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quinta-feira, 13 de junho de 2013

sexo sem preservativo, sim ou não

Autor – Coelhinha da Noite

A Coelhinha já se interrogou diversas vezes se fazer sexo sem
preservativo será melhor ou pior. Na verdade, fazer sexo com pessoas que
não se conhece,
ou mesmo com outras tantas que julgamos conhecer, é algo complicado e
duvidoso. Mas sem sombra de dúvidas que, para ter uma boa dose de sexo
com prazer,
dispenso qualquer tipo de embrulho no material a comer
Andava eu a dar umas saídas com o Sr. E quando decidi provar o material
de que já tinha ouvido falar ser bom para roçar, foder e chorar por
mais. Combinámos
encontrar-nos no Barreiro, estava de passagem para Setúbal e tinha
coisas a tratar ali na zona. Cheguei ao estacionamento do Feira Nova, o
Sr. E já me
esperava. Estava calor, um calor abafado, e ele vinha de camisinha com
as mangas puxadas para trás, transpirava um pouco devido ao calor.
Quando me aproximei
dele para o cumprimentar, veio ao meu nariz aquele cheiro de perfume
misturado com suor. Entrámos no Feira Nova para beber um café, a
Coelhinha é viciada
em cafés, e assim o Sr. E acompanhou-me... depois, talvez fôssemos os
dois até Setúbal e aí quem sabe se ao anoitecer eu não provaria o mastro
do meu amiguinho
perdida numa praia qualquer...
Aconteceu que, depois do meu café, saímos para a rua para fumar um
cigarro e no meio da conversa banal a Coelhinha, querendo passar o tema
para algo mais
atrevido, perguntou ao Sr. E se já tinha feito sexo nas casas de banho
de algum hipermercado. Ele levou a pergunta a brincar e depois de rir um
pouco respondeu-me
que não. Nesse momento comecei a ficar com vontade de repetir o que eu
já tinha feito algumas vezes... vai daí, agarrei-me a ele e disse-lhe
baixinho:
– Vai para a entrada do WC. Quando eu te der um toque para o telemóvel,
quer dizer que só eu estarei nas casas de banho. Nessa altura, entra e
vai ter
comigo.
Virei as costas, entrei no hipermercado e fui para as casas de banho.
Estava lá uma senhora com uma menina, que demorou cerca de dois ou três
minutos a
sair, depois fiquei sozinha. Peguei no telemóvel e mandei um toque ao
meu amiguinho. O Sr. E não tardou a entrar... vinha com uma cara de
medo, tinha pânico
de ser ali apanhado. Puxei-o rapidamente para um dos compartimentos e
fechei-nos lá dentro. Peguei no papel higiénico e comecei a cobrir toda
a superfície
da sanita, depois fiz o Sr. E sentar-se em cima dela. Puxei o meu
vestidinho acima e de pernas abertas sentei-me eu no seu colo. Colei as
minhas mamas
na sua cara... ele baixou as alças do meu vestido e começou a chupar os
meus biquinhos quentes.
A Coelhinha roçava-se ao de leve no volume que sentia querer sair para
fora das calças. Desapertei o fecho, meti a mão lá dentro e tirei para
fora um Sr.
Caralho muito quente e bem grande. Peguei nele com uma mão e fi-lo
deslizar sobre a entrada da minha coninha húmida, como que a preparar o
terreno. Passava
a cabeça daquele membro pelas bordinhas da minha coninha e fazia-o subir
até ao meu grelinho, até que numa das descidas o enterrei de uma vez só
na minha
cona. Estava molhadinha e com o calor comecei a transpirar também, pois
cavalgava em cima daquele cacete grosso enquanto o Sr. E me agarrava o
rabo e mais
o fazia enterrar por mim a dentro.
Os sons começavam a sair... uns aiiiii, uiiiiiiiii, quando ouvimos gente
a entrar nas casas de banho. Fiquei quieta, sentada em cima dele, e
enquanto alguém
mijava na casa do compartimento ao lado eu recomecei só a esfregar-me e
a rebolar devagarinho no vergalho do Sr. E. Aí, ele não aguentou o calor
da minha
coninha... pegou em mim quase em peso e tirou-me de cima dele
bruscamente, esporrando-se logo de seguida para a porta e o chão da casa
de banho.
Nesta altura, a senhora que tinha entrado já havia saído e estávamos de
novo sozinhos, e a Coelhinha querendo saber se era verdade o que se
dizia sobre
o Sr. E (mandar duas ou três belas fodas quase seguidas)... Comecei a
limpar o que havia restado do seu leitinho, lambi aquele cacete todo, o
qual mal
chegou a baixar de volume, e em menos de nada estava rijo outra vez,
prontinho a ser usado. Virei o cuzinho ao Sr. E e pedi que me enterrasse
de novo a
sua piça na minha cona molhada. Ele colou a cabeça do caralho à minha
cona e enterrou-a de uma vez. Fodia-me com força, agarrava-me no pescoço
e nos cabelos,
depois fazia-me baixar e dava palmadas no meu rabinho... até que alguém
entrou de novo. Nesta altura eu estava louca e o meu amiguinho deu conta
disso,
porque me fez endireitar, colocou uma mão a tapar-me a boca e passou no
meio das minhas pernas para me mexer na ratinha... encontrou o meu
grelinho e começou
a coçá-lo. Entretanto, rebolava aquela tora grossa dentro da minha cona
e eu sentia-me cada vez mais louca, até que me vim com uma força enorme
e com uma
vontade imensa de berrar. Valeu-me o Sr. E ter-se prevenido a tapar-me a
boca. Ainda com as pernas a tremer, levei com o segundo jacto de esporra
bem em
cima do meu cuzinho, acabando por sujar a minha tanga e tudo...
Afinal, o Sr. E era mesmo o que se dizia, não era só conversa, ele sabia
mesmo coçar uma rata com o caralho a tocar lá no fundo da cona. Acabei
por sair
na frente, depois de me limpar, e quando vi que ninguém ia entrar mandei
um toque ao Sr. E, para ele sair também. O que acabou por acontecer mais
tarde
é que devido a conversas paralelas, e mesmo sem ninguém saber que eu
tinha comido o Sr. E, acabei por fazer o teste do HIV. É que quem tem cu
tem medo
e o Sr. E não me comeu o cu, mas deu-me umas belas fodas na coninha sem
qualquer tipo de embrulho no material.

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