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quarta-feira, 5 de junho de 2013

uma esperiência inesquecível

Oi Jorge, sejas muito bem vindo e que possas usufruir do nosso espaço
com muito prazer e tesão! Eu estou adorando!rsrsrs

Adorei o teu primeiro conto e digo-te que foi uma entrada maravilhosa!rsrsrs

Beijos!
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SARA - DE BEM COM A VIDA!

2013/6/5, Jorge Amaral <jfrapsi@gmail.com>:
> Olá, sou de Portugal, um apaixonado pela sexualidade no seu todo, seja
> pelo erotismo que os contos nos proporcionam, seja por questões de ordem
> informativa.
>
> Cá vai o meu primeiro conto!
>
>
> Eram já 3 e 30 da manhã, e eu sem sono.
>
> Estava sozinho no meu quarto, e não tendo nada de melhor para fazer, fui
> para o computador, passar um bocado de tempo esperando o sono, que
> naquela noite teimava em não vir.
>
> Estava eu a jogar, quando de repente oiço o meu telemóvel tocar. Era um
> kolme da Joana, fiquei surpreso pois já eram quase 4 horas. Bom como eu
> não tinha saldo para lhe ligar limitei-me a retribuir-lhe o kolme e
> continuei o meu jogo no computador.
>
> Mas, ela começou a mandar uma série de kolmes o que me fez pensar:
>
> - O que será que esta gaja quer a esta hora, deve estar também sem sono
> e elegeu-me para seu passatempo!
>
> Em fim, já farto dos kolmes e também do jogo, resolvi, ouvir um som,
> vesti uns calções e fui deitar-me na minha cama. Liguei a televisão, não
> dava nada de jeito, então fiquei ali numa de curtir o som, pois sono
> ainda não tinha.
>
> Eram 4 e 15 e o meu telemóvel toca de novo, só que desta vez era uma
> chamada de um número suprimido. Atendi, era a Joana que me disse:
>
> - Estou mesmo à porta de tua casa, acabei de estacionar o carro e tu que
> fazes?
>
> - Eu, estou aqui no quarto a curtir um som.
>
> - Um som? Pensei que já dormias.
>
> - Se eu estivesse a dormir, não te respondia aos kolmes!
>
> Bom, com aquela conversa toda perguntei-lhe se não queria entrar, ela
> disse que sim, até porque o saldo dela estava a acabar.
>
> Abri a porta, entrámos no meu quarto e ela muito espantada disse:
>
> - Foda-se, parece que somos dois a estar sem sono, devíamos ter
> combinado para sair.
>
> - Iá, mas agora é tarde, abanca-te aí fica à vontade.
>
> - Sabes que eu estou sempre à vontade, disse ela com um sorriso.
>
> Ficámos ali a curtir uns sons, até que ela me pergunta:
>
> - Não tens nada que se coma? Estou cheia de fome.
>
> - Olha, posso fazer umas tostas, também já comia qualquer coisa.
>
> Preparei umas tostas mistas e começámos a marfar, só que não tinha nada
> para beber a não ser uma garrafa de vinho que me tinham dado.
>
> - Então bebes um copo de vinho? Perguntei eu desculpando-me de não ter
> mais nada para beber a não ser água da torneira.
>
> - Iá, então não bebo, adoro vinho!
>
> Abri a garrafa e copo vai copo vem acabámos com ela.
>
> Joana como não estava muito habituada a beber calculo eu, disse que já
> estava um pouco alegre e deitou-se na minha cama.
>
> - Não adormeças Joana, vê lá!
>
> - Não, estou só a descansar um bocado.
>
> Lavei a loiça, enquanto ela estava espojada na cama e em seguida sentei
> me na cama do meu colega de quarto que não estava, já tinha ido de
> férias e comecei a falar com Joana ao mesmo tempo que lhe passava a mão
> no rosto que estava quente e vermelho por conta do vinho.
>
> Ela ria-se e disse-me:
>
> - Ah, o que me apetecia agora era uma boa massagem, bem que me podias
> fazer uma!
>
> Eu, como não havia nada de mais interessante para fazer comecei a
> massajar-lhe as costas por cima da camisola até que lhe perguntei:
>
> - Posso massajar mesmo nas tuas costas?
>
> - Podes, queres que eu tire a camisola?
>
> - Hê pá, se quiseres tira, até dá mais jeito, até posso passar um pouco
> de creme, sempre será melhor.
>
> Ela tirou a camisola e ficou só em soutien de barriga para baixo.
>
> Comecei a passar creme e a massajar desde o pescoço até ao fundo das
> costas, notando que de vez em quando ela se contorcia com certos toques
> em certas zonas. Por vezes metia a mão por baixo do soutien para poder
> massajar melhor aquela parte das costas e uma vez que o soutien já
> estava todo lambuzado de creme, eu disse:
>
> - O teu soutien está todo cheio de creme se calhar seria melhor tirá-lo.
>
> - Achas, isso querias tu!
>
> - Não, era só para não ficares com isto todo cheio de creme, agora tu
> faz como quiseres.
>
> - Pronto, é na boa, também estamos aqui só nós, não há problema.
>
> Ela tirou o soutien, e eu pude notar o belo par de mamas que ali se me
> apresentou e que ela não fez questão de esconder.
>
> - Tens um belo par de mamas, disse eu em tom de elogio.
>
> - Achas?
>
> - Claro que sim, eu nunca pensei que fossem assim.
>
> - Assim, como?
>
> - Sei lá, boas, aliás tu tens um corpo divinal!
>
> Ela fingindo-se desconcertada começou a contorcer-se e a fazer suaves
> gemidos, como quem diz:
>
> - Ai, tu não mudas, és sempre o mesmo!
>
> Naquele momento parecia que ela já se havia esquecido da massagem pois
> estava meio sentada precisamente com aquelas duas dunas viradas para
> mim, e eu aproveitando o momento de descontracção e à vontade perguntei
> lhe se podia tocar nas suas mamas, ao que ela respondeu:
>
> - Podes, mas isso também faz parte da massagem?
>
> - Se assim preferires faz!
>
> Ela sorriu, e deixou descair os braços sobre o seu corpo convidando-me a
> deliciar-me com aquelas duas maravilhas.
>
> Mas, o melhor estava para vir. Ficámos ali por algum tempo até que
> começámos aos beijos cada vez mais ofegantes, ousei passar-lhe a língua
> nos bicos das mamas ela suspirava, podia sentir aquele hálito quente
> saindo da sua boca.
>
> Aquilo já se estava a tornar num clima de bastante cumplicidade e eu sem
> mais delongas comecei a tirar os calções ficando completamente nu. Ela
> sem cerimónias começou a mexer no meu caralho batendo uma punheta
> descomunal.
>
> Desapertei-lhe o botão das calças, tirei-lhas e pude notar aquele papo
> de cona debaixo de um fio dental vermelho.
>
> - Tas toda molhada fofa.
>
> - Iá iá, mete-me esse caralho na cona, e dá-me com força!
>
> Quando aquilo ouvi, não estive com mais demoras, rasguei-lhe o fio
> dental, levantei-lhe as pernas e fui para cima dela enfiando com algum
> custo, pois aquela cona era apertadinha.
>
> A minha surpresa foi tamanha quando ela se começou a mexer
> freneticamente debaixo de mim mordendo-me o pescoço gemendo, e
> chamando-me de bruto, animal etc.
>
> Então eu começando a aperceber-me daquele jogo resolvi impor algum
> domínio naquela situação.
>
> Mudámos de posição, ela colocou-se em cima de mim virada de frente, mas
> não foi ela que tomou conta da situação pois eu fiz com que ela se
> curvasse ficando com aquelas mamas roçando nos pêlos do meu peito e
> ficando com aquele maravilhoso cu mesmo a jeito para levar umas boas
> palmadas.
>
> Começámos então numa cavalgada rápida a qual eu acompanhava com palmadas
> o que lhe proporcionava muito mais prazer, e que me deixava
> completamente louco, quase fora de mim.
>
> Comecei a meter o meu dedo médio no buraquinho do seu cu e quando entrou
> comecei a rodá-lo para um lado e para o outro. Ela gritava arranhava-me
> os ombros proferindo palavras que eu não compreendia, mas pude verificar
> que ela se estava a vir descomunalmente pois ficou por alguns momentos
> estática.
>
> Aproveitando aquele momento em que ela estava quase imóvel eu comecei a
> dar-lhe cada vez com mais força, o que a fez gritar:
>
> - Ah, Ai, UUii, pára, cabrão, eu não vou aguentar tanto prazer, pára,
> pára, gritava ela arranhando-me o peito, quando se desencostou de mim
> ficando totalmente na vertical, ou seja, com o meu pau totalmente
> encavado naquela cona fazendo pressão sobre o colo do útero.
>
> Tinha os colhões todos encharcados, o cobertor da minha cama, estava
> todo molhado por aquele líquido que escorria incessantemente daquela
> maravilhosa cona.
>
> Resolvemos mudar de posição, ela colocou-se de quatro e para surpresa
> das minhas surpresas, tirou o sinto das calças dobrou-o e deu-me aquilo
> para a mão dizendo:
>
> - Faz bom uso disso, serei agora tua escrava.
>
> - Escrava?
>
> - Sim escrava, vamos transbordar de prazer!
>
> - Quem te vê na rua, e quem te vê na cama! Exclamei eu confesso que com
> algum espanto.
>
> - Faço minhas as tuas palavras, disse ela beijando-me o pescoço, e
> lambendo me as orelhas. Aquilo era tudo muito novo para mim, segurei o
> sinto pela fivela e comecei a bater-lhe com ele suavemente nas nádegas
> ainda antes de enfiar o meu pau.
>
> Ela abriu um pouco mais as suas pernas para permitir uma melhor
> penetração e eu enfiei de uma vez só. Ela começa a fazer movimentos
> muito rápidos com as nádegas e eu começo a chicoteá-la com o sinto, ela
> mordia a almofada emitindo rugidos semelhantes aos de animais. Estava
> completamente louca e estava também a deixar-me louco, dizia-lhe
> obscenidades:
>
> - Toma, minha vaca, toma, gostas mesmo de fodas selvagens não gostas?
>
> - Hmmm, que bom, ah, ah, bruto, pensas que eu sou um cavalo?
>
> - Não, um cavalo não, és uma, égua puro-sangue!
>
> Naquele jogo de volúpia palavras obscenas ditas de parte a parte suor e
> muito prazer, resolvi amarrar-lhe os dois pés com o sinto segurei com a
> mão direita as suas mãos, com a mão esquerda tocava-lhe nos bicos das
> mamas, duríssimas, e lambia-lhe as nádegas marcadas pelo sinto e pelas
> minhas mãos, provocando-lhe um misto de ardor e prazer.
>
> Foi então que ela se virou, ainda com os pés amarrados e me deu uma
> chapada na cara dizendo:
>
> - Estás a gostar, hã?
>
> - Iá e tu?
>
> - Eu, também, disse-me com os dentes serrados puxando-me o cabelo.
>
> Comecei por me aperceber que Joana gostava de hard sex, e que ela na
> cama se transformava numa fera não adestrada, faminta de sexo!
>
> Desamarrei-lhe os pés afastei-lhe bem as pernas e comecei a lamber-lhe
> aquele grelo provando aquele quente líquido sentindo aquele puro odor a
> sexo e seguidamente, num êxtase louco comecei a colocar creme no buraco
> do seu cu, o que lhe provocou uma comichão insuportável segundo ela me
> disse. Depois aproveitando aquele clima, e já com o meu pau a doer disse:
>
> - Bem, como minha escrava vais ter de me implorar para eu te fazer
> passar essa comichão!
>
> - Ai, Ai, tu és completamente doido, foda-se porque fizeste isso?
>
> Eu que não quis dar tréguas disse:
>
> - Não faça perguntas, e dei-lhe uma palmada nas nádegas, aqui quem manda
> agora sou eu.
>
> - Iá iá, então faz-me passar esta comichão vá lá!
>
> - Vais sentir na pele o prazer que sempre quiseste sentir minha cabra!
>
> Joana ao ouvir tão obscenas palavras parece que revigorou e colocando os
> joelhos sobre uma almofada colocou-se de novo de quatro e com o cu mais
> levantado disse:
>
> - Oh, acaba com esta comichão senão grito.
>
> Eu comecei por introduzir dois dedos no seu cu, que entraram com
> facilidade, devido à lubrificação proporcionada pelo creme e pelo
> líquido vaginal e depois disse-lhe para empurrar que o meu caralho
> estava à porta.
>
> Com algum esforço de parte a parte consumámos o acto ficámos ali durante
> mais ou menos 7 minutos quando depois eu me vim completamente dentro do
> seu cu, mexendo-lhe naquele formidável grelo o que nos fez cair na cama
> quase sem forças.
>
> Abraçados trocando alguns beijos sem qualquer pudor nem preconceito,
> concordámos que tinha sido tanto para mim como para ela o começo de
> outros possíveis momentos como aquele ou melhores, porque agora
> estávamos à vontade e não precisaríamos de rodeios para concretizar um
> objectivo tão simples.
>
> Nota importante: os nomes citados neste conto são fictícios.

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nelson antunes

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