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quarta-feira, 31 de julho de 2013

MELHOR CONVITE PARA SE FAZER A UM AMIGO

Bom dia,

Vou enviar vários contos aqui para a lista de uma autora chamada
Coelhina da noite, os contos dela são muito bem escritos e ela é
portuguesa de Portugal...

Beijos molhados para elas, abraços para eles, boa leitura e votos de
muita tesão!!!

(Conversa a altas horas no MSN, enquanto meio mundo dorme.)

COELHINHA:
Se fosse homem ia-te ao cu.
Como não sou...
AMIGO XXX:
(Smile envergonhado) :$
COELHINHA:
Mas posso comprar um cinto daqueles fashion, com um pénis postiço bem
duro, e ir-te na mesma.
AMIGO XXX:
Compra!
COELHINHA:
Ai ias gostar ias!!!
(Nesta altura fico surpresa, ou não!!! Ele aceita, e conhecendo-o como
conheço sei que fala a sério! Ora bem, isto vindo de um amigo todo bom,
musculado,
cheio de tattos e que se depila por inteiro... hummmmm, mas eu sei que
ele não é Gay! Será Bi? Ou então confirma-se!!! Eles agora querem mais é
experimentar
tudo...)
AMIGO XXX:
Se não fosses bruta de mais, o que duvido...
COELHINHA:
Não sou nada bruta.
Sou muito meiguinha, tu sabes.
(Ganda tanga, nesta nem ele cai! Sabe que sou bem bruta em muitos sentidos.)
AMIGO XXX:
Então não tinha problemas.
Podes comer-me
COELHINHA:
Olha que tu não digas isso, que eu experimento mesmo!
Estou a falar a sério.
Sempre tive esse desejo.
Já que não nasci homem, gostava de comer alguém.
AMIGO XXX:
Compra!
COELHINHA:
Vou comprar...
E vais roer com ele.
(Como se eu não o tivesse já! hahahaha. Já não é novidade para mim.)
AMIGO XXX:
Eu compenso isso...
Deves estar a pensar que eu sou um jarro.
Vais levar comigo também.
COELHINHA:
Vou levar contigo?!
Não é suposto!
AMIGO XXX:
Depois negociamos as contrapartidas.
COELHINHA:
Ok. Deal.
AMIGO XXX:
Excitante.
COELHINHA:
Excitada vou eu ficar quando te saltar...
AMIGO XXX:
Fico à espera.
A minha cena é mais simples.
Basta uma venda para os teus olhinhos.
COELHINHA:
Tenho de te comer de olhos fechados?
AMIGO XXX:
Não. Essa é a minha parte!
COELHINHA:
Então não percebi.
AMIGO XXX:
Então é assim: tu comes-me!
Depois eu ponho uma venda nos teus olhos e como-te eu!
COELHINHA:
Ai, mas comes como?
Explica-te. Tenho de saber.
AMIGO XXX:
Estás com medinhooo...
COELHINHA:
Não. Até porque o teu caralho é pequenino!
AMIGO XXX:
Parva.
COELHINHA:
Parvo!
(É nestas alturas que a moral dele vai toda abaixo!!! hahahahaha)
AMIGO XXX:
Curtia dar-te um banho porque eu sei que detestas!
Bem, para isso não precisas de venda, é um facto...
(Fala em lamber-me toda da cabeça aos pés, isso na cabeça dele é um
banho, e eu devo ser doce e saber a morangos!)
COELHINHA:
Detesto? Achas mesmo que detesto?
AMIGO XXX:
Se curtires ainda acho mais interessante.
Weeeeeeeeeeee...
Banhinhoooo...
COELHINHA:
Não me conheces tão bem quanto pensas.
Cuidadinho com o andor!
Mas o facto de não me conheceres assim tão bem não impede que continue
com vontade de te ir ao rabinho...
AMIGO XXX:
Idem. Temos de combinar isso.
Talvez quando for a Lisboa?
Eu aviso-te.
Quando eu te disser «Vais levar banhinho, vais levar banhinho» é porque
vou aí abaixo.
Vou tomar um cafezinho agora.
Xau.
Jinhos.

E acaba a conversa, e fica aqui a Coelhinha a pensar em ir-lhe àquele
cuzinho bom! Lolololol. Já estou a imaginar que sairá qualquer coisa
deste género...

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ABERTURA DE PERNAS - VISUALIZAÇÃO DE CONA - TAREFAS DOMÉSTICAS

Será que nunca ninguém tentou arrumar um quarto, limpar o raio da casa
de banho, limpar o pó, fazer refeições... enfim, empenhar-se numa tarefa
"caseira"
diária? Claro que toda a gente faz isso, o dilema aqui da Coelhinha é:
será assédio sexual?
Mas o que tem de especial as tarefas diárias combinadas com o assédio
sexual? Tem muito! E sabe muito bem! Pois bem, trata-se do facto de
poder saborear
umas belas mãos macias, um torpedo bem firme e hirto a esfregar-se em
mim durante as ditas-cujas lides domésticas. E acreditem que é bem...
Limpo o pó em cima de uma mesa e sinto as belas das mãos macias do Sr. M
vindas do nada, assim bem de surpresa por trás de mim e pimbas,
agarra-me os bicos
das mamas e faz-me andar com a cabeça à roda. Uiiiiiiii, haaaaaaaaaa,
diz a Coelhinha! E a merda do pó não se limpa, porque a esta altura já
eu estou de
pernas abertas em cima da mesa a ser comida pelo dito-cujo Sr. M.
Enquanto fluidos sexuais se espalham pela mesa, ele tapa-me a boca para
eu não gemer
alto demais. (Esta do alto demais é bem alto, e um dia partilharei com
vocês).
Até aqui tudo bem, à parte o facto de ter de limpar o pó mais os fluidos
espalhados, não vão os amigos/convidados pensar que derrubámos ali uma
chávena
de leite condensado! Hahahaha, sim... porque sem dúvida era isso que
eles iam pensar!
Depois estas tarefas aborrecidas continuam... Mas não são tão
aborrecidas assim, tendo em conta que numa tarde de quatro horas sou
perseguida constantemente,
amassada, apalpada, lambida, e a partir do momento em que há abertura de
pernas, seja qual for a posição, a minha coninha é visualizada, e assim
exposta
tem mesmo é de ser comida!!!
Ok, eu admito que contribuo para esta situação, não aproveitasse eu o
facto de poder andar semi-nua a provocar o que é bom! Pelo menos as
tarefas custam
menos, e a pipi da Coelhinha agradece...
Ui, se agradece!!!

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GEMER E GRITAR. MAS ATÉ QUE PONTO?

Quando se fala em sexo, o gemer, gritar, arranhar, bater, espancar...
vêm sempre associados. Mas até que ponto se pode fazer? Ou qual o volume
indicado?
Será que alguém já fez um estudo de caso? Pois bem, aqui vai o meu
pequeno contributo.
Há um tempinho atrás, a Coelhinha andava carente de pancadinhas gostosas
no rabinho. É que este rabinho gosta de ser espancado de vez em quando,
gosta
do som e do calor de uma bela palmada.
E eis que numa bela saída com o Sr. T... na volta de uma sessão de
cinema o calor começou a aumentar dentro do carro. Ora, andando nós por
meio de aldeias
um tanto ou quanto desertas, resolvemos encostar logo ali, mesmo ao lado
de uma capelinha (estes lugares são sempre batidos, eu sei!, mas nesse
dia tivemos
sorte, estava deserto) e o calor era tanto que em menos de nada a minha
cona estava completamente molhadinha, havia dedos dentro dela e do meu
cuzinho,
a língua do Sr. T percorria-me os mamilos e eu delirava de prazer.
Pus-me de quatro no assento do carro e levei com a piça do Sr. T por mim
toda, e com
as minhas mamas bem firmes demos início a uma grande cavalgada.
Até aqui tudo corria bem, não tivesse eu pedido para que ele espancasse
o meu cuzinho, tal era a febre em que estávamos. E ele não se fez
rogado... palmada
atrás de palmada, o meu rabo abanava e ele mais enterrava o membro
dentro de mim. Aí sim, vieram os gemidos, que aumentaram de volume e
passaram a gritos,
gritos potentes e Senhores Gritos!
Após uns dez minutos de tão deliciosa luta, eis que as luzes de um carro
da GNR batem nos nossos vidros embaciados e o Sr. T fica que nem um
louco à procura
das roupas espalhadas pelo carro. Aqui, a Coelhinha sentou-se
calmamente, e tapada apenas com o vestido em cima do corpo espera a
batida do Sr. GNR no
vidro do carro...

Não, não vou explicar como me safei.
Talvez mais tarde eu conte!

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O TAMANHO DO DITO-CUJO IMPORTA MESMO

Quando se muda de cidade, nada melhor do que convidar um belo amigo já
conhecido para passar uns dias connosco. E foi assim que a Coelhinha fez.
Apesar de estar acompanhada com uma amiga e irmos viver juntas, um belo
de um membro masculino faz sempre falta dentro de uma casa. Assim, a
Coelhinha
pensou em mil e um amiguinhos e resolveu-se a convidar o Sr. M que nessa
altura ainda não tinha sido provado pela minha bichinha... e diga-se a
verdade
que vontade não faltava.
Mudanças para cá, mudanças para lá, e depois de instaladas lá aparece o
Sr. M por casa. Após um belo de um jantar, de olhares provocadores e
beijinhos
atirados ao acaso, instalámo-nos no sofá... E a minha linda colega (que
de bonita não tem muito, a não ser aquele par de melões onde um homem
deve poder
fazer uma bela espanholada) um tanto ou quanto envergonhada, retira-se
para o seu nobre aposento no piso superior. E nós, muito agradecidos,
toca de nos
embrulharmos no sofá. Maminhas de fora, esfregava já a minha coninha
naquele volume de calças, ele encostado no sofá contorcia-se e a
Coelhinha ataca!
Já numa humilde posição começo a fazer descer os boxers ao meu amigo Sr.
M e... ai! Credo!!! Mas o que é isto? Que grande caralho estava diante
da minha
boca! Nunca vi uma coisa assim!
Medo? Não!!! Fiquei muito agradecida por tremenda bênção, comecei a
lambê-lo, a molhá-lo e a engolir aquele membro até onde a minha garganta
deixava. Ele
crescia cada vez mais e na hora em que o fiz deslizar pela coninha
adentro senti uma sensação sem igual, soltei um gemido profundo e
comecei a foder que
nem uma louca! E que delícia que foi!
O Sr. M é que não achou muita piada ao facto de eu, no segundo round, ir
chamar a minha colega para partilhar com ela aquela enorme obra de arte.
Rsssssss.

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sexo com o padre

A Coelhinha não devia escrever aqui coisas relacionadas com a Igreja,
mas hoje, vendo nas notícias acerca das Noivas de Santo António, e a
polémica por
causa do casamento entre pessoas do mesmo sexo, deu-me vontade de
partilhar com vocês um pouco da hipocrisia que ainda se continua a viver
na Igreja Católica.
Afinal de contas, somos todos humanos e os gays também têm direito! Ora
então aqui vai o relato do que se passou comigo quando eu tinha cerca de
uns 15
anos... e acabei a fazer sexo com o Padre.

O padre da paróquia onde vivíamos tinha falecido, entretanto houve um
tempo em que vieram outros padres celebrar as missas e afins. Passado um
tempinho,
não muito, chegou o Padre que definitivamente iria ficar à frente da
nossa paróquia para substituir o que havia falecido. Vou tratá-lo aqui
por Sr. J.
Tinha cerca de 34 ou 35 anos, aparentava ter mais idade mas só pelo seu
cabelo já meio grisalho. Era de estatura média, tinha uns olhos verdes
bem bonitos,
uma cara linda, bondosa, parecia o pai dos desgraçadinhos! Passado algum
tempo, eu já conhecia o Sr. J e ele tratava-me por Menina. Realmente, eu
ainda
era uma menina, mas bem arrebitada.
Ele vivia a convidar-me para eu participar mais nas coisas da Igreja, no
coro, nos encontros de jovens, etc. Mas eu nunca tive muita paciência
para essas
coisas. Um dia ele pediu-me ajuda para organizar as coisas na sacristia,
tinha livros muito velhos, coisas antigas que tinham de ser organizadas,
vestes
da igreja que já não eram utilizadas e outras tantas coisas. Eu pensei
cá para mim que tinha mais o que fazer do que ir aturar um padre a um
sábado à tarde,
mas a minha mãe insistentemente pediu-me para ir, porque ele era novo lá
e precisava de toda a ajuda e que os jovens deviam participar mais nas
acções
da Igreja e por aí fora. Então, a Coelhinha lá foi até à Igreja ter com
o Sr. J. Ele andava atarefado a arrumar as coisas, um monte de tralha
velha, um
cheiro a mofo no ar.
Entrei e perguntei o que era necessário fazer. Ele começou a conversar
comigo sobre o trabalhão que iríamos ter, que ia levar umas duas ou três
horas a
limpar aquilo tudo. Olhava para mim de uma forma carinhosa mas de vez em
quando, quando agarrava um livro ou me baixava, sentia que ele deitava o
olho
para o meu rabo. Se me inclinava, lá estava ele a tentar espreitar as
minhas maminhas... e aproveitava todas as ocasiões para roçar os braços
no meu peito,
e de cada vez que me passava uma pilha de livros arranjava maneira de se
encostar a mim...
A Coelhinha, que não era nada burra, sabia perfeitamente que o Padre era
exactamente como outro homem qualquer, tinha tesão, e ainda devia ter
mais! Afinal
de contas, devia passar muito tempo no sufoco!
E assim passámos ali bastante tempo a arrumar aquilo, até que ele me
pediu ajuda para transportar as caixas de pilhas de livros que iriam
para casa dele,
ou seja, para a casa do padre da paróquia. Eu pensei cá para mim, que já
estava fartinha daquilo tudo, que devia era estar no bem-bom com as
minhas amiguinhas,
mas não tive coragem de dizer que não. Ele vivia a cerca de quinhentos
metros da Igreja, então carregámos tudo no carro e fui ajudá-lo a
descarregar...
A sua casa era antiga, eu já a conhecia de quando o outro padre lá
vivia. Era uma casa bonita, mas mobilada com móveis que mais pareciam de
épocas de reis
e com cortinados de séculos passados. Entrámos no escritório, que já me
era familiar, e fomos descarregando e começando a organizar tudo nas
estantes.
Quando eu me despedi para sair e ir para minha casa, exactamente no
momento em que deitei a mão à maçaneta da porta ele veio por trás de
mim, deslizou
as mãos pelas minhas coxas acima, passou pela barriga e veio agarrar com
cada mão as minhas maminhas...
Eu senti o seu pau duro colado a mim, a fazer força contra o meu
rabinho. Quis dar um pulo e fugir dali, mas ele agarrou-me com força e
rodou a chave na
porta à minha frente. Eu fiquei irritada e perguntei:
– Mas o que é isto, Sr. Padre?
Ele, feito leão solto da jaula, agarrou-me de novo e enquanto me
apalpava as mamas e o rabo com sofreguidão respondia-me:
– Pensas, Menina, que nós não temos vontades? Não aguento este pedaço de
carne tão bom na minha frente... Deixa-me provar as tuas maminhas,
deixa-me sentir
o calor da tua coninha...
Depois, dizia outras coisas sem sentido, que somos todos humanos e que
as tentações carnais são muitas e que satisfazer um desejo não era assim
um pecado
tão grave. Estava completamente louco. Eu libertei-me o mais que pude,
respondi-lhe qualquer coisa já bastante irritada, destranquei a porta e
fugi para
casa enquanto ele me gritava da janela:
– Não queres que te leve a casa?
Nem olhei para trás.
Mais tarde, em conversa com a Menina S, acabei por lhe contar o que
tinha acontecido. Ela já conhecia o Sr. Padre e achou uma piada louca
essa história
toda. Eu, nessa altura já desfeita do primeiro impacte, comecei também a
achar piada à situação. É que a partir desse dia o Padre não deixava de
olhar
para mim, ora na rua, ora na missa, ora nos encontros de jovens... E se
as outras pessoas reparassem ia ser bonito!
A Menina S, um dia, em tom de desafio disse-me:
– Ele até é engraçado e não deve comer ninguém, aposto que o fazias vir
em menos de um minuto...
A Coelhinha andou uns dias e pensar nisso, então resolvi ir ter com a
minha mãe. Eu sabia que ela tinha fios em ouro com cruzes ou algo do
género para
serem benzidos pelo Sr. Padre. Então, disse à minha mamã que poderia ir
à casa do Sr. Padre para ele benzer aquilo. A minha mãe, que é
religiosa, achou
logo uma óptima ideia e a Coelhinha toca de sair de casa em saiinha de
Verão, ténis e camisolinha de alças sem soutien, e lá fui eu à casa do
Sr. Padre.
Quando ele me viu na entrada da sua porta ficou com uma cara de completo
pasmado, depois convidou-me a entrar, mas eu respondi-lhe:
– Não é necessário, Sr. Padre. Basta benzer-me estes fios que trago na
mão, para a minha mamã. Não preciso de mais nada. Deve ser rápido, não?
Ele respondeu que nas coisas da Igreja tem de haver a sua calma, que
eram coisas importantes e blá-blá-blá, tudo a pretexto de me fazer
entrar em casa.
Fomos então para uma sala mais pequena. Ele retirou um pequeno livro de
uma estante e falou para eu o levar para casa e ler, que os jovens
precisavam de
ser incentivados às boas práticas e costumes. Mas, enquanto me falava
isso tudo, olhava para mim como um esfomeado à frente de um banquete que
não pode
comer!
Quando eu já fazia tenções de sair, com tudo benzido e livrinho na mão,
ele veio por trás de mim de novo, feito louco, meteu as mãos por baixo
da minha
saiinha e apalpou-me as bochechas do rabo. Passou uma mão pela minha
cinta e agarrou-me contra si. De novo aquele pau duro estava colado no
meu reguinho,
e desta vez eu sentia-o bem melhor, pois só tinha um tecido bem fininho
da minha saia a separar-me daquele volume nas calças.
Naquele preciso momento decidi ver do que ele era capaz, e feita menina
inocente deixei-me ir nos seus braços como quem experimenta essas
sensações pela
primeira vez. Ele passava as mãos por todo o meu corpo, lambia-me o
pescoço e veio dar-me beijos sôfregos na boca, verdadeiros linguados!
Meteu-me uma
mão por baixo da camisolinha e apalpou a minha maminha, deu um urro,
como de vencedor, puxou-ma para cima ao de leve e passava os dedos pelos
meus bicos
como se fossem um valioso prémio acabado de conquistar. Depois veio
chupá-los, lambia-os com vontade. Desceu uma das mãos e pousou-a na
minha coninha,
por cima da tanga. Arredou-a ligeiramente e passava os dedos por ela
toda. De cima a baixo. Depois começou a introduzir um dedo lá dentro
como se me quisesse
foder...
A Coelhinha, que até aí se tinha deixado levar, decidiu então reagir.
Meti-lhe as mãos pela camisa adentro e deslizei-as por aquele peito bem
conservado,
cravei-lhe as unhas nas costas e ele gemeu. Depois, desci e apalpei-lhe
aquele rabo bom que sabia que ele tinha. Desapertei-lhe o cinto e as
calças habilmente,
introduzi a minha mão dentro dos seus boxers e agarrei-lhe no caralho,
muitooooo quente!!!... Esporrou-se completamente, assim que lhe toquei.
O leitinho
ficou espalhado pelas calças, pelos boxers, pelo cinto, enfim...
Mas o seu caralho não baixou, apenas afrouxou. Eu comecei a despi-lo e
assim que lhe tirei toda a roupa fui descendo pelo seu corpo até àquele
cacete quente,
tão quente e gostoso. Comecei a chupar só a cabecinha que ainda tinha
restos de leite, passava com a língua entre o reguinho do meio e
sentia-o a estremecer
de tesão. Depois rodeava toda a cabeça daquele caralho com os meus
lábios e ia descendo lentamente até o abocanhar por completo. Comecei a
aumentar o ritmo.
Cravei as unhas no seu cu e só com a boca, de joelhos, chupava aquele
cacete bem até ao fundinho. O Sr. Padre dizia:
– Ai meu Deus, ai meu Deus, que boca tão boa, tão abençoada...
Passado um pouco, empurrei-o para o sofá e fi-lo sentar-se. Fui
sentar-me em cima dele, arredei a minha tanguinha e fiz deslizar a cona
por todo aquele
pau abaixo. Apoiei os pés no próprio sofá e agarrada a ele socava com
força aquele mastro duro e quente, era tão quente que a minha coninha
quase corria
o risco de derreter. Senti o seu caralho a ficar cada vez mais tenso e o
Sr. J já não dizia coisa com coisa. Saí de cima dele e esfreguei-o nas
minhas
mamas... prendia-o o mais que podia e com as mãos punhetava-o até à
minha língua, que lhe roçava ao de leve na cabeça.
Até aí, o Sr. J mantivera-se de olhos fechados, mas assim que os abriu e
viu o cenário da Coelhinha sobre ele, com o seu caralho entre as mamas e
a tentar
chupar-lhe a cabeça, esporrou-se de imediato enviando um jacto de
esporra bem de encontro à minha cara. Acabei por lhe lamber aquele
leitinho sagrado,
como ele mesmo dizia.
No fim eu disse-lhe, já com uma boa dose de sarcasmo, que precisava
também de ser ajudada e que ele, como bom padre que era, não o podia
negar. Assim,
o Sr. Padre acabou a lamber-me a ratinha todinha, a chupar-ma bem
gostoso até eu me vir na sua cara, tal qual ele tinha feito comigo.
Hoje, o Sr. Padre J ainda é padre lá na paróquia. Eu já não vivo lá, mas
os meus pais e mais familiares continuam a dizer que ele é um santinho,
que tem
cara de quem não faz mal a uma mosca... e se calhar têm razão! A
Coelhinha nunca o viu a matar moscas, e como também não conheço nenhum
santo não posso
estabelecer comparações...
Mais tarde, o Sr. Padre convidava-me para tudo e mais alguma coisa,
olhava sempre para mim com aqueles olhos arregalados que eu já
conhecia... aqui a Coelhinha
é que não voltou a alinhar nessas coisas.

Mas que dessa vez foi bom, lá isso foi...
A Coelhinha sempre adorou ser chupada e lambida por um homem, sendo
Padre ou não.

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CONTRATEMPOS DE VERÃO NÃO IMPEDEM TESÃO

Verão é sempre altura de calor, e calor pressupõe idas à praia. Aqui a
Coelhinha também gosta de praia, e só de tanguinha para bronzear
tudinho. Gosto
de um triângulo branquinho a proteger a minha coninha e de um fiozinho a
passar no meio do meu reguinho. Estávamos em Julho e eu já fazia praia
desde Maio,
era a moreninha do barzinho onde trabalhava na altura. Conhecimentos
eram muitos e novos amigos iam sempre surgindo.
Um dia conheci o Sr. C... alto, loiro e de pele bem branquinha. Apesar
de nunca ter apreciado muito os loiros, aquele chamou-me a atenção,
principalmente
pelo volume de material que deixava transparecer pelos calções. Querendo
eu tirar a história a limpo, pois não sou de ficar com dúvidas, lá me
introduzi
na casa alugada que ele tinha para as férias a pretexto de qualquer
coisa que agora não importa. Nessa tarde, e já com ela fisgada,
perguntei-lhe se se
importava de partilhar a cama comigo nessa noite. E à sua resposta
positiva lá vai a Coelhinha inventar das dela.
Prevendo a hora de chegada, introduzi-me no quarto dele, acendi incenso,
velinhas de cheiro e afins (de vez em quando também me dá para estas
lamechices).
Vesti uma das minhas lingeries, com fios a passarem-me no reguinho, nas
maminhas e na barriga, calço as belas de umas sandálias e toca a esperar
por ele
em cima da cama, só de velinhas acesas. Chega enfim o Sr. C, e quando vê
aquele cenário ajoelha-se de imediato e nem pergunta se pode comer.
Começa a lamber-me
as pernas, desliza até às coxas demoradamente, e entretanto toca de se
despir. Percebi que tinha feito uma bela escolha quando a sua língua
passou ao de
leve pela minha bichinha... lambia-a demoradamente, punha o meu grelinho
a descoberto e habilmente o sugava sem parar. Eu começava a ficar louca.
Molhou-me
toda e quando me apanhou bem quentinha começou a explorar o meu rabinho.
Mete um dedinho, mete dois, e a Coelhinha gemia de prazer. Resolvi então
retribuir.
Mandei-o levantar e sentada na beira da cama comecei a passar a língua
na cabecinha do caralho do Sr. C. Fazia deslizar-lhe a língua de cima a
baixo e
depois, inesperadamente, introduzia aquele membro pela minha boca
adentro. Instantes depois, já de pé contra a parede, estava a levar com
o seu caralho
na minha coninha já encharcada. As minhas maminhas batiam na parede e
ele fodia-me com mais força. Quando resolvi trepar em cima dele, o seu
entusiasmo
aumentou. Devorava as minhas maminhas, entre pancadas e trincadinhas, e
a Coelhinha empenhou-se num tal cavalganço que a dada altura quem gemia
demais
era mesmo ele... e sem eu saber porquê.
No outro dia de manhã, ao acordar e com o Sol a bater já no quarto,
compreendi o motivo de tanto queixume: o desgraçado do Sr. C apanhara um
valente escaldão,
e eu à luz de velas não me apercebera de nada. E o finório nem xi nem
mi... comeu e calou!

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DUAS SURPRESAS NUMA NOITE

Imagine que é sexta-feira à noite. Imagine que vai sair com os amigos.
Imagine que se arranjou com esse cabelinho à Johnny foda-se. Imagine que
vestiu
a sua melhor sweat. Imagine que se perfumou até tresandar, mesmo que
você nem tenha sentido o cheiro. Isto tudo pressupõe uma noite produtiva
de sexo e
você sente-se confiante para tal... mas até que ponto?
Ora bem, o que vou aqui contar começa exactamente assim... com um tal
Sr. L a efectuar todo o processo de uma pré-saída numa sexta-feira à
noite. A Coelhinha
havia sido convidada para uma festa, o Sr. L esperava por mim e íamos
juntos para aquele barzinho catita onde o pessoal se juntava. A noite
corria bem,
muito álcool à mistura, quando a Coelhinha decidiu surpreender o
rapazinho nas casas de banho. Ora em Novembro o tempinho arrefece e a
Coelhinha teve a
brilhante ideia de vestir tão-somente um casaco comprido e uma botas de
salto alto... Como ninguém imaginava que eu pudesse andar assim, o Sr. L
também
não. Quando entro na casa de banho, olho para ele, desaperto três botões
do casaco, agarro as maminhas, puxo os bicos duros com a ponta dos dedos
e pergunto-lhe:
– Queres comer-me a coninha aqui mesmo?
Começo a meter as minhas mãos na camisa dele, desço mais um pouco,
ultrapasso o cinto e ei-la a descoberto. Mas... quando eu achei que ia
ter festa de
verdade, o Sr. L entrou em pânico, com medo de sermos apanhados naquela
boa condição, e foi vê-lo a fugir por entre mil desculpas... e a
Coelhinha a ver
o manjar dos deuses a escapar por entre os dedos! Que linda surpresa,
nunca pensei! Mas calminha, que a noite ainda não tinha acabado.
Mais tarde e já de madrugada em casa do Sr. L, onde acabávamos todas as
noites, fui eu surpreendida pelo nosso amigo Sr. P (no qual eu nem
reparava) na
casa de banho lá de casa.
– Desculpa – diz o Sr. P. – Não sabia que estavas aqui.
E eu, sem meias medidas e com o ego ressentido, convidei-o a fechar a
porta, e que belo monumento ele possuía! Virei-lhe o cuzinho, abriu-me
as portinhas
e penetrou-me. Nova investida, e dessa vez entrou totalmente,
preenchendo todo o espacinho. À medida que a minha coninha cedia ao
tamanho daquele belo
caralho cravei uma mão no espelho e a outra no móvel, as pernas
tremiam-me enquanto era espancada, ao mesmo tempo que as mãos grossas do
Sr. P me sacudiam
as mamas e apertavam os mamilos.
Momentos depois, tive o que esperei a noite toda... e que belo orgasmo!
O melhor de tudo foi saber que, mais tarde, o Sr. L iria limpar o móvel
e o espelho
onde eu fui bem comida pelo Sr. P...

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oi rute!!!

isso é que é fogo, heim?

espero que consigas apagar esse incêndio!

beijosssss
 
paulo martinho

Em 31/07/2013 11:56, RUTE PALMA escreveu:
> Bom dia.
>
> Por alguns motivos particulares, que não interessam, tenho andado um
> pouco desligada do super_erotico e tenho sentido essa falta, no meu
> dia-a-dia, pois este contacto começou a tornar-se imprescindível, não
> apenas pelo tesão que me proporciona, mas também por alimentar a minha
> libido, o que me envolve nas loucas fantasias sexuais em dque adoro
> mergulhar, soltando-me e deixando-me vaguear ao ritmo da imaginação,
> mergulhando profundamente num oceano de prazer, onde o gozo se solta,
> melando-me o sexo, saindo de mim, quente, numa deliciosa manifestação
> de prazer, onde os gemidos me denunciam a presença de uma fêmea no
> cio, alucinada pelo desejo de um macho!
>
> Neste momento, em que escrevo, estou completamente nua, consumida pelo
> mar de fogo de um tesão que não suporto... Já me masturbei duas vezes
> e, em cada uma delas, alcancei cinco orgasmos, usando os dedos e um
> vibrador com 25cm, que introduzo todo dentro de mim e que me toca bem
> no fundo do útero, o que me faz soltar gemidos de prazer, um prazer
> que adoro experimentar, por ser misturado de dor e prazer!
>
> Tenho a gruta do sexo toda melada, pela baba vulcânica que saíu das
> minhas entranhas e o interior das coxas bem lambusadas por esse mel do
> meu gozo... A fenda está assanhada, com os grandes lábios bem gordos,
> toda arreganhada, como um vale de seiva melada... O grelo está grande,
> inchado, com a cabecinha desafiando para uma luta de gozo... Eu morro
> de tesão, aqui de pernas abertas, dando voltas à cabeça, pensando mil
> coisas ao mesmo tempo, porque, hoje, tenho de foder, preciso ser bem
> fodida, preciso de um macho que me possua como eu adoro e me faça
> gozar como uma louca alucinada!
>
> Tenho várias alternativas... Vou fazer alguns telefonemas, para
> aqueles com quem adoro foder e tenho a certeza de que um deles vai
> estar disponível... Eles até já sabem o que eu quero, quando lhes
> telefono... Portanto o mais certo é ir almoçar com algum deles e
> combinar o programa para o final da tarde...
>
> Também posso telefonar a uma das minhas amigas que esteja disponível e
> falar com ela, sobre o meu desejo de sexo para hoje e saberei atiçar o
> tesão nessa que me acompanhar, de modo a encontrarmos dois machos que
> queiram estar connosco, ou na minha casa, ou na casa dela e, assim,
> fazermos um delicioso sexo em grupo, com troca de casais, como temos
> feito em outras ocasiões!
>
> A mim, particularmente, esta ideia de dois casais, hoje, como eu
> estou, é a que mais me agrada, por isso, vou começar por aí!
>
> Poder ser fodida por dois, juntamente com uma amiga e depois fazer um
> bom sexo com ela, na frente deles, é uma festa de loucuras completas,
> de um prazer sem limites, onde, realmente, nos conseguimos saciar,
> diria, quase por completo!
>
> O tesão está a enlouquecer-me e tenho de me ir masturbar outra vez!
> Vamos ver se me consigo acalmar depois, com um banho relaxante, de
> água quase fria!
>
> Sou assim mesmo... Uns dias mais, outros nem tanto, mas,
> constantemente a viver mergulhada neste fogo de tesão, que me
> descontrola por completo. Sinto uma necessidade enorme de sexo, de
> homem, de pau, de vara, levar rola!
>
> Estar com um macho, ser dele, ser possuída por ele... Ser levada ao
> gozo, orgasmos sem conta, gemer, gritar, fêmea, presa do meu macho!
> Levar na cona, no cú e fazer um delicioso broxe, mamar como cadela,
> beber leitinho, engolir o esperma do meu homem, receber um banho de
> esperma... Penetrada, possuída, em qualquer posição, por cima, por
> baixo, de lado, em pé... Na cama, na rua, dentro do carro, na praia,
> no campo, no elevador, na casa-de-banho de um restaurante, onde o
> desejo mandar e a resistência terminar, aí, eu faço sexo, sendo
> penetrada ou mamando um maravilhoso pénis!
>
> Adoro um belo sexo selvagem, uma tora bem grande dentro de mim, ser
> levantada ao ar, com loucas estocadas, gritar, gemer, soltar
> palavrões, ser xingada de puta, vadia, cadela, sem vergonha, cachorra,
> etc... Apanhar uns bons tapas, uns puxões de cabelos, umas mordiscadas
> nos ombros, nas orelhas, no pescoço, ou ter os bicos das tetas
> retorcidos e mordiscados, oh! que loucura, como eu sou levada à
> alucinação e ao auge do prazer, flutuando ao sabor do prazer, por
> entre nuvens onde o cheiro de sexo entra dentro de mim e me alucina de
> prazer!
>
> Vivo cheia de sonhos eróticos, dos mais gostosos, dos que mais amo e
> desejo, das maiores loucuras sexuais... Quero um homem, quero dois,
> três, quatro, cinco, sei lá, talvez mais... Quero que todos eles se
> esporrem em mim... Quero que o meu corpo seja um rio de esperma...
> Quero passar as minhas mãos no meu corpo e espalhar o esperma como um
> gel de banho, por mim inteira... Quero que todos esses homens me
> possuam, me penetrem e que todos eles gozem dentro de mim,
> inundando-me toda, por dentro e por fora, de esperma quente, grosso,
> bem melado... Quero fazer broxe em todos eles, mamar os caralhos de
> todos, engolir o esperma de todos, porque gosto de leitinho... Quero
> que todos cavalguem em cima de mim, ser montada por todos... Quero
> cavalgar em cima de todos eles, ser levantada ao ar, com o caralho de
> cada um bem enterrado em mim... Quero gritar de dor, de prazer, de
> felicidade, quero cantar a canção do sexo de alma vitoriosa, por ser
> uma só fêmea e tantos machos me foderem ao mesmo tempo, comigo numa
> cavalgada sem limites, sem fim, a todos derrotando...
>
> Estou outra vez com este lindo vibrador metido até ao fundo das minhas
> entranhas, entrando pela cona acima, enquanto vou tocando o grelo
> desafiador e vou gozar! Não suporto, não aguento, tem de ser!... É tão
> bom, gosto tanto, enlouqueço de prazer... Como eu me torço, como sou
> sacudida, como mexo os meus rins, como fodo sozinha, como os meus
> olhos se fecham, como as paisagens de alguém que me está a foder,
> deslizam na minha mente e dentro de mim... Como eu sinto o prazer, o
> gozo a soltar-se, como estou toda lambusada, como o gozo corre e como
> tenho a toalha no fundo da cadeira, toda melada, debaixo de mim, aqui,
> por baixo das minhas nádegas, entre as minhas coxas, no vale, nesta
> raxa que se abre e me inunda, melando-me toda do meu próprio prazer,
> do meu próprio gozo! Levo as mãos à boca, lambo tudo... É o meu gozo,
> o meu mel... Saíu de dentro de mim, pelo desfiladeiro do meu vulcão,
> aqui entre as minhas pernas, onde os meus dedos mergulham, onde as
> minhas mãos acariciam, molhando-se em mel de fêmea que eu lambo, para
> me deliciar...
>
> Hoje o meu dia tem de ser de loucura, de muito sexo! Não pode ser de
> outra forma, ou corro o risco de andar batendo com a cabeça nas
> paredes, desorientada... Preciso de macho, preciso de homem, preciso
> de vara, rola, caralho, como gostem de chamar... Tenho de foder, de
> ser fodida, toda fodida mesmo!
>
> Beijos da Rute
>

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o grupo super erótico se destina a divulgação de assuntos relacionados exlusivamente ao sexo. todo material enviado ao grupo, como por exemplo, vídeos, áudio, imagens, livros e outros só serão permitidos desde que postados em algum servidor e enviado para o grupo o link com a devida imformação de que material se trata, portanto não é permitido envio de anexos para o grupo com mais de 1 mega. os textos publicados nos e-mails, que podem ser por exemplo, contos eróticos, experiências e outros, podem ser de sua autoria ou repassados de terceiros. não é permitido de forma alguma abordar no grupo assunto que não seja erótico. obrigado a todos e ajudem a divulgar nosso grupo.
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nelson antunes

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Rute, muito sinceramente este seu relato deu asas à minha imaginação e
sabe o que provocou para além de muito tesão e uma bela punheta a
imaginar todas essas sensações?
Foi simples, telefonei para uma amiga e resolvemos colocar em prática
algumas coisas tais como sexo selvagem, foi maravilhoso!
Por isso Rute, continue a proporcionar-nos todo esse prazer e goso que
transforma a vida em algo simplesmente fantástico!

Beijos ardentemente loucos!
jorge amaral
 

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obrigado.
nelson antunes

olá

Bom dia.

Por alguns motivos particulares, que não interessam, tenho andado um
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apenas pelo tesão que me proporciona, mas também por alimentar a minha
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mergulhar, soltando-me e deixando-me vaguear ao ritmo da imaginação,
mergulhando profundamente num oceano de prazer, onde o gozo se solta,
melando-me o sexo, saindo de mim, quente, numa deliciosa manifestação
de prazer, onde os gemidos me denunciam a presença de uma fêmea no
cio, alucinada pelo desejo de um macho!

Neste momento, em que escrevo, estou completamente nua, consumida pelo
mar de fogo de um tesão que não suporto... Já me masturbei duas vezes
e, em cada uma delas, alcancei cinco orgasmos, usando os dedos e um
vibrador com 25cm, que introduzo todo dentro de mim e que me toca bem
no fundo do útero, o que me faz soltar gemidos de prazer, um prazer
que adoro experimentar, por ser misturado de dor e prazer!

Tenho a gruta do sexo toda melada, pela baba vulcânica que saíu das
minhas entranhas e o interior das coxas bem lambusadas por esse mel do
meu gozo... A fenda está assanhada, com os grandes lábios bem gordos,
toda arreganhada, como um vale de seiva melada... O grelo está grande,
inchado, com a cabecinha desafiando para uma luta de gozo... Eu morro
de tesão, aqui de pernas abertas, dando voltas à cabeça, pensando mil
coisas ao mesmo tempo, porque, hoje, tenho de foder, preciso ser bem
fodida, preciso de um macho que me possua como eu adoro e me faça
gozar como uma louca alucinada!

Tenho várias alternativas... Vou fazer alguns telefonemas, para
aqueles com quem adoro foder e tenho a certeza de que um deles vai
estar disponível... Eles até já sabem o que eu quero, quando lhes
telefono... Portanto o mais certo é ir almoçar com algum deles e
combinar o programa para o final da tarde...

Também posso telefonar a uma das minhas amigas que esteja disponível e
falar com ela, sobre o meu desejo de sexo para hoje e saberei atiçar o
tesão nessa que me acompanhar, de modo a encontrarmos dois machos que
queiram estar connosco, ou na minha casa, ou na casa dela e, assim,
fazermos um delicioso sexo em grupo, com troca de casais, como temos
feito em outras ocasiões!

A mim, particularmente, esta ideia de dois casais, hoje, como eu
estou, é a que mais me agrada, por isso, vou começar por aí!

Poder ser fodida por dois, juntamente com uma amiga e depois fazer um
bom sexo com ela, na frente deles, é uma festa de loucuras completas,
de um prazer sem limites, onde, realmente, nos conseguimos saciar,
diria, quase por completo!

O tesão está a enlouquecer-me e tenho de me ir masturbar outra vez!
Vamos ver se me consigo acalmar depois, com um banho relaxante, de
água quase fria!

Sou assim mesmo... Uns dias mais, outros nem tanto, mas,
constantemente a viver mergulhada neste fogo de tesão, que me
descontrola por completo. Sinto uma necessidade enorme de sexo, de
homem, de pau, de vara, levar rola!

Estar com um macho, ser dele, ser possuída por ele... Ser levada ao
gozo, orgasmos sem conta, gemer, gritar, fêmea, presa do meu macho!
Levar na cona, no cú e fazer um delicioso broxe, mamar como cadela,
beber leitinho, engolir o esperma do meu homem, receber um banho de
esperma... Penetrada, possuída, em qualquer posição, por cima, por
baixo, de lado, em pé... Na cama, na rua, dentro do carro, na praia,
no campo, no elevador, na casa-de-banho de um restaurante, onde o
desejo mandar e a resistência terminar, aí, eu faço sexo, sendo
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Adoro um belo sexo selvagem, uma tora bem grande dentro de mim, ser
levantada ao ar, com loucas estocadas, gritar, gemer, soltar
palavrões, ser xingada de puta, vadia, cadela, sem vergonha, cachorra,
etc... Apanhar uns bons tapas, uns puxões de cabelos, umas mordiscadas
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retorcidos e mordiscados, oh! que loucura, como eu sou levada à
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possuam, me penetrem e que todos eles gozem dentro de mim,
inundando-me toda, por dentro e por fora, de esperma quente, grosso,
bem melado... Quero fazer broxe em todos eles, mamar os caralhos de
todos, engolir o esperma de todos, porque gosto de leitinho... Quero
que todos cavalguem em cima de mim, ser montada por todos... Quero
cavalgar em cima de todos eles, ser levantada ao ar, com o caralho de
cada um bem enterrado em mim... Quero gritar de dor, de prazer, de
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gozo a soltar-se, como estou toda lambusada, como o gozo corre e como
tenho a toalha no fundo da cadeira, toda melada, debaixo de mim, aqui,
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raxa que se abre e me inunda, melando-me toda do meu próprio prazer,
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o meu mel... Saíu de dentro de mim, pelo desfiladeiro do meu vulcão,
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Hoje o meu dia tem de ser de loucura, de muito sexo! Não pode ser de
outra forma, ou corro o risco de andar batendo com a cabeça nas
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Beijos da Rute

--
A VIDA É CHEIA DE COISAS BOAS, POR ISSO ESTAR NO SUPER_EROTICO, É UM
PRAZER QUE EU AMO!
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RUTE - DESEJO, FOGO E PAIXÃO!!!

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nelson antunes

fantasia realizada

Finalmente, comi o cuzinho do meu amigo XXX.
Quarta-feira à noite fui ter com o meu amiguinho. Tínhamos combinado
encontrar-nos à hora de jantar e a comidinha foi leve, ou não soubesse
ele que ia
levar naquele cuzinho!
Levei os meus instrumentos secretos comigo, claro... eram imprescindíveis!
Chegámos ao hotel. Eu ia vestida como uma putinha de rua... tinha um
cinto de ligas, umas meias pretas e uma saia bem curtinha que deixava
ver a renda
colada às minhas coxas. O recepcionista olhou-me de lado. Acho que se
pudesse nos acompanharia de bom grado para o quarto...
Subimos. Pedi ao meu amiguinho XXX para se deitar... para se preparar.
Fui à casa de banho e artilhei-me com aquele caralho falso, depois de me
despir.
Pus as maminhas de fora, só com as minhas meias e as botas calçadas,
soltei o cabelo e saí. Trazia numa mão um frasco de lubrificante barato
e na outra
o meu chicote. Ele estava deitado na cama, já todo nu... aquele corpo
musculado e cheio de tatuagens excitou-me. Tive vontade de me desarmar e
de o comer...
de me deixar ser comida por aquele pedaço de carne boa. Mas não o fiz...
não era esse o meu propósito.
Ordenei-lhe que me chupasse as mamas, quem mandava ali agora era eu! Ele
obedeceu... parecia um cão sem dono. Impus-me mais fortemente:
– Vira-te de costas! O teu cu precisa de ser torturado, seu paneleiro
nojento!
Expôs-me o rabo e eu, sem dó nem piedade, chicoteei-o. Espalhava
lubrificante por aquele cuzinho ao acaso, lambuzei-o o mais que pude e
mandei-o pôr-se
de quatro. O meu amiguinho XXX teve medo e quase me implorou para ser
meiga... mas no fundo, mesmo no fundo, sabia com o que ia levar.
Encostei a ponta
do "meu caralho" no seu rabinho e forcei a entrada, ele começou a gemer,
empurrei com mais força e ele acomodou-se... enterrei-o até metade,
voltei a tirá-lo
e fiz nova investida, desta vez entrou todo. Comecei a socá-lo. Senti-me
um homem a enrabar uma mulher, a dominar a situação, a ver o quanto eu
também
devo ser submissa quando levo no cuzinho...
Levei a mão ao caralho do meu amiguinho... estava duro! Ele só podia
estar a gostar! Estronquei-o o mais que pude enquanto, esticada, lhe
tocava uma punheta.
Senti que ele não aguentava muito mais, pois começou a pedir-me:
– Fode-me o rabinho todo, enterra-me bem fundo... não pares agora!
Não percebi muito bem... acho que teve um orgasmo, pois contorcia-se e
gemia sem parar. De seguida esporrou-se por completo em cima da colcha,
numa grande
abundância de leite. Ele afinal gostava mesmo de levar naquele reguinho!
Aquele gajo grande, senhor de ginásio, de horas e horas a malhar,
gostava mesmo
de levar com um caralho naquele cu, mesmo que fosse falso!
Acabou por me masturbar. De joelhos aos meus pés, lambeu-me a coninha
até me vir. Sim, porque a Coelhinha gosta de experiências mas também
gosta de ter
prazer, e muito prazer! E como já referi: adoro ser chupada e lambida
por um homem... ou este seria meio Homem?


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nelson antunes

domingo, 28 de julho de 2013

teatros eróticos 5

oi gente, aí vai mais um pacote com teatros eróticos, boas sacanagens para todos!
lembro que sempre seguem todos já postados. este é o pacote 5.
 
teatros eróticos1
 
7 cm mais que resolve.mp3
10 sem tirar.mp3
35 cm de prazer.mp3
a babá.mp3
a bunda de léa.mp3
A loira nota 10.mp3
Amílcar Alho, camionista.mp3
brasileira assanhada.mp3
Oficina do prazer.mp3
Pura sacanagem.mp3
 
links para download
 
 
ou
 
 
ou
 
 
teatros eróticos2
 
a casada e o amigo da vizinha.mp3
a clínica do sexo.mp3
a coroa que mamava na vara.mp3
a língua de ouro.mp3
a madame e suas meninas.mp3
a maior  xuranha  da zona.mp3
a medalhona insaciável.mp3
a ninfeta tesão.mp3
a ninfomaníaca.mp3
a praia como testemunha, atola querido, atola, 1.mp3
 
links para download
 
 
ou
 
 
ou
 
 
teatros eróticos 3
 
a praia como testemunha, atola querido, atola, 2.mp3
a professorinha.mp3
a sapatona.mp3
a telefonista desejada.mp3
a viração de creusa, cobra gostosa.mp3
a virgem balzaquiana.mp3
a virgem da zona.mp3
aconteceu em alto mar.mp3
aconteceu no drive in.mp3
aconteceu no elevador.mp3
 
links para download
 
 
ou
 
 
ou
 
 
teatros eróticos 4
 
aconteceu no metrô.mp3
aconteceu no ônibus.mp3
alice no país dos calçudos.mp3
amante por uma noite.mp3
amigas íntimas.mp3
ana, feita para o prazer, a estranha.mp3
aquela música.mp3
branca de neve e os 7 calsudos anões.mp3
calma, sou virgem.mp3
carteiro comedor, o ébano bem dotado.mp3
 
links para download
 
 
ou
 
 
teatros eróticos 5
 
cláudia no cinema.mp3
como tá bom, nego.mp3
confições de um guei.mp3
confissão de uma colegial, raptada para o prazer.mp3
confissões das bonecas.mp3
confissões de dani, um corpo de mulher.mp3
confissões de eliane.mp3
corretor de imóveis.mp3
da-lhe, carla.mp3
depois do baile.mp3
 
links para download, escolha 1
 
 
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teatros eróticos em áudio

oi gente, estou postando mais um pacote dos teatros eróticos em áudio em mp3, o pacote 4. para quem perdeu os anteriores, seguem todos aqui com seus links. em cada um pacote temos mais de uma opção para download, escolha um link e bom tesão para todos!
 
lembro que este resgate é exclusivo aqui do super erótico. eram gravações vendidas na década de 70 e 80 em fitas cassetes nas bancas de jornais.
 
teatros eróticos1
 
7 cm mais que resolve.mp3
10 sem tirar.mp3
35 cm de prazer.mp3
a babá.mp3
a bunda de léa.mp3
A loira nota 10.mp3
Amílcar Alho, camionista.mp3
brasileira assanhada.mp3
Oficina do prazer.mp3
Pura sacanagem.mp3
 
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teatros eróticos2
 
a casada e o amigo da vizinha.mp3
a clínica do sexo.mp3
a coroa que mamava na vara.mp3
a língua de ouro.mp3
a madame e suas meninas.mp3
a maior  xuranha  da zona.mp3
a medalhona insaciável.mp3
a ninfeta tesão.mp3
a ninfomaníaca.mp3
a praia como testemunha, atola querido,
 
atola, 1.mp3
 
links para download
 
 
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teatros eróticos 3
 
a praia como testemunha, atola querido,
 
atola, 2.mp3
a professorinha.mp3
a sapatona.mp3
a telefonista desejada.mp3
a viração de creusa, cobra gostosa.mp3
a virgem balzaquiana.mp3
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aconteceu no drive in.mp3
aconteceu no elevador.mp3
 
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teatros eróticos 4
 
aconteceu no metrô.mp3
aconteceu no ônibus.mp3
alice no país dos calçudos.mp3
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amigo do escritório

Este é o primeiro conto que escrevo. Acreditava ser fácil escrever sobre experiências vividas, mas na verdade, é curioso expor uma história tão pessoal... Mas foi tão bom... No meu trabalho, sou uma pessoa seriíssima, às vezes percebo que muitas pessoas nem fazem brincadeirinhas à toa comigo, daquelas picantes que sempre surgem nos corredores e durantes os pequenos cafés ao longo do dia, mas tenho um colega, 20 anos mais velho que eu (ele tem 55 anos) que se atrevia a brincar comigo. Começou devagar, comentários aqui e ali, falando algo do meu corpo, dizendo "está animada hoje?" e se eu me atrevesse a perguntar "animada pra que?" ele logo dizia que era pra transar, começar o dia bem. Depois, já dizia "Está gostosa hoje" e logo perguntava se eu estava animada. Comecei a gostar e devagar, e a provoca-lo, dizendo que falava muito e não fazia nada, daí, ele começou a me contar suas experiências sexuais, com diversas mulheres, cada dia uma história mais picante, que eu adorava ouvir. Comecei a ficar excitada com aquelas histórias e sempre dava um jeito de ir até a sala dele para que ele me contasse mais... Como ele viu que eu estava gostando de ouvir, começou a ir até minha sala, logo cedo, e eu ali sozinha, então, ele chegava ao meu ouvido, com aquele vozeirão delicioso e dizia "bom dia minha gostosa, animada hoje?" eu arrepiava inteira, e daí os comentários começaram a ficar mais picantes, e as mãos começaram a passear pelo meu corpo enquanto me desejava bom dia e eu o desejava por inteiro. "Oi, bom dia, queria de foder inteira aqui e agora", eu sentada, sentia suas mãos deslizarem pelos meus braços, chegando até minhas coxas, e mais um pouco ele iria sentir que eu estava latejando de prazer... Tinha dia que eu me sentia como se estivesse exalando meu desejo por ele... Mas eu me fazia de difícil, achava que aquilo seria complicado na empresa, fingia que gostava de ouvir e só. E aquilo era assim, ele vinha, passava aquelas mãos grossas e enormes pelo meu corpo, e quando chegava às minhas coxas, dizia "estou com tesão, chega sua calcinha pro lado que quero te comer agora", eu me recompunha, mas na verdade queria mesmo era que suas mãos descessem mais, e ele poderia então sentir que eu estava excitadíssima, molhadinha, pronta para recebe-lo... Aquelas brincadeiras viraram alvo de comentários, afinal, eu namorando e ele casado, mas eu nem ligava, achava aquilo tudo uma delícia... Ele perguntava "qual a cor da sua calcinha hoje? Deixa eu ver, só vou colocar a mão com carinho, você me deixa com muito tesão, minha gostosa." Nos corredores, sempre dava um jeito de esbarrar em mim, especialmente sentir meus seios, e quando ele se aproximava, já podia sentir que eles ficavam durinhos esperando aquele contato delicioso. Até que eu não fui me agüentando, mas sempre mantendo a postura, e ele começou a dizer, baixinho em sua sala, olhando bem fundo nos meus olhos "sonhei com você, fizemos sexo de todos os jeitos que você pensar, minha gostosa" e eu, claro, perguntei, "conte-me, adoraria saber", e ele começou "você deixou eu tirar sua calcinha, era pequenininha, estava enfiadinha, do jeito que eu gosto, e eu a cheirei, esse seu cheiro delicioso, você logo tirou minhas calças, e essa sua timidez passou longe nos meus sonhos, arrancou minha cueca e começou a chupar meu pau com tanta vontade, assim, como vejo em seus olhos que está agora, eu segurava seus cabelos e você se deliciava com meu pau, depois, tirei sua blusa e comecei a lamber esses seus seios, que me causam tanto desejo, eu chupava e você soltava pequenos gritos que me deixavam mais louco, eu chupava ferozmente e você adorava, como sei que ainda faremos, minha delícia" bom, enquanto ele contava, eu estava ficando com tanto desejo, que ele mesmo dizia que meus olhos não escondiam, meu corpo todo tremia de prazer e ele continuou "fizemos amor em todas as posições, peguei você, lambi sua buceta que estava latejando, chupei muito, e com você deitada, enfiei todo meu pau , num movimento que eu via como você gostava, , depois, você se levantou e fez questão de sentar no meu colo, sentir todo meu membro em você enquanto eu ia acariciando e lambendo seus seios, num movimento de vai e vem delicioso." Eu falei "nossa, adorei saber que você sonhou gostoso assim comigo" e ele continuou, "ainda não disse quando você virou de costas pra mim, com essa sua bunda empinadinha me esperando" daí, fui chamada em outro local, mas eu já estava molhadinha, babando de prazer, só com aquela história e aqueles seus lindos olhos azuis penetrando em mim. Como não conseguia trabalhar, fui até o banheiro e me masturbei gostoso imaginando tudo aquilo que ele me falava com tanto tesão, passava minhas mãos pela minha buceta ensopada, depois chupava para sentir meu próprio gosto de sexo, e enquanto eu esfregava gostoso meu clitóris, apalpava e acariciava meus seios que estava duríssimos. Foi uma punheta deliciosa no trabalho. Depois de gozar intensamente, saí de lá com as pernas bambas, e apesar de gozar gostoso, ainda queria mais... Eu queria ele, com aquele tesão. Numa outra vez, enquanto conversávamos, ele falou "veja como eu estou, coloque sua mão aqui no meu pau só pra você sentir" e quando eu olhei, mesmo por cima da calça aquele membro enorme, eu queria mesmo era cair de boca. Mas me controlei, minhas mãos me entregaram naquele momento porque acabaram esbarrando naquele membro enorme, mas não podia segura-lo ali, por debaixo da mesa... Muitas outras vezes me masturbei pensando nele, ou em casa, ou no banheiro da empresa, sempre louca pra que ele chegasse na hora. A história não acabou, mas eu vou contar o desfecho de todo esse prazer numa outra oportunidade.

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nelson antunes

sábado, 27 de julho de 2013

a revolta dos escravos

A revolta dos negões taludos
Tudo se passou na província de São Paulo
 
(Brasil) do século XIX, uma região de
 
grandes contrastes, povoada por alguns
 
poucos ricos fazendeiros e por seus
numerosos escravos e escravas africanos.
 
Numa realidade baseada em antagonismos,
 
a convivência só era possível por meio da
 
opressão, que deveria aplacar
os conflitos em potencial: o mais forte
 
deveria esmagar os mais fracos para que
 
estes nunca se voltassem contra tantas
 
injustiças.
 
Na Fazenda "Pau Grande", nosso principal
 
cenário, vivia o patriarca Manuel Carvalho,
 
sessentão português que administrava sua
 
família e seus escravos com
mãos de ferro. Sua mulher, Carlota Isabel
 
Carvalho, era vinte anos mais nova e sofria
 
desde jovem com os maus tratos e com o
 
desprezo de seu truculento
marido. Três filhos foram os frutos de vinte
 
e cinco anos de matrimônio: Manuel
 
Carvalho Pinto, Maria Isabel e Maria Anicete
 
Carvalho. Manuel Pinto, um
jovem robusto, bonito e ousado, herdara do
 
pai a crueldade para com os escravos.
 
Maria Isabel e Anicete, duas lindas jovens
 
loirinhas de 17 e 15 anos,
eram jóias pretendidas pelos fazendeiros
 
mais ricos da região.
 
Cena 1
 
Grosseirão e exigente, Manuel Carvalho
 
aplica uma punição em Florinda, uma
 
negrinha escrava que trabalhava como
 
cozinheira na "Pau Grande". Contrariado
com o almoço do dia, Carvalhão resolve dar
 
uma lição na escravinha (Com
 
aproximadamente 18 anos de idade,
 
Florinda era uma mulata gostosa, com
 
lábios carnudos,
bunda grande e redonda, coxas grossas e
 
peitinhos médios).
 
Desavisada, a mulatinha preparava a janta
 
daquele dia quando Carvalhão prensou-a
 
contra o fogão à lenha roçando sua peia
 
naquele rabão. Gritando palavras
sujas, que humilhavam a linda menina, o
 
português sarrava a crioula e apalpava suas
 
tetas por sobre a roupa. Após alguns
 
segundos naquela excitante sacanagem,
resolveu aplicar-lhe o castigo. Deitou-a de
 
bruços sobre o mesão da cozinha, levantou
 
seu saião branco de escrava e começou a
 
apalpar aquela grande bunda,
ao mesmo tempo em que esfregava os
 
dedos calejados nas entradinhas do culo e
 
de um xerecão repleto de pentelhos
 
encaracolados (sua xoxota, como a maior
parte das xotas crioulas, era parruda, com
 
grandes lábios roxeados entremeados por
 
um grelo acinzentado). Em seguida, pôs o
 
seu pau para fora metendo-o
violentamente na xana da crioula, que tinha
 
sua boca tapada por aquele rude patrão.
 
Depois de muitas estocadas, Carvalhão
 
virou a negrinha de frente e,
já em cima do mesão, começou a bombear
 
aquele largo xoxotão. Apoderando-se de
 
uma grande banana verde que
 
encontrava-se num cesto de frutas, o
 
portuga
fez que a escrava a chupasse,
 
pronunciando frases odiosas:
 
- Toma, sua preta, engole duas bananas,
 
uma por cima e outra por baixo! Gosta de
 
bananas, né macaca?! Você nunca mais vai
 
me desagradar, sua puta crioula!
 
Seus dedos apertavam os mamilos negros e
 
estufados de Florinda, os mesmos mamilos
 
sugados e lambidos repetidamente e com
 
violência. Pouco depois de pronunciar
suas sordícies, retirou o pau da bocetona e
 
gozou no rostinho da escrava chorosa, que
 
ainda encontrava-se atolada com uma
 
banana em sua boca.
 
Naquele exato momento, sinhá Carlota
 
adentrou o recinto e soltou um alto e
 
espantado "Não!!!". Carvalhão ainda
 
recolhia sua peia semi-mole quando soube
de sua desesperada esposa que Florinda
 
era sua filha, uma filha nascida de outra
 
violência cometida contra a escrava Xica
 
(Francisca havia sido uma preta
retinta maravilhosa. Detentora de seios
 
empinados e de uma bunda monumental,
 
colocava em transe todos os negões da
 
senzala. Fora punida por Carvalhão depois
que este a viu dando para dois escravos no
 
moenda de cana da Fazenda)
 
Cena 2
 
Num espaçoso e solitário quarto do
 
casarão, Isabel e Anicete conversam com
 
sofreguidão sobre os empecilhos criados
 
pelo pai e pelo irmão para que elas se
casassem. Reféns do patriarcalismo
 
lusitano, as duas lamentavam a ausência de
 
liberdade e os desmandos dos homens de
 
sua família.
 
Escondido atrás da porta, Manuel Carvalho
 
Pinto ouve as lamúrias das irmãs até que
 
adentra o quarto e grita:
 
- Ora pois, suas portuguesas putinhas, não
 
vêem a hora de liberarem essas xerecas
 
rosadas para estes fazendeiros broncos da
 
região!? Estão com fogo na boceta,
não é? Antes disso, porém, vão continuar a
 
sentir a minha ripa, como têm feito durante
 
todos estes anos!
 
Isabel, a mais velha, tentou retrucar:
 
- Vá comer suas pretas escravas, seu
 
canalha!!! Tu não gostas das xavascas
 
roxas daquelas macacas? Deixe-nos em
 
paz, pois queremos sentir novos cacetes!
 
Na mesma hora, Carvalho Pinto deu-lhe uma
 
forte bofetada e pôs o caralho pra fora,
 
ordenando que Anicete o chupasse de
 
joelhos.
 
Resignada e recomposta da agressão,
 
Bebel aproximou-se do irmão e deixou que
 
ele a beijasse e apalpasse seus fartos e
 
pesados peitos.
 
Apesar da idade e de conhecer apenas um
 
caralho, Nicetinha mostrava-se
 
extremamente hábil no ato de mamar uma
 
rola. Deslizando a língua das bolas à ponta
do caralho fraterno, alternava mordidas
 
laterais com abocanhadas que lhe enchiam
 
as bochechas.
 
Excitada, Isabel soltou o vestido, liberando
 
suas grandes mamas para os chupões
 
tarados e animalescos do irmão.
 
Pinto, um canalha sem limites, ordenou que
 
Bel deitasse na cama e que Nicetinha
 
sentasse sobre o rosto daquela, de maneira
 
que ele pudesse comer a xana
rosada de Isabel. ao mesmo tempo em que
 
beijava os lábios angelicais e chupava as
 
tetas rijas e rosadas de Anicete.
 
Portuguesas branquinhas, as duas ficaram
vermelhas de tesão, rebolando na cama
 
como se fossem duas putas rodadas.
 
Cansado da largueza da irmã mais velha,
 
pôs-se a estocar a xereca apertada da irmã
 
mais nova. De quatro, Nicete era invadida
 
pelo pau fraterno enquanto
deliciava-se "linguando" a boceta de Isabel,
 
que arreganhava-se como uma galinha
 
caipira.
 
Isabel, que inicialmente mostrara-se
 
contrariada, surpreendeu os irmãos ao tirar
 
debaixo da cama um chicote com o qual o
 
pai costumava castigar os escravos.
Pediu que Pinto enfiasse o grosso cabo do
 
instrumento no culo virgem da irmã (quando
 
estava só, Isabel masturbava-se anal e
 
vaginalmente com o cabo do
chicote, assim como com as verduras da
 
fazenda Pau Grande). Aquele grosso cabo
 
de couro penetrou o anel da jovem Anicete,
 
provocando-lhe um misto de dor
e prazer, traduzido em gritos que foram
 
prontamente contidos pelo irmão. Alargado
 
o canal, Carvalho Pinto colocou sua verga
 
no rabinho da irmã, enquanto
Isabel, num lindo 69, alternava chupões e
 
lambidas na xoxotinha de Anicete e no
 
mastro do irmão.
 
Fervendo em tesão, Pinto retirou
 
rapidamente a pica do culo da mais nova e
 
enterrou na boca da mais velha antes que
 
começasse a disparar grossos jatos de
porra que enfeitaram aquelas
 
portuguezinhas safadas.
 
Cena 3
 
Deprimida, Carlota foge de seu marido
 
embriagado e embrenha-se na mata, onde
 
encontra Astor, o capitão-do-mato da Pau
 
Grande.
 
Em prantos, Carlota pede auxílio de Astor
 
para livrar-se de seu marido carrasco.
 
Excitado com a fragilidade daquela
 
quarentona de quadris largos e tetas
firmes, o capitão-do-mato aceita a
 
solicitação da senhora, mas atreve-se a um
 
pedido:
 
- Se sinhá deixá eu fazê brincadeira cum
 
sinhá, acabo cum a raça do sinhô!
 
Indignada, Carlota xingou Astor de preto
 
imundo e pensou em correr. Num breve
 
lapso de tempo, no entanto, percebeu sob a
 
calça daquele mulato um volume
pouco comum entre os homens da distante
 
Europa. Mais calma, começou a alisar
 
elegantemente aquela massa densa
 
formada sob a calça. Pensara Carlota,
 
então,
que aquele seria um bom começo para a
 
vingança contra seu marido.
 
Sozinhos naquele matagal escuro, Carlota
 
desamarrou a calça do mulato dando
 
liberdade a um áspero, grosso e pulsante
 
caralho preto. Mal conseguia fechar
a mão em torno de uma verga que se
 
aproximava dos vinte e cinco centímetros
 
de comprimento. Encantada e assustada, a
 
sinhá repuxava o prepúcio de maneira
a liberar uma glande roxa e quente que
 
mais parecia uma maçaneta das antigas
 
portas coloniais. Lubrificada pelo líquido
 
viscoso que não cessava de escorrer,
aquela cabeçona foi "chupeteada" pela rica
 
fazendeira, que não parava de estalar os
 
lábios em frenéticos chupões. Tomada pelo
 
tesão, Carlota exclamou:
 
- Vocês, negros, e suas majestosas
 
pirocas!!! Rasgue minhas carnes, seu
 
crioulo imundo! Encha-me de leite grosso
 
esta noite, que será a única de sua vida!
 
Safadamente risonho, Astor apertou o
 
pescoço de sua senhora obrigando-a a
 
deitar-se na grama úmida. Antes de
 
arrancar asperamente a calçola da
 
portuguesa,
alisou sua grande e volumosa "testa" (assim
 
como todas as mulheres daquele tempo,
 
Carlota não raspava sua xereca, o que a
 
deixava descomunalmente volumosa).
Com seu facão de abrir picadas na mata, o
 
Capitão cortou a calçola da dama e atacou
 
vorazmente sua xoxota. Com seus beições
 
e língua gulosos, lambia, mordiscava
e chupava aquela flor rosada; roçava sua
 
barba grande e primitiva nas coxas de
 
Carlota, que, excitada, puxava a cabeça
 
daquele rude homem para si de maneira
que a ágil língua penetrasse cada vez mais
 
fundo. Como um animal, Astor pôs Carlota
 
de quatro e enterrou vagarosamente seus
 
vinte e cinco centímetros até
os bagos. Num ritmo canino, o Capitão
 
entrava e saía daquele "bacalhau
 
português" com uma desenvoltura
 
impressionante (mãe três filhos, a matriarca
 
lusitana
era larga o sufuciente para agüentar
 
"grandes troncos").
 
Trêmula com tanto prazer, a sinhá
 
estrebuchava em seguidos orgasmos como
 
uma égua que acabava de ser atacada por
 
um cavalo; a quarentona gemia, urrava de
tesão, gritando:
 
- Preto imundo, cavalo, grosso... gostoso,
 
picudo....me arrebenta com este varão!
 
Transbordada em gozos, Carlota pediu que
 
capitão estourasse seu "vaso
retal".
 
Truculento, Astor puxou-a pelos cabelos e
 
pô-la de pé apoiada numa árvore. Virada de
 
costas, a potranca lusitana abraçava o
 
tronco da árvore enquanto sentia
um outro tronco a roçar-lhe o bundão. Linda
 
era aquela imagem: uma vara preta
 
espremida por duas grandes bandas
 
brancas.
 
Ansiosa, Carlota gritava:
 
- Arrebenta-me, seu matuto, tire as pregas
 
deste culo virgem de picas crioulas!
 
Sem perder tempo, o Capitão apertou o
 
rosto da sinhá contra o tronco da árvore e
 
começou a penetrar seu anel. Cuspiu sobre
 
a "maçaneta", encaixando-a com
habilidade. Orgulhoso de sua verga, temia,
 
no entanto, que a portuguesa não
 
agüentasse aquela aberração da natureza.
 
Chorando de dor e ódio do marido, Carlota
 
ordenou mais uma vez:
 
- Vamos, negrão, enterra esta mandioca no
 
meu vaso! Quero sangrar, quero ficar sem
 
sentar por um ano, pois só desta maneira
 
não terei que compartilhar a
mesa com aquele desgraçado!
 
Seguindo as ordens da patroa, o mulato
 
começou a alargar vagarosamente aquele
 
anel rosado. Filetes de sangue já
 
começavam a escorrer pelo rijo pau, mas
a potranca continuava a gritar:
 
- Enterra tudo, atocha este carvão até as
 
bolas! Quero meu culo pegando fogo por
 
meses!
 
Depois de alguns segundos, o mastro preto
 
estava inacreditavelmente entalado no rabo
 
de Carlota, que chorava de dor e prazer (a
 
pirocona do mulato dilatava
violentamente a a parede intestinal da
 
portuguesa). Também surpreendentemente,
 
a quarentona iniciou movimentos de
 
vai-e-vem no pau lambuzado de sangue
e de porra. Grande quantidade de ar
 
desprendia-se daquele culo a cada
 
estocada do mulato. Este, por sua vez,
 
agarrava as mamas da potranca como um
 
animal
enquanto seu caralho estourava o culo e o
 
intestino da mesma. Vaivéns contínuos até
 
que Astor posicionou o cabeção de seu
 
caralho na entradinha do vaso
de Carlota. A pressão da porra disparada foi
 
tão grande que vários pingos do precioso
 
líquido respingaram sobre o rosto de Astor
 
após rebaterem no cuzinho
da coroa. Exagerado em tudo, o mulato
 
despejou fartos mililitros de leite quente,
 
denso e cheiroso naquele rabo lusitano.
 
Mancando, Carlota despediu-se e disse que
 
esperava pela ação do mulato contra seu
 
marido.
 
Cena 4
 
Lúcido e arrependido, Carvalhão resolve
 
alforriar a negrinha Florinda, que havia
 
estuprado na tarde anterior. Concede a
 
liberdade a sua filha, esperando
que Deus pudesse lhe perdoar por tamanho
 
pecado.
 
Ao final da manhã, quando todos, menos
 
Carlota, estavam reunidos à mesa para o
 
almoço, a casa foi invadida por Astor e mais
 
três negões, todos mascarados
e portando armas.
 
Espantados com aquela invasão, Carvalhão
 
e seu filho perguntaram em tom ríspido o
 
que aquela negralhada fazia em seus
 
aposentos. Antes que Pinto concluísse
sua agressão, porém, foi alvejado com um
 
tiro no peito, caindo mortalmente ferido.
 
Assustado com o ocorrido, Carvalhão
 
perguntou o que desejavam.
 
Impregnados de ódio contra aquele
 
perverso senhor, os negros responderam
 
que queriam lhe dar uma lição, uma lição
 
que ele nunca mais esqueceria.
 
Mais altos do que o mulato Agenor, os
 
negros robustos bufavam de ódio e tesão ao
 
pensarem do planejado. Foram ao quarto de
 
Carlota, que ainda encontrava-se
de camisola, e trouxeram-na para o salão.
 
Amarraram Carvalhão a uma poltrona, de
 
maneira que ele pudesse presenciar todas
 
as ações planejados pelos amotinados.
Dois atacaram a filha mais nova enquanto
 
Agenor e o terceiro negrão seguraram
 
Carlota e Isabel.
 
Sentada numa poltrona, Nicete assustou-se
 
com dois "cacetetes" que saltaram-lhe
 
diante dos olhos. Obrigada a punhetar com
 
suas delicadas e finas mãos aqueles
belos vergalhões, segurava-os com pavor
 
enquanto suas singelas tetinhas eram
 
rudemente apalpadas e amassadas pelos
 
escravos. Mãos ásperas e calejadas
 
roçavam
na pele alva e nos mamilos róseos da
 
menina.
 
Um deles, mais ousado, puxou a ninfetinha
 
pelos cabelos e atochou a verga em sua
 
goela, enquanto o outro dava tapas de pica
 
na cara da mesma.
 
Desesperado, Carvalhão gritava:
 
- Cafres malditos, estão a comer minha
 
virgem branquinha!
 
Chorando copiosamente, o patriarca
 
prometia vingança ao mesmo tempo em que
 
implorava a piedade dos escravos.
 
Enquanto isso, Agenor e o outro negão
 
seguravam Carlota e Isabel com firmeza,
 
sarrando-as vigorosamente.
 
Em pânico, Nicetinha foi carregada até a
 
mesa central do salão, onde teve suas
 
roupas rasgadas por afiados punhais. Um
 
dos crioulos arvorou-se em chupar
a perfumada xereca da ninfeta, enquanto o
 
outro sugava-lhe os mamilos rosados com
 
vigor. Quase desfalecida de desespero,
 
Nicete chorava e implorava para
que acabassem com a sua vida.
 
Impiedoso, um dos negões encheu a boca
 
da menina com seu grosso caralho para que
 
ela parasse de implorar. O choro sufocado
 
da ninfeta foi ouvido até que
rola inchada do segundo negro começasse
 
a deslizar por suas carnes. Com veias
 
grossas que pareciam estar a ponto de
 
explodir, a vara africana arrombava
aquela bocetinha e batia-se contra o útero
 
da portuguezinha, que começava a ficar
 
lubrificada de prazer. Gradualmente, o
 
choro foi substituído por um gemido,
gemido sufocado pela peia que entrava
 
goela adentro.
 
Excitado, Agenor tirou o capuz e bradou
 
para seu antigo senhor:
 
- Português fio de uã puta, ontem cumi sua
 
muié nu mato. Estropiei o vaso dela e é por
 
isso que ela tá desse jeitio. Vô cumê de
 
novo hoje; vô cumê ela e
sua fia na frente do sinhô.
 
Extenuada e dolorida, Carlota não esperava
 
a surpresa:
 
- Eu disse que você só me teria uma vez, seu
 
preto imundo.
 
Agenor retrucou:
 
- Imundo e sujo despôs de cumê esse culo
 
apretado. Num tumei banho hoje cause que
 
queria ficar cum seu perfume.
 
Colocando o pauzão pra fora, o mulato
 
causou espanto no português e em Isabel,
 
que encontrava-se ao lado. Sem perder
 
tempo, tomou Bel pelo braço e começou
a alisá-la por sobre o vestido. Peitos, xoxota
 
e bunda eram percorridos por aquelas mãos
 
secas e ásperas de maneira selvagem.
 
Sem que ninguém esperasse, Isabel apalpou
 
o saco de Agenor e perguntou à mãe:
 
- Tudo isso dentro da senhora, minha mãe?
 
Prontamente ajoelhou-se e abocanhou a
 
"maçaneta" como se chupasse uma manga.
 
Segurando com firmeza a verga do mulato,
 
lambia-a e passava-a entre os seus
grandes peitos, batendo diversas vezes com
 
o cabeção do caralho em seu dilatado
 
mamilo.
 
Surpreso, o pai chorava de desgosto e
 
sofria amargamente por todos os pecados
 
que cometera. Desolado, gritava:
 
- três putanas, vivo nesta casa com três
 
putanas!
 
Isabel, mais excitada do que nunca, deu
 
vazão aos desejos permitidos pela recente
 
liberdade. Olhando para a irmã, que urrava
 
de dor e prazer ao ser penetrada
no culo e na xota por dois negões taludos,
 
segurou o cacete de Agenor pela base o
 
abocanhou com inimaginável furor. Dos
 
vinte e cinco centímetro de pica,
apenas um ou dois ficaram de fora.
 
Espantosamente, Isabel estufava seu
 
pescoço, dilatado internamente pela
 
pressão de um paio que ainda tinha o gosto
 
das
pregas de sua mãe.
 
Excitada, Carlota cedeu à ocasião e
 
começou a esfregar-se com maior
 
intensidade no terceiro negão.
 
Este último escravo usava calças de
 
capoeiras, assim como seus amigos. O
 
volume sob a calça, no entanto, parecia
 
surpreendentemente maior do que o todos
(seria possível ser maior do que o de
 
Agenor?).
 
Carlota desamarrou a calça e puxou a verga
 
semi-mole para cima. Apesar de ser uns dois
 
centímetros menor do que a vara de
 
Agenor, o negrão possuía um caralho
mais grosso, mais espesso que o saco
 
escrotal, que muito lembrava os rolos de
 
fumo do interior. Punhetando com as duas
 
mãos aquela maçaroca, sinhá a fez
ficar rija, latejante e chorosa. Um líquido
 
transparente e com cheiro forte empestou
 
toda a sala, que naquela altura era o maior
 
centro de putaria de todo
o interior de São Paulo.
 
Atracada com o mulato Agenor, que a comia
 
numa poltrona ao lado de seu pai, Isabel
 
dava altos gritos de prazer. Bradava, então:
 
- Veja, senhor meu pai, olhe este mulato
 
taludo me comendo com gosto! Hoje
 
consegui minha liberdade, estou livre do
 
senhor e de meu irmão canalha, que me
comia desde tenra idade.
 
Melada de tesão, Isabel esfregava a mão na
 
pica lambuzada de Agenor para passar na
 
face do pai.
 
- Sente meu cheiro, seu puto, sente o cheiro
 
desta vaquinha que o senhor cansou de
 
olhar no banho (durante muitos anos,
 
Carvalhão masturbou-se olhando as
filhas nuas banharem-se no lago próximo à
 
fazenda)
 
Isabel cavalgava como a mais experiente
 
das prostitutas. Espetada naquela
 
mandioca, fazia movimentos circulares que
 
deixavam Agenor quase desfalecido.
 
Naquele
momento, o cio de anos foi liberado com
 
todo vigor.
 
Ousada, Carlota ficou de quatro, apoiou as
 
mãos nos joelhos do marido imóvel e pediu
 
que o negão alargasse ainda mais sua
 
xereca. Invadida por meio palmo
de espessura, urrou ofensas ao velho
 
Carvalhão:
 
- Corno lusitano, olhe quanto prazer este
 
grosseiro imundo pode me oferecer! Olhe
 
meu sangue a escorrer, meu gozo a descer;
 
olhe e veja sua propriedade
invadida e tomada!
 
Como um animal, o negão taludo socava a
 
xota de Carlota com firmeza, agarrando-a
 
em suas ancas de matriarca lusitana. Num
 
dialeto africano, gritava palavras
para Carlota e para o seu marido, e cuspia
 
com ódio na cara da cadela lusitana.
 
Carlota: Grite, negro boçal, grite em sua
 
língua que essa xereca portuguesa foi a
 
mais gostosa de sua vida! Esfole minhas
 
carnes com esta tora preta!
 
Não se dando por satisfeita, Carlota
 
ordenou que Agenor largasse sua filha e a
 
enterrasse mais uma vez por trás.
 
Tolhida de seu brinquedão, Isabel foi dar
 
conta dos dois negões que destroçavam
 
sua irmã com violentas varadas - de pé,
 
apoiada na cristaleira, Nicete parecia
uma fina película branca amassada por dois
 
negros gigantes que a babavam como cães.
 
Depois de tascar um beijo sensual na
 
caçula, Isabel tirou uma das vergas
da xota da sua irmã e engoliu-a até o talo,
 
como havia feito com Agenor.
 
Penetrada por dois imensos cacetes,
 
Carlota olhava sensualmente e
 
odiosamente para o seu marido; ódio este
 
que não a impediu de começar a alisar a
 
verga
de Carvalhão. (menor do que a dos
 
escravos, a pica do patriarca não deixava a
 
desejar, no entanto).
 
Muito zonzo com tantas atitudes chocantes,
 
Carvalhão viu seu pau crescer
 
involuntariamente.
 
Numa cena inconcebível naqueles tempos,
 
Carlota era espetada por dois negros ao
 
mesmo tempo em que punhetava o marido
 
de forma sarcástica e ousada. É possível
que tenha sido a única mulher branca a
 
experimentar esta sensação em todo o
 
século XIX.
 
Exaustos e ansiosos para despejarem
 
caudalosos mililitros de porra espessa e
 
quente, os rebelados acomodaram as
 
damas na mesa central. Isabel e Anicete
foram posicionadas uma ao lado da outra,
 
enquanto a matriarca deitou-se em posição
 
oposta, encostando sua cabeça na das
 
filhas. Em poucos segundos, os
amotinados dispararam fortes jatos de
 
esperma que escorreram abundantemente
 
por aqueles lindos e alvos rostinhos. Em
 
represália aos maus tratos sofridos,
os negros davam chibatadas simbólicas
 
com seus respectivos caralhões no rosto
 
daquelas damas.
 
Inconscientemente excitado, Carvalhão
 
ainda teve a chance de sentir a boca de sua
 
esposa em seu caralho. Lambuzada de
 
porra escrava, Carlota ainda teve
fôlego para mais alguns esguichos de leite
 
que espirraram de seu velho marido.
 
Depois de gozar, numa espécie de último
 
suspiro, Carvalhão sofreu um derrame
 
cerebral, ficando mudo e paralítico. Imóvel,
 
teve de assistir passivo pelo
resto de sua vida as constantes visitas
 
feitas a sua casa pela escravaria. Mas isto é
 
outra história, que talvez conte se tiver
 
oportunidade.

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