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sábado, 9 de maio de 2015

grupo no Whatsapp

-----Mensagem original-----
De: Cássio Santos <maluqueiro@gmail.com>
    Para: <super_erotico@googlegroups.com>
Data: Quinta, 22 de Janeiro de 2015 12:05
Assunto: super erótico Whatsapp

Olá amigos,

Quem quiser participar de um grupo no Whatsapp com a mesma temática deste grupo, só passar o número que adiciono.

Atenciosamente:
Cássio Santos

Fone: (11) 98781-4910
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primeira vez que dei para o diego

Olá eu sou Marcela e vou relatar para vocês como foi a minha primeira vez,
quando eu dei para meu namorado Diego.
Eu tinha 18 anos já tinha perdido a "virgindade" com meu primeiro namorado,
mas atualmente eu namorava com Diego.
Que tinha mesma idade que eu e morávamos no mesmo bairro
Estudávamos no mesmo colégio, já fazia três (3) meses que namorava com ele,
mas nunca tínhamos transado o máximo que já tínhamos nos aventurado a fazer
foi deixar Diego de mamar nos meus seios na garagem de minha casa e
dedilhar minha xoxota até eu gozar em seus dedos que ficaram lambuzados...
Ele muito safado lambeu os dedos todos...
-Uma delicia até minha calcinha ficou meladinha.
Tinha que aproveitar o quanto podia.
Minha mãe dava muita marcação em cima da gente, eu morria de tesão assim de
noite sozinha no escuro do meu quarto eu curtia siri rica adoidado, pois
morria de vontade de fazer sexo. Dormia e acordava pensando em transar com
Diego,ainda mais que ele tinha um cacete enorme,ele é negro aí já podem
imaginar a delicia que era.
Eu sou normal como toda mulher jovem e saudável.
Mas quando Diego achou um emprego em um mercadinho no bairro falou: Marcela
meu primeiro dinheiro que receber vou te levar a um motel, você topa?
Assim ficou planejado o tempo foi passando o desejo aumentando e nós nada
de ir até o bendito motel.
Quase sempre namorávamos nos intervalos das aulas, até que na semana
passada. E nada de transar assim um dia após o trabalho Diego veio para o
colégio com uma motocicleta, que usava para fazer entregas,
-Que legal Diego agora está motorizado ein...*.
-E sim Marcela não é minha, mas está sobre meus cuidados posso usar o tempo
todo.
-Ah tá ai uma coisa que gostei dá ate para sair da aula e chegar a casa
mais cedo. Sim ficou melhor e te levarei em casa sempre minha gata gostosa
e já vinha me beijando gostoso. Aí delicia meu nego sabia me cativar.
Assim naquela quinta feira tivemos duas aulas vagas ficamos no pátio do
colégio namorando discretamente esperando a hora de ir embora.
Coisa normal de namorados estava sentados no pátio nós beijando muito até
que na ânsia daquele corpo que eu tenho muito tesão comecei a passar a mão
sobre seu cacete. Com descrição é claro,longe de nós sermos pegos pela
direção.
Diego estava super excitado de leve retribuiu o carinho passando a sua mão
em minha xoxota sobre a roupa.
Tanto eu como ele ficamos mais excitado ainda, doidos por sexo, mas sem
saber o que fazer sem ter para onde ir foi quando Diego me chamou para ir
até a casa de sua avó idosa que morava perto do colégio.
Vamos Marcela minha avó, não enxerga direito entramos e saímos ela nem vai
perceber o que viemos fazer eu ligo para meu tio dizendo que estou por lá
fazendo companhia para ela ate ele chegar do trabalho na cidade vizinha.
-Hum tem razão Diego vamos senão vamos ficar doidos de tanto tesão
reprimido.
Chegamos era quase 21 horas conversamos com sua avó que ficou feliz de
conhecer a namorada de seu neto ficamos vendo um pouco de televisão foi
quando avó de Diego disse que ia dormir.
Levamo-la até seu quarto vestimos sua roupa de dormir, demos seus remédios
calmantes e fomos para sala esperar até seu tio chegar.
No sofá ficamos entre amasso e beijos até que o celular de Diego toca.
Era seu tio dizendo que iria se atrasar um pouco que Diego o esperasse,
pois houve um acidente na rodovia... Hum se alguém pensou que achamos ruim,
se enganaram.
Diego era só tesão agora tínhamos um lugar para saciar nossa ânsia de sexo
e quando Diego tocou em minha xoxota eu já estava excitada soltei um gemido
rouco e comecei acariciando seu cacete.
Diego me segurou por uma das mãos e fomos até um quarto que estava
desocupado, caímos na cama como alucinada entre amasso e beijos e toque em
segundos estava sem roupas eu só de calcinha fio dental vermelha e ele de
cueca Box preta. Meus olhos cintilavam de tesão.
Eu queria que este momento se prolongasse ao máximo.
Esta seria a noite do meu amor maior. Diego carinhoso e gentil foi tirando
minha calcinha e com beijos molhados começou dando lambidas em minha xoxota
que estava meladinha de tesão.
Foi então que invertemos a posição começando um sessenta e nove (69).
Eu fiquei por cima.
Estávamos ambos loucos de tesão reprimido quando Diego começou a sugar meu
grelinho eu fiquei como uma louca alucinada gemendo rebolando em seu rosto
lambuzando-o com meu mel.
Foi impossível controlar, mas nem bem comecei eu gozei em abundancia.
Foi ai que comecei a sentir a dimensão do cacete de Diego que entrava e
saia de minha garganta me deixando até com falta de ar...
Ele queria prolongar ao máximo, mas tínhamos o fator tempo... Precisávamos
aproveitar quando Diego me colocou de quatro na pequena cama de solteiro e
com cacete todo babado de minha saliva me veio encochando até que senti a
cabeça do cacete entre os grandes lábios e com um movimento hábil e
certeiro meteu... Com força e vigor, gritei e quando me dei conta de onde
estávamos mordi os lábios.
Diego segurou pelos meus cabelos me fazendo sentir como uma potranca e com
os movimentos sincronizados fomos acelerando um vai e vem, até chegar ao
ápice do prazer.
Diego fudeu loucamente minha xoxota, parecíamos dois insanos em uma corrida
desenfreada onde o premio seria o êxtase de dois seres que se deixaram ser
aquecidos pelo clamor do sexo.
Fomos irresponsáveis na ausência da camisinha e nem respeitamos a casa de
sua avó.
Coitada que deve ter achado que sonhou com gritos e gemidos, mas foi apenas
eu e seu neto Diego por força maior acabamos consumindo nossa primeira
transa em sua casa.
Mas graças aos bons ventos deu tudo certo quando o tio do meu namorado
chegou estávamos na sala vendo TV e fomos embora sem deixar vestígios.
Agora sempre encontramos um jeito e estamos sempre transando, sem deixar de
usar o preservativo afinal é essencial.
Diego está mais liberal e estamos pensando em realizar uma fantasia sua que
é de fazer ménage feminino.
Estou ciente do que pode ocorrer, mas também estou curiosa de conhecer o
outro lado do sexo que é ter uma mulher dividindo meu macho e ele bem sabe
que adoro inovações e vou querer provar e ser provada com todas as emoções
possíveis. Para evitar surpresas nós estamos à procura de uma garota de
programa para fazermos uma noite a dois.
Eu espero que assim que encontrarmos a mulher que caiba dentro de nosso
perfil, eu possa voltar aqui para relatar a vocês.
Ainda quero tirar muitas fotos, eu e a pessoa disputando o cacete de Diego.
Quero fazer o que nunca fiz e tenho certeza que não será uma única vez.
Delicia...



--
SOU O RIO, OS VALES E MONTANHAS,
QUE TU PERCORRES...

--
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Vestido branco, calcinha branca

Vestido branco, calcinha branca

Sou nova, magrinha e do tipo mignon, tenho 25 anos e estou casada faz
pouco mais de um ano.

Eu e meu marido nos amamos e nos damos muito bem. A historia que
relato aconteceu a pouco e

foi muito interessante.
Tudo começou num sábado em uma festa que fui com meu marido. Sabia que
aquela seria uma

noiite memoravel entre nós dois. Festa de gala em um buffet
sofisticado. Estava com um

vestido justo, todo branco, saia curta na altura de uma minissaia. Ele
tinha um zíper atrás

e um decote discreto. Tinha até uma meia gola. O bom é que ele é muito
confortável. É só

por uma calcinha e não precisa usar um sutiã. Pode ser usado numa
festa de gala com uma

meia calça e salto alto como também serve para trabalhar e passear. É
só usar uma sandália

de tiras ou um sapato fechado mais discreto com salto baixo. Lá chegando fomos

cumprimentando as pessoas conhecidas e sistematicamente trocava-se
elegios para tudo e para

todos. O salão estava impecável com lustres de cristal, cortinas de
tecido pesado em

vermelho escuro contrapondo um forro em voal branco com rendas e quase
transparente. Havia

poucas mesas todas com toalhas também no tom vermelho e branco e
poucas cadeiras, razão

pela qual conversávamos em pé.
Os garçons passavam com bandejas repletas de salgados e com coquetéis lindos,

multicoloridos sempre cobertos por uma espuma. Peguei um para matar a
curiosidade e no

primeiro gole senti uma pontada de dor de cabeça.
- Hoje não é dia para se ter dor de cabeça, pensei com meus botões. A
noite é para ser

longa e preciso estar em forma e tranquila.
Pedi licença e falei para meu marido que ia procurar um remédio para
dor de cabeça e que já

voltaria. Fui até onde estava guardada minha bolsa e fui até a
cozinha, pedi um copo de

água e ao tomá-lo, senti novamente a cabeça latejar. Tinha por
intuição que aquele remédio

não ia funcionar. Então falei com a moça que me arranjou o copo de
água que eu achava que a

dor não ia passar. Ela me falou para tomar um remédio mais apropriado
que ela tinha em seu

armário. Então lhe acompanhei até o vestiário.
Ela entrou no vestiário e eu fiquei no corredor. Logo depois ela veio
e me deu o remédio.

Nesse momento vindo da cozinha passou um moço vestido com smoking
mostrando que trabalhava

no buffet.
-Posso ajudar? Ele falou.
Depois de breve explicação de que queria tomar o remédio ele pediu
para acompanhar.

Entramos na primeria sala onde era o escritório do Buffet, abriu um
frigobar e de lá tirou

uma garrafa de água importada. Estava surpreendida mais para beber
aquela água do que para

tomar o remédio.
Ele falou para sentar e me deu o copo com água e eu tomei o remédio.
Longe do burburinho da

festa, ali estava calmo e eu me sentia bem. Agradeci a gentileza e
para não sair de

imediato perguntei se trabalhava no Buffet.
Ele explicou que trabalhava durante o dia e preparava cardápios.
Depois me disse que muita

dor de cabeça passa com uma simples massagem na nuca.
Voce me permite?
Vendo meu olhar de ansiedade para fazer desaparecer a dor, deixei que
ele fizesse uma

massagem na nuca. Com a ponta dos dedos ele massageou a minha nuca e o
meu ombro. Senti a

dor desaparecer por encanto. Até hoje não sei se foram os remédios ou
aquela mão me

massageando que me fizeram sarar da dor. Voltei a me sentir tão bem
que me levantei e olhei

bem dentro dos seus olhos lhe agradecendo. Eu vi um sorriso de
satisfação e naquele olhar

direto e não pudemos resistir e nos beijamos por alguns segundos. Sua
mão direita pegou na

minha mão esquerda e percebi que ele observou a minha aliança.
Discretamente, fazendo

menção de sair eu novamente agradeci. Foi quando ele falou.
- Olha, aqui tem meu cartão, Meu nome é Eduardo, se precisar de mim me
telefona, qualquer

hora, qualquer dia.
-Meu nome é Cristina, a gente se fala.
Guardei o cartão na bolsa e voltei para a festa. Com a ajuda do
Eduardo, aquela noite

realmente foi memorável, entre eu e o meu marido. Depois eu só ficava
pensando por que nos

havíamos beijado? Qual foi a atração que nos pegou naquele momento?
Seria só agradecimento

ou havia algo a mais?
Na segunda feira lá pelo meio dia, estava no trabalho saindo para o
almoço, quando meu

marido me liga.
- Benzinho, eu tenho que fazer uma viagem para Porto Alegre, vou com
meu chefe tem um

negocio para ser fechado. Volto em dois dias. No máximo depois de
amanhã. Vou passar em

casa, fazer a mala e ir direto para o aeroporto.
- Está bom, lhe falei,
-Me liga quando chegar. Beijos
-Beijos
Eram 4 horas da tarde e ele me liga dizendo que já estava em Porto
Alegre. Pouco depois,

por molecagem ou curiosidade, liguei para o Eduardo.
-Oi, sou a Cristina, lembra-se de mim?
- Lembro claro, como poderia esquecer? Não paro de pensar em voce .
- Aquele beijo? É, eu também. Não me sai da cabeça. Você me desculpa,
sou casada, não tinha

por que...
- Ah! Eu adorei, só queria entender melhor o porquê, se a gente
pudesse conversar sem

pressa? E não se desculpe, eu percebi que você é casada, talvez por
isso eu gostaria de

entender melhor. Voce tem um tempo?
Se for essa noite tudo bem, meu marido está fora.
- Eu saio do trabalho às 6 horas, posso te pegar.
Marquei com ele as seis e mais alguns minutos na porta de uma livraria
na Av. Paulista

perto do trabalho dele, mas longe o suficiente da minha casa e do meu
trabalho. Sabia que

em frente da livraria tem um lugar onde é possível estacionar para
entrar ou sair um

passageiro. Falei que iria com o mesmo vestido branco que assim seria
mais fácil dele me

reconhecer. Ele me falou que era pontual. É só chegar uns minutos
antes, sem esperar muito

ou ficar de bobeira por que nessas horas a gente não quer encontrar
com qualquer conhecido.
Saí do trabalho, fui até em casa e deu tempo de tomar um banho rápido
e me arrumar.

Coloquei o vestido branco e uma calcinha branca bem fofa com elástico
na cintura e nas

pernas. Estava me sentindo confortável, peguei um taxi e fui até a Av. Paulista.
No caminho pensava que não deveria ter dito que meu marido tinha
viajado, Ele poderia

querer se animar mais do que deve.
Ele chegou na hora combinada, entrei no carro, sorrimos um para o
outro. Ele me mostrou uma

sacola cheia de comida e falou.
- Vamos até meu apartamento. Eu preparo a janta, É minha
especialidade. Sou formado na

melhor escola de Chef du Cusine. Depois é mais discreto e seguro.
Lugar cheio de gente pode

não ser a melhor indicação para nós.
- Pode ser? Concorda? Sinta-se livre. Não quero te constrange-la por nada.
- Eu concordei, estava curiosa para saber o que iriamos comer.
No seu apartamento, ele me pediu para escolher uma música e ligar o
som. Feito isso, fui

para a cozinha onde ele cortava uns legumes, camarões enormes, pedaços
de carne e também

separava pequenas cumbucas cada uma com um molho diferente.
Fiz um gesto para ajudar e ele sorriu. Pegou dois copos tipo tulipa e
abriu um champanhe.

Encheu até a metade e me deu um.
Tim-Tim, bebericamos um gole e novamente nossos olhares se cruzaram
como da primeira vez

que nos beijamos.
Peguei dois pratos, talheres e uma toalha de mesa. Fui para a sala e
montei a mesa com duas

cadeiras uma do lado da outra seguindo uma sua instrução.
Ele trouxe uma vasilha cheia de coisas picadas e um gril desses de
fazer sanduiche.
- Um tepan para dois, comentou. Estávamos sentados um bem do lado do
outro. Ele encheu o

gril com legumes.
-Primeiro vão os legumes que assam rápido. Borrifava um molho
transparente como água e

assim que assados ele ia pondo no prato e novamente enchia o gril com
mais comida.
Com certeza, aquela preparação estava dando uma fome. As nossas mãos
substituíam o garfo e

se mantinham ocupadas em esvaziar o prato.
Na segunda fornada vieram os camarões. Para cada tipo de grelhado
tinha um molho especial e

ele sempre os regava com um molho da garrafa plástica.
- Que tem aí? Perguntei.
- O trivial, água vinagre, óleo, pouca mostarda, salsa e cebolinha.
Ah! Eu ponho pimenta do

reino e nós moscada também.
- Tudo era muito delicioso, e suave. Tempero na medida certa. Sabor
que só um grande um

grande Chef é capaz.
Para frente, a fome foi cedendo e a satisfação de estar ali era a
melhor possível.
As mãos já não iam exclusivamente para o prato, percebi que algumas
vezes eu passava a mão

nas suas costas como um largo abraço, e que as mãos dele algumas vezes
se apoiavam na minha

coxa.
Bebíamos devagarzinho, quando outra vez ele tirou do gril dois grandes
camarões colocando

um em cada prato. Peguei o camarão do seu prato e coloquei metade na
minha boca deixando

que ele pegasse a outra metade com a sua boca. Daí para frente, mais
nos beijávamos que

comíamos.
Então as mãos já se entrelaçavam e com frequência eu acariciava suas
costas ou colocava a

mão sobre sua cintura apoiando o braço na sua coxa.
Comecei a sentir que os beijos se prolongavam e que sua mão começava a
acariciar os meus

seios. A fome agora era outra.
Começou a beijar meu pescoço e em seguida a gente se beijou longamente
com a boca

semiaberta.
Estava tudo muito bom, muito gostoso. Senti que ele abrir zíper e
abaixar a parte de cima

do meu vestido ficando os meus seios a mostra. Ele os acariciava e os beijava.
Na mesma reação, ajudei a ele tirar a camisa e passava a mão espalmada
no seu peito. Eu me

levantei e deixei o vestido cair no chão, ficando em pé com aquela
calcinha branca na sua

frente. Ele despiu minha calcinha e pude exibir a minha xoxota toda depilada.
Ele me pegou no colo e me levou para seu quarto. Lá tinha uma cama de
casal. No tempo que

desfiz as cobertas e sentei sobre o lençol, ele se despiu e sentou-se
do meu lado.

Começamos de novo a nos beijar e se abraçar de todos os modos.
Ele me abraçava e beijava meu pescoço. Então me reclinei no
travesseiro e ele começou a

beijar e lamber meus seios. Começou a beijar e descer para a parte
abaixo dos seios, quando

coloquei as mãos na sua cabeça e fiz menção dele voltar a me beijar na
boca. Vi que ele

entendeu e veio vindo para cima para me beijar.
Nessa hora, percebi que estava toda entregue a ele. Já não conseguia
mais articular uma

palavra sequer e em instantes eu percebi que iria ser toda dele.
Olhava para ele com o

olhar de uma presa que caiu numa armadilha e que esta prestes a ser
devorada. Acho que só

as mulheres conseguem ter esse olhar de que sabem que não tem como
escapar e por outro lado

desejam não poder escapar.
Junto com um beijo, senti estar sendo penetrada bem devagarzinho e até
o final. Sentia o

peso do seu corpo e estava tão gostoso, que percebi que iria gozar.
Ele tirava e me

penetrava bem devagar. Na terceira ou quarta vez eu gozei me abraçando
aquele homem. Ele

continuava a me comer, coloquei as mãos sobre a sua coxa, fui
levantando passando pela sua

bunda e subindo nas suas costas. Agora eu tinha certeza que alguém que
não era meu marido

estava me comendo e me fazendo gozar.
Então, me concentrei nele queria com o meu corpo o satisfazer
totalmente. Eu já tinha

gozado e agora queria que ele gozasse bem gostoso.
Continuava a me comer gostoso, abracei suas costas e com a mão quase
na sua nuca o

acariciava. Olhando para ele consegui sussurrar no seu ouvido.
- Vai amor.
Ele aumentava a frequência e eu queria corresponder mais. Estava muito
gostoso e logo

comecei de novo a sentir que novamente iria gozar. Era o ritmo de como
ele me comia era a

respiração que denunciava que iriamos gozar e então gozei novamente ao
mesmo tempo em que

senti que ele estava gozando dentro de mim. Abraçava-o e beijava-o
agora eu era a mulher

que o satisfazia e ele era um homem que sabia me fazer sentir nas
nuvens e gozar.
Ficamos parados uns minutos um do lado do outro. Pensava que jamais
poderia ter perdido

essa oportunidade embora no fundo gostasse do meu marido.
Fui até o banheiro, notei que ele tinha gozado bastante e pensei:
- Ele goza muito, se houver outra oportunidade vou primeiro chupar
para que ele goze

bastante e gostoso na minha boca. Ria sozinha. Deixei o gozo molhar
meus dedos e levei na

boca para sentir o seu gosto. Depois me limpei me enxuguei e voltei
para aquele ninho.
Deitei do seu lado e na posição em que fiquei minha mão direita
encostava no seu pau. Então

o segurei e o acariciei, foi aquele pau que me fez gozar. Ficamos ali
conversando e eu não

larguei o pau dele. Era como para dizer que queria mais, mas era mais
para deixa-lo bem

gostoso e tesudo.
Passou acho que uma hora e então senti que o seu pau foi ficando
entumecido na minha mão.

Olhei nos seus olhos e beijei sua boca. Ao mesmo tempo minha mão fazia
uns carinhos mais

fortes no seu pau. Ele estava deitado com o peito para cima e comecei
a beijar seu peito,

seu umbigo até que me aproximei do seu pau. Olhei para ele como quem
olha um troféu e o

beijei. Aproximei da minha boca e o chupei bem gostoso. Queria vê-lo
gemer de tesão. Chupei

bastante, ele então me pegou pelas axilas e me trouxe até o
travesseiro. Beijou minha boca

e começou a me beijar e chupar os seios, a minha barriga e começou a
chupar minha xoxota.

Que gostoso, ele chupou bastante e eu iria para as nuvens novamente.
Passei a perna dele

por cima da minha cabeça, agarrei seu pau e ensaiamos um
sessenta-e-nove, muito bom.
Lembro que as relações com meu marido tem sido discreta, faz algum
tempo que a gente não

tenta um sessenta e nove. E ficar segurando o pau do companheiro. Acho
que nunca fiz um

carinho tão prolongado nele.
- É vou ser mais generosa e mais carinhosa com ele, pensava.
O Eduardo veio na minha direção. Estava com as pernas bem abertas lhe
esperando. Ele foi

metendo bem devagar e gostoso. A segunda vez é sempre mais demorada e
caprichada. Como eu

gostava de ver ele me comer, logo fui me excitando e gozei mais uma
vez. Ele continuava a

tirar e por aquele pau e me excitava novamente entrando em gozo
seguidamente. Cada vez que

eu gozava eu o chamava de meu amor, meu benzinho. Eu estava muito
feliz. Uma hora eu falei
-Assim benzinho
-Gozou mais uma meu amorzinho.
Aquilo me gelou a espinha. Passei a morder o seu pau com a minha
bucetinha, e a abraça-lo

bem apertado e murmurei:
- Você me chamou de meu amorzinho, vem que sou toda sua. Me come,
assim, bem gostoso.
Ele demorou um pouco mais. Eu me excitava e gozava, tinha perdido a
conta de quantas vezes

foram, quando sentir sua respiração ficar mais ofegante e senti ele
gozar. Eu o abraçava e

o acariciava, queria que ele se sentisse bem gostoso naquele momento.
Como foi bom, Virei para o seu lado e cruzei as pernas para não deixar
escapar o gozo

daquela maravilhosa relação. Nossas bocas se tocavam Minha mão
acariciava aquele rosto

bonito fazendo que ele se sentisse o macho que me deixou toda fodida.
Conversamos um pouco mais, estava cansada, mas não exausta. Ainda nos
acariciávamos.

Falamos do trabalho, da relação de casado. Ele revelou que estava afim
de uma garota que

era amiga de uma vizinha e às vezes aparecia pelo prédio e falava
muito do seu trabalho que

era bem interessante.
Pelas tantas ele me falou:
-Posso te pedir uma coisa amorzinho? Se você não quiser não precisa,
Não vou ficar

descontente por isso.
O que é? Fiquei curiosa.
- Queria meter em você mais uma vez. Pode?
Eu sabia que iria adorar e queria aceitar aquela terceira vez, Aliás,
ele nem precisava

pedir.
- Meu amor, meu corpo está aqui. Se você quiser, vem. Estou para você.
O que você pedir eu

faço.
Ele me beijou, acariciou meus seios e veio em cima de mim. Segurei seu
pau, que já estava

duro como uma rocha e fui ajeitando para ele entrar dentro da minha
bucetinha. Achei que

não iria mais gozar. Só que seria gostoso estar com ele em cima de mim
me comendo. Pensava

que ele iria demorar demais, por isso deixei que ele tomasse as iniciativas.
Foi igual, logo fui me excitando e cada vez que ele me apertava minha
respiração denunciava

o quanto estava amando aquela relação. Ele por sua vez também se
excitou rapidamente e mais

uma vez gozei junto quando sentia seu gozo uma vez mais dentro da minha xoxota.
Desta vez estávamos cansados e o sono viria em seguida. Desta vez
deitei de lado, mas com

as costas voltadas para o Eduardo. Ele me abraçou apertadinho,
agarrando meus seios e senti

o seu sexo no rego da bundinha e então ele falou:
- Agora sei por que se beijamos naquele dia. Nossos corpos precisam um do outro.
- Voce é maravilhosamente gostosa.
Sorri ao mesmo tempo em que concordava com ele. Trancei uma perna
sobre a outra para não

perder aquele gozo inesquecível. Ele puxou as cobertas e me cobriu.
Olhei no relógio ainda

era 9 horas da noite. Estava quentinha grudada no Eduardo, sentia seu
sexo encostado na

minha bundinha e sua mão no meu seio. Então dormimos.
Quando acordei, olhei no relógio passava um pouco das 4 horas.
Dormimos mais de 7 horas sem

parar e na mesma posição, pois acordei exatamente sentindo o pau do
Eduardo no rego da

bundinha e suas mãos no meu seio. Levantei, fui até o banheiro e tomei
uma ducha. A ducha

tinha muita água quente, era deliciosa. Tinha uma toalha limpa que
achei que era para mim e

de novo fiquei limpinha enxuta e cheirosa. Era muito cedo, voltei para
a cama e deitei de

lado na mesma posição até sentir encostar a bunda no sexo do Eduardo.
Ele acordou e estava sorrindo, virei o rosto para cima. Ele me beijou
e me acariciou.

Comecei a sentir seu pau crescer atrás de mim. Mais algumas carícias e
como estava deitada

de lado, escorreguei a perna de cima para frente, empinei a bundinha
para ele me penetrar a

traz. Segurei o seu pau e dirigi a ponta para comer meu cuzinho. Ele
correspondeu, como

sempre. Com um pouco de pressão, a cabeça do pau entrou e então ficou
fácil dar uma marcha

ré e o fazer entrar todinho no meu cuzinho.
O que mais gosto de dar o cuzinho é sentir o pau entrando nele. Depois
quando ele entra e

sai várias vezes, se sente menos. O Eduardo parecia saber e por isso
ele tirava bem

devagar, quase pondo todo o pau para fora e então voltava a penetra-lo
todinho. Eu gosto. É

delicioso sentir quando o pau vai entrando. Numa dessas, ele tirou
tanto para fora que o

pau escapou. Foi delicioso sentir ele me penetrar novamente.
- Que delícia amor. Exclamei.
Muitas mulheres falam que se masturbam enquanto dão a bundinha. Eu
não, curto demais ter o

cuzinho bem comido. Isso era outra coisa que faltava no meu marido,
ele preferia muito mais

comer a buceta a comer o cuzinho. Se ele soubesse como eu gosto, ele
comeria meu cuzinho

mais vezes.
Às vezes eu virava o rosto para que ele visse como estava satisfeita e
para que ele me

beijasse. Outas vezes punha o braço nas suas costas acompanhando o
movimento dele me

comendo. Em pouco tempo ele gozou. Gozou gostoso e gozou bastante.
Apertei o cuzinho,

sentei na cama e dei-lhe um imenso beijo de satisfação por estar na
cama daquele macho.
Ele foi para o banheiro tomar um banho. Fui junto. Tomamos um banho
junto, nos lavamos e

aproveitamos para nos acariciar, beijar lamber e se chupar.
Ainda era muito cedo, deitamos nos cobrimos e tentávamos dormir um
pouco mais, pelo menos

descansar.
Mais para frente acordamos, Virei para o seu lado e começamos a nos
beijar de novo. Ele

veio por cima de mim e voltou a me comer. Que mágica tinha aquele
homem que me fazia sentir

uma mulher fogosa e gostosa. Fui ficando cada vez mais excitada, e ele
acompanhava

aumentando a frequência das estocadas do seu pau na minha xoxota e sem
resistir comecei a

gozar sem parar até sentir que ele também enchia minha xoxota com seu gozo.
Ele deitou do lado e eu me virei para o outro lado, trançando e
apertando a perna para

ficar com o seu gozo dentro de mim. Ele me cobriu e voltamos adormir
mais um pouco.
Quando acordei vi que o dia começava a clarear. Queria dar um último
abraço e agradecer

aquela noite maravilhosa, mas nos enroscamos de novo e tive mais uma
vez que ceder para

aquele moço dar a sua terceira. Foi uma metida para não se esquecer.
Novamente gozamos

junto. Fiquei tão feliz que fiz questão de beijar e chupar aquele pau
melado que me

satisfez toda aquela noite.
Já era minha hora, Quem entra no trabalho as 8 era eu. O Eduardo tem o
horário do comercio

e entra às 9 horas. Fui até a sala, achei minha calcinha e o vestido
branco. Calcei os

sapatos, arrumei o cabelo e o batom. Quando voltei na sala, o Eduardo
tinha preparado café,

leite, pão bolacha, geleia, mel. Ele desceu toda a prateleira do
armário. Queria me agradar

de qualquer jeito.
- Ninguém sai com fome daqui de casa, brincou.
- Oh! Meu amor, não se preocupe comigo.
Tomamos um café junto, dei-lhe um grande beijo e saí. Passei em casa,
troquei de roupa e

fui direto para o trabalho.
Durante o dia sentia que alguma coisa escorria e deixava minha calcinha molhada.
-É o Eduardo, ele goza bastante. Pensava.
Quando meu marido voltar, vou atiçar para que ele de uma terceira. Ela
é ótima. Vamos ver

se durmo peladinha e grudadinha nele como fiz com o Eduardo. Com
certeza vou ser bem mais

generosa e carinhosa com ele.
Na hora do almoço meu marido me liga
-Amor, resolvemos tudo por aqui, estou voltando agora a tarde. Você
pode me pegar no

aeroporto? Chego as 7 horas.
Meu marido vai chegar todo cheio de tesão como ele sempre faz. Às
vezes penso se nessas

viagens ele não me trai. Homens tem tanta oportunidade além de que em
todo lugar está cheio

de boates e casas de mulheres. Mas acho que ele não me trai, pois
sempre volta cheio de

tesão me procurando.
Quando saí do trabalho fui até em casa. Tomei um banho me deixei
limpinha e cheirosa. Fui

até a gaveta das calcinhas, coloquei outra calcinha branca, vesti
novamente o vestido

branco e fui para o aeroporto.
Tem que ser o vestido branco com a calcinha branca, estão me dando sorte.

--
PATI

--
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agradecemos a sua audiência

num cinema qualquer

Estava conectada a quase duas horas, tinha feito umas pesquisas sobre
petições, e estava entediada. Para me distrair um pouco entro em um
chart de imagens eróticas e ver o que estava ocorrendo, quem sabe
dessa vez, vejo umas fotos interessantes. Era meu habito depois de
algum trabalho estafante no micro, me deliciar vendo as fotos, mas não
gostava de teclar, achava sem graça, as pessoas do outro lado da linha
eram de uma falta de originalidade incrível, sempre com as mesmas
perguntas: "o que procura aqui", "como esta vestida", "como é tua
bocetinha", etc.. Então, ficava na minha. Sem se importar com as
mensagens dirigidas para meu nick.Mas tinha um cara, já encontrei
diversas vezes com ele nas salas, seu nick era sempre o mesmo, "The
Ghost", o fantasma. Esse cara também, não teclava comigo, só mandava
fotos, e eram boas, muitos boas, nada daqueles tão manjadas tiradas
dos sites nacionais de sexo grátis. Via-se que eram de fora, e de
sites exclusivos, pagos. Ele tinha bom gosto, me excitava vendo suas
fotos. E sempre antes de entrar na sala, procurava seu nick, entrava
justamente onde ele estava, sempre acontecia a mesma coisa, ele vendo
que eu tinha entrado na sala, me dirigia as fotos, isso já durava
meses. Mesmo não conhecendo, nem sabendo seu nome ou idade, me
simpatizo com ele, ele realmente parecia um fantasma, daqueles que
trazem coisas boas para gente. Hoje, não sei porque, algo mudou. Pois
mandou uma mensagem, acompanhada de fotos, sua mensagem dizia:"Ola,
sei que somos da mesma cidade, tenho uma certeza quase absoluta, de
que você é uma mulher excepcional, tem bom gosto, gosta de mistério,
gosta do proibido, gosta de sexo, estarei te esperando no Cinema
Prive, as 22.00hs de hoje."E mandou uma seqüência de fotos em closet
de um casal transando, só que o cara usando um capuz, só aparecendo
seus olhos. "Que cara insolente", acha que vou sair correndo, louca
pra se jogar nos braços dele. Decepcione-me a principio com ele,
pensei que fosse um cara inteligente, sabendo que nenhuma mulher faria
isso. Não assim tão gratuitamente. Mas a seqüência estava ótima, já
tinha mandado umas 10 fotos, eu excitada, não agüentei e pus minha mão
pôr baixo da saia, massageio meu clitóris, me rebolando toda na
cadeira de tesão. E assim fico, sem me importar com as horas, alias
com nada, só me deliciando imaginando-se trepando com o desconhecido
"The Ghost", tendo ele dentro de meu corpo, me possuindo.Meu mundo
desaba, quando percebo alguém na sala, me recomponho, mas não consigo
fechar a tela, as imagens ficam lá brilhando. Era meu marido, não
tinha percebido que era quase noite, que ele chegará. Tínhamos uma
vida confortável, uma situação financeira invejável, pois ambos eram
advogados bem requisitados, mesmo trabalhando em lugares diferentes,
um ajudava o outro nos processos. Éramos muito companheiro um com o
outro, mas nossa vida sexual, era enfadonha. Era trepar e deixar de
lado e dormir, eu achava que ele tivesse um caso fora, pôr ser assim,
tão apático, mas não conseguia imaginar como pudesse arrumar tempo em
sua vida profissional tão tumultuada. Eu tinha um tesão danado, mas
com uma certa vergonha de expor isso a ele, não queria que ele
pensasse, que eu fosse uma qualquer. Outra mensagem aparece no vídeo
acompanhada de foto:"Seu silencio é de aprovação, estarei te
esperando, vá de saia e blusa amarela, para que possa te reconhecer".
Meu marido comenta:- Eu sabia que você não era essa reprimida toda,
sua cara de certinha é só fachada.Viro meu rosto e o encaro friamente,
não escondo que estava p da vida. Ele continua:- Vai, manda uma
mensagem dizendo que você estará lá!...- Vamos ver quem você é
realmente!Meu sangue começa a ferver, tenho vontade de explodir de
raiva, com o que acabará de ouvir. Mas me controlo, e lhe digo:- Você
não esta falando serio, esta?- Não pode estar falando realmente serio,
esta me gozando, porra só estou vendo umas fotos, não tenho culpa se
você também é o todo certinho, não consegue satisfazer sua mulher.-
Então, o que esta esperando, avisa ele, avisa que estará lá...- Já que
esta insatisfeita na cama comigo, permito que procure novas aventuras,
quero ver como se comportará na mão de um estranho.Eu estava ouvindo
isso, mas incrédula com suas palavras. Era como navalha cortando minha
pele, me ferindo, me ofendendo. Ele continuou:- Porra, manda logo essa
merda de mensagem.Eu desajeitadamente, tremula, digito a
resposta."Estarei lá as 22.00hs."Olho pra ele, e digo:- Esta
satisfeito agora?...a vagabunda aqui acabou de marcar um encontro, num
dos cinemas mais bizarro que possa existir.- Claro que estou, ou acha
que não sei, que no fundo você deseja isso, acha que não sei que fica
vendo essas fotos por horas, que possivelmente faz sexo virtual com
todo mundo...- A própria mensagem daquele cara diz isso, tá na cara
isso.- Como você pode saber disso, que eu fico vendo as fotos??...- Só
porque me flagrou hoje, olhando algumas?- Acha que não entendo de
computador, tuas fotos, durante meses, ficaram gravadas lá num arquivo
chamado "Temporary Internet Files", pensei que a entendida soubesse
disso, toda vez que você abre uma foto o Windows grava uma copia, lá
naquele arquivo. Estão centenas lá, não apaguei, pois sabia que mais
cedo ou mais tarde usaria isso contra você.A essa altura eu estava com
um ódio tremendo, soltando fogo pelas ventas, nem me importando com as
conseqüências dessa nossa discussão.- Ah, então Sr. Advogado, já esta
arrumando provas contra minha pessoa, quer o divorcio, lhe dou já, não
precisa nada disso.Vi o rosto de Fernando mudar de expressão, não
estava esperando por essa, ficou pensativo um pouco, depois falou:-
Olha, apesar das aparências, te amo muito, sei que nossa vida sexual
esta uma merda, mas não consigo me desbloquear, sei lá...talvez seja
stress. Talvez alguma coisa, alguma loucura desse tipo nos ajude,
vamos tentar. Irei com você, ficarei escondido, se ele tentar algo que
você não queira, estarei lá pra te proteger. Fiquei comovida com suas
palavras, parecia sincero, era perigoso esse jogo, mas talvez
realmente poderia dar certo. Quem sabe, ele vendo eu nos braços de
outro, não solte seu libido. Eu tinha que tentar. Milhares de casais,
já passaram por isso, e aparentemente parece que se soltaram
sexualmente, basta ver o sucesso das Casas de Swings. Que sabe não
chegou a nossa vez.Desligo o micro e vou me aprontar, tomo um banho,
após, me visto, coloco uma calcinha, alias uma tanguinha, branca, uma
saia larga e a blusa amarela de botões, uso meu melhor perfume. Eu
excitadissima, me olho no espelho, mal acreditando que estava me
aprontando toda pra um desconhecido. Que loucura, como deixei isso
chegar a esse ponto. Talvez umas sessões de analise ajudasse na nossa
relação, não precisava me rebaixar a tanto. Mas meu corpo, ou melhor
minha mente, quer outra coisa, ela quer passar por isso, ser submissa,
provar outro homem, ser possuída por ele.Meu marido me chama da
garagem, estava me esperando, parecia também excitado com a idéia.
Entramos no carro e nos dirigimos para o centro da cidade, paramos num
restaurante, iríamos jantar primeiro, aproveitei e não bebi vinho como
de costume, pedi uma dose de whisky duplo, meu marido, Fernando olha
incrédulo. Precisava de coragem, por isso bebi a dose toda, sai do
restaurante meia cambaleando, mais disposta de ir ate o fim, seja o
que Deus quiser.Essa parte da cidade, já estava vazia, só algumas
pessoas nos bares, dava pra entender isso, era um lugar barra pesada.
Fernando estaciona o carro bem em frente ao cinema, vejo algumas
prostitutas me olhando, me encarando. A fachada do cinema era suja,
feia, os cartazes anunciavam filmes de sexo explícitos 24 horas, num
canto estava escrito "aqui vale tudo", pelo caminho, uma prostituta
aborda Fernando, pergunta se ele não quer mais uma para lhe fazer um
boquete enquanto assista o filme, cobrava bem baratinho. Quando
entramos, a sessão das 22.00 hs estava pra começar, havia poucas
pessoas espalhadas pela sala, eu um tanto constrangida evito de olhar.
Fernando anda em uma certa distancia de mim, senta na ultima fileira
na ponta do corredor, eu me desloco um pouco mais pra frente, escolho
uma poltrona, olho pra ele desconsolada.Juro, que tava quase
desistindo. O filme começa, percebo que seria daqueles bizarros,
nojento,..... zoofilia.Porra logo isso, odeio dessas coisas. Mal
começa e vejo do lado esquerdo, numa certa distancia de mim, dois
homens se bolinando, se beijando, no outro lado, um outro, parecia que
estava com seu membro de fora, se masturbando, já vi que aqui o
negocio é rapidinho. Peço mentalmente, que o cara não venha, que era
tudo brincadeira dele, quando percebo alguém sentar ao meu lado, junto
a mim e olha fixamente para a tela. Não tive coragem de olha-lo no
rosto. Passados alguns minutos, senti uma caricia sendo feita na minha
nuca, e nela se deteve, me arrepio toda, meu coração pulsa
alucinadamente.Olhei de leve pra traz, para Fernando, que parecia
estar alheio a tudo o que se passava. Logo, outra mão, suave, me
desabotoa os botões de minha blusa, deixando o caminho livre para meus
seios, já com os bicos endurecidos. A mão do desconhecido, então,
espalmou-se sobre meu seio esquerdo, fazendo um leve movimento
circular, massageando ele. Eu gelei com essa ousadia, não sei de onde
tirei tanta coragem pra esta ali, depois de 5 anos casada, sendo a
esposa exemplar, e aqui estou, num cinema sujo com um estranho me
tocando. Por uns instantes, me veio uma duvida?- Será que é o mesmo
cara, que teclou comigo? Entro em pânico, olho pra traz, Fernando nem
da bola, finge que esta assistindo o filme. O desconhecido parece
notar minha agitação, pois aperta meu seio. Arrumo coragem e visualizo
seu rosto, ele devolve o olhar, com um sorriso sacana, e fala:-
Sossega gostosa, te aquiete na poltrona, já vou lhe dar o que você
quer.Continua seu movimento nos meus seios, as vezes apertava meu
mamilo me fazendo gemer e morder os lábios. Minha respiração começa a
ficar ofegante, percebo que estava ficando molhada com suas caricias,
meu pavor foi diminuindo e o tesão aumentando. Fui relaxando na
cadeira, por longos minutos meu desconhecido acaricia este seio
esquerdo, passando depois ao outro. Meus seios estavam totalmente
expostos e já estavam meio doloridos de desejos. O homem abaixou-se e
começou a beijar e sugar de leve meu seio, passando a língua
carinhosamente pelo mamilo.Abri um pouco as pernas, pois sentia a
vagina intumescida e molhada. O estranho entendeu meu movimento como
um convite, pois sem pressa, desceu sua mão para me joelho. A saia
larga lhe facilitava as caricias que ele começara a fazer na minha
coxa indo ate a virilha, diversas vezes, a principio fechei as pernas,
foi instintivo, mas depois me deixei levar e elevei a pélvis para a
frente, facilitando com isso, que ele me acariciasse a vagina por
sobre a calcinha, me apertando. Brinca com seu dedo, na minha fenda,
tentando fazer com que o tecido da calcinha entre no grelo, deixando a
marca nela. Começo a rebolar de leve na poltrona com suas caricias,
ele aproxima seu rosto ao meu, e começa a me beijar a face, varias
vezes, passa a língua, procura meus lábios, sua boca esta sob a minha,
sua língua tenta abrir caminho, não deixo, ele puxa minha calcinha
para o lado, e explora meu clitóris, aperta com seus dedos, não
agüento e abro a boca pra receber sua língua quente, coloca toda ela
dentro de minha boca, nossas línguas se tocam, começamos a se beijar
freneticamente, ora sua língua explorando minha boca, ora a minha na
dele.A essa altura, não tenho mais o que impedir sua ousadia e também
nem quero mais fazer isso, quero continuar, eu preciso. Seu dedo
continua a massagear meu clitóris suavemente, eu estava ensopada, e
abri de vez as pernas, a barra da saia esta quase na minha cintura, eu
quase deitada na poltrona. Seu dedo penetra a vagina, suave e
firmemente. Mas não bastava, eu ansiava, urgente que algo grande e
grosso me penetrasse fundo. Involuntariamente já fazia movimentos
pélvicos, como se estivesse copulando, fazendo com que o dedo do
desconhecido, imóvel entrasse e saísse de dentro de minha vagina. Num
relance procuro Fernando, mas percebo que o cara da minha esquerda não
tira mais os olhos de cima de nós, continua a se masturbar, mas eu era
seu objetivo de prazer, ele parecia que estava mais perto, acho que
tinha vindo sentar mais perto. Fernando na mesma, olhando o filme, ao
menos parecia.Sempre fui uma mulher desejada, quando adolescente,
arrancava elogios onde tivesse, e isso continuou pela vida afora, tive
minha primeira relação sexual com meu primo desde cedo, e vários
namorados ao longo dos tempos, quando conheci Fernando, estávamos na
mesma faculdade, fazendo o mesmo curso. Sou alta, morena, olhos
esverdeados, cabelos pretos, seios médios e coxas grossas. Mas nunca
desde menina estive em algo assim, uma loucura assim. Meus
relacionamentos sempre foram planejados e rodeados de uma certa magia,
nunca fui dessas de trepar no capo de um carro, ou num mato qualquer,
sempre insinuei que valia mais que isso, que mereceria um conforto
melhor.O estranho já estava com dois dedos dentro de mim, e uma mão
continuava no meu seio, mas num momento, ele interrompe as suas
caricias e pega minha mão, leva ao seu colo, eu não excito, aperto seu
pênis com um desejo violento. Sinto que é de um tamanho bom e grosso.
Aperto com vontade, tirando gemidos daquele homem que esta me
proporcionando tantas sensações maravilhosas. Seu pênis fazia um
volume desejado, nas calças, parecia que queria rasgar ela. O homem
tira suas mãos, e com uma passa pelo meu pescoço e me abraça. Mostra
que naqueles momentos tinha a posse de mim, de meu corpo, de meus
anseios.Endireitei-me na cadeira, desafivelei seu cinto e corri o
zíper de sua calça. Para facilitar-me, ele soergueu-se da poltrona e
eu acabei por puxar as suas calças ate o meio de suas coxas, em
seguida fui enviando minha mão debaixo de sua cueca, tirando um pênis
duríssimo, grande e grosso, com as veias latejando e se sobressaindo.
Acariciei diversas vezes aquele instrumento de prazer, passando a mão
desde a glande ate o saco, e masturbando-o suavemente. Nisso, sinto
sua mão na minha cabeça, fazendo pressão para que me abaixasse.
Obedeço sem resistência, e assim fui descendo ela ate abocanhar com
prazer aquele pênis. Sua cabeça era vermelha e grande, só consegui
colocar ela e um pouco mais, acaricio seu saco, fiz pressão deliciosa
com a boca sobre a glande, sugando forte, sua mão continua sobre a
minha cabeça pressionando pra baixo.Eu e o Fernando as vezes fazíamos
69, se chupávamos mutuamente, mas agora era diferente, e como era!!!,
eu tava chupando esse cara como se ele tivesse um pirulito no meio de
suas pernas, era gostoso e ele me pressionando de leve, fazia ser
submissas aos seus desejos, coisa que geralmente eu não permitia que
me fizessem, gostava de ter o controle da situação. Pra poder se
deliciar com o que fazia, tive que me ajeitar na poltrona, pois o
braço que separava elas, estava machucando meu abdômen, então fiquei
meia que ajoelhada na poltrona, nisso fico com minha bunda empinada
para cima, deveria ser uma visão ótima para as outras pessoas.Continuo
chupando com vontade, ora lambia ele desde o saco, ora suas bolas, aí
voltava bem devagar lambendo ele todo, para depois abocanha-lo ate a
garganta e fazer um vaivém alucinado. Minhas investidas na Internet,
me fizeram ser tornar quase uma profissional no assunto, agora estava
usufruindo do meu aprendizado. Ele começa a fazer um vaivém com seu
corpo, sinto que vai gozar, tento tirar minha boca, mas ele não me
deixa, ate que ejacula abundantemente seu liquido quente e viscoso.
Solta minha cabeça, depois de sentir o seu esperma por todo o interior
da boca, entre meus dentes, tiro ele e recebo o resto no rosto. Dou
uma golfada e coloco uma quantidade dele pra fora, que fica escorrendo
pelo meu queixo. O desconhecido empurra seu esperma de volta para
minha boca com o dedo, não abro ela, era demais isso, nunca engoli
esperma de ninguém, mas ele insiste e sussurra no meu ouvido:- Engula
tudo, não deixe nem uma gota!!Não sei o que estava acontecendo comigo,
eu parecia uma marionete nas suas mão, pois obedeço sem pestanejar, e
o esperma retorna a minha boca, tento mantê-lo nela, e ir ao banheiro
jogar fora, mas ele faz pressão na minha cabeça empurrando para que o
chupasse novamente, seu pênis empurra o esperma pela garganta abaixo,
fico de novo fazendo vaivém no seu pênis. Sinto minha calcinha sendo
abaixada, alguém enfia sua cara na minha bunda, começa a lamber meu
anus, UAU....que gostoso, Fernando veio tomar posse de mim, veio
mostrar quem realmente era meu dono. O desconhecido se agita e grita:-
Cai fora, essa puta aqui é minha, Fora....procure outra?Me viro para
ver a reação de Fernando, mas tive outra surpresa, Não era ele!!! Era
o cara que estava se punhetando a alguns metros de nós. Fernando tinha
se levantado e vindo em nova direção, mas ao ver que o cara voltou e
sentou em seu lugar, fez o mesmo. O desconhecido vendo o movimento de
Fernando, me pergunta quem era, se eu conhecia.- Meu marido, eu
respondo.Ele olha para Fernando, e me diz:- Acho bom ele ficar
quietinho e não se meter comigo!Por uns instantes, tive dois estranhos
me tocando.....eu chupando um e outro me lambendo.....Meu
Deus!!!....Que Loucura!!!....Como pude deixar isso acontecer. Se esse
cara começar a ser violento comigo, Fernando jamais conseguira me
proteger, ele é magrinho, frágil, ele odeia violência, nunca se
alterou com ninguém, nem boxe assiste, diz que isso é coisa de
irracional. Ate agora, ele esta sendo apenas dominador, mas tenho
realmente receio que possa vir a ser violento, se caso, seus desejos
não sejam atendidos. Continuo a chupá-lo por mais alguns minutos, mas
seu esperma começa a secar no meu rosto, e na minha boca continua o
gosto de porra e fico incomodada com isso. Paro com que estou fazendo
e lhe peço se poderia ao banheiro me lavar, ao que ele responde:- Tudo
bem, vai logo, vou lhe esperar na saída, vamos ao hotelzinho aqui em
frente acabar o que começamos...e avisa para teu marido lhe esperar
aqui.Levantei me e fui conversar com Fernando, expliquei o que o cara
pretendia. Fernando ficou em duvida, acha melhor parar com isso e
irmos embora. Deixei Fernando com suas duvidas e me dirigi ao
banheiro. Ao chegar paro em frente ao espelho, talvez para
relaxar...sei lá, vejo meu rosto todo lambuzado refletido nele, meu
cabelo desarrumado, minha blusa apenas fechada com um botão, tava pior
que uma prostituta. Tomo consciência do que tinha acontecido de uma
hora para cá, não me arrependia, ao contrario, tava adorando cada
minuto, apesar de meus receios. A questão é!....Quero ir em frente,
transar com ele???...Pelo jeito Fernando já se decidiu, quer ir
embora. E eu!!!....Também quero isso??Não, já que cheguei ate aqui,
vou em frente, ainda desejava algo grosso e duro me possuindo, não
apenas um dedo de um desconhecido. Na saída, vejo os dois me
esperando....um de cada lado, um emburrado com o outro, ao perceber
minha chegada, meu marido se aproxima, me pega pela mão e diz:- Vamos
para casa, minha querida, já chega por hoje.Mas nem lhe dou bola,
continuo andando ate o estranho, que ao chegar me abraça e olha para
Fernando com cara de deboche, com um sorriso nos lábios. Fernando
atônito, fica parado, incrédulo, nos olhando, vendo nós se dirigindo
para o outro lado da rua, o estranho não satisfeito com a humilhação,
ainda coloca sua mão na minha bunda, me bolinando e olhando para trás,
encarando Fernando.Isso deve ter sido demais para ele, pois veio em
nossa direção, chamando meu nome, ordenando que fossemos embora. Já do
outro lado, Fernando se antecipa e se coloca na nossa frente,
impedindo nossa passagem e fala:- Aonde você vai com minha esposa, o
que pretende?Ele olha para Fernando, com um sorriso sarcástico nos
lábios e diz:- Vou acabar o que comecei, ou acha que você vai me parar
agora?- Teve tempo para isso, alias, nem deveria ter deixado essa
gostosinha aqui sair de casa. Calmamente ele continua:- Tá vendo
aquele hotel lá na frente, é para lá que vou levá-la, você pode tomar
um cafezinho ou continuar assistindo o filme de putaria enquanto
isso...- Ah..., Porque você não conversa com aquele cara que lambeu o
rabo de sua esposa, quem sabe vocês dois não se entende e punhetam um
ao outro.Depois ele me puxa, passamos por Fernando e continuamos em
direção ao hotel, meus olhos estavam cheios de lagrimas, não agüentei
ver o desespero de Fernando, ver ele sem controle algum da situação.
Mas ele veio correndo e se pôs novamente na nossa frente e fala:- Não
vou deixar você sozinho com minha esposa, vou junto!...- Ou você deixa
eu ir junto ou vou procurar um policial e dizer que você esta
estuprando ela.O estranho pensa um pouco e com seu dedo em riste na
cara de Fernando, fala:- Ok....Você pode ir junto, mas já vou
avisando, chegando no quarto, você procura um canto para se enfiar e
não abra a boca, não quero ouvir nem um piu de você, certo?Meu marido
fez sinal afirmativo com a cabeça e andamos os três em direção ao
hotel. Pelo caminho já visualizava o modesto hotel, não sabia qual era
pior, ele ou o cinema. Não tivemos o menor problema para entrar, foi
pagar e subir. Pelas escadas e corredores havia toda espécie de
pessoas, prostitutas, gays e cafetões, quase chegando ao quarto, ouço
todo tipo de comentários, tais como: "E aí gostosa, onde é seu
ponto?", "Olha só, ela é gulosa, vai fuder com dois ao mesmo tempo",
etc...O quarto estava as escuras, e o desconhecido atrás de mim,
colocava suas mãos em volta da minha cintura. Faz com que me deitasse,
de bruços, meia atravessada na cama, enquanto meu marido trancava a
porta e acendia um dos abajures que havia no quarto. Puxei um
travesseiro para baixo do rosto enquanto o desconhecido tira minha
saia e arranca minha calcinha num movimento brusco, expondo-me
totalmente a ele que, ajoelhado no chão passou a lamber e a sugar-me
desde o fim das costas, por entre as nádegas, passando pelo anus, ate
a vulva, após enfia três dedos na minha vagina, explorando ela
internamente e com sua língua brinca no meu anus, tentando me penetrar
com ela, ficamos assim por uns bons minutos, me levando a
loucura.Após, ele se ergue e começa a se despir, eu não agüentava
mais, queria ele dentro de mim, urgentemente, me sento na cama, e
ajudo-o a se despir, ele vendo minha ansiedade, começa a brincar com
seu pênis no meu rosto, pincelando ele na minha cara, eu tentando
abocanhá-lo, quando achava que tinha conseguido, ele tirava para após
começar tudo de novo. Nesse instante, percebo Fernando, sentado numa
cadeira num canto do quarto, parecia invisível, de tão quieto que
estava. O desconhecido brinca comigo:- Se você quer, que eu meta em
você, terá que pedir carinhosamente.Eu com ele na mão, lambendo sua
cabeça, olho para ele e digo.- Meta em mim, vai...!- Assim não, assim
você só terá-lo na boca. Ele respondeu:- Tente de novo?- Amorzinho,
por favor, não agüento mais, me foda, me coma gostoso, me possua, por
favor, te peço. Fiz isso, quase implorando, olhando no seus olhos e
lambendo seu pênis.- Tá bom, como você quer?...Como você gosta?Não me
fiz de rogada, e subi na cama e me posicionei de quatro a espera de
tão desejada ferramenta, dentro de mim.- Ah....a mocinha está se
saindo uma verdadeira putinha, ate gosta de fuder de quatro, posso
escolher aonde meter, bom... muito bom isso.- Então vamos lá, não
vamos deixar a vagabunda esperando.Então ele também subiu na cama e
começou a se preparar para penetrar-me por trás. Minha vagina sentiu
(até que enfim, já não suportava esperar mais!) o membro duro e grosso
do estranho ir abrindo caminho, ate que entrou todo dentro de mim.
Tive um orgasmo intenso naquele instante, o homem iniciou os
deliciosos movimentos de vaivém, e com sua mão, acariciava meu
seio.Meu segundo orgasmo foi atingido junto com ele. Caí de bruços na
cama, com o estranho em cima de mim. Ficamos alguns segundos assim,
depois ele sai de mim, e me puxa ao seu encontro, eu ainda de quatro,
ele enfia seus dedos na minha vagina e após lubrifica meu anus com o
liquido que retira dela, em nenhum momento me larga, sua mão sempre na
minha cintura. Eu antevendo o que iria ocorrer, me preparo para a
cópula anal, não seria a primeira vez, mas com certeza, seria algo que
a anos não tinha mais feito.Senti quando a glande entrou, em
movimentos suaves, com muita paciência e carinho, acabei recebendo-o
por inteiro em meu anus. Ele enfiou tudinho, ao ponto de me fazer
sentir os seus pêlos em minhas nádegas. Comecei a me movimentar
lentamente acompanhando suas estocadas, a principio rebolando de lado,
depois subindo e descendo no membro do desconhecido. Ele respirava com
sofreguidão na minha nuca, eu agüentava como podia a dor. Nessa
posição, Fernando podia ver meu sofrimento e prazer, tinha uma visão
completa de mim e do homem dentro de mim. Meu orgasmo veio múltiplo,
um atrás do outro, minhas pernas ficaram tremulas, quase não conseguia
suportar meu próprio peso, eu urrava de prazer acompanhando o
desconhecido que babava e urrava nas minhas costas. O estranho encheu
meu anus, com sua porra, ele ejaculou em intervalos rítmicos, e em
toda ejaculação, estocava mais ao fundo, a assim sucessivamente, ate
ficar satisfeito, ate acabar seu esperma. Tentei deitar-me, mas não
permitiu, com um pouco de contorcionista ele sentou na cama e eu em
cima dela, ainda com ele dentro do meu rabo. Não acredito!!!!!...Ele
quer mais, ao que me fala:- Vai, rebola tua bunda, quero ver ele
entrar e sair do teu rabo.Ele ficou meio que deitado, meio que
suspenso na cama, olhando eu subindo e descendo no seu pênis, já não
doía mais, tava todo lubrificado e alargado, não tinha mais o porque
de doer, era só prazer. Ele olha para Fernando e diz:- Ei.., cara você
tem uma mulher fantástica, poxa que felizardo poder fazer isso com ela
todo os dias, nunca vi nenhuma fuder tão bem assim, sentindo dor e só
gemer de prazer...- Olha só como gosta. Como rebola no meu pau, como
cavalga, repare seu rosto de satisfeita.Naquele momento, me senti um
pouco envergonhada, e pena do Fernando, pois sabia que nunca fizera
isso comigo, mas tenho certeza, que tava se agüentando como podia de
tesão, talvez ate pensando, como não tinha feito assim antes. Depois
de alguns minutos, ele me ergue e se levanta, pega minha mão e diz:-
Vem vamos ao banheiro, quero mijar, quero que voce segure ele.E assim
fizemos, e logo em seguida tomamos uma ducha junto, e voltamos pra
cama, deitamos um pouco e relaxamos. Minutos depois, ele começa a me
bolinar novamente, coloca meu seio em sua boca, e suga o mamilo
deliciosamente, com minha mão, procuro seu pênis, acaricio seu saco,
apertando de leve. Ele vem para cima de mim, dobra minhas pernas e
encaixa seu pênis na minha vagina, e num golpe só, penetra ela,
chegando ate o colo do útero, fazendo jogar minha cabeça pra trás e
urrar de dor e prazer, eu abraço com minhas pernas seu corpo, apoio
elas nas suas costas. Ele começa o movimento de vaivém, a cada
estocada, solto um grito de dor, minha vagina não é profunda, nessa
posição, o pênis entra muito fundo, me fazendo sentir dor a cada
estocada. Ele incentivado com meus gritos, intensifica suas estocadas,
parece gostar de ver sua posse, gritar de dor. Ergo a cabeça para
poder ver seu pênis entrando e saindo das minhas entranhas, adoro
assistir isso, mas meu orgasmo chega alucinado, jogo minha cabeça de
um lado para o outro, como doida,.. sim doida de prazer. Ele ao
perceber que irá gozar, tira seu pênis e se aproxima de minha boca,
ajoelha-se sobre meus seios, mas não se firmando neles e começa a ser
masturbar freneticamente, eu embaixo, vejo os primeiros pingos voarem
longe, fico de olhos fechados e minha língua fora da boca esperando
minha parte, que vem quente e abundante, pinga nos seios, no cabelo,
no rosto, mas uma boa parte na língua, que trago pra dentro, agora com
prazer, sentir de novo, seu gosto, com a língua procuro mais nos meus
lábios. Ele se inclina sobre mim, e permite abocanhar novamente, fico
imovel, ele faz o movimento de entrar e sair de minha boca, me engasgo
um pouco, mas nada que não agüento. Ele fala:- Isso minha gostosa,
chupe ele, de um banho de língua, me limpe com sua boca.E assim fiz,
chupei, lambi ele todo, ate deixá-lo sem vestígio de minha vagina ou
do seu esperma. Cada fio do seu pelo, cada centímetro do seu sexo,
minha língua explorou e limpou com prazer. Me deito na cama, sem
energia alguma, estava realmente esgotada, ele se ergue na cama, veste
suas roupas rapidamente, se deita em cima de mim novamente, aperta
minha vulva, e diz:- Obrigado, você é demais, fantástica, eu sabia
disso, tinha certeza, que você era maravilhosa, era um tiro no escuro,
mas segui minha intuição, e acertei, ganhei o dia.- Tchau, minha
Deusa, qualquer dia, teclamos novamente.Se beijamos como nunca, um
tentando sugar a língua do outro, e depois segura minha mão, e se
distancia de mim, ate o fim dos nossos braços, me lança um beijo e vai
embora. Ao passar pelo Fernando, ele comenta?- Cuida bem dela, é uma
bela mulher, fantástica, seu sortudo.Da um tapinha nas costas de
Fernando e desaparece pela porta afora.Provavelmente deve ter escutado
meu " UAU....que homem" no corredor, alias todo prédio ouviu. Fernando
se aproxima, recolhe minhas roupas pelo chão, e apenas me pergunta:-
Você gostou?Eu olho para ele, arranco minhas roupas de sua mão, e
falo?- Ainda precisa perguntar isso, ...se toca.Me visto rapidamente,
e saio apressada, nem esperei Fernando, que só foi me encontrar na rua
em frente ao carro.Nosso retorno para casa, foi em num silencio
fúnebre. Chegando tomei um banho e vou dormir, não estava nem aí com
Fernando, nem queria saber sua opinião sobre essa noite, não me
importo mais com isso, pois voltei a sentir orgasmo novamente, mas não
foi com ele. Após essa noite ele mudou, eu mudei, mas nunca foi aquilo
que precisava ser. Mas como disse anteriormente, as vezes os fantasmas
trazem coisas boas, pelo menos o meu " The Ghost", continuou por longo
tempo trazendo, bastava enviar sua mensagem , me dizendo aonde, mas
dessas vezes, sem platéia.Nunca fiquei sabendo seu nome, mas isso
pouco importava.

--
PATI

--
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*Meu Personal me treinou pra dar o Cu sentada na Vara*     (Regina)
Sou uma quarentona que malha todo santo dia na academia pra que
meu marido não deixe de me olhar e me troque por uma mais bonita
e sarada.   Tenho um personal chamado Deric que é uma graça e
sempre dá um jeito de me encostar o pauzão dele quando me coloca
numa máquina de ginástica.  Apesar de mole durante a aula, sinto
perfeitamente pelo tecido do calção dele,  que o cacete é bem grosso
e comprido.
.
Ele é muito sério e é casado, por isso nunca tentei nada pra cima
dele... Até outro dia, quando não sei como a conversa desviou para
sexo entre casais casados e casais de namorados.  Ele disse que
antigamente as garotas davam muito menos a bunda que hoje em
dia e que agora chegam a pedir constantemente aos namorados.
Eu disse que ainda sou da antiga, e só faço sexo anal no dia do
aniversário do meu marido, como presente.  No Natal também às
vêzes..
.
Ele me olhou rindo e disse que mais do que fazer ginástica pra
ficar bonita eu devia aprender a fazer bem e gostar de dar meu
cuzinho (falou assim mesmo). Fiquei sem graça mas perguntei
por que.  Ele me disse que meu marido poderia acabar caindo
nas garras de alguma piriguete que gostasse e soubesse dar o
rabo e eu estaria em desvantagem.
.
Ficamos em silêncio por uns minutos, comigo malhando até que
eu disse: Sabe duma coisa ? Meu marido sempre me come atrás
de quatro, mas vive dizendo que eu deveria tentar sentar no pau
com meu cu.  Já tentei mas acho desconfortável.  Então o personal
disse: Depende de como se prepara e como se faz, né ?
.
Pronto, me acendeu... Passei duas noites tocando siririca e
pensando no que ele tinha me dito, e então abri a guarda e
perguntei: - Deric, você me ensinaria a sentar de cu na vara ?
- Ops madame.  Eu sou casado..
- Ninguem vai saber e eu te dou um troco, quer ?
- Quando, onde ?
- Que tal aqui depois que todo mundo for embora, hoje ?
.
Marcamos e eu voltei de banho tomado.  Ele tambem tinha
tomado um banho e começamos a nos beijar, depois ele
me chupou gostosamente o meu pau e eu devolvi com um
boquete que meu marido diz que não tem melhor pois eu
engulo o caralho até só sobrar as bolinhas de fora.
.
Aí chegou a hora X.  Entreguei pra ele um tubo de KY que eu
tinha tirado da mesinha de cabeceira do meu marido (tomara
que ele não note que tem menos agora.. kkkk) e entreguei
pro Deric.  Fiquei de quatro sobre a banquetinha e pedi a ele
pra aplicar regiamente o KY.  Só a massagem do dedo dele
na borda do meu ânus, já fez minha xota aguar. Pedi pra
enfiar um dedo. Ele meteu logo dois dizendo que era pra já
ir acostumando com algo mais grosso que viria a seguir.
.
Então ele se deitou na esteira de barriga pra cima e me
mandou ficar de cócoras com um pé de cada lado da
barriga dele e ir arriando a bunda até sentir a chapeleta do
pau dele encostar no meu cuzinho.. Errei algumas vêzes
pois o cu é ceguinho né, mas depois acertei. Ele mandou
ficar brincando pra cima e pra baixo até sentir que o cu
queria receber carne, e então me mandou ir arriando a
bunda devagarzinho quanto eu aguentasse de cada vez
e depois ir tirando e recomeçando de novo..
Puxa.. que mágica.. Entrou até quase as bolas no final.
.
Fiquei cavalgando aquele mastro rígido por uns 10 minutos
enquanto tocava meu grelinho com a mão, até que não
aguentei e comecei a gozar.. Ao gozar contraí várias vêzes
o meu cuzinho e isso fez o pobre personal não conseguir
segurar e gozou farto dentro das minhas pregas.
Quando tirou o cacete parecendo uma mangueira de
incêndio, de dentro do meu reto, vazou uma quantidade
enorme de gala branquinha.. Adorei...
.
Agora vou fazer com meu marido, sem ele é claro, saber
que ... virou corninho do meu personal... com o qual
naturalmente vou repetir.. kkkkk...
.
Beijo da coroa safada
Regina
.

*Vídeo anexo *.



--
SOU O RIO, OS VALES E MONTANHAS,
QUE TU PERCORRES...

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comi minha professora

Olá, me chamo Danilo tenho 18 anos e esse é o meu primeiro conto!Eu passei a ter interesse em contos quando uma amiga me enviou um via WhatsApp, então eu
fui pesquisar em alguns sites para saber mais, pois o conto que ela me enviou me deixou bem excitado. Foi ai então que eu percebi que tinha alguns contos
bem legais!Bom, tudo começa quando eu volto de uma viagem e volto a estudar na minha antiga escola. Estava cursando o ensino médio.Então na primeira aula,
ela entrou na sala e logo pairou um ar de tesão e desejo...Ela era uma morena de 1,68 de altura, 59kg morena de cabelos lisos e curto, tem uma bunda muito
gostosa e impinadinha e seios maravilhosos do tamanho ideal nem grandes nem pequenos, perfeitos para entrar na minha boca e o melhor é que ela tem 40 anos,
isso mesmo, uma coroa negra muito gostosa e safada, aquele olhar dela não engana ninguém!!Logo que ela entrou olhei pra ela com aquele olhar que dizia
claramente que eu queria comer ela, queria enviar meu cacete grosso naquela buceta negra até ela não aguentar mais!!Ela estava com uma calça legin e uma
camisa solta, aquela calça colada no corpo dela salientava perfeitamente aquele bumbum impinadinho, durinho igual de uma novinha e melhor, bem negro!!Ela
percebia minhas intenções, e rebolava sempre que passava. Certo dia meu irmão mais velho levou o notbook dela até nossa casa, pois ele também a conhecia
e tem cursos de informática.Após consertar o not dela, meu irmão esqueceu de lava-lo em uma manhã. Foi ai que eu recebi a ligação dela, avisando que iria
passar na nossa casa para buscar o not, naquele instante eu vislumbrei minha chance de me exibir para ela e quem sabe comer ela alí mesmo! Rapidamente
eu tirei meu short, comecei a me punhetar até meu cacete branquinho da cabeça bem rosa e corpo grosso, ficar em ponto de bala, puro aço. Nesse momento
eu coloquei uma toalha mas meu cacete ficava visível a qualquer um que ali estivesse, no caso só nós dois. Ficamos ali conversando um pouco, até que ela
foi embora. Mais tarde conversamos no facebook, papo vai papo vem ela me diz que tinha ficado com um tesão enorme e a tempos não trepava gostoso. Foi ai
que meu pau endureceu na hora, imaginando ela de quatro pra mim com aquela buceta negra deliciosa. Combinamos de nos encontrar na minha casa...A noite
ela chegou... meio sem graça e então convidei ela para entrar, tranquei a porta. Assim que ela sentou na cama fui logo tirando a roupa, e colocando ela
pra chupar minha pica que eu já não aguentava mais de tão dura.Ela estava usando um batom "vermelho puta" (as mulheres sabem qual é) que me deixava com
mais tesão ainda, a boquinha dela era pequena e delicada, quase não conseguia mamar direito, tinha que ficar bem esticada para meu cacete poder entrar
todinho até lá no fundo da garganta dela, onde ela se engasgava e ficava de olhos vermelhos mas ainda assim não tirava da boca porque ela era uma puta
mamadora de pica e queria engolir a minha rola inteira!Logo depois de chupar muito, eu coloquei ela de 4 mandei que empinasse mais a bunda pra quela buceta
negra e pequena ficasse a mostra, foi ai que eu cai de boca naquela buceta, chupei bem gostoso, comecei logo chupando o clitóris dela como se fosse um
pirolitinho, ai ela ficou doida me arranhava de gemia igual uma puta safada, eu dava tapas no bumbum dela, logo percebi que ela ia gozar, nesse momento
eu corri e meti minha língua dentro do cuzinho dela, ela ficou louca, com uma mão empurrava minha cabeça pra minha língua entrar mais fundo e com a outra
ela se masturbava, ela gozou como louca e começou a gritar de tanto tesão. Ela gozou que a buceta ficou toda melada, eu não parei de chupar aquele cuzinho
apertado e rosinha, enfie minha língua mais fundo ainda, e então 5 segundos depois ela goza novamente. Então eu percebi que ela é uma mulher de múltiplos
orgasmos, ao saber disso eu coloquei ela de ladinho e empurrei lentamente minha vara de aço dentro daquela buceta molhada, de inicio foi difícil porque
ela tem uma buceta apertadinha, mas como ela tava bem molhada de saliva de gozo logo entrou facilmente, comecei a meter lentamente e ela começou a gemer
bem gostoso, ai fui metendo com mais força e ela começou a gritar, nesse momento eu comecei a batar no rosto dela dizendo "toma sua puta, não era pica
que você queria" e batia com força e ela diza "isso, bate nessa vagabunda eu gosto de apanhar como uma cachorra safada. Bate!! Bate!!" E ai ela gozou novamente
e então eu não parei de meter, ela foi gozando a cada 30 segundos, com estocadas bem fortes. Depois dela gozar umas 5 vezes eu parei, coloquei ela de 4
novamente e comecei a meter de novo, só que dessa vez enfiando o dedo no cuzinho dela, ela enlouqueceu quando sentiu meus dois dedos entrando no cuzinho
apertadinho dela. Ai eu fui metendo minha pica novamente naquela buceta, conforme eu metia na buceta metia também com a mesma intensidade no cuzinho dela,
ela logo disse "isso seu filho da puta, come essa tua negra come!! Enfia essa pica com força que eu quero gozar mais!!" eu comecei a meter com mais força
no cú e na buceta dela, ela comceu a gemer como louca e novamente começou a gozar sem parar. Depois de mais duas gozadas eu anunciei que iria gozar, sai
rapidamente de cima dela ela se ajoelhou como se tivesse implorando por aquele leite quente, então eu sem dó nenhuma empurrei minha pica grossa no fundo
da garganta dela, parecia que ia rasgar. Ali gozei intensamente com no mínimo 5 jatos abundantes de leite bem no fundo da garganta dela, ela quis engasgar
mas engoliu tudo... quando tirei meu cacete da boca dela, dei mais uns tapas no rosto dela e disse "isso mesmo puta, engoli tudo porque eu sou teu dono".Depois
disso ela foi tomar banho, se vestiu me deu a língua dela pra chupar(porque eu particularmente gosto muito de chupar uma língua feminina) e saiu. Eu fiquei
ali deitado imaginando tudo por alguns instantes, logo fui tomar banho e dormir. No dia seguinte ela me olhava com uma cara de puta que dizia "quero mais",
tivemos um relacionamento as escondidas tanto pelo fato dela ser professora como pelo fato dela ser casada, durou míseros 3 meses mas foram os mais sexualmente
intensos da minha vida!
 
Contatos:
 
email: andresoteropolitano10@gmail.com
skype: andre_sn
whatsapp: 71 92959460
 
Um abraço. André Nascimento

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FILME todos tons do prazer

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Sinopse
Uma jovem e bela mulher acaba sendo seduzida por um milionário obcecado por sexo. Aos poucos, ele passa a controlar cada um de seus passos, cercando-a com diversos amantes absolutamente irresistíveis. O conflito central, entre dor e prazer, acaba se tornando não apenas literal, mas também metafórico – levando a uma conclusão que pode ser ao mesmo tempo trágica e irresistível.
Título no Brasil Todos Os Tons do Prazer
Título Original Pleasure or Pain
Ano de Lançamento 2012
dual
avi
Gênero Drama / Suspense / Erótico
País de Origem EUA
Direção Zalman King
 
 
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Redacção feita por uma aluna de Letras, que obteve a vitória num concurso interno promovido pelo professor da cadeira de Gramática Portuguesa.

enviado por um membro do grupo super erótico por e-mail.

Redacção feita por uma aluna de Letras, que obteve a vitória num concurso interno promovido pelo professor da cadeira de Gramática Portuguesa.



 


Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador.

Um substantivo masculino, com aspecto plural e alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. O artigo, era bem definido, feminino, singular. Ela era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingénua, silábica, um pouco átona, um pouco ao contrário dele, que era um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanático por leituras e filmes ortográficos.

O substantivo até gostou daquela situação; os dois, sozinhos, naquele lugar sem ninguém a ver nem ouvir. E sem perder a oportunidade, começou a insinuar-se, a perguntar, conversar. O artigo feminino deixou as reticências de lado e permitiu-lhe esse pequeno índice.

De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro.

Óptimo, pensou o substantivo; mais um bom motivo para provocar alguns sinónimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeçou a movimentar-se. Só que em vez de descer, sobe e pára exactamente no andar do substantivo.
Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela no seu aposento.
Ligou o fonema e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, suave e relaxante. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela.

Ficaram a conversar, sentados num vocativo, quando ele recomeçou a insinuar-se. Ela foi deixando, ele foi usando o seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo.

Todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo directo.

Começaram a aproximar-se, ela tremendo de vocabulário e ele sentindo o seu ditongo crescente. Abraçaram-se, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples, passaria entre os dois.

Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula.

Ele não perdeu o ritmo e sugeriu-lhe que ela lhe soletrasse no seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, pois estava totalmente oxítona às vontades dele e foram para o comum de dois géneros.

Ela, totalmente voz passiva. Ele, completamente voz activa. Entre beijos, carícias, parónimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais.

Ficaram uns minutos nessa próclise e ele, com todo o seu predicativo do objecto, tomava a iniciativa. Estavam assim, na posição de primeira e segunda pessoas do singular.

Ela era um perfeito agente da passiva; ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular.

Nisto a porta abriu-se repentinamente.

Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo e entrou logo a dar conjunções e adjectivos aos dois, os quais se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.

Mas, ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tónica, ou melhor, subtónica, o verbo auxiliar logo diminuiu os seus advérbios e declarou a sua vontade de se tornar particípio na história. Os dois olharam-se; e viram que isso era preferível, a uma metáfora por todo o edifício.

Que loucura, meu Deus!

Aquilo não era nem comparativo. Era um superlativo absoluto. Foi-se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado aos seus objectos. Foi-se chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo e propondo claramente uma mesóclise-a-trois.

Só que, as condições eram estas:

Enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria no gerúndio do substantivo e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia transformar-se num artigo indefinido depois dessa situação e pensando no seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história. Agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, atirou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.

 

Fernanda Braga da Cruz

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