercê daquele homem. Ele
tirou suas roupas, despiu-se quase por completo, deitou-se na cama e mandou que
eu beijasse e lambesse os seus pés. Achei estranho o pedido, nunca havia feito
nada parecido, mas estava ainda inebriada pelo álcool e pelo tesão que fazia
com que eu jorrasse minha excitação pelas coxas abaixo. Afinal, enlouquecida
pela situação, continuei na brincadeira e então tirei suas meias (únicas
peças que ainda conservava), após retirá-las com as mãos, senti seu cheiro
inebriante, o cheiro de suas meias impregnava-me, até os pés eram cheirosos.
Não sabia o que fazer mais para contentá-lo, eu sabia que o queria da forma
que Ele me quisesse. Não perdi tempo e lambi cada dedo, demoradamente,
pausadamente, tentando não arranhar com os dentes; minha língua passeou muito
pela extensão dos seus pés, por cada milímetro de cada um daqueles lindos
pés, estava tão excitada que não agüentei e com as mãos comecei a acariciar
suas pernas e coxas. Não posso deixar de afirmar que nunca vi um pé tão
perfeitamente bem cuidado, limpo, a idéia de sua virilidade começa pelos pés
– foi a impressão que ficou marcada em minha mente.     Continuei
chupando, agora lhe subindo pelas pernas, até chegar as coxas, onde fique mais
tempo, o cheiro de Antonio era gostoso demais, aquele homem exalava um perfume
que me enchia as narinas. Era realmente um homem especial, o melhor que já tive
em toda minha vida.     Cheguei à sua virilha, comecei a passar os dedos de
leve em seu saco, deixando-o mais louco ainda, rsrsrs Enfim mandou-me lamber e
chupar seu pau, não esperei outra ordem e lancei-me em cima daquele músculo
grosso, grande, duro o tempo todo, fui ao delírio. Não hesitando eu caí de
boca literalmente e me surpreendi pela voracidade com que Ele gosta de ser
mamado, na verdade Ele fodia minha boca, o fazia de tal maneira que era quase
como se eu tivesse que reaprender a chupar um pau; o pau dele parece ter vida
própria – Ele enfiava até o fim, fazendo com que eu perdesse as contas
de quantas vezes engasguei nesse pau; algumas vezes essa voracidade com que
entrava fazia com que eu roçasse os dentes; o que poderia machucá-lo. Foi
quando levei um tapa com força na cara, fiquei sem saber o que fazer. Olhei
para Ele e mandou-me continuar chupando-o, falei que não faria se me batesse e
com isso consegui é levar mais dois tapas e bem mais fortes. Fiquei com medo, o
que fazer! Mas o tesão era demais, fiz o que me mandou, abocanhei aquele lindo
pau, enchi toda a minha boca.     Antonio mandou-me parar e disse-me, em alto e
bom tom: Aprenda e não erra, de agora em diante chame-me apenas de DOM
GRISALHO, serei seu DONO e você minha escrava. Não entendi e nem sabia nada do
que me falou, o torpor da bebida e o tesão eram grandes, apenas tinha idéia
que iríamos trepar e muito naquela noite, o que eu não entendia era que estava
virando um brinquedo na mão desse homem, por sinal maravilhoso.     Engasgos
seguidos, e pau entrando, e eu abrindo a boca, e babando, e engasgando –
quando num dado momento tirei o seu PAU de minha boca para recuperar o fôlego,
as lágrimas caíam de meus olhos. Esperava mais uns tapas como antes, porém
Ele riu da situação, com um poder que só quem tem verdadeira vocação pra
mandar; acalmei-me imediatamente e retomei meu dever: agradar meu SENHOR,
chupando mais uma vez seu pau; e também foi quando em seguida começaram uma
série de tapas, fortes, deixando minha bunda com marcas avermelhadas, e ainda
chineladas que alternavam com sua mão. De início eram doloridas não nego, mas
conforme a excitação tomava conta de mim, não ligava para a surra, queria era
chupar, chupar aquele homem extraordinariamente gostoso.     Quando Ele quis,
Ele me comeu – sem camisinha, mas como pedir a meu agora DONO para usar?
Eu o senti enfiar os dedos na minha xana, senti que o estava preparando pra seu
cacete, Ele conseguiu enfiar quatro dedos, eu não sou larga ainda - sei que em
breve esse fato mudará em minha vida inclusive. Enfim, quando ele enfiou o
cacete, dizendo que não gozaria dentro vieram várias campanhas na minha
cabeça; várias informações, milhares de pensamentos e ao mesmo tempo uma
sensação tão diferente de tudo o que já senti – que me senti
incapacitada de pedir pelo uso da camisinha; talvez pela certeza de que não
faria ou fará qualquer mal pra mim – e pela convicção de que Ele sabe o
que é melhor pra mim eu apenas queria sentir aquele pau entrar, rasgar, detonar
minha bocetinha – uma sensação de prazer pleno tomou conta de mim. Nunca
senti tanto prazer; em alguns momentos eu quase gozei sem me tocar; eu que nunca
tive, não tenho e não quero ter controle do meu gozo, eu que raramente me
masturbo, eu que gosto de gozar sem me tocar – quando verbalizei que
estava quase gozando, estupefata fiquei, pois ouvi de meu DONO que não tinha
permissão pra gozar.     Nenhuma outra palavra define tão bem o que senti -
como fazer pra não gozar? E se gozasse seria punida de alguma forma e estaria
decepcionando-o. Não sei como consegui não gozar em vários momentos, a cada
estocada mais fundo. E eu pensava que bela surpresa a vida me deu, estava
servindo um DOM que sabe foder como poucos, que sabe extrair de uma mulher a sua
submissão pelo olhar, ele consegue uma entrega que poucos têm o poder de
conseguir.     Colocou-me de 4, enfiou o pau bem devagar, pegou pelos cabelos e
começou a bombar forte, eu gemia, estava adorando meu SENHOR, gemi e com sua
autorização gozei, gozei. Um gozo espetacular, nunca havia sentido algo tão
esplendoroso. Eu já estava com as pernas bambas super relaxadas e pedindo para
descansar. Alguns minutos depois Ele virou-me de costas e empinou minha bundinha
em sua direção. E vagarosamente começou a lamber meu cuzinho lindo, eu gemia,
que delicia, o que eu tinha perdido na minha vida todinha estava recuperando
agora. Eu urrava, nunca tinha sentido tanto tesão na vida.     Em vários
momentos, o meu DONO bateu na minha bunda, que ficou muito vermelha, muito
quente, e assim aquecia seu pau. Em outro momento, o meu DONO levantou e falou
que eu deveria descansar um pouco, mandando-me deitar tranqüila, refazendo-me
para continuar aquela noite de PRAZER alucinante.     Surpreendeu-me que eu não
sabia o que esperar – se um carinho, um cacete engasgando na minha
garganta, um tapão ou as mordidas quem me levaram às lágrimas e deixaram
hematomas – hoje 3 dias depois dessa sessão ainda tenho marcas de suas
mordidas nas costas, onde sua barba cerrada alternava mordidas com carinho
– explorando cada centímetro das minhas costas, surpreendendo-me em como
o meu SENHOR sabe tocar uma mulher, transformando-me em uma verdadeira vadia a
seu serviço.     Algum tempo depois, não sei precisar quanto me mandou ficar
de quatro e arrastou-me ao banheiro, puxou-me como uma cadela no real sentido da
palavra. No tolete Ele sinalizou que eu deveria me ajoelhar e abrir a boca, Ele
avisou-me que seria premiada com a sua Chuva Amarela, explicando-me o que era e
senão aceitasse levaria uma surra que nunca mais esqueceria. Com excitação e
medo ao mesmo tempo instintivamente soube que não poderia deixar cair uma
única gota, e assim fiz, abri a boca ao meu SENHOR. Em alguns momentos quase
não consegui engolir pelo fluxo da vazão que vinha do seu mijo, mas como foi
bom conseguir me superar e engolir todo o liquido que ele ingerira durante o
dia. E, por incrível que pareça, eu estava feliz, arreganhada sim, mas
extremamente satisfeita, como nunca estivera em toda minha vida.     Depois de 4
horas de foda continua, onde seu pau só amoleceu quando Ele me mandou fazer
massagem no seu corpo, e assim procedi - cada pedaço do seu corpo foi tocado
com muito respeito, carinho e devoção - para que Ele relaxasse. Depois de
muita ação, noite já feita – ele levantou e depois de pouquíssimo
tempo despejou em minha cara todo seu mel, a quantidade de que ejaculou foi
imensa, foi direto na minha garganta, satisfeita assim fiz, não caiu nada de
minha boca.     Sai de lá com a bunda cheia de vergões, as costas muito
marcadas, mas o importante é que proporcionei prazer ao meu DONO, Ele sabe o
que é melhor pra mim.     Muito obrigado meu SENHOR, pela chance de ser sua
puta, escrava, de aprender com o Senhor como dar prazer a um DONO e como me
superar sempre; estou a sua disposição quando e onde determinar –
respeitosamente de joelhos agradeço por seu interesse e tempo gasto comigo. Sou
completamente sua, roseli sua escrava hoje e sempre, enquanto me quiser estarei
a sua disposição e se um dia não me aceitar mais, nenhum outro DOM
procurarei, o meu SENHOR nesta minha vida é e foi mais que suficiente.   Hoje
sou roseli, serva de DOM GRISALHO, e tudo que posso eu faço a Ele.   Uma mulher
feliz que descobriu o homem de minha vida.   .-.-.-.-.-.-.-.-.-.    Se desejar

--
MONICA LUISA - M N M G

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nelson antunes

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