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domingo, 9 de junho de 2013

Socando firme na ninfetinha

Olá pessoal, vou contar aqui uma história que aconteceu comigo por
algum tempo. Mas primeiro vou me apresentar, me chamo Marcelo, tenho
um 1,75m, cabelos
pretos e olhos castanho-escuros, dono de um pau não muito grande 15
cm, mas que proporciona muito prazer a uma mulher.  Moro no estado do
ceará, mas precisamente
na cidade de Maracanaú há 45 km da capital, Fortaleza. Na cidade que
eu moro eu conheci uma ninfetinha, foi em sua festa de aniversário que
fui acompanhar
uma amiga que por ventura seria também sua amiga. A aniversariante se
chama Taila, baixinha 1, 53 m, corpo que pesa 55 kg distribuídos com a
mão divina.
Ela tem longos e macios cabelos negros que contrastam com sua pele
alva e sedosa, um olhar penetrante e ousado que deixa o mais
experientes dos homens
se sentirem presas. Seu corpo hipnotiza os olhares e faz a inveja
ascender entre as mulheres e foi assim que fui fisgado.

A minha amiga se chama Débora, bonita e muito atraente, mas muito bem
casada com sua religião e trabalho, no decorrer da festa nos reunimos
em um grupo
de amigos e no meio da conversa resolvemos combinar uma aventura, ir a
um acampamento em cima de uma serra aqui perto. Nossa cidade tem um
relevo cheio
de montanhas florestais e isso pra quem gosta de aventuras é um prato
cheio. No início eu não me interessei, mas depois que vi Taila se
incluindo no programa
não poderia perder essa chance. Chega o dia e todos nós, Taila,
Débora, eu e mais dois amigos, Carlos e Roberto partimos, logo de
início já fui ficando
muito excitado, pois a ninfetinha estava com um shortinho colado e
curtinho que dava pra ver a polpa da sua bundinha aparecendo, meu pau
já ficou duro
daí.

Chegamos ao ponto e nós cinco traçamos nossas estratégias com Roberto
como guia, pois ele era o mais experiente dentre nós, pegamos uma
trilha segura e
começamos a subir e eu de olho fixo naquele quadril que toda vez que
balançava me fazia tremer os joelhos. Ao meio dia resolvemos parar
para fazer uma
breve refeição antes de continuar, comemos alguns enlatados e logo
após Taila com sua vitalidade ainda de uma adolescente teve vontade de
procurar uma
manga pra sobremesa. Débora estava muito exausta para acompanhá-la,
Carlos e Roberto estavam muito ocupados discutindo que trilhas
deveriam pegar depois
daquela pausa para o almoço, então sobrou eu para acompanhar aquela
pobre menina a procurar uma árvore com muitas frutas.

Caminhamos mata a dentro então encontramos uma majestosa mangueira
cheia de belos frutos, ela disse: - deixa que posso subir, só me dar
uma mãozinha. Ali
ela poderia pedir muito mais que uma mãozinha que eu daria com todo
gosto. As horas foram passando até percebermos que estava ficando
tarde, eu não vi
as horas passarem, pois estava ocupado de mais contemplando a pequena
Taila caminhando em cima dos galhos, até que ela viu que já era tempo
de irmos embora,
mas pra minha felicidade estava-mos perdidos no meio do mato numa
grande serra. O que ela não sabia é que eu além de não ser o guia do
grupo também sei
o local do acampamento. Então ela disse: - estamos perdidos e nossos
celulares não tem sinal... e agora? ? calma Taila, nós ficaremos aqui
e no amanhecer
encontraremos o caminho, não adianta fuçar no escuro agora certo? (A
essa altura o Roberto já tranqüilizou a Débora dizendo que eu não
estou perdido, pois
conheço a montanha, então a menina estaria em boas mãos.)

Depois de tranqüilizar a jovem moça fomos a uma gruta bem grande numa
pedra onde tem um riacho e lá ficamos conversando. Ela disse que 1 dia
antes de seu
aniversário teria brigado com o namorado e estava muito chateada com
isso. Aos poucos ela foi se soltando e sentindo segurança em mim
quando não resisti
e beijei a boca dela segurando-a com bastante avidez, ela sentiu que a
pegada era de um homem e não de um pivete como era o namorado dela e
logo se entregou
em meus braços. Eu a deitei sobre a pedra perto de nossa fogueira para
espantar os insetos e comecei a despi-la. Primeiro fui lambendo seu
queixinho afilado
contornando seu pescoço, beijei e lambi aquele pescocinho descendo até
a cavinha de sua clavícula, isso lhe causou certo arrepio onde senti
seus pelinhos
se levantarem. Suavemente tirei o colete que vestia sobre o ombro e
comecei também a beijar ali, logo fui desabotoando com a boca sua
blusinha de tecido
fino que cobria sua barriguinha e me despojei nela lambendo e chupando
ardendo em tesão.

Taila não parava de ofegar, claro que ela nunca tinha sentido aquilo e
muito mais tinha por vir. Fui encaminhando minha língua sobre seu
corpo até chegar
no prendedor do sultien, desencaixei os prendedores da peça e mamei
como uma criança naquelas pequenas, porém macias protuberâncias, hora
colocava-os inteiros
em minha boca, hora chupava só os mamilos durinhos passeando minha
língua sempre de um para o outro e deixando-a louquinha. Seu corpo se
contorcia todo
parecendo arder no fogo, mas o único fogo que ela sentia era o do
tesão. Minha mão que sempre a acariciava deixava seu desejo à flor da
pele. Fui tocando
suavemente seus seios e às vezes os apertando e em seguida desci por
sua barriga até em baixo do seu short, ela mesma abaixou o zíper para
sentir mais
meus dedos caminharem em sua bocetinha, eu tirei de uma vez seu
shortinho e comecei a beijar sua pelve e sua rachinha por cima da
calcinha, dei uma leve
mordidinha nela e suas mãos me seguravam como se não pudesse escapar
dalí. Com um dedinho afastei um pouquinho sua calcinha e dei uma
singela chupada em
um de seus grandes lábios, a esta altura Taila já me implorava para
fode-la. Ouvia sua voz trêmula, o tesão falava por ela. Fui
desenrolando sua calcinha
até tirá-la do corpo e logo em seguida fui lambendo suas pernas até
chegar novamente em sua xoxota, minha nossa como estava encharcada de
mel! Não pensei
duas vezes e caí de língua naquela suculenta fenda do prazer, tão
pequenina, com alguns pelinhos ainda emergentes e tão suculenta! Abri
o máximo que pude
e afoguei meu rosto nela. Chupava aquela boceta como uma sanguessuga
faminta, chupei tanto o seu grelinho que sentia ela espirrando mel na
minha língua
quando gozava, enquanto eu sugava e lambia seu grelo dois dedos meus
fincavam sua xaninha.

Taila mal conseguia levantar de tantas vezes que gozou, mas a
menininha quase inexperiente ainda iria receber o melhor, a minha pica
dura como um rochedo
adentrando suas carnes e esparramando leite quente por todo seu corpo,
então fiz ela vir pra cima de mim e sentar no meu cacete que já estava
a sua espera,
ela sentou quase sem forças e eu a segurei pelas polpas da bunda e
arremeti em sua boceta como se fosse um pistão. Comecei a comer aquela
grutinha deliciosa
pegando por baixo e ouvindo o barulhinho molhado do meu pau entrando
nela e meu saco batendo também querendo entrar. Ela gemia e dizia ? ai
que delícia,
me fode bem gostoso, arrasa tudo, vai!! Ela é magrinha, mas se tornava
pesada com essa posição, então fiquei de lado por trás dela, pus meu
cacete pra
dentro novamente e comecei a socá-la por trás com uma mão masturbando
o seu grelinho. A todo instante ela dizia ? continua que vou gozar,
não pára, por
favor, me fode até as últimas conseqüências!!

Com esse tesão todo não agüentei mais e dei a primeira gozada, deixei
a xoxotinha dela entupida de porra, o tesão foi tanto que cada
esguichada que eu
dava mordia os lábios e ela ainda botou a mão na bocetinha pra passar
os dedos na boca e sentir o meu gostinho, ou melhor, do meu esperma.
Eu vi que ela
é mais safadinha que esperava então resolvi comer o cuzinho dela. O
tesão ainda estava vivo e eu estava morrendo de vontade. Eu disse ?
vem cachorrinha
fica escoradinha nessa pedra aqui, prometo que não vai doer nada! Ela
ficou bem arrebitadinha, dei uma lambidinha no cuzinho dela e vi que
ele nunca tinha
recebido uma rola, ela deu sorte, pois além de eu não ser um cavalo
ainda sei comer um cuzinho virgem como ninguém. Primeiro soquei bem na
vagina pra deixar
meu cacete bem lubrificado com seu próprio melzinho, depois cuspi em
cima da cabeça latejante para dar um complemento, então encostei nu
buraquinho fazendo
uma leve pressão. Pra deixá-la bem relaxada fiquei saboreando sua nuca
com beijos e pequenas chupadas no cantinho da orelha, quando ela veio
dar por si
a minha pica já estava na metade enterrada. Fiquei fazendo o vai-vem
com bastante calma até ela perder o medo de vez, então segurei seus
grandes cabelos
negros e empurrei com mais força. Ela com a voz carregada de desejo
diz ? enfia tudo, lá no fundo, ta uma delícia, agora sempre vou querer
que coma o meu
cuzinho...ai que delíciaaaaa!!! Me come gostoso meu animal!! Vou
gozar, vou gooozarrrr.

Enquanto a pequena gozava como uma puta profissional e falava tudo
isso delirando com minha rola em seu buraquinho, eu já estava pronto a
gozar também,
então dei uma fincada forte e segura fazendo-a gritar feito uma besta
feroz. arranquei de uma vez minha tora de dentro dela e a trouxe de
joelhos pra receber
na boquinha mais uma dose de seu leitinho, ela abriu bem a boquinha e
eu despejei dentro dela o líquidozinho branco, quentinho e saboroso
que ela tanto
gosta. depois de gozarmos feito loucos ainda fomos no riacho nos lavar
com a água gelada daquela noite, afinal, nós estávamos ao relento no
meio do mato.

No primeiro raio do sol resolvemos ir em busca de nossos companheiros,
ao chegar no local do acampamento, ainda muito cedo, nos deparamos com
algo muito
impressionante. Parece que a Débora esqueceu um pouco sua religião e
trabalho para se dedicar naquela noite aos amigos Carlos e Roberto,
pois ela estava
dormindo nua no meio dos dois na mesma barraca. Hô povo solidário!!!

Beijos, abraços e até o próximo conto,

Marcelo.
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nelson antunes

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