A revolta dos negões taludos
Tudo se passou na província de São Paulo
(Brasil) do século XIX, uma região de
grandes contrastes, povoada por alguns
poucos ricos fazendeiros e por seus
numerosos escravos e escravas africanos.
Numa realidade baseada em antagonismos,
a convivência só era possível por meio da
opressão, que deveria aplacar
os conflitos em potencial: o mais forte
deveria esmagar os mais fracos para que
estes nunca se voltassem contra tantas
injustiças.
Na Fazenda "Pau Grande", nosso principal
cenário, vivia o patriarca Manuel Carvalho,
sessentão português que administrava sua
família e seus escravos com
mãos de ferro. Sua mulher, Carlota Isabel
Carvalho, era vinte anos mais nova e sofria
desde jovem com os maus tratos e com o
desprezo de seu truculento
marido. Três filhos foram os frutos de vinte
e cinco anos de matrimônio: Manuel
Carvalho Pinto, Maria Isabel e Maria Anicete
Carvalho. Manuel Pinto, um
jovem robusto, bonito e ousado, herdara do
pai a crueldade para com os escravos.
Maria Isabel e Anicete, duas lindas jovens
loirinhas de 17 e 15 anos,
eram jóias pretendidas pelos fazendeiros
mais ricos da região.
Cena 1
Grosseirão e exigente, Manuel Carvalho
aplica uma punição em Florinda, uma
negrinha escrava que trabalhava como
cozinheira na "Pau Grande". Contrariado
com o almoço do dia, Carvalhão resolve dar
uma lição na escravinha (Com
aproximadamente 18 anos de idade,
Florinda era uma mulata gostosa, com
lábios carnudos,
bunda grande e redonda, coxas grossas e
peitinhos médios).
Desavisada, a mulatinha preparava a janta
daquele dia quando Carvalhão prensou-a
contra o fogão à lenha roçando sua peia
naquele rabão. Gritando palavras
sujas, que humilhavam a linda menina, o
português sarrava a crioula e apalpava suas
tetas por sobre a roupa. Após alguns
segundos naquela excitante sacanagem,
resolveu aplicar-lhe o castigo. Deitou-a de
bruços sobre o mesão da cozinha, levantou
seu saião branco de escrava e começou a
apalpar aquela grande bunda,
ao mesmo tempo em que esfregava os
dedos calejados nas entradinhas do culo e
de um xerecão repleto de pentelhos
encaracolados (sua xoxota, como a maior
parte das xotas crioulas, era parruda, com
grandes lábios roxeados entremeados por
um grelo acinzentado). Em seguida, pôs o
seu pau para fora metendo-o
violentamente na xana da crioula, que tinha
sua boca tapada por aquele rude patrão.
Depois de muitas estocadas, Carvalhão
virou a negrinha de frente e,
já em cima do mesão, começou a bombear
aquele largo xoxotão. Apoderando-se de
uma grande banana verde que
encontrava-se num cesto de frutas, o
portuga
fez que a escrava a chupasse,
pronunciando frases odiosas:
- Toma, sua preta, engole duas bananas,
uma por cima e outra por baixo! Gosta de
bananas, né macaca?! Você nunca mais vai
me desagradar, sua puta crioula!
Seus dedos apertavam os mamilos negros e
estufados de Florinda, os mesmos mamilos
sugados e lambidos repetidamente e com
violência. Pouco depois de pronunciar
suas sordícies, retirou o pau da bocetona e
gozou no rostinho da escrava chorosa, que
ainda encontrava-se atolada com uma
banana em sua boca.
Naquele exato momento, sinhá Carlota
adentrou o recinto e soltou um alto e
espantado "Não!!!". Carvalhão ainda
recolhia sua peia semi-mole quando soube
de sua desesperada esposa que Florinda
era sua filha, uma filha nascida de outra
violência cometida contra a escrava Xica
(Francisca havia sido uma preta
retinta maravilhosa. Detentora de seios
empinados e de uma bunda monumental,
colocava em transe todos os negões da
senzala. Fora punida por Carvalhão depois
que este a viu dando para dois escravos no
moenda de cana da Fazenda)
Cena 2
Num espaçoso e solitário quarto do
casarão, Isabel e Anicete conversam com
sofreguidão sobre os empecilhos criados
pelo pai e pelo irmão para que elas se
casassem. Reféns do patriarcalismo
lusitano, as duas lamentavam a ausência de
liberdade e os desmandos dos homens de
sua família.
Escondido atrás da porta, Manuel Carvalho
Pinto ouve as lamúrias das irmãs até que
adentra o quarto e grita:
- Ora pois, suas portuguesas putinhas, não
vêem a hora de liberarem essas xerecas
rosadas para estes fazendeiros broncos da
região!? Estão com fogo na boceta,
não é? Antes disso, porém, vão continuar a
sentir a minha ripa, como têm feito durante
todos estes anos!
Isabel, a mais velha, tentou retrucar:
- Vá comer suas pretas escravas, seu
canalha!!! Tu não gostas das xavascas
roxas daquelas macacas? Deixe-nos em
paz, pois queremos sentir novos cacetes!
Na mesma hora, Carvalho Pinto deu-lhe uma
forte bofetada e pôs o caralho pra fora,
ordenando que Anicete o chupasse de
joelhos.
Resignada e recomposta da agressão,
Bebel aproximou-se do irmão e deixou que
ele a beijasse e apalpasse seus fartos e
pesados peitos.
Apesar da idade e de conhecer apenas um
caralho, Nicetinha mostrava-se
extremamente hábil no ato de mamar uma
rola. Deslizando a língua das bolas à ponta
do caralho fraterno, alternava mordidas
laterais com abocanhadas que lhe enchiam
as bochechas.
Excitada, Isabel soltou o vestido, liberando
suas grandes mamas para os chupões
tarados e animalescos do irmão.
Pinto, um canalha sem limites, ordenou que
Bel deitasse na cama e que Nicetinha
sentasse sobre o rosto daquela, de maneira
que ele pudesse comer a xana
rosada de Isabel. ao mesmo tempo em que
beijava os lábios angelicais e chupava as
tetas rijas e rosadas de Anicete.
Portuguesas branquinhas, as duas ficaram
vermelhas de tesão, rebolando na cama
como se fossem duas putas rodadas.
Cansado da largueza da irmã mais velha,
pôs-se a estocar a xereca apertada da irmã
mais nova. De quatro, Nicete era invadida
pelo pau fraterno enquanto
deliciava-se "linguando" a boceta de Isabel,
que arreganhava-se como uma galinha
caipira.
Isabel, que inicialmente mostrara-se
contrariada, surpreendeu os irmãos ao tirar
debaixo da cama um chicote com o qual o
pai costumava castigar os escravos.
Pediu que Pinto enfiasse o grosso cabo do
instrumento no culo virgem da irmã (quando
estava só, Isabel masturbava-se anal e
vaginalmente com o cabo do
chicote, assim como com as verduras da
fazenda Pau Grande). Aquele grosso cabo
de couro penetrou o anel da jovem Anicete,
provocando-lhe um misto de dor
e prazer, traduzido em gritos que foram
prontamente contidos pelo irmão. Alargado
o canal, Carvalho Pinto colocou sua verga
no rabinho da irmã, enquanto
Isabel, num lindo 69, alternava chupões e
lambidas na xoxotinha de Anicete e no
mastro do irmão.
Fervendo em tesão, Pinto retirou
rapidamente a pica do culo da mais nova e
enterrou na boca da mais velha antes que
começasse a disparar grossos jatos de
porra que enfeitaram aquelas
portuguezinhas safadas.
Cena 3
Deprimida, Carlota foge de seu marido
embriagado e embrenha-se na mata, onde
encontra Astor, o capitão-do-mato da Pau
Grande.
Em prantos, Carlota pede auxílio de Astor
para livrar-se de seu marido carrasco.
Excitado com a fragilidade daquela
quarentona de quadris largos e tetas
firmes, o capitão-do-mato aceita a
solicitação da senhora, mas atreve-se a um
pedido:
- Se sinhá deixá eu fazê brincadeira cum
sinhá, acabo cum a raça do sinhô!
Indignada, Carlota xingou Astor de preto
imundo e pensou em correr. Num breve
lapso de tempo, no entanto, percebeu sob a
calça daquele mulato um volume
pouco comum entre os homens da distante
Europa. Mais calma, começou a alisar
elegantemente aquela massa densa
formada sob a calça. Pensara Carlota,
então,
que aquele seria um bom começo para a
vingança contra seu marido.
Sozinhos naquele matagal escuro, Carlota
desamarrou a calça do mulato dando
liberdade a um áspero, grosso e pulsante
caralho preto. Mal conseguia fechar
a mão em torno de uma verga que se
aproximava dos vinte e cinco centímetros
de comprimento. Encantada e assustada, a
sinhá repuxava o prepúcio de maneira
a liberar uma glande roxa e quente que
mais parecia uma maçaneta das antigas
portas coloniais. Lubrificada pelo líquido
viscoso que não cessava de escorrer,
aquela cabeçona foi "chupeteada" pela rica
fazendeira, que não parava de estalar os
lábios em frenéticos chupões. Tomada pelo
tesão, Carlota exclamou:
- Vocês, negros, e suas majestosas
pirocas!!! Rasgue minhas carnes, seu
crioulo imundo! Encha-me de leite grosso
esta noite, que será a única de sua vida!
Safadamente risonho, Astor apertou o
pescoço de sua senhora obrigando-a a
deitar-se na grama úmida. Antes de
arrancar asperamente a calçola da
portuguesa,
alisou sua grande e volumosa "testa" (assim
como todas as mulheres daquele tempo,
Carlota não raspava sua xereca, o que a
deixava descomunalmente volumosa).
Com seu facão de abrir picadas na mata, o
Capitão cortou a calçola da dama e atacou
vorazmente sua xoxota. Com seus beições
e língua gulosos, lambia, mordiscava
e chupava aquela flor rosada; roçava sua
barba grande e primitiva nas coxas de
Carlota, que, excitada, puxava a cabeça
daquele rude homem para si de maneira
que a ágil língua penetrasse cada vez mais
fundo. Como um animal, Astor pôs Carlota
de quatro e enterrou vagarosamente seus
vinte e cinco centímetros até
os bagos. Num ritmo canino, o Capitão
entrava e saía daquele "bacalhau
português" com uma desenvoltura
impressionante (mãe três filhos, a matriarca
lusitana
era larga o sufuciente para agüentar
"grandes troncos").
Trêmula com tanto prazer, a sinhá
estrebuchava em seguidos orgasmos como
uma égua que acabava de ser atacada por
um cavalo; a quarentona gemia, urrava de
tesão, gritando:
- Preto imundo, cavalo, grosso... gostoso,
picudo....me arrebenta com este varão!
Transbordada em gozos, Carlota pediu que
capitão estourasse seu "vaso
retal".
Truculento, Astor puxou-a pelos cabelos e
pô-la de pé apoiada numa árvore. Virada de
costas, a potranca lusitana abraçava o
tronco da árvore enquanto sentia
um outro tronco a roçar-lhe o bundão. Linda
era aquela imagem: uma vara preta
espremida por duas grandes bandas
brancas.
Ansiosa, Carlota gritava:
- Arrebenta-me, seu matuto, tire as pregas
deste culo virgem de picas crioulas!
Sem perder tempo, o Capitão apertou o
rosto da sinhá contra o tronco da árvore e
começou a penetrar seu anel. Cuspiu sobre
a "maçaneta", encaixando-a com
habilidade. Orgulhoso de sua verga, temia,
no entanto, que a portuguesa não
agüentasse aquela aberração da natureza.
Chorando de dor e ódio do marido, Carlota
ordenou mais uma vez:
- Vamos, negrão, enterra esta mandioca no
meu vaso! Quero sangrar, quero ficar sem
sentar por um ano, pois só desta maneira
não terei que compartilhar a
mesa com aquele desgraçado!
Seguindo as ordens da patroa, o mulato
começou a alargar vagarosamente aquele
anel rosado. Filetes de sangue já
começavam a escorrer pelo rijo pau, mas
a potranca continuava a gritar:
- Enterra tudo, atocha este carvão até as
bolas! Quero meu culo pegando fogo por
meses!
Depois de alguns segundos, o mastro preto
estava inacreditavelmente entalado no rabo
de Carlota, que chorava de dor e prazer (a
pirocona do mulato dilatava
violentamente a a parede intestinal da
portuguesa). Também surpreendentemente,
a quarentona iniciou movimentos de
vai-e-vem no pau lambuzado de sangue
e de porra. Grande quantidade de ar
desprendia-se daquele culo a cada
estocada do mulato. Este, por sua vez,
agarrava as mamas da potranca como um
animal
enquanto seu caralho estourava o culo e o
intestino da mesma. Vaivéns contínuos até
que Astor posicionou o cabeção de seu
caralho na entradinha do vaso
de Carlota. A pressão da porra disparada foi
tão grande que vários pingos do precioso
líquido respingaram sobre o rosto de Astor
após rebaterem no cuzinho
da coroa. Exagerado em tudo, o mulato
despejou fartos mililitros de leite quente,
denso e cheiroso naquele rabo lusitano.
Mancando, Carlota despediu-se e disse que
esperava pela ação do mulato contra seu
marido.
Cena 4
Lúcido e arrependido, Carvalhão resolve
alforriar a negrinha Florinda, que havia
estuprado na tarde anterior. Concede a
liberdade a sua filha, esperando
que Deus pudesse lhe perdoar por tamanho
pecado.
Ao final da manhã, quando todos, menos
Carlota, estavam reunidos à mesa para o
almoço, a casa foi invadida por Astor e mais
três negões, todos mascarados
e portando armas.
Espantados com aquela invasão, Carvalhão
e seu filho perguntaram em tom ríspido o
que aquela negralhada fazia em seus
aposentos. Antes que Pinto concluísse
sua agressão, porém, foi alvejado com um
tiro no peito, caindo mortalmente ferido.
Assustado com o ocorrido, Carvalhão
perguntou o que desejavam.
Impregnados de ódio contra aquele
perverso senhor, os negros responderam
que queriam lhe dar uma lição, uma lição
que ele nunca mais esqueceria.
Mais altos do que o mulato Agenor, os
negros robustos bufavam de ódio e tesão ao
pensarem do planejado. Foram ao quarto de
Carlota, que ainda encontrava-se
de camisola, e trouxeram-na para o salão.
Amarraram Carvalhão a uma poltrona, de
maneira que ele pudesse presenciar todas
as ações planejados pelos amotinados.
Dois atacaram a filha mais nova enquanto
Agenor e o terceiro negrão seguraram
Carlota e Isabel.
Sentada numa poltrona, Nicete assustou-se
com dois "cacetetes" que saltaram-lhe
diante dos olhos. Obrigada a punhetar com
suas delicadas e finas mãos aqueles
belos vergalhões, segurava-os com pavor
enquanto suas singelas tetinhas eram
rudemente apalpadas e amassadas pelos
escravos. Mãos ásperas e calejadas
roçavam
na pele alva e nos mamilos róseos da
menina.
Um deles, mais ousado, puxou a ninfetinha
pelos cabelos e atochou a verga em sua
goela, enquanto o outro dava tapas de pica
na cara da mesma.
Desesperado, Carvalhão gritava:
- Cafres malditos, estão a comer minha
virgem branquinha!
Chorando copiosamente, o patriarca
prometia vingança ao mesmo tempo em que
implorava a piedade dos escravos.
Enquanto isso, Agenor e o outro negão
seguravam Carlota e Isabel com firmeza,
sarrando-as vigorosamente.
Em pânico, Nicetinha foi carregada até a
mesa central do salão, onde teve suas
roupas rasgadas por afiados punhais. Um
dos crioulos arvorou-se em chupar
a perfumada xereca da ninfeta, enquanto o
outro sugava-lhe os mamilos rosados com
vigor. Quase desfalecida de desespero,
Nicete chorava e implorava para
que acabassem com a sua vida.
Impiedoso, um dos negões encheu a boca
da menina com seu grosso caralho para que
ela parasse de implorar. O choro sufocado
da ninfeta foi ouvido até que
rola inchada do segundo negro começasse
a deslizar por suas carnes. Com veias
grossas que pareciam estar a ponto de
explodir, a vara africana arrombava
aquela bocetinha e batia-se contra o útero
da portuguezinha, que começava a ficar
lubrificada de prazer. Gradualmente, o
choro foi substituído por um gemido,
gemido sufocado pela peia que entrava
goela adentro.
Excitado, Agenor tirou o capuz e bradou
para seu antigo senhor:
- Português fio de uã puta, ontem cumi sua
muié nu mato. Estropiei o vaso dela e é por
isso que ela tá desse jeitio. Vô cumê de
novo hoje; vô cumê ela e
sua fia na frente do sinhô.
Extenuada e dolorida, Carlota não esperava
a surpresa:
- Eu disse que você só me teria uma vez, seu
preto imundo.
Agenor retrucou:
- Imundo e sujo despôs de cumê esse culo
apretado. Num tumei banho hoje cause que
queria ficar cum seu perfume.
Colocando o pauzão pra fora, o mulato
causou espanto no português e em Isabel,
que encontrava-se ao lado. Sem perder
tempo, tomou Bel pelo braço e começou
a alisá-la por sobre o vestido. Peitos, xoxota
e bunda eram percorridos por aquelas mãos
secas e ásperas de maneira selvagem.
Sem que ninguém esperasse, Isabel apalpou
o saco de Agenor e perguntou à mãe:
- Tudo isso dentro da senhora, minha mãe?
Prontamente ajoelhou-se e abocanhou a
"maçaneta" como se chupasse uma manga.
Segurando com firmeza a verga do mulato,
lambia-a e passava-a entre os seus
grandes peitos, batendo diversas vezes com
o cabeção do caralho em seu dilatado
mamilo.
Surpreso, o pai chorava de desgosto e
sofria amargamente por todos os pecados
que cometera. Desolado, gritava:
- três putanas, vivo nesta casa com três
putanas!
Isabel, mais excitada do que nunca, deu
vazão aos desejos permitidos pela recente
liberdade. Olhando para a irmã, que urrava
de dor e prazer ao ser penetrada
no culo e na xota por dois negões taludos,
segurou o cacete de Agenor pela base o
abocanhou com inimaginável furor. Dos
vinte e cinco centímetro de pica,
apenas um ou dois ficaram de fora.
Espantosamente, Isabel estufava seu
pescoço, dilatado internamente pela
pressão de um paio que ainda tinha o gosto
das
pregas de sua mãe.
Excitada, Carlota cedeu à ocasião e
começou a esfregar-se com maior
intensidade no terceiro negão.
Este último escravo usava calças de
capoeiras, assim como seus amigos. O
volume sob a calça, no entanto, parecia
surpreendentemente maior do que o todos
(seria possível ser maior do que o de
Agenor?).
Carlota desamarrou a calça e puxou a verga
semi-mole para cima. Apesar de ser uns dois
centímetros menor do que a vara de
Agenor, o negrão possuía um caralho
mais grosso, mais espesso que o saco
escrotal, que muito lembrava os rolos de
fumo do interior. Punhetando com as duas
mãos aquela maçaroca, sinhá a fez
ficar rija, latejante e chorosa. Um líquido
transparente e com cheiro forte empestou
toda a sala, que naquela altura era o maior
centro de putaria de todo
o interior de São Paulo.
Atracada com o mulato Agenor, que a comia
numa poltrona ao lado de seu pai, Isabel
dava altos gritos de prazer. Bradava, então:
- Veja, senhor meu pai, olhe este mulato
taludo me comendo com gosto! Hoje
consegui minha liberdade, estou livre do
senhor e de meu irmão canalha, que me
comia desde tenra idade.
Melada de tesão, Isabel esfregava a mão na
pica lambuzada de Agenor para passar na
face do pai.
- Sente meu cheiro, seu puto, sente o cheiro
desta vaquinha que o senhor cansou de
olhar no banho (durante muitos anos,
Carvalhão masturbou-se olhando as
filhas nuas banharem-se no lago próximo à
fazenda)
Isabel cavalgava como a mais experiente
das prostitutas. Espetada naquela
mandioca, fazia movimentos circulares que
deixavam Agenor quase desfalecido.
Naquele
momento, o cio de anos foi liberado com
todo vigor.
Ousada, Carlota ficou de quatro, apoiou as
mãos nos joelhos do marido imóvel e pediu
que o negão alargasse ainda mais sua
xereca. Invadida por meio palmo
de espessura, urrou ofensas ao velho
Carvalhão:
- Corno lusitano, olhe quanto prazer este
grosseiro imundo pode me oferecer! Olhe
meu sangue a escorrer, meu gozo a descer;
olhe e veja sua propriedade
invadida e tomada!
Como um animal, o negão taludo socava a
xota de Carlota com firmeza, agarrando-a
em suas ancas de matriarca lusitana. Num
dialeto africano, gritava palavras
para Carlota e para o seu marido, e cuspia
com ódio na cara da cadela lusitana.
Carlota: Grite, negro boçal, grite em sua
língua que essa xereca portuguesa foi a
mais gostosa de sua vida! Esfole minhas
carnes com esta tora preta!
Não se dando por satisfeita, Carlota
ordenou que Agenor largasse sua filha e a
enterrasse mais uma vez por trás.
Tolhida de seu brinquedão, Isabel foi dar
conta dos dois negões que destroçavam
sua irmã com violentas varadas - de pé,
apoiada na cristaleira, Nicete parecia
uma fina película branca amassada por dois
negros gigantes que a babavam como cães.
Depois de tascar um beijo sensual na
caçula, Isabel tirou uma das vergas
da xota da sua irmã e engoliu-a até o talo,
como havia feito com Agenor.
Penetrada por dois imensos cacetes,
Carlota olhava sensualmente e
odiosamente para o seu marido; ódio este
que não a impediu de começar a alisar a
verga
de Carvalhão. (menor do que a dos
escravos, a pica do patriarca não deixava a
desejar, no entanto).
Muito zonzo com tantas atitudes chocantes,
Carvalhão viu seu pau crescer
involuntariamente.
Numa cena inconcebível naqueles tempos,
Carlota era espetada por dois negros ao
mesmo tempo em que punhetava o marido
de forma sarcástica e ousada. É possível
que tenha sido a única mulher branca a
experimentar esta sensação em todo o
século XIX.
Exaustos e ansiosos para despejarem
caudalosos mililitros de porra espessa e
quente, os rebelados acomodaram as
damas na mesa central. Isabel e Anicete
foram posicionadas uma ao lado da outra,
enquanto a matriarca deitou-se em posição
oposta, encostando sua cabeça na das
filhas. Em poucos segundos, os
amotinados dispararam fortes jatos de
esperma que escorreram abundantemente
por aqueles lindos e alvos rostinhos. Em
represália aos maus tratos sofridos,
os negros davam chibatadas simbólicas
com seus respectivos caralhões no rosto
daquelas damas.
Inconscientemente excitado, Carvalhão
ainda teve a chance de sentir a boca de sua
esposa em seu caralho. Lambuzada de
porra escrava, Carlota ainda teve
fôlego para mais alguns esguichos de leite
que espirraram de seu velho marido.
Depois de gozar, numa espécie de último
suspiro, Carvalhão sofreu um derrame
cerebral, ficando mudo e paralítico. Imóvel,
teve de assistir passivo pelo
resto de sua vida as constantes visitas
feitas a sua casa pela escravaria. Mas isto é
outra história, que talvez conte se tiver
oportunidade.