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quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Deixei o garoto desesperado

Deixei o garoto desesperado
 
Estou aqui novamente e adoro contar as minhas aventuras (acessar pelo nome do autor Tula que vão encontrar muita coisa). Sou morena, 1,68, olhos verdes, cabelos semi longos, os homens me acham uma mulher bonita e o que eles mais me olham são os seios grandes, firmes, macios, aureolas grandes e rosadas e bicos sempre durinhos. Uso blusinhas justas e decotadissimas, sem sutiã, adoro mostrar bem meus seios e se pudesse andava sempre nua pelas ruas para que todos vissem a beleza de mamas que tenho e que muitas mulheres morrrem de inveja. Bem, estava desempregada e fui trabalhar na casa de um casal já de meia idade que tinha um sobrinho de uns 15 ou 16 anos que morava com eles. Logo no primeiro dia, eu fui com uma blusinha pouco decotada mas que marcava meus grandes e lindos seios, pois odeio sutiã. Eu estava preparando o café da manhã e o rapazinho entrou na cozinha e ficou olhando discaradamente para as minhas tetas e disse uma piada: será que tem leite, pois se não tiver e posso mamar direto desse peitão aí!. Eu fiquei constrangida e disse: que é isso moleque, mais respeito comigo, não te dei liberdade pra falar assim!, ele ficou meio desconcertado e saiu rápido pra escola e eu pensei: é!! meu belo par de peitos não passam batido nem pra molecada e confesso que gostei do olhar guloso do rapazola. Continuei na cozinha e logo entra o patrão que também fica de olho e disse: esses peitos gostosos não te dão dor na coluna?, eu assustei com a pergunta e disse: não, não me dão dor nehuma, sou muito feliz com tudo que tenho e o senhor deveria se preocupar mais com a sua mulher do que ficar olhando pra mim!, ele saiu rindo e eu pensei: já vi que vou ter que me cuidar, pois o velho e o rapazola já soltaram suas piadinhas, mas já estou acostumada!. Já estou acostumada mesmo, pois em todo lugar que vou, os homens ficam loucos pelos meus exuberantes peitões. No decorrer do dia a patroa, jogou algumas piadas sobre a minha blusinha, dizendo para eu não provocar muito os homens, não me mostrar muito. Bobona, me mostrar é o que eu mais gosto de fazer!. No dia seguinte, fui com uma blusinha super decotada que mostrava todo o meu peito, só cobrindo os biquinhos, o vale entre os peitões era escandalosamente provocante. Decidi ver o que o rapaz faria ao me ver e fui arrumar o quarto dele. Qdo entrei e ele me viu logo foi falando besteira: puta que p….que delicia de tetas! Qualquer dia caio de boca aí e não largo mais, vou mamar até morrer!, e passava a mão no short. Eu levei na brincadeira e disse: menino, toma juízo, eu não vou deixar um moleque mamar não! Você não sabe nem fazer isso! ele disse: não? Já mamei em muitas garotas, sou louco pra mamar numa teta gostosa e não vai demorar muito e vou mamar gostoso em você! .Eu ri muito do rapaz e continuei a limpeza do quarto e ele ficou sentado me olhando toda e falando mil besteiras. Nisso o tio dele entrou e quando me viu, ficou de boca aberta e gaguejou alguma coisa e saiu rápido. Qdo desci para a cozinha, ele chegou por traz e disse: cuidado você esta me provocando muito e ao meu sobrinho também, depois não reclama!. Nem dei bola e continuei o serviço, Qdo a patroa me viu, pediu para eu me cobrir, mas eu fingi que não ouvi. Nos dias que se seguiram, os dois sempre me jogavam piadinhas, mas eu sempre saia fora e a patroa sempre pedindo para eu não provocar. Uma noite os patrões saíram e eu fui para o meu quarto, nos fundos da casa e o rapaz estava no quarto dele. Tomei um belo banho e sai do banheiro, enrolada numa toalha, entrei no meu quarto e comecei a secar meu cabelo e vi pelo espelho o rapaz atraz do armário, mas fingi que não vi e comecei a provocar. Derrubei a toalha e fiquei nua, me secando, comecei a passar creme nos seios e massageando, puxando os bicos duros, apertando juntando bem os dois e sabia que ele estava doido lá no canto, pois eu estava ouvindo sua respiração e ele pensando que eu não sabia de nada. Passei creme na barriguinha, nas coxas, abri bem a xaninha e massageei o grelinho que devido aquela situação estava durinho. Coloquei uma musica e comecei a dançar bem provocante para ver se ele saia de traz do armário, mas ele não teve coragem. No dia seguinte, ele estava muito alegre e eu fingi que não sabia de nada. Depois todas as noites ele fazia a mesma coisa e pensava que eu não via, mas eu via tudo, desde o momento que ele saia furtivamente de seu quarto e escondia atraz do meu armário e ficava me olhando nua. Uma noite eu estava passando meu creme e ele lá escondido qdo a bateram na minha porta, eu pensei, quem pode ser se esse babaca desse moleque só fica escondido e não faz nada. Qdo abri a porta vi que era o patrão que entrou rápido e me vendo de toalha, foi logo me agarrando e eu tentando me livrar disse: que é isso? Como o senhor me agarra desse jeito?  ele disse: eu não agüento mais, te olhar desfilando essa bunda pela casa, esses peitos deliciosos que só faltam pular pra fora da blusa e cair na minha boca, quero te ver, me mostra tudo, tudo! eu tentei relutar mas me lembrei do rapaz escondido e vendo tudo e resolvi provocar:tudo bem, vou mostrar, mas o senhor vai ver e vai embora, só vou mostrar ele disse: tudo bem só quero ver você nua, por favor, quero ver você todinha nua, por favor. Eu deixei cair a toalha e ele me viu nuazinha e começou a gemer, fungar, pensei que ia desmaiar . deixa eu te chupar todinha, por favor, deixa, nunca chupei uma mulher como você, por favor!. Eu estava adorando a idéia, principalmente sabia que estava deixando o rapaz doido, escondido vendo tudo. Comecei a provocar o velho e segurei uma peito e coloquei na direto na boca molhada dele, esfregava os peitos na cara dele e ele lambia, mamava, chupava, mordia, chupava, delirava e eu com os peitos na boca do velho, olhava pelo espelho e via que o rapaz estava batendo uma punheta desesperada. Deitei na cama e abri bem as pernas e o velho veio de boca e começou a lamber a bucetinha, mamava, lambia, chupava deliciosamente. Eu gozei varias vezes naquela boca gostosa e implorei para que ele me comesse. Ele levantou, abaixou a calça e apareceu um cacete enorme, parecia um cavalo e eu não agüentei e avancei nele, quase derrubei o velho e comecei a chupar com força, toda a cabeça vermelha, mamava, lambia até o saco e ele urrava de tesão. Esfregava os peitos no cacete e o velho gemia que nem louco. O rapaz vendo tudo e aquilo aumentava mais o meu tesão. Deitei novamente na cama e ele colocou as minhas pernas nos seus ombros e entrou com força me rasgando toda e começou a socar com força, gemendo, gritando de tesão e eu gozando que nem louca naquele cacete gostoso. Gozamos deliciosamente e caímos abraçados exaustos. Ele começou a mamar novamente nos meus peitos e ouvi um barulho do lado de fora, achei que poderia ser a patroa e ele se vestiu rápido e saiu. Esperei que o garoto saísse de traz do armário mas foi em vão e fui tomar um banho, quando voltei ele já tinha saído. Nos dias seguintes acontecia a mesma coisa, o patrão me pegava, me comia como louco, me mordia, chupava, mamava nos peitos, na bucetinha, me deixava toda esporrada e o sobrinho vendo tudo escondido. Uma noite, nos estávamos na orgia e quando eu estava com os peitos sendo devorados pelo velho que mamava desesperadamente, ouvi um gemido do rapaz e resolvi acabar com o esconderijo dele e fui atraz do armário e ele meio constrangido apareceu e o tio não sabia onde punha a cara. Eu resolvi aliviar a tensão e comecei a agradar o rapaz e perguntei se ele tinha gostado do que viu e lê disse:vocês tem me deixado louco de tanta meteção, chupação, não agüento mais bater tanta punheta. Ai o velho disse: ora! Já esta na hora de você saber das coisas e o que você viu é a coisa mais gostosa do mundo. O rapaz olhava para o meu corpo, desesperado e eu peguei as mãos dele e coloquei nos meus peitos e ele começou a apertar e gemer baixinho, eu lentamente levei um seio para os lábios dele e ele começou a lamber de leve, foi aumentando e logo estava sugando, ora um, ora outro, com força, com vontade e o tio vendo aquilo, entrou no vão das minhas pernas e sugava, chupava, lambia o grelinho, me fazendo gozar. O rapaz quis fazer tudo que tinha visto nos dias em que estava escondido e o tio ensinou tudo direitinho e eu quase morri de tesão na boca e no pau do sobrinho e do tio que comiam todas as noites. Até que um dia a patroa viu, mas isso eu conto depois. Beijos.
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meu primo irritante!

Meu primo irritante
 
Meu primo Marquinho passava férias na minha casa, um chato, mas mesmo assim não desgrudava dele. Era implicante, me enchia o saco, coisa que não tenho... só porque ainda chupava dedo, isso aos... ahhh... nem rola falar minha idade neh! rsrs, fui muito precoce, nessa idade eu já namorava, eu já dava,  já pagava um boquete pra ninguém botar defeito, tinha um fogo no rabo do cacete, era inteligente, estudiosa, bonita, mas ainda chupava dedo e daí...problema meu tá!!! e o filho da puta, ficava me chamando de bicuda, fazia isso na frente de qualquer um, até na frente do meu namorado, você não tem noção de como isso me irritava!!!
 
O idiota não tinha ideia de quem ele estava mexendo, tava cutucando um vespeiro e num sabia... Moleque fdp!!! Ele tinha uns 17, moreno, cabelos lisos, magrelo, 1,70m mais ou menos, bocudo,narigudo, era outro crakudo...e chato pra "carai", quanto mais me irritava, mais queria demonstrar meus atributos.
 
A praga do muleque, ficava me perturbando, dizendo que meus peitos eram caídos, que saco!!! Meus peitinhos estavam apontando pro céu!!! Eram perfeitos... aquilo acabava comigo, ele adorava me deixa xula de raiva, outra coisa era dizer que não sabia beijar... pow!!! Isso realmente me deixava doida tá, eu tinha um namorado que era quase da idade do meu pai, tá certo que namorava escondido neh!!...mas o Marquinho sabia, éramos confidentes, e o puto me oferecia um cabide, ficava com um o maldito objeto na mão, me mostrando, me infernizando, sabe pra quê??!!...pra mostrar que alça era pra levantar o pinto do meu namorado... dava vontade de 'cobrir de porrada' nessa hora viu!!
 
Tinha uma caralhada de coisa que ele fazia que me deixava eriçada, o olhar dele era provocador, até que um dia não aguentei e furiosa voei com unhadas e garras na cara dele, com gana, agarrei, puxei os cabelos, mordi e nessa hora meu corpo esfregou no dele, meus peitos foram pra fora camiseta, tava tão descontrolada que nem percebi e minha mãe veio correndo separar, quando acabou eu estava bufando, a cara vermelha de tanta força que fiz pra bater no viadinho... E como ele ficou!?...
 
O safado tava rindo a toa, parecia amar, adorou, tudo que tinha feito, era o que ele mais esperava, atendi seu desejos, nem se importou com os arranhões, com socos mal dados, tinha me agarrado também, encoxado, tentando me controlar... ficou doido comigo!
 
Depois da briga, vi claramente que ele estava apaixonado, que fazia tudo aquilo pra me chamar atenção e que morria de ciúmes do Carlos Alberto. Mas eu estava muito, mas muito puta com ele e queria descontar...agora era a minha vez...HAHAHA...
 
Minhas estratégias eram outras, era a sedução, primeira coisa que fiz no dia seguinte: acordei bem cedo, coloquei meu biquíni enfiado no rabo, fui pro quintal, tomar banho de sol, coloquei a canga no chão e deitei  de bunda pra cima, abri a parte de cima do biquíni e o chamei ...imagina como foi a carinha do babaca quando viu minha bunda redondinha brilhando no sol...pedi pra passar protetor nas costas, nas coxas, em toda aquela parte no meu "corpicho", ai meus Deus que castigo gostoso!!!
 
A mão dele deslizando no meu corpo, me deixou ensopada...mas eu estava puta, tinha que continuar com meus planos de destruí-lo...me contive, fiquei quieta com minha calcinha encharcada, que pecado isso!!!..aí, pra piorar as coisa pro lado dele, mandei buscar um copo d'água pra mim, num queria ir de jeito nenhum, insisti, ordenei e ele foi, meio que disfarçando, tentando esconder, mas eu sabia que debaixo daquela bermuda tinha uma piroca esticada, dei umas olhadas antes pra conferir.
 
Pra chegar na cozinha ele precisava acabar de dar a volta no quintal entrar pela área de serviço, sem que ninguém o visse, o coitado estava de 'mala', num queria que ninguém percebesse, mas eu em toda a minha  estratégia maligna chamei minha mãe na hora que ele estava indo, minha mãe vindo, deu de cara com ele... o bixo ficou doido, sabe o que é perder o rumo, pois é...kkkk...ponto pra mim, primeira missão comprida com sucesso, depois me deu peninha...ownnn
 
A próxima investida não podia sair barato também não, estava determinada acabar com aquele insuportável  e que agora já tava ficando gostoso também, o que foi que eu fiz?!! Esperei a hora dele tomar banho, pro próximo ataque. Peguei uma cadeira, com muito cuidado, pra ninguém me ver neh, coloquei em baixo do basculante, espionei o meu objeto de desejo e vingança, dentro do banheiro, num dava pra ver muita coisa não, mas via cabeça, um pouco do pescoço e os ombros, os movimentos que fazia e onde estava.
 
Eu tinha certeza que ia tocar umazinha, só estava esperando a hora certa pro chato começar, isso me deu um tesão!!... Quando percebi uns movimentos suspeitos, ai meu deus!! Molhei, estava imaginando ele se tocar, quase estraguei meus próprios planos, foi complicado isso, fiquei entre a cruz e a espada, muito excitada com aquele garoto se masturbando e eu não conseguia ver direito, fiquei doida!!! mas decidi completar minha triste tarefa...desci correndo entrei as pressas dentro de casa e comecei a esmurrar a porta:
 
-Sai que quero entrar!! quero fazer xixi!! anda logo, rápido, sai fora!! quero entrar agora, e dá-lhe soco, chute na porta...
 
- Pow!! Sibila, vai no outro!
 
-tá ocupado, preciso entrar é nesse, sai fora, desinfeta logo daí, rala... aos berros
E o garoto saiu, enrolado na toalha na mesma hora, aí quem olhou com cara de safada pra ele foi eu, com um sorrisinho debochado, disse:
 
-você demorou tanto que passou...atrapalhei alguma coisa?!...
 
Ele ficou possesso, mas não me xingou, nem implicou, saiu mansinho do banheiro!! acabei com a punheta gostosa dele e dessa vez meu coração doeu, me dei por satisfeita daquela vingacinha, além de ficar muito excitada com as sacanagens que fiz com meu doce primo.
 
Decidi fazer um agradado noturno, quando todos dormiam, levantei, fui para o quarto onde Marquinho dormia, entrei silenciosamente, tranquei a porta, tirei a roupa toda, me aproximei bem dele, tirei o lençol que o cobria delicadamente, pra não acordá-lo, o tesudo dormia só de cueca, tive que ser precisa nessa hora, porque tirar uma pica dormindo de dentro da cueca sem acordar o dono é meio complicado, mas sorte de principiante!!...
 
Estava com aquele pau gostoso na minha mão, ajoelhei no chão, debrucei sobre a cama e abocanhei!!!, fui chupando molinho, alisando corpo do garoto pra despertá-lo, continuei assim, a bela adormecida ali acordava com um carinho pra lá de delicioso, só escutei sussurrando:
 
- Ahhhhh Sibila... como esperei por esse momento!!! Que delícia!!  Shuiiii hummm...
 
Continuei com mais afinco, o volume daquela piroca aumentou em minha boca, e suas mãos segurando meus cabelos, dei umas lambidas no corpo daquela pica do saco a cabeça, chupei com tesão só a cabeça daquele pau já duríssimo e muito gostoso, grande, grosso, o rapaz delirava, gemia, mamei com vontade, com a boca bem molhada e macia.
 
Engoli até a garganta onde aguentei, e fui sugando assim, me dizia que chupava gostoso demais, que minha boca era perfeita, então, chupei sem parar, bati uma punheta junto, com força mesmo, pra fazer gozar gostoso e explodiu na minha boca, me assustou, o volume de esperma, muita coisa, não dei conta, engoli um pouco, foi direto na minha garganta, tirei o pau da boca e continuou espirrando na minha cara, foi demais, o tesudinho se contorceu, me excitou demais e minha xana latejou, meu gostoso gemeu, a xereca inundada já, ele tremeu na minha mão, me disse que nunca tinha gozado assim e sorri pra ele.
 
Pedi que se afastasse um pouco, deitei ao seu lado, o gostoso se virou pra mim e me beijou pela primeira vez, um beijo demorado, gostoso. Sem perder o ritmo do tesão, meu gatinho, me acariciou, foi me beijando o pescoço, descendo para os seios, brincou com os mamilos com sua língua, junto a isso tocou na minha xereca, ela estava encharcada, o safado enfiou os dedos, tirou, cheirou e chupou...delícia Sibila!! Delícia.
 
Eu numa outra dimensão de prazer, parecia que tamanho da minha xoxota dobrava de tão inchada, uma coisa de tão gostoso, então o menino se levantou rápido, estranhei, ele ascendeu a luz, queria ver minha xana, queria me vê-la exposta, inchada, escorrendo melzinho, arreganhada, sem vergonha, adorei.
 
Quando voltou pulou direto no meio das minhas pernas, abriu minha bucetinha com seus dedos e começou a lamber sem direção, mas delicioso tudo que ele fazia nela, então disse pra caprichar no grelo e colocar uns dois dedos na xereca, ele obedeceu e chupou o grelo com vontade mesmo, delicioso, chupou sem parar, socando os dedos, não resisti, não tinha como segurar mais, aquela sensação inicial do orgasmo chegando, vinda de dentro de minhas entranhas culminando numas contrações vertiginosas, abrangendo toda a buceta...
 
Perfeita que é a sensação de uma gozada numa boquinha gostosa como a de Marquinho. Eu gemia delicadamente, baixinho, mas quando o orgasmo veio com umas piscadas descontroladas absurdas e dei uns gritinhos, umas retorcidas, meio difícil me segurar nessa hora viu, assim que gozei deliciosamente, precisei daquele momentinho pra apertar o grelo e esperar aliviar um pouco a tensão da xereca, meu tesudinho fez isso nela, apertou o grelo com a língua, foi demais, fui aos céus.
 
Passado esse momento de clímax, mas com o tesão intenso ainda, pedi, que me socasse a pica deliciosa toda dentro de mim, e quis de 4, o primo tarado, desesperado pra sentir o interior em brasa da minha grutinha úmida, me ajeitou, me apoiei na cabeceira da cama e o xato que tanto me irritou me enfiou carinhosamente seu pau na minha buceta alagada, foi empurrando gostoso, arrepiei, senti entrando com atrito perfeito, causando um tesão sem igual, depois de todo enfiado até o saco, socou com pressão, com força, ai meu Deus!!! Que estocadas supremas!! o gostoso, massageou cuzinho que ainda é virgem, com seus dedos, aumentou o prazer de um jeito que não consegui controlar a gozada e ao me sentir gozando e sentir as pulsações da buceta, Marquinho se entregou, gozou gostoso também, claro que o bonitão tirou pra fora neh!!...
 
Girei rápido pra receber na boca as últimas esguichadas deu seu leitinho...então ele me disse: -ahhhhumm, que delícia!!! Gostosa, você é perfeita quero te fuder todo dia minha putinha safada... Eu:-Só quero saber se vai continuar me infernizando?...uma gracinha sequer e nunca mais prexequinha tesuda da Sibila heim...
 
-já é... bicudaaa... Falou com um sorrisinho debochado de canto da boca
 
-Ahhh...muleque abusado filho da puta, num te dou mais...
 
- duvido...hehehe...é minha...
 
-não mesmo...hahaha
 
-quer ver? disse ele
 
-ehhhh...sai fora muleque, é um pente e rala...
 
- daqui a pouco tu vem com esse rabo gostoso esfregando na minha cara querendo me dar
 
- muleque fdp...eu quero te dar... dá, dá, dá...(8)
 
E foi assim até o final das férias...o puto azucrinante me infernizando de dia e eu dando de noite, virei escrava sexual daquele espinhudo irritante...pode isso?
 
Ahhh...num comeu meu rabinho não...hahaha... fala sério, se não foi o pior castigo!??... Amei.
 
 
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sexta-feira, 21 de agosto de 2015

loira fudendo com 2 negões na frente do corno

aí vai mais um vídeo amador gravado diretamente pelo corno. mandem muito material amador pra lista. são os melhores vídeos de sexos são aqueles feitos naturamlmente, os chamados vídeos caseiros. vamos a mais este:
 
loira fudendo com 2 negões na frente do corno
 
 
 
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safada masturbando ele no carro com os pezinhos mais de duas da manhã

façam o download deste vídeo em português amador.
safada masturbando ele no carro com os pezinhos mais de duas da manhã
 
 
 
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domingo, 16 de agosto de 2015

A Corretora de Imóveis

A Corretora de Imóveis
 

Minha deliciosa personagem principal deste conto é uma pequena loirinha de farmácia, mãe de
 
família e casada, com 1.65 m de altura e uns 56 kg. Bem mignon, bem pequenina, e seu tamanho
 
não parece suficiente para conter seu tesão. Tem seios generosos para o seu corpo, cintura
 
fina, quadris estreitos e uma discreta bundinha ligeiramente empinada. Seus 28 anos parecem
 
menos, dado que seu rostinho de ninfeta parece ter congelado na adolescência, enquanto o
 
aparelho nos dentes reforçava essa impressão.
 
OBS: Partes de sexo iniciadas por frases em negrito.
 
A personagem em questão é uma corretora de imóveis, na verdade estava em sua primeira semana
 
no novo ofício, e foi um presente do destino poder conhecê-la, visto que havia marcado com
 
outra pessoa para me levar até o apartamento que eu pretendia visitar mas, como tal pessoa
 
não poderia ir, enviou a loirinha ao meu encontro.
 
Cheguei no horário combinado ao prédio, em uma tarde bem fria no Rio de Janeiro, e tive que
 
esperar longos 30 minutos até a loirinha aparecer. Estava prestes a criticar seu atraso, mas
 
a forma sedutora como aquela mocinha andava foi o suficiente para eu começar a pensar apenas
 
com a cabeça menor. Ela vestia um traje social discreto, calça e blazer, nada demais, embora
 
a forma que ela prendeu os longos cabelos no topo da cabeça com um tic-tac foi o suficiente
 
para aumentar ainda mais os estímulos enviados ao little Del. O toque-de-midas foi o
 
cumprimento, aonde pude ver seu sorriso metálico, seus belos seios espremidos na blusa
 
decotada e sentir seu doce perfume sequestrar minhas narinas.
 
Preferi conhecer a área externa do condomínio antes de subir ao apartamento, apenas para ver
 
se a química fluía também no corpo da loira, embora sua grande aliança na mão esquerda
 
pudesse vir a atrapalhar uma investida futura. Enquanto caminhávamos pelo condomínio, não
 
precisei de muito esforço para perceber que meus 1.90 m provocavam alguma influência na
 
loirinha. Sua forma de falar, seus sorrisos e suas brincadeirinhas deixavam bem claro que o
 
fogo do tesão queimava forte na pequena. Percebendo tal fato, não economizei nos gracejos, e
 
logo ao entrar no elevador nossos corpos já estavam deliciosamente próximos, e os olhares
 
trocados eram quentes e intensos. Um belo caso de tesão imediato.
 
Quando paramos diante da porta, enquanto ela abria eu me aproximei e deixei com que ela
 
sentisse minha respiração em seu pescoço. Pude senti-la se arrepiando com minha investida, e
 
suas palavras confirmavam tal situação. Poucos minutos atrás sequer nos conhecíamos, e
 
naquele instante nossos corpos estavam em plena sintonia, compartilhando uma mesma chama de
 
tesão a queimar em nós dois. Não pensei duas vezes, quando entramos e ela fechou a porta,
 
pressionei meu corpo contra o dela, fazendo-a emitir um gemido alto que ecoou pelo
 
apartamento vazio. Era uma clara liberação de um grande desejo reprimido, e imediatamente
 
fui com a mão no meio de sua bunda, tocando sua buceta de forma intensa por cima da calça,
 
levantando-a alguns centímetros do chão.
 
Ela poderia ter me dado um tapa e gritado que estava sendo abusada pelo cliente tarado, mas
 
ao invés disso se virou, pendurou-se em meu pescoço e me beijou com vontade, espalhando seu
 
batom refrescante em meus lábios e ao redor dele. Invadi sua boca pequena com a língua
 
enquanto cravava os dez dedos naquela bundinha pequena e dura, aumentando a intensidade dos
 
beijos da loira.
 
Seu blazer e minha blusa já estavam no chão, e nos beijávamos loucamente enquanto eu a
 
levantei e a coloquei sentada sobre o balcão da cozinha americana. Ela se divertiu em ter
 
ficado mais alta que eu, e me beijou com mais vontade enquanto travava as pernas ao redor do
 
meu tronco. Interrompi os beijos apenas para levantar a blusa da safadinha, abrindo
 
imediatamente seu soutien e liberando o movimento natural daqueles seios, naturalmente
 
generosos, com mamilo de cor rosa escura contrastando com sua pele branca. Embaixo do seio
 
direito, uma tatuagem com uma frase motivacional, que fazia par com outra tatoo, um
 
personagem infantil localizado logo abaixo da nuca.
 
Aproveitando a posição, mergulhei faminto naqueles seios, chupando-os alternadamente e em
 
conjunto, apertando-os de forma controlada e levando aquela pequena loira ao delírio.
 
Enquanto eu trabalhava em seus montes maternais, ela passava a unha com vontade na minha
 
cabeça semi-careca, dizendo que os seios eram o ponto fraco dela. Mas embora aqueles peitões
 
fossem deliciosos, eu não pretendia me entregar a eles muito mais tempo do que já tinha
 
feito, então abri a calça social da safada e puxei junto com a calcinha minúscula,
 
deixando-a vestida apenas com o salto alto e o tic-tac no cabelo sobre o balcão da cozinha
 
americana.
 
Mandei ela se segurar e puxei seu quadril pra frente, abrindo suas pernas e tendo visão
 
plena daquela bucetinha completamente depilada e já totalmente babada. Era uma buceta com
 
cheiro de buceta, e é disso que eu gosto, não sou desses caras que só chupa uma menina
 
depois que ela toma banho. E quando a loirinha sentiu minha língua tocar sua intimidade, foi
 
delicioso sentir seu corpo todo amolecer, ouvir seus gemidos aumentarem de intensidade
 
(dentro do limite para as nossas circunstâncias) e sentir seu néctar escorrer pela minha
 
língua foi o suficiente para minha jeba crescer indomável dentro da cueca.
 
Não a chupei até que ela gozasse, pois aquela loirinha suculenta merecia gozar com minha
 
trosoba lhe cutucando o útero. Lambi sua bucetinha apenas até sentir que a menina começava a
 
estremecer, deixando sua cavidade plenamente irrigada e pronta para a minha invasão. O
 
balcão era alto demais para foder a loirinha olhando em seus olhos, então a segurei e a
 
deitei no chão. Ela ficou lá, com as pernas abertas, a bucetinha piscando e um olhar de
 
sapeca enquanto eu deixava minha calça escorrer até os tornozelos e colocava uma camisinha
 
no little Del.
 
Me posicionei entre as pernas da corretora e deixei meu pau encontrar sozinho o caminho da
 
felicidade. Ah leitor, que buceta deliciosa! Entrei lentamente através daquele túnel quente
 
e ligeiramente apertado, olhando nos olhos da loira e vendo suas expressões de prazer:
 
primeiro ela mordia o lábio inferior, em seguida abriu a boca e soltou um gemido mudo, e por
 
fim jogou a cabeça para trás e soltou um gemido intenso quando meu mastro entrou
 
inteiramente em sua bucetinha. Passei a socar forte dentro da loira (esfolando a porra do
 
joelho no chão), e ela correspondia com deliciosos gemidos e gritinhos, apertando meus
 
braços com suas mãos pequenas e por vezes arranhando-me dos ombros até o antebraço.
 
Ela pediu para eu meter mais forte e eu correspondi, deitando meu corpo sobre o dela,
 
segurando-a pela nuca e socando a piroca sem dó para dentro da pequena loira. Aquela buceta
 
estava tão encharcada que molhava meu saco, quando este ia de encontro ao corpo dela, e o
 
som de "schlap schlap" produzido era inebriante. Ela gozou logo, e ela me informou sobre
 
isso tanto com palavras quando com uma tremedeira intensa, das mais intensas que já vi. Mas
 
ignorei o pedido dela para meter mais devagar, ao contrário disso soquei mais forte ainda,
 
deixando meus joelhos em carne viva e fazendo a loirinha me arranhar com violência as
 
costas. Quando outro orgasmo veio para a loira, alguns instantes depois, ela me deu vários
 
tapas nas costas enquanto dizia que eu era "o deus do sexo".
 
Bem que eu queria virar aquela loirinha de bruços e socar sem dó em sua bucetinha por trás,
 
mas meus joelhos definitivamente não podiam mais suportar meu peso naquele chão cru. Então
 
me deitei, e mandei ela sentar com vontade no meu mastro, mostrando para mim que era uma
 
legítima puta. A corretora safadinha obedeceu sem pestanejar, acocorando-se sobre meu pau
 
hirto, apoiando as mãos no meu peitoral e quicando com violência no mastro, subindo e
 
descendo com uma vontade incrível. Que volúpia tinha aquela pequena loira! Nem precisei de
 
bola de cristal para saber que o maridão estava deixando a desejar.
 
Enquanto ela cavalgava na minha rola, eu a segurava pelos peitos, e a cara de vagabunda dela
 
me dava vontade de a puxar pelos cabelos, jogá-la no chão e foder seu cu até meu pau afinar.
 
Mas logo voltei à realidade quando ela anunciou uma nova gozada, e afirmava que aquilo não
 
era possível, que meu pau devia ser mágico ou coisa do tipo. Seu gozo a fez perder a força
 
nas pernas, e então ela deitou-se sobre mim, trazendo a boca de encontro à minha, me
 
beijando suavemente, enquanto meu pau ainda ia e vinha dentro dela, conforme eu movia meus
 
quadris.
 
Ela questionou se eu nunca gozaria, visto que ela já havia emendado mais orgasmos do que
 
teve na vida inteira. Respondi que teria um enorme prazer em gozar gostoso dentro da boca
 
dela, para ter o prazer de ver minha porra espalhada em seu aparelho nos dentes. Imaginei
 
que ela recusaria beber o leite de um desconhecido, mas novamente ela me surpreendeu
 
arrancando minha camisinha e mergulhando em um boquete voraz, alternando momentos de
 
garganta profunda com chupadas concentradas na cabecinha da trosoba que, em pouco tempo, me
 
levaram a uma explosão de porra vulcânica naquela boquinha pequena.
 
A loirinha já tinha me conquistado apenas por receber cada mísera gota da minha porra em sua
 
boca, mas para completar meu deleite, ela ainda fez uma espécie de gargarejo com o leite e
 
sorriu pra mim, mostrando minha porra totalmente espalhada em seu sorriso metálico. Que
 
mulher incrível! Foi uma visão do paraíso ver aquela cena. Só faltou ela engolir a porra
 
para tirar nota máxima no quesito putaria, mas ela levantou correndo e abandonou meus
 
gametas na pia da cozinha, sorrindo para mim em seguida e dizendo que meu leite era docinho.
 
Na hora nem lembramos que eu estava ali para ver um apartamento, e apenas chegamos à
 
conclusão de que nossa cena de amor não poderia acabar ali. Vestimos nossas roupas o mais
 
rápido que foi possível e rapidamente estávamos no meu carro. Enquanto eu dirigia apressado
 
para um motel bem próximo, ela ligou para a Imobiliária e disse que iria mostrar mais
 
algumas unidades para o cliente, justificando sua demora para retornar.
 
Chegamos ao motel e subimos apressados, como adolescentes na descoberta do sexo, para logo
 
em seguida jogar nossas roupas pro alto enquanto trocávamos beijos apaixonados. Foi bem mais
 
agradável jogar a loirinha na cama macia que não esfolava meu joelho, e meu mastro já
 
buscava a porta da felicidade de forma impaciente. Apenas fui interrompido pelo pedido dela
 
de encapar o boneco antes de voltar ao seu interior. Sem problemas, coloquei uma nova
 
camisinha no little Del enquanto ela novamente me observava com tesão nos olhos, mas dessa
 
vez seria diferente, mandei que ela ficasse de bruços, com um travesseiro embaixo do
 
quadril, deixando sua bundinha empinada à espera da jeba.
 
Deixei ela com as pernas bem abertas, joelhos semi-flexionados, apoiada nos braços e com
 
seus olhos de mocinha sapeca buscando meus olhos no espelho à frente. Acocorei-me com os pés
 
ao lado da moça, mirei a trosoba na direção da bucetinha e entrei de uma vez, fazendo a
 
pequena berrar alto e mostrar todo o seu potencial para gemer sem restrições. Segurei nos
 
cabelos da vadia para conduzir a foda de forma voraz, abusando do meu equilíbrio e
 
flexibilidade para enterrar minha pica sem dó na loirinha.
 
Com as pernas cansadas, troquei o apoio dos pés pelos joelhos, mas enterrei a vara novamente
 
e não diminuí o ritmo em momento algum, fazendo a pequena safada gritar e remexer como se
 
minha piroca estivesse lhe rasgando ao meio. A menina era um vulcão sexual, e quanto mais eu
 
puxava seu cabelo ou batia em sua cara, mais ela pedia. E eu adorava ouvir ela dizer que
 
"queria ser minha puta para sempre", que eu tinha "a melhor piroca do mundo" e que eu era "o
 
deus do sexo", pois nada como umas mentiras que elevam o ego na hora do sexo.
 
Era chegada a hora de comer a cadelinha da forma correta. Coloquei minha doce loirinha de
 
quatro, e ela é da espécie rara de mulher que sabe REALMENTE ficar de quatro como uma puta!
 
Sua buceta estava pingando enquanto ela arranhava os lençóis como uma gata no cio, batia no
 
travesseiro e implorava pela invasão da minha vara. Não tinha como negar uma pirocada voraz
 
naquela delícia. Me posicionei de cócoras, segurei nos seus quadris e enterrei o membro de
 
uma vez pra dentro dela, iniciando logo em seguida um ritmo intenso de foda, socando meu pau
 
para dentro da loira com uma violência sem igual.
 
Explodi em uma gozada louca, uma intensidade tão voraz que perdi a estabilidade nos joelhos
 
e caí sobre a moça, que não aguentou meu peso e ficou de bruços, comigo sobre seu corpo. Mas
 
a putinha disse pra eu não parar que ela estava quase gozando. Ai caralho! O pedido dela
 
tinha que ser uma ordem, então assumi todos os riscos socando a piroca pós-porra e a
 
camisinha leitosa para dentro da bucetinha dela. Felizmente não precisei de meia dúzia de
 
bombadas para ela gozar intensamente, com gemidos tão altos que deixariam Sharapova com
 
inveja. Quando ela terminou de tremer, pulei rapidamente para ver se a camisinha tinha
 
resistido ao combate, pois não acho que o marido da loirinha aceitaria de bom grado a ideia
 
de criar um bastardo meu sob seu teto.
 
Aquela gozada me tirou as energias, e me deitei na cama para respirar e recuperar um pouco o
 
fôlego, observando pelo espelho a delícia que se encontrava do meu lado. Juro que achei que
 
ela fosse me dar um tempo adicional para descansar, mas logo ela estava de quatro na cama,
 
punhetando e abocanhando meu pau mole. Que mulher safada, meu amigo! O toque suave da língua
 
dela era tão fantástico que logo minha jeba recuperou a forma, crescendo e pulsando na boca
 
da loira, que me recompensou com um boquete voraz, rápido e preciso, coisa de profissional.
 
Puxei seu pequeno corpo sobre o meu e seguimos adiante em um 69, com a loirinha remexendo a
 
bucetinha na minha cara ao mesmo tempo em que se deliciava com minha trosoba em sua boca.
 
Era uma visão deliciosa, sua pequena prexeca pouco carnuda e seu cuzinho singelo bem diante
 
dos meus olhos. Fiz sumir dois dedos em sua bucetinha melada, para em seguida esconder os
 
mesmos dois dedos em seu rabinho, bem suculento e guloso por sinal. E ela mostrou prazer em
 
ter o cuzinho invadido, rebolando de forma frenética e jogando a bundinha na direção dos
 
meus dedos, como se pedisse por mais alguma coisa em seu interior.
 
E não é que era esse mesmo o seu desejo? Peguei a delícia de jeito e a joguei na cama,
 
deitada de ladinho para mim. Meu pau estava bem babado e lubrificado, e eu a abracei em
 
conchinha, deixando minha trosoba deslizar suave entre suas nádegas, fazendo a putinha
 
rebolar e se empinar na minha direção, pedindo para eu enfiar logo nela. Avisei que comeria
 
aquele rabo, mas ela fez charminho e disse que não, embora empinasse sua bunda ainda mais,
 
quase sugando meu pau para dentro de si. Então eu peguei na bisnaga, dei duas pinceladas no
 
interior de sua bunda, aumentando sua expectativa, para em seguida aproveitar a grande
 
incidência de baba no local e entrar com a cabecinha em seu cu.
 
A loira agarrou o lençol e gemeu gostoso conforme meu pau ia lhe rasgando as pregas. Eu
 
apenas segurei seus cabelos com uma mão e abri sua bunda com a outra, olhando no espelho do
 
teto a beleza daquela cena. Não demorou para que meu quadril encostasse em sua bunda, sinal
 
de que praticamente toda a minha envergadura peniana estava abrigada no cuzinho da puta.
 
Então eu segurei firme em seu corpo, puxei seu cabelo com força e passei a socar gostoso meu
 
pau na pequena, puxando o membro quase todo para fora e inserindo tudo em seguida, enquanto
 
aquele rabo guloso não demonstrava qualquer dificuldade em lidar com minha trosoba troncuda.
 
Minha loira gemia deliciosamente conforme eu lhe fodia, e eu queria mais amplitude de
 
movimentos para foder aquele rabo de jeito. Virei a putinha para o lado, deixando-a de
 
bruços, e logo me posicionando sobre ela, tomando cuidado para a trosoba não escapar. Passei
 
então um braço pelo seu pescoço, a segurando como em um "mata leão", e com a outra mão
 
peguei em seu cabelo, fazendo-a olhar no espelho à nossa frente e visualizar como era ser
 
fodida por um macho de verdade. Minhas pirocadas eram fortes e vorazes, e quanto mais ela
 
gemia, mais forte e rápido eu socava a jeba para dentro daquele rabinho.
 
Eu queria abusar daquele cu, e quanto a putinha gozou gostoso dando pra mim de bruços, eu
 
tirei o membro de dentro dela, a coloquei de quatro na beirada da cama, fiquei em pé por
 
trás dela e soquei a piroca para dentro de seu rabo novamente. Segurei a loirinha puramente
 
nos quadris e meti com violência suficiente para dificultar sua tarefa de se equilibrar e
 
conter meu ímpeto. Não demorei para gozar e encher aquele cu de porra escaldante, uma gozada
 
épica, inesquecível, com direito a urros monstruosos que deixariam um urso polar com inveja.
 
Gozei e continuei socando o pau no rabo da loira até a última gota de porra, e só então a
 
moça arregalou os olhos e me questionou sobre a camisinha. Respondi que não tinha colocado,
 
e ela saiu correndo para o banheiro e trancou a porta.
 
Fiquei alguns minutos na expectativa de ganhar um belo esporro da loira, mas ela apenas
 
tomou banho e, quando voltou para o meu quarto, sentou no meu colo e beijou-me a boca,
 
dizendo que eu era um rapaz safado por gozar dentro dela. Meu pau estava duramente esfolado,
 
e meio relutante em voltar à vida, mas antes que eu me animasse novamente, ela olhou o
 
relógio e disse que já devia ter voltado para a imobiliária. Ofereci uma carona e ela
 
aceitou, mas deveríamos ser bem rápidos, ou seja, nada de rapidinhas ou banho a dois (afinal
 
ela já havia tomado banho).
 
Depois da ducha, sequei-me enquanto observava aquela linda loirinha se arrumando, tentando
 
ver-se livre de qualquer detalhe que pudesse sugerir a sequência de trepadas que aquela
 
visita ao apartamento tinha lhe rendido. Tudo pronto, ela novamente ostentando seu tic-tac
 
no cabelo, e partimos para o destino combinado. No caminho batemos um delicioso papo sobre
 
nossas vidas, evitando fazer planos para o futuro e deixando que o destino nos fizesse
 
qualquer surpresa.
 
Mas era impossível evitar que o tesão fluísse intenso entre nós dois. Cada parada no sinal
 
era motivo para beijar, com minhas mãos invadindo sua blusa e as mãos dela tocando em meu
 
mastro, que logo estava exposto novamente e era manuseado com habilidade pela loira enquanto
 
eu dirigia. Faltando poucos minutos para chegar ao destino, minha loirinha safada já estava
 
abocanhando o boneco esfolado, pagando-me um boquete maravilhoso que quase me fez atropelar
 
um gari e sua enorme lixeira laranja. Falei para a loira que iria gozar outra vez daquele
 
jeito, então ela segurou meu pau, olhou nos meus olhos e disse que queria sentir minha porra
 
em sua buceta, imediatamente.
 
Ela era louca, mas eu sou igualmente pirado. Entrei com o carro no estacionamento ao lado da
 
imobiliária que ela trabalhava, fui para uma vaga bem reclusa no fundo do local e desliguei
 
o motor. Então joguei o assento do motorista para trás enquanto a moça se livrava da calça.
 
Num piscar de olhos ela já estava sentada no meu colo, de costas para mim, segurando no
 
volante e se deliciando com minha piroca em sua buceta que já pingava de tesão. Como era
 
quente aquela bucetinha! Minha doce corretora quicava e rebolava com vontade no meu cacete,
 
gemendo sem pudor e fazendo o carro chacoalhar loucamente. Imagino que o vigia do
 
estacionamento não tenha se aproximado justamente por saber do que se tratava a situação
 
ali.
 
Não tinha como não gozar jatos fervilhantes de porra magmática naquela buceta fantástica, e
 
logo a loira gemeu e mergulhou em um orgasmo de respeito, assim que sentiu minha porra
 
quente dentro de sua bucetinha. Enquanto ela respirava ofegante com o corpo mole sobre o
 
meu, ainda com meu membro amolecido dentro de sua buceta, eu apenas agradecia aos deuses do
 
sexo por aquela mulher ter cruzado meu caminho. Não fosse a necessidade dela voltar para o
 
dever, e mais tarde para a família, sem sombra de dúvida poderíamos foder como depravados
 
para o resto de nossas vidas, até que morrêssemos desnutridos ou desidratados por sequer
 
lembrar de beber água no intervalo de nossas fodas.
 
Quando enfim a loira recuperou as forças, pulou para o banco do passageiro e pediu para eu
 
dar algumas voltas com o ar-condicionado ligado, pois ela precisava se recompor novamente,
 
bem como ela não podia ser reconhecida pelo vigia do estacionamento. Dito e feito, saí do
 
local e dirigi por algumas quadras até ela se vestir, secar o suor e ajeitar seus cabelos,
 
embora sua face tenha continuado ruborizada. O cheiro de sexo dentro do carro era intenso, e
 
o desejo de nós dois era dar mais algumas trepadas como aquela, porém, tive que deixá-la
 
descer na porta da imobiliária. Mas antes de sair, ela me deu o seu cartão de visitas, e
 
disse para eu ligar quando quisesse ver outro apartamento. Se eu iria ligar? Com toda a
 
certeza.
 
OBS: Conteúdo fictício. Qualquer nome, local ou situação presente neste texto não possui
 
qualquer relação com a realidade. Em caso de dúvida, leia nossa Política de
 
Responsabilidade. Leia também meus contos eróticos exclusivos para o Texton.
 
 
emtre na lista super erótico que divulga contos, vídeos e áudios pornô, enviando um e-mail embranco para o endereço:
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a rádio arquivossonoros está de volta. programação variada 24 horas por dia. quer enviar um pedido, fazer uma sugestão ou mesmo um programa na rádio arquivossonoros, entre em dcontato conosco. quer solicitar os arquivos para ouvir a rádio arquivossonoros direto mande um e-mail para:
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agradecemos a sua audiência

Pequena Meliante

Pequena Meliante
 

Querido leitor, a personagem principal desde conto possui residência fixa em minhas memórias
 
mais valorosas. Tão deliciosa quanto breve foi sua passagem por minha vida, mas as
 
lembranças desta mulher deixaram memórias eróticas de respeito em minha existência. Trata-se
 
de uma pequena loirinha, de 1.60 m e algo em torno de 60 kg, olhos verdes, cabelos lisos até
 
a altura dos ombros com tonalidade natural, bundinha pequena com quadris estreitos e um
 
respeitável par de seios apaixonantes, que só não me seduziam mais do que a beleza ímpar de
 
seu sorriso. Descendente de alemães, ela trazia no rosto uma sutil beleza nórdica, que lhe
 
faziam parecer mais experiente que os seus tenros 18 anos poderiam sugerir.
 
OBS: Este é um conto bem longo. Para ir direto à parte de sexo, continue sua leitura
 
partindo da próxima frase em negrito.
 
Não costumo misturar trabalho com prazer sexual, embora eu seja alvo de elogios e convites
 
dos mais variados quando estou em patrulha. Talvez a calça cáqui combinada à camisa azul
 
provoquem algum tipo de reação nas mulheres, ou talvez seja culpa de meus braços volumosos e
 
meu peitoral proeminente, mas juro que atuo de forma discreta, (quase) nunca seduzindo
 
durante o exercício do meu dever.
 
A loira que ilustra este conto foi abordada por mim. Em uma patrulha de rotina, flagrei a
 
moça em questão trafegando com o pisca-alerta ligado em velocidade abaixo do limite mínimo
 
da via. Abordei-a com uma piscada do giroflex e ela imediatamente parou no acostamento.
 
Enquanto eu me aproximava de sua janela, com cuidado redobrado devido ao filme dos vidros,
 
minha parceira manteve a atenção no perímetro. Tão logo a condutora abriu o vidro, aquele
 
cheiro característico de marijuana logo tomou conta das minhas narinas, e levei alguns
 
instantes para perceber que a mocinha dirigia o carro em roupas íntimas, na companhia de uma
 
amiga, igualmente gostosa e trajando roupas similares.
 
Chamei minha parceira para efetuar a abordagem, revista e checagem dos documentos das moças,
 
enquanto eu revistaria o carro. Nem precisei me esforçar muito para encontrar alguns
 
baseados e duas garrafas de vinho vazias no interior do veículo. Não havia muito o que
 
conversar, era só colocar as meninas na viatura e levar até o posto policial para fichá-las.
 
Como o posto mais próximo distava não mais do que 10 km de nossa posição, eu assumiria o
 
volante do carro das moças enquanto minha parceria conduziria as duas na viatura à minha
 
frente. O problema é que o cheiro da erva me dá náuseas, e não era muito seguro conduzir o
 
carro delas nessas condições, então troquei com minha parceira, e assumi o comando da
 
viatura.
 
Por mais que eu tentasse me controlar, era impossível não olhar para aquelas delícias
 
entorpecidas em suas roupas íntimas. Uma delas, que chamarei de sardenta, chorava
 
copiosamente e repetia que não queria ser presa. Sua amiga, a loirinha que ilustra esse
 
conto, parecia menos assustada com o fato de estar sendo conduzida a uma unidade policial
 
após o flagrante, e estava disposta a usar de sua beleza para amenizar sua situação.
 
Loirinha: "Ei, policial, tudo bem?" – Disse ela com voz doce, logo que entrou na viatura.
 
Del: "Tudo ótimo, comigo. As senhoritas sabem o tamanho da encrenca em que se meteram?"
 
L: "Desculpe policial, voltamos de uma festa, ficamos muito doidas lá, mas nada que está no
 
carro é nosso. Deixa a gente ir embora, vai…" – Sua voz ficava cada vez mais doce.
 
D: "Ok, eu acredito. Mas vamos ter que ir ao posto policial para seguir os procedimentos."
 
L: "Não tem uma forma da gente resolver isso sem tanta burocracia?"
 
D: "Definitivamente, não."
 
L: "Tem certeza, policial?" – Disse ela empinando o corpo para cima, deixando seus belos
 
seios no campo de visão do meu retrovisor interno.
 
D: "Gostaria que a senhorita permanecesse sentada, e em silêncio, por favor."
 
L: "Adoro receber ordens. Aproveita que estou algemada e vem me dar uma dura, vem…"
 
D: "Sabia que seduzir um agente da lei é uma forma de desacato? Sua situação pode ficar
 
pior."
 
L: "Então me leva presa, mas quero ficar presa no seu quarto. Faz de mim sua cachorrinha,
 
pode me torturar como quiser, policial. Desde que você me abordou estou imaginando essas
 
mãos grandes no meu corpo."
 
Não respondi. Preferi manter o silêncio de forma a ocultar o tesão que eu estava começando a
 
sentir ao imaginar tudo o que aquela mocinha dizia. Meu pau já estava duro dentro da calça,
 
e eu me contorcia tentanto evitar que a loira percebesse. Mas tudo seria mais fácil se ela
 
parasse de me provocar, e sua voz sexy era um combustível perfeito para o meu tesão. Nunca
 
dirigi por 50 km mais longos que aqueles.
 
Loirinha: "Vem me revistar, policial. Tenho muita coisa escondida aqui dentro da minha
 
calcinha, pode me botar na parede e enfiar a sua mão enorme entre minhas pernas que você
 
acha."
 
Del: "Menina, você está passando dos limites."
 
L: "Sério, policial? Então vem me punir. Vem me dar um corretivo, me ensinar a ser uma
 
cidadã. Usa seu cassetete em mim, aliás, atira com sua pistola dentro de mim. Já estou vendo
 
o volume, não adianta tentar esconder."
 
Pois é, não adiantava tentar esconder. Minha piroca pulsava vorazmente dentro da calça e
 
enviava impulsos sexuais ao meu cérebro, chegando cada vez mais próxima do sucesso em me
 
levar à loucura. E ficar louco ali significava entrar em uma situação a qual poderia
 
resultar em consequências terríveis para a minha carreira. Mas e daí? Quem disse que minha
 
piroca se importava com o meu futuro na polícia? Quem disse que meu tesão tinha qualquer
 
tipo de preocupação com o meu sucesso profissional? Cada vez mais eu só queria uma coisa:
 
foder.
 
Chamei minha parceira no rádio e falei para ela encostar o carro. Deixei a loira e sua amiga
 
na viatura, e me afastei para ouvir a voz da razão me dizer o que fazer.
 
Parceira: "Nem precisa falar, Del, eu já sei." – Aquele sorrisinho que ela faz quando tem
 
certeza de algo me irrita.
 
Del: "Sabe, né? A carne aqui é fraca demais."
 
P: "Percebi seu volume quando você saiu do carro, não sou boba Del. E, aquela loira tem uma
 
cara…"
 
D: "É, esse tipo de cara que me tira do sério."
 
P: "Del, você ainda vai se dar mal por pensar tanto com a cabeça de baixo. Você não vai
 
fazer o que estou pensando, vai?"
 
D: "Está com ciúmes?"
 
P: "Você não faz meu tipo, senhor Delicious M. Sweetness."
 
D: "Não foi isso que eu ouvi naquele quart…" – Ela calou minha boca.
 
P: "Ok, você tem minha cobertura, como de costume."
 
D: "Te amo, parceira."
 
P: "Ama porra nenhuma, se eu for afastada, dou um tiro nesse seu instrumento descontrolado."
 
D: "Duvido, você bem que gosta dele." – Disse eu no pé do ouvido da minha doce parceira.
 
P: "Cala a boca e some, antes que eu mude de ideia." – E emendou sua frase em um empurrão
 
sutil.
 
Voltei para a viatura e disse que minha parceira levaria a sardenta para o posto policial,
 
enquanto eu voltaria com a loira ao local da abordagem, afinal suspeitamos de que alguma
 
prova do crime tenha sido perdida. A loirinha sacou o que estava acontecendo, pois abriu um
 
sorriso e caminhou saltitante até seu carro, que usaríamos para retornar. Enquanto eu a
 
conduzia até o carro, a enrolei em uma toalha para não despertar qualquer atenção
 
indesejada, mas pude visualizar sua bundinha rosada, pequena e redonda mordendo a calcinha
 
minúscula, e minha trosoba voltou a se animar.
 
Coloquei a menina, devidamente algemada, no banco traseiro do veículo, e assumi a direção.
 
Loirinha: "Aonde vamos, policial? As únicas provas que você precisa recolher estão dentro da
 
minha calcinha. Pode recolher com o dedo, se quiser, mas eu prefiro que você use algo mais
 
grosso…"
 
Del: "Se continuar falando assim, vou ter que usar de brutalidade policial contigo." –
 
Entrei na brincadeira.
 
L: "E se você falar assim de novo, policial, eu vou molhar o banco do carro."
 
Enquanto eu dirigia, mantemos aquele tipo de conversa, tornando o viés sexual ainda mais
 
evidente, enquanto eu conduzia o carro rumo a uma estrada secundária que levaria direto até
 
um local escondido, aonde cansei de flagrar e autuar casais por atentado violento ao pudor,
 
mas aquela seria a minha vez, e viva a hipocrisia. Finalmente chegamos, e estacionei o carro
 
ao lado de uma árvore, em meio a um matagal não muito longe da trilha, para não correr o
 
risco de atolar o carro da loirinha e transformar a transgressão em uma trapalhada.
 
Abri a porta traseira e puxei a mocinha pelos cabelos, colocando-a apoiada sobre o capô do
 
carro, com a bunda voltada para a minha direção.
 
D: "Então você disse que tem algo escondido dentro da calcinha, não é, pequena meliante?"
 
L: "Cuidado policial, sou uma criminosa muito cruel, melhor me aplicar um corretivo muito
 
bom, senão posso ser seu pior pesadelo." – Ela tinha razão, pois se quisesse, já poderia
 
transformar minha vida em um inferno para sempre.
 
Ainda segurando em seus cabelos e forçando seu corpo contra o carro, afastei suas pernas e
 
dedilhei sua bucetinha por trás, por cima da calcinha. A loira estava completamente
 
irrigada, deixando o tecido da calcinha tomado por seu mel. Ao toque dos meus dedos, a
 
loirinha gemeu, e em seguida me xingou, dizendo que queria pagar pelos seus crimes. Afastei
 
então sua calcinha para o lado, senti o volume delicioso de sua buceta depilada e,
 
vorazmente, enterrei os dedos indicador e médio em sua prexeca fervilhante, aumentando em
 
paralelo a pressão com que eu segurava seus cabelos.
 
Tive vontade de estapear aquela bundinha pequena, mas deixar marcas na pele branca da menina
 
seria uma prova irrefutável dos meus delitos, então canalizei o ímpeto em socar
 
violentamente os dedos na bucetinha alagada da loira. Ela urrava conforme meus dedos lhe
 
violavam, e rebolava, dizendo que queria mais, que era uma menina muito má e aquilo não era
 
o suficiente.
 
D: "Não estou encontrando nada por aqui, mocinha, acho que vou ter que procurar mais fundo."
 
Baixei a calça junto com a cueca, e minha trosoba fumegante saltou para a liberdade. A
 
loirinha olhou para o meu instrumento e se derreteu em elogios, praticamente implorando para
 
ser penetrada enquanto rebolava sua bundinha de forma inquieta. Coloquei a camisinha e,
 
antes de enterrar o mastro na moça, amordacei-a, evitando que seus urros e gemidos atraíssem
 
qualquer tipo de curioso até aquele local.
 
Pincelei o boneco encapado na porta da felicidade e entrei, de uma vez, uma estocada firme e
 
profunda, fazendo sumir toda a minha piroca na prexequinha carnuda da mocinha, que se
 
contorceu e teve seu grito abafado pela mordaça. Segurei com uma mão seu quadril e com a
 
outra suas mãos algemadas, e soquei minha vara com violência na putinha, empurrando meu
 
corpo contra o dela com força suficiente para balançar o carro. Suas pernas estremeciam
 
conforme eu lhe estocava, e o barulho característico de pica entrando em uma bucetinha bem
 
molhada dividia o som ambiente com o sussurro de animais selvagens e o silvo de pequenos
 
insetos, além dos urros abafados da loira.
 
Segurei então aquela pequena loira pelos quadris, com as duas mãos, e bombardeei sua buceta
 
com uma incansável chuva de pirocadas, inundando agora nossos ouvidos com o ruído
 
apaixonante de uma foda selvagem, o emblemático "slap slap" do encontro entre corpos
 
fogosos. Minha trosoba rasgava aquela bucetinha carnuda com voracidade, e a alta temperatura
 
do interior da loirinha me levavam a uma situação de prazer extremo. Sem tirar meu mastro de
 
dentro, deixei-o parado lá, pulsando no interior da menina, e tirei sua mordaça para ver o
 
que ela tinha a dizer.
 
Loirinha: "Que arma é essa, policial? Estou louca!"
 
O sorriso em seu rosto expressava sua sinceridade em relação à minha vara. Segurando
 
novamente firme em seus quadris, voltei a fodê-la, novamente com velocidade extrema, e dessa
 
vez ouvindo seu gemido e observando sua expressão de prazer enquanto eu lhe fodia. Que
 
delícia empalar aquela loirinha com minha lança vascularizada, que tesão ver meu pau
 
entrando e saindo de uma bucetinha rosada tão carnuda.
 
Del: "Ainda não achei o que eu procurava. Vai confessar ou vou ter que te punir mais?" –
 
Disse isso enterrando o dedão no cuzinho rosado e deliciosamente apertado da loirinha.
 
L: "Não vou confessar nada, pode fazer o que você quiser…" – Ela respondeu, com a voz
 
ofegante.
 
D: "Eu avisei, putinha. Vou ter que procurar o que eu quero dentro do seu cuzinho."
 
L: "Tenta a sorte, policial."
 
Tirei o mastro da bucetinha da loira e pincelei na porta do seu cuzinho, aproveitando a
 
lubrificação vaginal que revestia a camisinha para preparar meu acesso ao território
 
restrito. Mesmo com as mãos algemadas ela abriu como pôde a sua bundinha, liberando-me a
 
visão daquela pequena delícia apertada. Trosoba na direção, lock and load, dei duas cuspidas
 
de praxe e entrei, devagar, deixando a menina se acostumar com a largura do meu pau enquanto
 
ele deslizava majestoso dentro daquele cuzinho tremendamente apertado.
 
Quando ela relaxou, enterrei a pica o máximo que foi possível, fazendo-a envergar a coluna e
 
emitir uma série de xingamentos. Peguei em seu cabelo e joguei meu corpo sobre o dela,
 
mexendo o quadril de forma a efetuar uma penetração rápida, mas com pouca voracidade até
 
ali. A menina trancava os dentes e urrava gostoso, e rebolava sua bundinha gostosa enquanto
 
eu lhe fodia. Seus urros deram lugar a gemidos deliciosos de prazer, com voz fininha, música
 
para os meus ouvidos.
 
L: "Você é fantástico…policial gostoso…" – Disse ela, quase sussurrando.
 
Senti que a delicinha se estremeceu, aumentando a intensidade dos gemidos, e isso me
 
instigou a mudar o ritmo da foda, voltando a ficar em pé, segurando-a pelos quadris e
 
descendo pirocada com força no cuzinho da garota, da mesma forma que fodi sua bucetinha
 
momentos atrás. Eu puxava a trosoba para trás e enterrava com força, jogando a menina para
 
frente e fazendo-a gemer bem alto. Seus gemidos eram combinados a elogios e xingamentos, e
 
àquele momento eu nem me preocupava que alguém nos flagrasse em nossa foda, minha
 
preocupação era apenas uma: enrabar aquela loirinha sem dó.
 
Conforme meu gozo se aproximava, passei a enterrar em um ritmo mais cadenciado, mas intenso
 
e firme, arrancando um gemido agudo da loirinha cada vez que minha vara chegava ao fundo de
 
seu rabo. Segurei seus cabelos com as duas mãos e mandei ver novamente, forte e bruto como
 
um cavalo, multiplicando a intensidade das estocadas até finalmente despejar minha porra
 
fervilhante na camisinha, deixando meu pau pulsar honrado dentro do rabinho da loira por
 
alguns instantes. Em seguida puxei o boneco para fora pude e apreciar o estrago de uma jeba
 
grossa em um cuzinho rosado.
 
Ofegante e trêmula, e ainda algemada com as mãos para trás, a loirinha se levantou e veio na
 
minha direção, dando-me um delicioso beijo na boca por longos segundos. Seu hálito misturava
 
chiclete de tutti-fruti com marijuana e álcool, mas era delicioso sentir esse aroma emanar
 
de uma boquinha tão quente e molhada. Os beijos da loirinha eram tão incríveis que não pude
 
pensar em outra coisa que não fosse sentir meu pau ser massageado por aqueles lábios macios
 
e língua suave. A imaginação foi tão intensa que ativou meu mastro em segundos, e a menina
 
logo se animou com minha sugestão, mas continuaríamos dentro do carro, afinal os mosquitos
 
não estavam dando trégua.
 
Sentamos no banco traseiro e eu gentilmente soltei seu soutien, afinal a brincadeira de
 
mocinho e bandida tinha ficado para trás naquele momento. Os peitos da loira eram realmente
 
lindos, tão grandes quanto empinados, eles desafiavam a gravidade e capturavam minha
 
atenção. Acariciei aquela obra de arte e dedilhei seus mamilos rosados enquanto ela me
 
beijava, e gemia baixinho quando minha boca trocava o toque de seus lábios pela superfície
 
adocicada de seus belos seios.
 
Loirinha: "Tire minhas algemas, policial, deixe eu mostrar o que eu posso fazer com as
 
mãos."
 
Del: "Minha pequena meliante deliciosa, não se esqueça do motivo pelo qual você chegou até
 
aqui."
 
Tirar as algemas da delícia poderia resultar em uma punheta incrível, ou talvez em arranhões
 
aonde meu DNA ficaria por algum tempo nas unhas da moça, gerando provas contra este que vos
 
escreve. Pior ainda seria, se aquela delicinha entorpecida e bêbada tivesse a brilhante
 
ideia de tentar tomar minha arma enquanto eu delirasse de tesão, me forçando a tomar
 
atitudes drásticas e transformar aquele rompante de tesão descontrolado em uma tragédia.
 
Enquanto eu pensava nas possibilidades daquilo tudo dar errado, sem tirar as mãos daqueles
 
seios surreais, a menina baixou seu rosto até minha vara hirta e tesa, passando a língua
 
pelo instrumento tombado para a direita, e em seguida subindo até a cabeça do boneco e
 
aconchegando minha virilidade no interior de sua boca. Meu mastro pulsava conforme sentia o
 
suave deslizar da língua quente de minha loirinha, que me proporcionava um boquete
 
espetacular. Segurei em seus cabelos apenas para apreciar a cena, pois o ritmo era dado por
 
ela, e ela sabia muito bem o que estava fazendo.
 
O meu rádio tocou e eu não atendi, aquele boquete era maravilhoso demais para que eu
 
dedicasse minha atenção a qualquer outra coisa e, além disso, minhas mãos estavam ocupadas,
 
pois com uma delas eu segurava a base da piroca para sustentar o boquete da loirinha, e com
 
a outra eu dedilhava cuzinho e bucetinha da pequena ao mesmo tempo, amplificando o tesão de
 
ambos.
 
Depois do quarto toque do rádio, resolvi ver quem era, e ainda bem que não ignorei dessa
 
vez. Minha parceira avisou que a janela tinha acabado, e os pais das moças já estavam se
 
encaminhando para o posto policial. Eu tinha 30 minutos para levar a loira até lá e
 
preencher a papelada burocrática.
 
Del: "É mocinha, acho que o corretivo acaba por aqui. Espero que a senhorita seja uma boa
 
menina daqui para a frente."
 
Ela tirou o mastro da boca e me deixou vesti-la com as roupas íntimas, bem como me informou
 
que havia um vestido seu no porta-malas, mas estava meio sujo, pois era o que ela tinha
 
usado na festa. Definitivamente o vestido estava em péssimas condições, mas em caso de
 
qualquer atraso, era melhor entregá-la assim aos pais do que seminua.
 
Devidamente vestida, deixei-a no banco traseiro e fiquei observando, por alguns instantes,
 
quão linda e deliciosa era aquela menina. Seu sorriso sensual e seus olhos verdes pequenos
 
me instigavam ao extremo, e nem mesmo seu cabelo bagunçado e sua maquiagem borrada
 
estragavam a beleza da pequena, que conseguia ser linda sem esforços ou truques de fotos em
 
redes sociais. Não fosse pela circunstância que nos conhecemos, e considerando apenas o que
 
está diante dos olhos e do pau, aquela seria uma mulher para namorar. E aquele tipo de
 
sentimento me assustou tanto, que dirigi até o posto policial bem rápido, e sem trocar
 
qualquer palavra com a loira, que permaneceu em silêncio.
 
Ao chegarmos, conduzi a pequena pelas algemas até minha parceira, que a levou para dentro,
 
enquanto eu me encarregaria de analisar o carro em busca de vestígios incriminantes.
 
Enquanto era levada por minha parceria, a loirinha não parou de me olhar por um segundo
 
sequer, aquele mesmo olhar silencioso e apaixonante que ela manteve enquanto eu vestia suas
 
roupas. Por um segundo me passou na cabeça a imagem de jogar a loira nos ombros, colocá-la
 
no carro e fugir pelo mundo como Bonnie e Clyde modernos ou uma Lolita legalizada na
 
companhia de seu Humbert Humbert ligeiramente menos estúpido. Talvez ela gostasse da ideia,
 
mas definitivamente me abandonaria quando a onda da erva e do álcool abandonassem seu belo
 
corpo. Ainda bem que ela deixou meu campo de visão antes que meus devaneios se
 
multiplicassem.
 
Ainda anestesiado pelo que havia acontecido, finalizei a papelada e liberei as moças. Sequer
 
acompanhei a ida da minha loirinha, afinal ficar pensando nela só atrapalharia meu retorno
 
ao trabalho e, afinal de contas, o risco de ser surpreendido com uma denúncia ou processo
 
por parte da mesma iria me perseguir por um longo tempo.
 
Quando retornei com minha parceria à patrulha, ela estava mais sorridente que o normal, e
 
puxou papo comigo, apesar de eu já ter demonstrado que preferia ficar em silêncio sobre o
 
que aconteceu.
 
Parceira: "Não vai me contar nada?"
 
Del: "Não…"
 
P: "Ficou apaixonado pela loirinha chapada né? Meu lado lésbico também gostou dela, acho que
 
eu iria me deliciar com aqueles…como vocês homens falam? Peitões? Melões?"
 
D: "Pois é…"
 
P: "Deixa de ser babaca Del, nunca te vi assim por causa de mulher!"
 
D: "Sei lá, porra, foi foda."
 
P: "Grande frase Del, 50% palavrão." – Logo em seguida, ela começou a se contorcer no banco,
 
como se pegasse algo no bolso de trás. – "Ah, quase me esqueci, sua loirinha pediu para lhe
 
entregar esse papelzinho aqui."
 
Meus olhos brilharam.
 
D: "Me dá."
 
P: "Não mesmo. Só com uma condição."
 
D: "Porra, você sabe que não damos certo na cama, da última vez você quase me deu um tiro."
 
P: "Não estou falando disso, idiota."
 
D: "Então qual é a condição?"
 
P: "Quero um jantar com você, amanhã à noite, como namoradinhos."
 
Eu ri por alguns minutos.
 
P: "É sério Del."
 
D: "Namoradinhos? Tá de sacanagem, porra? Você é a mulher mais machuda que eu já com…aliás,
 
que eu conheço."
 
P: "Eu preciso fazer ciúmes em alguém."
 
D: "Alguém homem ou alguém mulher?"
 
P: "Alguém, isso basta…"
 
D: "Entendi. Eu topo. Agora me dá a porra do papel."
 
P: "Todo seu, Delzinho querido. Me busque amanhã às 8."
 
Abri o papel rapidamente, esperando que lá pudesse estar o telefone dela ou qualquer outra
 
coisa que eu pudesse entrar em contato. Claro que eu poderia usar os recursos do Estado para
 
encontrar a menina nas redes sociais ou mesmo seu endereço, mas não era justo, eu deveria
 
merecer o telefone dela e não agir como um stalker virgem para conseguir o que eu precisava.
 
Porém, no papel estava escrito apenas "Não aprendi a lição, policial, ainda sou uma menina
 
má. Acho que vou precisar de algo mais da próxima vez. Que tal me levar para a prisão?"
 
Recado dado, desafio aceito.
 
OBS: Conteúdo fictício. Qualquer nome, local ou situação presente neste texto não possui
 
qualquer relação com a realidade. Em caso de dúvida, leia nossa Política de
 
Responsabilidade.
 
 
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A Filha da Síndica

A Filha da Síndica
 
Texto originalmente publicado na "Arte da Pimpagem", meu finado blog.
 
Odeio quando preciso fazer reunião com clientes ou fornecedores às 9 da madrugada, pior
 
ainda se for no escritório deles, que geralmente é longe pacaralho da minha casa (quem mora
 
na Barra sabe que TUDO é longe da Barra, ainda mais na hora do rush).
 
Fato é que não consigo dormir antes de 2 da manhã, não importa o que eu faça. Meu organismo
 
já se adaptou a dormir quanto o sol começa a aparecer no horizonte e acordar quando eu
 
começo a suar por causa do split a 25ºC que a Mel friorenta mexeu durante o meu sono,
 
portanto, acordar 5:30 da manhã para chegar cedo na reunião e passar uma boa impressão é
 
simplesmente foda.
 
Também estou acostumado a acordar e ter um espresso pronto para eu beber, bastando apertar o
 
botãozinho na máquina e deixar cair na xícara a única bebida não-alcoólica que eu sou
 
apaixonado. Mas é foda ter que procurar os grãos pra moer, colocar água, etc. Merda. Foda é
 
que nunca lembro de pedir à empregada que durma aqui na véspera de dias que preciso acordar
 
absurdamente cedo. E acordar a Mel? Bem, eu tentei.
 
Del: "Bom dia delicinha." - 5:30 da manhã.
 
Mel: "Humpf...hummmmm...que foi Del? To ardida já, me dá um descanso..." - sem tirar a cara
 
do travesseiro.
 
D: "Não quero sexo porra, quero que você faça um café pra mim, acorda aí."
 
M: "Hummmm...humpf...não...hummmm...boa noite Del."
 
D: "Porra, qual é Mel? Faz um café rápido lá pra mim, já tô fudido e atrasado."
 
M: "Humpf...dorme aí, me deixa quieta...hmmmmm...roooooonc." - virou pro lado e dormiu,
 
virou esposa essa porra.
 
Frustrado eu levantei e dei uma corrida rápida de 15 minutos na esteira para tirar a cara de
 
sono, tomei uma ducha e deitei na cama enrolado na toalha 6:15. Dormi. Acordei 6:45
 
assustado e atrasado. Merda, porra! Coloquei a merda do terno, deixei a gravata para amarrar
 
no elevador e saí rápido de casa.
 
Eis que no 15º o elevador para e entram quatro ninfetas uniformizadas, por volta dos 18
 
anos, agitadas, maquiadas e perfumadas àquela hora da manhã. Enquanto isso eu terminava de
 
dar um nó na minha gravata. Assim que elas entraram, silêncio total. Reparei que uma das
 
ninfetas era Talita, a filha safadinha da síndica. Vocês sabem o que penso sobre Talitas,
 
não sabem? E era fato, pois eu a conhecia bem.
 
Sempre que eu estou na piscina do condomínio com a minha sunga branca, a Talita está lá na
 
beira lendo sua revistinha Capricho ou, mais recentemente, a Woman Health. Quando vou para a
 
academia do condomínio puxar um ferro, ela aparece lá para fazer esteira ou bicicleta. Se
 
estou dando uma corrida na praia, sem camisa, com meu ipod preso no braço, sempre passo por
 
ela correndo também. Pode ser pura coincidência ou ironia do destino, mas aquela ninfeta
 
parecia bastante obcecada por mim.
 
Gravata amarrada, virei para elas e puxei assunto.
 
Del: "Ficou legal a gravata? Não estou acostumado com essas viadagens."
 
Elas riram e ficaram ruborizadas, enquanto Talita prontamente respondeu.
 
Talita: "Tá tudo BEM legal."
 
E ficou totalmente vermelha, enquanto suas amigas começaram a rir ainda mais. Eu agradeci e,
 
assim que o elevador chegou ao térreo, fiz sinal para que elas descessem na frente. Por
 
falar nisso, quando homens deixam vocês mulheres passarem à frente, não é cavalheirismo
 
nenhum, a intenção é apenas olhar suas bundas. E que bunda tinha a Talita. Meio gordinha,
 
cabelo loiro escuro de farmácia até a altura dos ombros, uma bunda deliciosa esculpida pela
 
calça jeans apertadíssima e peitos que pareciam grandes, mas o uniforme escondia bem.
 
Quando passei pelo porteiro invejoso que fica cantando a Mel todo dia, mesmo sabendo que a
 
probabilidade dele conseguir sexo com ela é a mesma probabilidade dele ficar rico
 
trabalhando como porteiro, ouvi o comentário deste com o zelador.
 
Porteiro: "Já são putas nessa idade, esse mundo está perdido."
 
Típico comentário de quem nunca teve a oportunidade de comer uma ninfeta gostosa, nunca vai
 
conseguir comer e, como é frustrado, não tem outra opção a não ser criticar. Pensei em
 
responder, mas foda-se.
 
Quando saí com o carro pelo portão da garagem (teto solar aberto, Hungria no som Bose), elas
 
estavam na calçada caminhando para a escola. Dei aquela aceleradinha escrota apenas para
 
limpar os pulmões dos cavalinhos pelas 4 saídas de escapamento e, óbvio, foi inevitável
 
atrair a atenção das ninfetas que ficaram olhando. Uma moreninha que eu não conheço até
 
ensaiou uns passinhos de dança ao ouvir a música.
 
Nesse momento começou uma briga espiritual, tipo aqueles desenhos que mostram o anjinho e o
 
diabinho, um em cada ombro. Foda é que comigo tem um diabo em um ombro enquanto no outro tem
 
um diabão. O diabo me dizia pra dar carona pras meninas e chegar atrasado na reunião. O
 
diabão me dizia pra dar carona pras meninas, seduzir a Talita, levar ela pro motel e faltar
 
a reunião.
 
Del: "Não querem uma carona?"
 
Elas ficaram vermelhas, tímidas e recusaram. Mas eu insisti.
 
Del: "Chegar com estilo na escola não tem preço, imagina a cara das amigas de vocês."
 
Foi aí que a Talita parou.
 
Talita: "Vamos com ele gente?"
 
Moreninha: "Eu não, tá doida?" - e as outras repetiram a mesma coisa.
 
D: "Bora então Talita, tira onda sozinha."
 
T: "Você sabe meu nome?" - disse ela já se aproximando mais do carro.
 
D: "Como não saberia?"
 
T: "Sei lá, a gente nunca conversou."
 
D: "Mas já ouvi sobre você. E aposto que você sabe meu nome."
 
T: "Sei, te chamam de Del, não é isso?" - disse ela já apoiada na janela do carro.
 
D: "Viu?" - Talita ficou vermelha ao perceber que deixou clara sua obssessão por mim.
 
T: "Minhas amigas me deixaram para trás."
 
D: "Então entra aí que eu te levo lá."
 
T: "Vai me levar pra escola mesmo né?" - essa ninfeta não devia atiçar o diabão.
 
D: "Claro, para onde mais eu levaria uma novinha uniformizada?"
 
T: "Sei lá, a gente ouve tanta história por aí." - entrou no carro e ornamentou meu
 
estofamento de couro com sua beleza descomunal.
 
D: "Que tipo de história?"
 
T: "Ah, sei lá, essas meninas doidas."
 
D: "Como assim?"
 
T: "Sei lá." - disse passando o dedo pelos cabelos.
 
D: "Você se considera doida?"
 
T: "Pra ser sincera, bastante." - não conseguiu me encarar ao responder isso.
 
D: "Então se eu mudar o caminho você não reclama?"
 
T: "Ai, o que você quer dizer com isso?" - me olhou espantada.
 
D: "Fala a verdade, o que você fica pensando quando desce pra me observar na piscina ou na
 
academia?"
 
T: "Eu não faço isso." - vermelha.
 
D: "Eu sei que faz."
 
T: "Ah, sei lá, as meninas todas são loucas por você. Dizem que você parece artista, modelo,
 
sei lá."
 
D: "Você também é louca por mim?"
 
T: "Ah...sou né." - disse escondendo o rosto com as mãos.
 
D: "E vocês tem vontade de ficar comigo?"
 
T: "Quem não teria?"
 
D: "Já levei alguns tocos na vida. Então o que falta pra você ficar comigo?"
 
T: "Você querer oras."
 
D: "E se eu te disser que eu quero?"
 
T: "Você não iria querer uma menina boba, infantil e gorda como eu."
 
D: "Gorda? Posso te dizer sem sombra de dúvida que você é a mais gostosa das suas amigas.
 
Gosto de carne, quem gosta de osso é cachorro."
 
T: "Você é uma figurinha, sabia?" - disse ela colocando a mão sobre minha perna direita.
 
D: "Imagine se você disser pras suas amigas que ficou comigo. Elas vão morrer de inveja, não
 
acha?"
 
T: "Elas não vão acreditar que eu fiquei com o morenão da cobertura."
 
D: "É assim que vocês me chamam?"
 
T: "É."
 
D: "Eu deixo você fotografar, filmar, o que você quiser."
 
T: "Até parece. Pode deixar que quando eu deitar hoje pra dormir eu vou sonhar com isso tá?
 
Inclusive sonharei muito mais coisas e vou filmar tudiiiiinho mesmo, sonho a gente pode
 
tudo..."
 
D: "Qual o sentido de sonhar com algo que você vive na realidade? Só se for pra lembrar do
 
que passou..."
 
T: "Não tenho muita esperança nessa realidade."
 
D: "Eu teria se fosse você."
 
Com o carro parado no sinal, coloquei minha mão na nuca da ninfetinha e a puxei de encontro
 
a mim, beijando virilmente aquela boquinha deliciosa, sentindo o gosto daquele brilho labial
 
de morango. Ela ficou meio nervosa e sem ação, mas correspondeu à minha investida e começou
 
movimentos descoordenados com a língua enquanto abria a boca loucamente e
 
descontroladamente. Uma de suas mãos geladas tocou meu braço e a outra meu rosto. Ela estava
 
trêmula, senti isso ao colocar a mão em sua perna. Infelizmente a diversão acabou quando
 
começaram a buzinar insistentemente ao abrir do sinal.
 
Paramos o beijo e eu acelerei. Enquanto eu dirigia reparei que Talita estava me olhando,
 
então retribuí o olhar. Quando eu olhei, ela começou a rir.
 
Del: "Eu me excitei e você se divertiu pelo jeito. Talvez eu não seja um bom amante mas sou
 
um bom palhaço."
 
Talita: "Foi delicioooooso, o melhor beijo da minha vida. Mas estou rindo pois você está
 
lindo com brilho labial."
 
D: "Imagino. Sugiro a gente se beijar até o brilho secar todo."
 
T: "Ai, eu estou muito nervosa."
 
D: "Não fique, eu não mordo."
 
T: "Sabe, eu não tenho aula importante hoje." - parabéns, diabão win.
 
D: "A minha reunião pode esperar."
 
T: "O que vamos fazer?"
 
D: "Apenas relaxe e curta a música."
 
T: "Posso tirar fotos suas enquanto isso?"
 
D: "Vai levar na macumba?"
 
T: "Não Del, seu doido. Esse momento tem que ficar marcado."
 
Realmente sou doido. Estava cancelando uma reunião com um cliente importante em troca de um
 
(provável) sexo louco com uma ninfeta trêmula e nervosa que eu nem sabia se iria ser uma
 
foda épica. Também sou doido por planejar levar para o motel uma ninfeta louca, fazendo ela
 
perder aula e correndo o risco de alguma merda acontecer. Sou mesmo doido.
 
Peguei a Av. Niemeyer engarrafada com o trânsito do rush matinal. Enquanto as pessoas se
 
dirigiam às suas obrigações rotineiras com seus "ganha-pão", eu tinha ao meu lado uma
 
ninfeta deliciosa fugida da escola, rumo ao motel comigo. Aliás, é interessante como mulher
 
gosta de falar, sempre me impressiono. Bastava eu responder "é mesmo" ou "legal" ou "uhum" e
 
a ninfeta falava sem parar, contava da sua vida, da vida das suas amigas, da mãe, do pai, do
 
cachorro, até que tocou uma música no rádio (Sou Foda, dos Avassaladores, que eu me recuso a
 
linkar aqui) e ela disse que uma amiga transou com um cara que cantou e dançou essa música.
 
Uma amiga ou ela? Foda-se. Foi o passo para começar a conversa sobre sexo.
 
Talita: "Você é casado com aquela moça loira?"
 
Del: "Não, nem namorados somos."
 
T: "Sério? Mas como vocês moram juntos?"
 
D: "Ela é minha amiga só, e é viciada em sexo, por isso mora comigo."
 
T: "Você também é viciado? Vocês fazem direto?"
 
D: "Toda hora. Sou absurdamente viciado, não vivo sem sexo."
 
T: "Nossa, que louco. Inveja de vocês."
 
D: "Você também é?"
 
T: "Ah, não tem nada melhor que sexo sabe? Mas a minha intensidade é zero. Nem namorado
 
tenho."
 
D: "Podemos mudar isso a partir de hoje."
 
T: "Sério?"
 
D: "Claro, basta passar lá em casa ou me ligar."
 
T: "Até parece que vou lá com a sua amiga em casa."
 
D: "Ela não liga."
 
T: "Ela é louca. Se eu tivesse um homem desses, seria possessiva."
 
D: "Se fizer mais sexo do que ela, posso ser só seu."
 
T: "Olha que eu vou tomar você dela hein?"
 
D: "Só quero ver."
 
Na entrada do motel eu quase atropelei um retardado de bicicleta que achou ser mais rápido
 
que a luz, na tentativa de entrar na minha frente. Quem conhece a entrada desse motel para
 
quem vem da Barra pela Niemeyer com sentido Zona Sul, sabe que é uma merda entrar, ainda
 
mais com trânsito pesado. No que freei para não atropelar o camarada, quase fui atingido em
 
cheio por um ônibus. Imaginei a notícia: "Menina uniformizada morre em acidente de trânsito
 
na entrada do motel."
 
Porém, como não deu merda, vi que a sorte estava do meu lado.
 
Assim que entramos pelo motel e eu estacionei o carro, puxei-a novamente para beijá-la, mas
 
ela estava gelada e travada, acabou refugando. Não queria sair do carro de forma alguma,
 
disse que tinha que voltar, que estava nervosa, que não era para fazer isso, etc. Eu pensei
 
em tentar convencê-la com a minha mão habilidosa, mas usei outro approach.
 
Coloquei a música "Let Me Love You" do Mario para tocar no rádio e fui para a frente do
 
carro dançar. Modéstia a parte, SOU FODA (malditos Avassaladores) dançando essa música,
 
esculacho qualquer um e deixo qualquer mulher louca. Comecei a performance e fui me livrando
 
do terno aos poucos, a medida que a música progredia. Quando finalmente acabou, eu estava
 
apenas com a calça social, sem camisa. Só que é foda dançar na frente de um carro com
 
insulfilm, não dá pra saber a reação da platéia.
 
Fiz sinal para que Talita saísse do carro e viesse até mim, mas sem sucesso. Quando já
 
estava prestes a pensar em um plano B, a música iniciou novamente e a ninfeta saiu do carro,
 
pedindo que eu repetisse a performance, mas dessa vez dançando com ela. Ela me disse que na
 
hora que chegou no motel pensou no cara que ela gosta, que sempre falou que a levaria nesse
 
mesmo motel, mas ele está ficando com uma amiga dela. Ok, eu prometi que faria ela esquecer
 
do babacão.
 
A letra da música ilustrará nossa performance (leitora, ouça a música no youtube e
 
imagine-se no lugar da Talita, leitor, faça o mesmo e se imagine no meu lugar).
 
"Baby I just don`t get it
 
Do you enjoy being hurt?
 
I know you smelled the perfume, the make-up on his shirt..."
 
Durante essa parte, eu dançando aproximei o corpo dela do meu, beijei seu pescoço e repeti o
 
último verso em seu ouvido. Ela segurou firme minha bunda com as duas mãos e depois buscou
 
soltar o meu cinto.
 
"You don`t believe his stories
 
You know that they`re all lies
 
Bad as you are, you stick around and I just don`t know why"
 
Enquanto ela tentava soltar meu cinto, eu mexia a cintura de forma provocante, deixando
 
evidente que o little Del já estava animado no momento. Puxei uma das mãos dela para que ela
 
percorresse meu peitoral e minha barriga, assim ela fez, e depois apertou meus braços, se
 
aproximou e me beijou, rebolando, enquanto ainda tentava soltar meu cinto.
 
"If I was ya man (baby you)
 
Never worry about (what I do)
 
I`d be coming home (back to you)
 
Every night, doin` you right
 
You`re the type of woman (deserves good things)
 
Fistful of diamonds (hand full of rings)
 
Baby you`re a star (I just want to show you, you are)"
 
Nesse momento eu ignorei o beijo dela e a tentativa dela de abrir meu cinto, virei-a de
 
costas pra mim e coloquei a mão por baixo da sua blusa, sentindo aquela pele lisinha,
 
passando minhas mãos pela sua barriguinha e subindo até o soutien com abertura frontal, que
 
abri com primazia. Logo aqueles deliciosos peitinhos durinhos e empinados estavam nas minhas
 
mãos. Ela dançava mais sensual, encostando a bunda gostosa no meu pau, inclinava sua cabeça
 
para trás enquanto eu beijava seu pescoço e sua nuca e, com uma mão segurava minha cabeça e
 
com a outra buscava aproximar mais o meu corpo do seu.
 
"You should let me love you
 
Let me be the one to give you everything you want and need
 
Baby good love and protection
 
Make me your selection
 
Show you the way love`s supposed to be
 
Baby you should let me love you, love you, love you"
 
No refrão a situação esquentou mais, desci a mão percorrendo aquela barriguinha de pele lisa
 
e abri o zíper da calça da ninfetinha, que empinou sua bundinha na direção do meu pau na
 
hora que desci a roupa dela. Ela usava uma calcinha branca e rosa que não era fio-dental,
 
mas estava totalmente enfiada na bunda, uma delícia completa.
 
Ela se afastou de mim ainda rebolando enquanto livrou os pés da calça e tirou a blusa e o
 
soutien, ficando apenas de calcinha e revelando aqueles peitos perfeitos. Então ela veio na
 
minha direção novamente e com um golpe decidido tirou meu cinto e deixou cair minha calça. O
 
little Del já não se continha mais dentro da cueca.
 
"Listen...Your true beauty`s description looks so good that it hurts
 
You`re a dime plus ninety-nine and it`s a shame
 
Don`t even know what you`re worth
 
Everywhere you go they stop and stare..."
 
Nesse momento eu a puxei em direção ao meu corpo novamente e ela saltou sobre o meu corpo,
 
me abraçando com as pernas e deixando sua prexequinha bem na direção do little Del, que
 
tinha uma vontade incontrolável de rasgar aqueles panos que o separavam daquela tesudíssima
 
e rosada prexeca que aparentava ser carnuda, pelo volume na calcinha. Nos beijamos
 
loucamente.
 
"...Cause you`re bad and it shows
 
From your head to your toes, out of control, baby you know"
 
Nesse finalzinho da estrofe eu a coloquei no chão novamente, a joguei sobre o capô do carro
 
e a puxei pelo cabelo com as duas mãos, encostando firme e decidido meu pau já livre da
 
cueca naquela bunda branca, redonda, lisa e perfeita.
 
"If I was ya man (baby you)
 
Never worry bout (what I do)
 
I`d be coming home (back to you)
 
Every night doin` you right
 
You`re the type of woman (deserves good thangs)
 
Fistful of diamonds (hand full of rings)
 
Baby you`re a star (I just want to show you, you are)"
 
Com ela ainda naquela posição perfeita, fui beijando suas costas e descendo, beijei suas
 
covinhas do quadril e comecei a beijar, morder e chupar sua bundinha, em uma cadência
 
constante. Ela rebolava ao som da música e isso me deixava mais louco. Foi quando meti o
 
dente em sua calcinha e puxei, usando as mãos posteriormente para me livrar dela o mais
 
rápido que pudesse. Imediatamente abri sua bunda tesuda e mergulhei de língua naquele
 
cuzinho, sem me importar com nada, mergulhei fundo, alternando com momentos que enfiava a
 
língua e lambia. Ela ficou assustada, acredito que ninguém tenha feito aquilo com ela antes,
 
mas logo ela se rendeu ao prazer absurdo que sentia.
 
"You should let me love you
 
Let me be the one to give you everything you want and need
 
Ooh Baby good love and protection
 
Make me your selection
 
Show you the way love`s supposed to be
 
Baby you should let me...."
 
Me levantei e preparei para encostar o little Del naquela bucetinha ou mesmo no cuzinho se
 
tivesse sorte, mas ela saiu da posição e foi para o corrimão, aonde continuou dançando
 
sensualmente e rebolando ao som do refrão da música. Eu entrei na onda e também dancei
 
sensualmente, com o little Del em riste e balançando, como se quisesse dançar também. Ela
 
abria as pernas insistentemente, mostrando o tamanho daquela prexeca. Depois subiu no
 
corrimão e ficou com a bundinha pra cima, me chamando para destruí-la.
 
"You deserve better girl (you know you deserve better)
 
We should be together girl (baby)
 
With me and you it`s whatever girl, hey!
 
So can we make this thing ours?"
 
Fui na direção da loirinha e ela desceu a escada, veio percorrendo meu peito e minha barriga
 
com as mãos e a boca, passando a língua, até que finamente abocanhou meu pau duro como pedra
 
de uma vez, colocando o quanto conseguiu dentro da boca. Leitor, que chupada ruim. Ela
 
passava a boca de forma descontrolada, encostando o dente em todo lugar que podia. Mas a
 
visão era linda, aquela ninfetinha deliciosa com minha trosoba na boca era uma visão
 
perfeita.
 
Antes do refrão voltar, parei o boquete por uns instantes, desliguei o rádio do carro,
 
fechei as janelas e subimos pro quarto com as roupas na mão. Chegando no quarto, peguei a
 
ninfetinha no colo e a levei imediatamente para a cama. Deitei-a com as pernas abertas e
 
comecei a chupar aquela prexequinha careca de imediato, sentindo aquele melzinho delicioso e
 
passando a minha língua por todo lugar que ela alcançava. A menina se remexia de tesão e
 
gemia, aumentando de forma incrível meu tesão.
 
Enfiei o dedo indicador naquela bucetinha e me surpreendi com o aperto, incrível, parecia
 
que gangrenaria meu dedo se eu mantivesse ele ali por muito tempo. Vendo que a ninfeta
 
estava encharcada de tesão, subi e deitei meu corpo sobre o dela, botei a camisinha no
 
little Del e o posicionei na entrada daquela delícia apertadinha. Forcei um pouco a entrada
 
e nada, não entrava. Forcei mais e nada novamente, ela reclamou que estava doendo e falou
 
que sempre tinha uma pequena dificuldade no começo do sexo.
 
Peguei o lubrificante e enchi meu pau dele, passei em toda a extensão da trosoba fumegante
 
que não via a hora de destroçar aquela bucetinha trancada. Ela então resolveu ficar de
 
quatro, pois disse que assim era melhor. Que visão linda leitor, aquela delicinha de quatro
 
na cama, com a bundinha empinada e abertinha, revelando um cuzinho róseo-avermelhado e uma
 
buceta gigante, absurdamente deliciosa, com melzinho escorrendo.
 
Mirei naquela prexequinha tesuda e enfiei a pica devagar, sentindo que estava violando
 
aquela delicinha vagarosamente. Olhei no espelho e vi que ela fazia cara de dor, mal
 
conseguia aguentar. E eu sentia dor no pau também, mas o prazer conseguia ser muito maior. O
 
tesão era tanto que se eu não controlasse acabaria gozando, com duas enfiadas.
 
Mas ela pediu para eu tirar o pau. Disse que estava doendo muito. Então eu tirei o pau e me
 
surpreendi com uma pequena quantidade de sangue no little Del, e não era meu.
 
Del: "Talita, tem sangue aqui."
 
Talita: "É, eu já imaginava."
 
D: "Como assim? Você está naqueles dias?"
 
T: "Não Del, eu sou virgem, aliás, era."
 
D: "Porra, não brinca."
 
T: "Sério, nunca cheguei a transaaaar mesmo, só encostei, muito amasso, alguns dedos, sexo
 
oral..."
 
D: "Putz, você devia ter falado."
 
T: "Você vai ficar chateado comigo?"
 
D: "De forma alguma, só que eu teria enfiado mais devagar."
 
T: "Ah bem, pois eu não sou dessas meninas frescas com primeira vez, aliás, era louca pra
 
isso, mas não tive oportunidade, só conheço menino lerdo."
 
D: "Vamos continuar então."
 
Legal leitor, mais um cabaço para a minha coleção. E um cabaço de 18 anos é algo raríssimo
 
hoje em dia, talvez uma peça de colecionador. Mas não desfaz a minha teoria de que virgem é
 
uma menina de 9 anos muito feia que corre mais do que o primo, afinal, ter cabaço e ser
 
virgem são duas coisas que podem ocorrer, mas na maioria das vezes são situações
 
completamente distintas.
 
Enfiei novamente naquela bucetinha de quatro mas ela não estava aguentando a dor, mesmo eu
 
enfiando bem devagar. Sugeri várias posições e em todas ela reclamava. A única que ela ficou
 
mais confortável foi vindo por cima e cavalgando no little Del, mas estava muito desajeitada
 
e não conseguia manter um ritmo decente. Eu demonstrava prazer imenso, afinal, eu realmente
 
estava louco de tesão, com uma bucetinha carnuda e apertada mordendo meu pau e uma loirinha
 
deliciosa cavalgando em mim, era questão de pouco tempo até eu gozar. E isso fazia ela
 
feliz, ela se sentia experiente.
 
Até que ela disse que não aguentava mais a dor na prexeca e na perna. Então eu tirei a
 
camisinha, lavei o pau para tirar o gosto ruim (que ela reclamou) e ela então se prontificou
 
a me chupar. Que maravilha, eu deitado na cama, olhando no espelho do teto aquela delicinha
 
de 1.70m, branquinha, segurando na minha trosoba sem conseguir fechar a mão em volta e
 
chupando deliciosamente o membro. Loucura.
 
Eu podia avisar a ela que ía gozar, mas fui cruel e não avisei, simplesmente gozei alguns
 
jatos violentos na boquinha da ninfeta, que se engasgou e cuspiu tudo em cima da minha
 
barriga. Depois ela caiu na gargalhada por ter engasgado (ainda tossindo) e então sorriu,
 
perguntando se tinha feito direitinho. E ela fez, com algumas dentadas, mas fez.
 
Tomamos um banho na banheira, sem sexo, depois ficamos um pouco na piscina, sem sexo
 
novamente e por fim tomamos uma ducha, aonde eu tentei enfiar minha trosoba naquele cuzinho
 
ensaboado, mas não deu. Tive que me contentar com os dois dedos que foram felizes lá dentro.
 
Algo que ocorreu foi beijo, muito beijo, sem parar, de todos os tipos com variadas
 
intensidades. Era apaixonante.
 
Depois nos deitamos na cama e ficamos nos observando no espelho do teto, sem falar nada,
 
abraçados e nus na cama, até a hora de levá-la embora. Ela tirou várias fotos nossas, só do
 
rosto, com o lençol cobrindo, nus, ela fingindo que estava cavalgando em mim, fingindo que
 
estava dando de quatro, etc. Só pedi que ela não colocasse na internet, afinal, ela não é
 
boba. Mas as amigas morreriam de inveja.
 
Aproximando a hora de ir embora, recebi mais um vigoroso boquete, dessa vez já bem melhor e
 
sem tanto dente. A boquinha dela já tinha se acostumado ao tamanho do meu pau, então foi
 
tranquilo. Dessa vez gozei no lençol, pois avisei e ela fugiu. Nos arrumamos e saímos, mas
 
antes de eu botar a camisa, ela pediu pra tirar uma foto minha de cueca, sem problemas, me
 
senti modelo com ela definindo as posições que eu devia ficar.
 
Saí R$ 600 mais pobre com a conta do motel (ninfeta adora consumir coisas do frigobar), e,
 
por ironia do destino, na hora que chegamos no condomínio, as amigas estavam chegando
 
também. Parei o carro perto delas, Talita abriu a janela, suas amigas fizeram cara de
 
espanto. Então ela sacou o celular, escolheu uma foto em que nos beijávamos, mostrou para as
 
amigas e disse:
 
Talita: "Morram de inveja."
 
Então puxei Talita pelo pescoço, dei um beijo intenso e demorado. Talita abriu a porta,
 
desceu e eu lhe falei:
 
Del: "Agora sim vão morrer de inveja."
 
OBS: Todo o conteúdo deste post é de caráter fictício, sem qualquer relação com a realidade.
 
Todos os nomes, locais e situações aqui descritos são meros objetos de caráter literário,
 
não devendo ser usados para qualquer tipo de comprovação futura.
 
 
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