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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

A NINFETINHA DE DALI

A NINFETINHA DE DALI

 

 

"Desde pequeno sempre gostei muito de artes, inclusive de quadros de pintores modernos, como Monet, Renoir e Salvador Dalí. Como poucos, tive a chance de conhecer grandes quadros dessas celebridades em Paris, no Museu D'orsay e no Louvre. Bem, isso não vem bem ao caso. Tenho 18 anos, sou moreno, olhos e cabelos castanhos, e o fato que irei narrar, ocorreu há alguns meses. Tenho uma colega que, assim como eu, gosta muito de quadros de pintores modernos. Com o passar do tempo, fomos nos aproximando cada vez mais e ela me disse que o seu pintor favorito era Salvador Dalí. Ela era uma garota muito bonita, peitos salientes, morena, de tamanho médio, uma bundinha durinha e deliciosa, e tinha 18 anos. Certo dia, ela me convidou para ir até a sua casa para ver alguns livros de pintura que ela tinha. Eu não pensei duas vezes e, então, combinamos o encontro. Na hora marcada toquei a campainha da casa de Mariane(nome fictício, para evitar complicações)e ela atendeu. Disse que estava sozinha em casa e me levou até o seu quarto. Estava com um babylook e uma minissaia. Não consegui tirar os olhos daquelas coxas por nenhum instante. Quando subimos a escada, ela fez questão de ir na frente. Assim eu poderia ver as calcinha agarradinhas naquela bunda fenomenal. No quarto dela, eu aspirava o cheiro de uma ninfetinha virgem, cheia de amor pra dar. Ela mostrou-me os livros de pintura e, vistos estes, ela me perguntou se eu não gostaria ver outros tipo de livros. Senti o olhar malicioso dela. Nem pensei muito para responder. Ela subiu num banquinho para pegar os "livros", que estavam na parte de cima do armário. Fiquei admirando aquela bundinha outra vez. Ela desceu com os livros e mostrou-me. Como eu suspeitava, eram livros de sacanagem. Ela perguntou-me se eu também gosta desse tipo de artes. Respondi apenas com o olhar. Nos ajoelhamos na beirada da cama dela e ela abriu o livro. Era excitante ver aquelas fotos do lado de uma garota tão gostosa como Mariane. Ela disse que se eu quisesse poderia me masturbar. Aceitei na hora e comecei a bater uma punheta dentro das calças. Ela mandou que eu tirasse pra fora. Obedeci na hora. Ela abaixou as calcinha e também começou a se masturbar. Disse a ela que ia gozar e ela pediu para eu gozar no rosto dela. Nem acreditava no que ouvia! Começamos a fazer um 69. Ela tinha uma xotinha pequena e peludinha. Chupei aquele grelinho e ela só se contorcia. Começou a gozar igual a uma égua no cio e chupava a minha pica cada vez mais rápido. Gozei naquela boquinha quentinha e gostosa, ela engoliu tudinho. Coloquei ela de quatro e encostei a cabeça do meu pênis naquela pequena abertura da sua vagina. Ela deu um salto pra frente. Agarrei-a pelas cadeiras para que ela não fugisse e fui metendo naquela xana. Ela gritava e se contorcia muito. Meu caralho já doía. Ela berrava palavrões. Comecei a fazer um vai-e-vem devagar e ela logo entrou no ritmo. Estourei num gozo incrível dentro daquela bucetinha, que sangrava por ela estar perdendo o cabacinho. Tirei de sua xaninha e ela, meio desmaiada, começou a limpar meu pênis com a língua dela. Não resisti e gozei outra vez dentro daquela boquinha linda. Ela desmaiou. Abri as gavetas de sua cômoda e peguei alguns lençóis para amarrar ela na cama. Como ela estava dormindo, cumpri a tarefa com imensa facilidade, deixando-a com a bundinha aberta virada pra mim. Meti a cabeça e ela acordou. Tentou escapar mas não deu pra ela. Fui metendo tudinho. Ela chorava e pedia para eu continuar. Gozei quatro vezes naquele cuzinho gostoso e desamarrei ela. Nos despedimos com um delicioso beijo na boca e fui pra casa. Sempre que podíamos, repetíamos a dose...

 

 
 
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A MAIOR LOUCURA DA MINHA VIDA!

A MAIOR LOUCURA DA MINHA VIDA!

 

 

Sempre entrava na Net, em bate papos e conversava com um cara por telefone há algum tempo. Ele tinha uma namorada! Mas isso não importava....Seu nome é Fábio, 25 anos...... Um dia liguei e perguntei por ele....A pessoa disse: é ele....estávamos conversando e eu disse que estava cansada de tudo o que estava acontecendo na minha vida.....Então combinamos de nos ver, ele disse: Só se for agora!! Eu disse tudo bem!!! Achei um pouco estranho, mas tudo bem, porque afinal ele estava trabalhando. Então logo depois ele me ligou no celular......E me disse: Oi! Eu preciso te dizer uma coisa..... Eu disse: O que? Ele respondeu: Eu não sou o Fábio.......Sou Flávio!! Acho que nos confundimos,mas você tem uma voz maravilhosa – ele disse.O incrível é que a voz era idêntica a do Fábio!! Aí me toquei que tinha ligado errado!Então continuamos a conversar. Ele de todas as maneiras tentou me convencera encontra-lo.....Eu dizia não e não!!!!! Foi muito estranho tudo isso....... O Flávio, me disse que era casado, disse o bairro onde morava......e o engraçado que é o mesmo bairro onde mora minha mãe! Bom ficamos conversando um tempo e ele tentando me convencer de encontra-lo naquele momento e eu negando e negando!!! Por fim ele conseguiu me convencer!!! E que voz a dele....maravilhosa, gostosa e sedutora!! Eu ficava imaginando como ele seria...... Então combinamos de nos encontrar no estacionamento de um mercado. Eu fui.....no carro ia pensando, "o que eu to fazendo?". Isso é loucura!!! Bom cheguei lá, e ele estava dentro do carro. Olhei e pensei: Que gato!!! Eu estava com a fiorino furgão do meu pai, que é filmada!! Bom, encostei o carro do lado do dele. Descemos nos abraçamos e eu entrei no carro dele. Então ele ligou o carro e encostou num lugar mais reservado, isso tudo dentro do estacionamento......Conversa vai, conversa vem, e eu notei o volume na sua calça. Ele usava uma calça social e uma camisa.....Hummmm e que cheiro!!!! Então comecei a ficar um pouco assustada!! Mas estava tudo tranqüilo....Então ele pegou minha mão e levou em direção ao seu pau........que estava enorme e duro!!! No primeiro instante recuei! E disse: Não!!! Ele continuou a insistir......até que comecei a ficar molhada!!! Então ele falou: Vai buscar o seu carro......a gente entra lá dentro e "brinca" um pouquinho......Eu relutei muito......mas fui!!!!!!! Trouxe o carro..........entramos lá....ninguém poderia nos ver!! Então nos beijávamos......ele baixou a calça.....e aquele pau enorme e duro.....q delicia!!!!!!! Ele se sentou e eu ajoelhada abri a blusa dele.....o beijava e comecei a chupar bem gostoso.......lambia , sugava, punhetava, cada pedacinho do seu pau!!!.....Que loucura, que delicia e ele gemia de tanto tesão!!! As pessoas passavam e nem podiam imaginar a "brincadeirinha" lá dentro! Então ele me pediu pra ficar de costas......eu estava de jeans, ele abriu e enfiou a mão na minha boceta, que estava completamente ensopada!!! E ficou mexendo em mim......enquanto esfregava seu pau na minha bunda....Que tesão.......então o Flávio disse: Tá louca pra dar pra mim né? Eu disse to sim!!! Ele falou: Vou enfiar!! Eu disse: E a camisinha? Ele disse: Vamos sem!! - Nada disso!!!!!!!!!!! - Então vou comprar! Daí eu disse não.....continua não pára de me tocar.........então ele me fez gozar........gozei muito gostoso........que mão ele tinha!!!!!!! Aí ele começou a apertar o pau na minha bunda e gozou nela.........me melou toda!! Ficamos por ali alguns minutos..... Nos arrumamos......ele levantou e disse: Um dia vou te foder bem gostoso..... Eu respondi.........duvido! Aposto q nunca mais vou te ver de novo! Dito e feito ele foi embora......e nunca mais o vi!!!

 

EU, MINHA NAMORADA E UMA NINFETA

 

 

Olá, Moro em Fortaleza, tenho 28 anos e me chamo Luciano, Luthi para os amigos. Sempre fui tido como um cara legal, bonito e, segundo as mulheres que já transei, muito bom de cama, embora não seja bem dotado. Acho que, exatamente por isso, sempre me empenhei em deixá-las loucas na cama, e acho que tenho conseguido, pelo menos até hoje... Bom, vamos ao que interessa este é o 1o conto que escrevo e é real, os nomes foram trocados por motivos óbvios...Era um sábado e estava com uma puta vontade de sair sem a minha namorada, tomar umas loirinhas geladas... Liguei para a turma e todos estavam de ressaca ou iriam sair com seus respectivos, foi então que me lembrei que havia uma calourada na Reitoria da Federal do Ceará. Como também faço faculdade fui pra ver se encontrava alguns amigos e, quem sabe, uma gatinha. Liguei para a Renata (minha namorada da época, uma loira de 1.70m, olhos amendoados, corpo perfeito, 22 anos, uma gata!) e dei uma desculpa qualquer e lá fui eu... Quando lá cheguei, ao passar por um grupo de garotas elas soltaram umas piadinha tipo: hei gatinho, como é seu nome e coisas assim... Prestei mais atenção ao grupo e vi uma coisinha linda: 1.60m cabelos ruivos, olhos verdes e um corpo de deixar qualquer homem, que honre o que tem no meio das calças, louco! Fui até lá e tratei de me apresentar, fazendo questão de ficar mais perto daquele monumento de 18 anos que se chamava Germana. Começamos a conversar e trocamos telefones. Como ela tinha me dito que estava namorando meu interesse diminuiu e resolvi procurar por alguém conhecido. Passado mais ou menos 2 horas, eu a vi perto da barraquinha que eu estava bebendo e resolvi chamá-la e, de cara, a apresentei como minha namorada para a turma, ela não disse nada, acho que até gostou... Chamei-a para dançar um forró e fiz um passo que ela ficou de costas pra mim, como já estava de pau duro ela percebeu, mas como não disse nada continuei a me esfregar nela e quando a virei de volta ganhei um beijo daqueles!! Pensei que a garota fosse arrancar minha língua!! Como estávamos em público convidei-a para irmos a um lugar mais reservado, o que ela aceitou de pronto. Já estávamos no maior amasso quando ouço uma voz 'Luthi, o que você está fazendo, quem é esta rapariga?' Era a Renata que tinha ido à calourada me fazer uma surpresa (uma amiga dela que estava na calourada tinha ligado pra ela e dito onde eu estava) e que surpresa, eu já estava branco e sem fala querendo explicar o inexplicável, quando a Germana se apresentou e disse que não estávamos fazendo nada demais e que ela, por favor, desse licença que já estávamos indo embora. Fiquei surpreso com a reação dela. A minha namorada, muito puta da vida, disse que também ia junto e fomos então para o meu carro. Quando chegamos eu já estava com idéias na cabeça e resolvi deixar a Renata ir dirigindo com a Germana ao seu lado e fui para o banco de trás. Deixei que as duas se entendessem. A Renata foi ../logo perguntando quem era ela e como tinha me conhecido, etc. Comecei a beijar a Renata na nuca e disse pra ela se acalmar e que queria ir à um motel e se ela teria coragem de transar com alguém nos olhando, perguntei para a Germana se teria algum problema ela nos acompanhar. As duas aceitaram e pensei comigo 'esta noite promete...' Quando chegamos fui ../logo tirando minha roupa e caindo na piscina enquanto uma ficava olhando pra outra com cara de espanto e excitação. Esperei pra ver o que aconteceria e depois de uns 10 minutos as duas vieram enroladas nas toalhas e a Germana perguntou como estava a água eu disse que estava ótima foi aí que a Renata deixou cair a toalha e pulou na piscina sendo seguida pela Germana. A Renata chegou perto de mim e disse ao meu ouvido 'Era isso que você queria, não era? Ter duas garotas ao mesmo tempo só pra você?' Eu disse que era a minha maior fantasia e perguntei se ela a realizaria. Ela então perguntou se teria gás pra agüentar as duas, prontamente respondi que só vendo pra crer... Renata me puxou pra borda e eu sentei na beirada deixando meu pau na altura de sua boca, ela começou um boquete como nunca fizera antes, acho que queria mostrar pra outra o quanto ela era boa de cama. A Germana entendeu a deixa e veio dividir a minha rola com ela, era uma disputa de quem me chupava melhor e eu já estava completamente louco com aquelas gatas me chupando, enquanto uma chupava a cabeça a outra cuidava das minhas bolas e eu apertava aqueles quatro seios lindos. Decidi ir para a cama pois já estava quase gozando e sabia que ainda teria que dar muito duro com as duas. A Germana atacou ../logo meu pau e a Renata colocou a sua bocetinha quase careca na minha cara. Lambi feito um doido e acabei esporrando na boca da Germana que engoliu tudo e antes que ele ficasse mole colocou uma camisinha e sentou em cima começando uma cavalgada alucinante, apertando meu pau com sua bocetinha e gemendo sem parar. Renata, que acabara de gozar na minha boca, disse no meu ouvido 'vou te deixar maluco' e começou a lamber meu saco, enquanto eu comia a Germana, sugando cada testículo e me fazendo ver estrelas... Foi aí que a coisa realmente esquentou pois a Germana pediu pra Renata que colocasse meu pau no cuzinho dela. Ela então tirou meu pau e deu uma boa chupada nele e disse que estava adorando o gosto da bocetinha dela e queria provar melhor, caindo de boca e chupando a xana e o cuzinho da Germana e me chamou pra sentir o gosto também, eu claro que fui correndo e quando estava chupando aquela bocetinha rosada junto com a minha namorada ela disse que nunca imaginou que um dia estaria fazendo aquilo. Eu perguntei se estava gostando, ela respondeu que estava adorando. Nisso a Germana, que já estava completamente fora de si, gritava de tanto prazer, dizendo que ia morrer!! Eu então resolvi comer a bocetinha da Renata e me coloquei atrás dela enfiando tudo de uma vez o que fez que ela tivesse um orgasmo instantâneo e chupasse a Germana ainda com mais força. Então disse que queria ver as duas se beijando e a Germana falou que eu era muito safado e enfiou a língua na boca da minha namorada e as duas começaram a acariciar os seios uma da outra, neste instante parei para observar a cena de duas mulheres que eram heterossexuais, numa cena digna de um filme pornô. Disse então, na maior cara de pau, que queria ver as duas se chupando e a Germana foi direto pra bocetinha da Renata e começaram um 69 espetacular, comecei a meter no cuzinho da Germana e sentia a língua da minha namorada passar pelas minhas bolas, de vez em quando tirava da Germana e dava pra Renata chupar e voltava a meter no cuzinho ou na bocetinha dela. Depois coloquei as duas de quatro e metia nas duas bocetas e nos dois cuzinhos. Não sei se no céu vou encontrar prazer semelhante, comer as duas foi realmente divino!!! Quando demorei um pouco mais no cuzinho da Renata a Germana começou a me beijar e pediu que eu chupasse sua boceta, ficando em pé e colocando sua xaninha na minha boca e gozamos os três com as duas gritando e eu de boca na bocetinha rosa da Germana. Por fim me deitei com uma de cada lado demos um beijo triplo. Elas me disseram que nunca haviam gozado tanto e que agora eu tinha o dever de sempre satisfaze-las!!!

 

 

O ALEMÃO E O CASEIRO ME COMERAM

 

 

Depois que me acostumei a dar pro Alemão e pro vibrador, ele queria mais e eu também. Um dia ele me fez uma surpresa. Estávamos na fodeção no meu quarto, ele gozou e disse que ia até a cozinha. Fiquei um tempão esperando e ele voltou, já enfiou o pau na minha boca. "Chupa, Cadela" (ele agora só me tratava por palavras assim, como se fosse meu nome). Ele estava muito tarado e mandão naquele dia e logo me mandou ficar de quatro. Eu virei, empinei bem a bunda e disse "vem, cavalo, fode minha xota feito uma cadela, mete tudo na minha buça, quero trepar feito uma égua". Ele foi metendo o pau, me xingando muito, batendo muito na bunda. Meteu inteiro aquele caralho enorme, fodia rápido, socava o pau com tanta força que meus joelhos até levantavam da cama. Quando eu tava quase gozando ele tirou o pau de repente e meteu no meu cu. Quando ele metia no rabo devagar até que eu já tava acostumada, mas quando ele enfiava de uma vez doía demais, eu ficava arrombada, gritava muito, quase não agüentava. Ele meteu de uma vez, eu gritei alto, falei pra parar, ele continuou, metendo: "Mexe a bunda, Vadia, que daqui a pouco você se acostuma e gosta." Ele continuou metendo com força, tava doendo, difícil de acostumar. De repente a porta abriu e o caseiro entrou. Gelei. Já veio direto na minha boca, me fez chupar o pau dele, nunca vi um macho gostar tanto de um boquete. E o Alemão socando o pau no meu cu, eu quase não conseguia chupar, tava com o cu arregaçado, esfolado, arrombado. Aí o caseiro foi deitando em baixo de mim, eu tentei sair dali, o Alemão me segurou pelo quadril, me deu um tapão na bunda, me mandou ficar quietinha e obedecer. "Pára, Puta, você queria meter com dois, toma pau agora. Não vai escapar não, cadela, vai levar ferro no cu e na xota". O caseiro foi enfiando o cacete na minha xota, que tava muito apertada por causa do caralho enorme na minha bunda. Foi enfiando e chupando minhas tetas, meus bicos tavam duros, eu gritava dessa vez mais de dor do que de prazer. Chegou uma hora que não entrava o pau de jeito nenhum, o caseiro falou: "Essa sua boceta vai ter que abrir. Segura a puta aí, vou enfiar de vez." Eu gritei, pedi que não, tava quase chorando, mas o Alemão me segurou com força, e quando o caseiro enfiou o pau de uma vez o Alemão começou a bater na bunda de novo. Foi delicioso, mas muito difícil agüentar aquilo tudo, sorte que o caralho do caseiro não era tão grande. Aos poucos eu comecei a relaxar, os dois falavam bandalheiras o tempo todo, "Toma, Ordinária, toma ferro, leva vara no cu e na xota, geme, grita, rebola que eu quero encher seu cu de porra, te abrir toda." E o caseiro: "É, madame, o patrão tem uma vagabunda e tanto, ele devia te levar pra fazer ponto na rua, deixar a madame esfregar essa boceta na cara de qualquer um, ser fodida por um monte de machos." Quando imaginei ser arrombada por machos desconhecidos, fiquei tão excitada que esqueci a dor e gozei, "Vocês querem me foder, querem trepar, então enfia fundo que eu vou gozar". Eles gozaram logo em seguida, mas continuaram dentro de mim. Meu cu tava ardendo, latejando, minha xota doía muito, eu não agüentava mais, mas aqueles caralhos tavam ficando duros de novo. Tentei sair outra vez, disse que tinha que ir no banheiro, mas eles não deixaram. O caseiro: "Agora quem vai comer esse rabão de madame sou eu". O Alemão tirou a pica de uma vez, eu dei um grito e tentei escapar, não ia agüentar dar o cu de novo, porque o Alemão tinha machucado ele. Levei um tapão na cara "Não foge não, Vagabunda, vai tomar no cu de novo". O Alemão me segurou com força, o caseiro veio e meteu aquele pau duro na minha bunda, meu rabo tava tão arregaçado que entrou fácil, mas doeu muito porque tava arranhado. Aí o Alemão veio na minha boca, me fez chupar aquele mastro, e quando eu tava me deliciando com aquilo tudo pegou um vibrador médio e socou de vez na xota. Eu gozei na mesma hora, e o Alemão foi atrás de mim pra me ver toda aberta, com o consolo atolado na xota e o pau do caseiro me comendo o cu. "Aí, mete mesmo, esfola a Puta. Teu cu tá vermelho, tá arregaçado, Vadia." Eu não tava agüentando mais, pedi pra parar, mas o Alemão disse que se eu não colaborasse ele mesmo ia foder meu cu de novo. Então fiquei ali mexendo a bunda, rebolando, enfiando o caralho cada vez mais fundo no rabo, até que o caseiro encheu meu cu de porra e o Alemão gozou nas minhas costas. Eu caí na cama, não conseguia nem me mexer. Naquela noite, no jantar, o caseiro (filho da puta aproveitador) quis sentar na mesa com a gente. Eu tive que sentar de lado, não conseguia sentar direito, mas fiquei ali no meio dos dois, eles ainda me bolinaram por baixo da mesa, a copeira nem olhava na minha cara. Nessa hora só imaginava como iria fazer pra que as vagabundas das empregadas não falassem nada pro Corno!

 

 

SEXO EM PÚBLICO

 

 

Olá ...Bom a história que irei contar hoje realmente aconteceu.Em um Sábado do ano passado no mês de agosto, aqui onde moro teve uma Festa Italiana ; é um evento grande o qual ocorre todo ano durante o mês de agosto. Na verdade é em todos os finais de semana do mês de Agosto...Mais vamos para o que interessa. Neste dia toda a galera tava combinando de ir nessa festa ; logicamente eu não sabia direito quem dia ; eu só sabia que ia muita gente o qual algumas eu ainda não conhecia ; a galera combinou de sair as 18:30 e alguns foram juntos comigo. Já na festa todos se encontraram, aí eu passei a conhecer quem jamais sabia que existia; cada um estava curtindo da sua maneira; eu adoro beber sou fã de um álcool, antes não sabia me controlar agora já maneiro; com certeza Festa Italiana tem muito vinho concorda? Pois é, comecei a beber uns golinhos e a ficar meio alegre; minha amiga -Vamos chama-la de Izabela, me apresentou a seu irmão, o qual era noivo e iria se casar no final do ano; quando olhei para ele já me enchi de fogo; meu corpo todo estava em chamas; logo pedi pra ela falar que eu queria ficar com ele e imediatamente ele aceitou. Ficamos juntos a festa toda; fiquei mais amiga dos amigos dele; a hora passou que nem vimos a festa costumava acabar as 11:30; ficamos enrolando lá até a meia noite e quinze. Durante as horas a qual eu passei ao lado dele eu bebi cerca de 2 litros e meio de vinho e eu não havia comido nada o dia todo, então deu pra imaginar como eu estava né. A galera se reuniu e decidiu ir embora, afinal a festa já tinha acabado e não havia mais quase ninguém lá. A caminho de casa, o qual era longe, a gente foi conversando e basicamente ele me carregando; num certo ponto da volta para casa eu falei pra ele que estava mal e ao mesmo tempo que disse isso caí de joelhos no chão e ele educadamente me levantou; mais um pouco a frente pedi que parássemos pois não agüentava mais andar. Paramos em uma rua muito movimentada, começamos a nos beijar e o meu fogo foi aumentando cada vez mais, me deixando louca de tesão; ele começou a me acariciar e notou que minha boceta estava toda molhada, comecei passar a mão em seu pau que já estava duro de excitação, não estava dando pra conter de tanto prazer que estava rolando naquela hora, então decidi que seria ali mesmo ...sem me importar se alguém iria ver; me virei de costas para ele; ele abaixou minhas calças, me inclinou um pouco e penetrou aquele pau imenso na minha boceta me empurrando contra parede e me fazendo gritar de tanto prazer. Ele enfiava aquela vara com tanta vontade que naquele momento estava passando uma van lotada de homens que gritavam pra ele meter mais em mim; a nossa excitação era tão grande que nem aquela van passando conseguiu fazer a gente parar de meter. Ele acelerou até me fazer gozar; eu gritava de prazer e ele só com os meus gritos gozou me deixando toda melada. Uma coisa eu garanto: nada melhor que uma foda pra tirar o álcool do corpo e da mente. Depois desse dia nunca mais o vi e a única noticia é que ele casou e já vai ser pai...Essa loucura eu garanto que faço de novo mais só que dessa vez sem beber ....Beijinhos e até a próxima !!!!!!!

 

 

A MAIOR LOUCURA DA MINHA VIDA!

 

 

Sempre entrava na Net, em bate papos e conversava com um cara por telefone há algum tempo. Ele tinha uma namorada! Mas isso não importava....Seu nome é Fábio, 25 anos...... Um dia liguei e perguntei por ele....A pessoa disse: é ele....estávamos conversando e eu disse que estava cansada de tudo o que estava acontecendo na minha vida.....Então combinamos de nos ver, ele disse: Só se for agora!! Eu disse tudo bem!!! Achei um pouco estranho, mas tudo bem, porque afinal ele estava trabalhando. Então logo depois ele me ligou no celular......E me disse: Oi! Eu preciso te dizer uma coisa..... Eu disse: O que? Ele respondeu: Eu não sou o Fábio.......Sou Flávio!! Acho que nos confundimos,mas você tem uma voz maravilhosa – ele disse.O incrível é que a voz era idêntica a do Fábio!! Aí me toquei que tinha ligado errado!Então continuamos a conversar. Ele de todas as maneiras tentou me convencera encontra-lo.....Eu dizia não e não!!!!! Foi muito estranho tudo isso....... O Flávio, me disse que era casado, disse o bairro onde morava......e o engraçado que é o mesmo bairro onde mora minha mãe! Bom ficamos conversando um tempo e ele tentando me convencer de encontra-lo naquele momento e eu negando e negando!!! Por fim ele conseguiu me convencer!!! E que voz a dele....maravilhosa, gostosa e sedutora!! Eu ficava imaginando como ele seria...... Então combinamos de nos encontrar no estacionamento de um mercado. Eu fui.....no carro ia pensando, "o que eu to fazendo?". Isso é loucura!!! Bom cheguei lá, e ele estava dentro do carro. Olhei e pensei: Que gato!!! Eu estava com a fiorino furgão do meu pai, que é filmada!! Bom, encostei o carro do lado do dele. Descemos nos abraçamos e eu entrei no carro dele. Então ele ligou o carro e encostou num lugar mais reservado, isso tudo dentro do estacionamento......Conversa vai, conversa vem, e eu notei o volume na sua calça. Ele usava uma calça social e uma camisa.....Hummmm e que cheiro!!!! Então comecei a ficar um pouco assustada!! Mas estava tudo tranqüilo....Então ele pegou minha mão e levou em direção ao seu pau........que estava enorme e duro!!! No primeiro instante recuei! E disse: Não!!! Ele continuou a insistir......até que comecei a ficar molhada!!! Então ele falou: Vai buscar o seu carro......a gente entra lá dentro e "brinca" um pouquinho......Eu relutei muito......mas fui!!!!!!! Trouxe o carro..........entramos lá....ninguém poderia nos ver!! Então nos beijávamos......ele baixou a calça.....e aquele pau enorme e duro.....q delicia!!!!!!! Ele se sentou e eu ajoelhada abri a blusa dele.....o beijava e comecei a chupar bem gostoso.......lambia , sugava, punhetava, cada pedacinho do seu pau!!!.....Que loucura, que delicia e ele gemia de tanto tesão!!! As pessoas passavam e nem podiam imaginar a "brincadeirinha" lá dentro! Então ele me pediu pra ficar de costas......eu estava de jeans, ele abriu e enfiou a mão na minha boceta, que estava completamente ensopada!!! E ficou mexendo em mim......enquanto esfregava seu pau na minha bunda....Que tesão.......então o Flávio disse: Tá louca pra dar pra mim né? Eu disse to sim!!! Ele falou: Vou enfiar!! Eu disse: E a camisinha? Ele disse: Vamos sem!! - Nada disso!!!!!!!!!!! - Então vou comprar! Daí eu disse não.....continua não pára de me tocar.........então ele me fez gozar........gozei muito gostoso........que mão ele tinha!!!!!!! Aí ele começou a apertar o pau na minha bunda e gozou nela.........me melou toda!! Ficamos por ali alguns minutos..... Nos arrumamos......ele levantou e disse: Um dia vou te foder bem gostoso..... Eu respondi.........duvido! Aposto q nunca mais vou te ver de novo! Dito e feito ele foi embora......e nunca mais o vi!!!

 

 
 
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nelson

A OBSSESSÃO DE ESTHER

A OBSSESSÃO DE ESTHER

 

 

" Há muito tempo, nos mais variados livros sobre sexo, venho procurando algo que se assemelhe à bizarra forma de satisfação praticada por Ester. Para muitos essa história parecerá extravagante. Mas a atuação dessa mulher levou-me a níveis de excitação inimagináveis. Conheci Esther num desses barzinhos muitos freqüentados. Aproximou-se de mim e pediu que lhe acendesse o cigarro. Morena clara, entrando nos 30 anos, estrutura média, corpo bem-feito, tesudamente valorizado pela justeza da calça que usava, e uma bundinha capaz de trazer as mais indecentes idéias à cabeça de qualquer cristão. Não era uma mulher digna das páginas de Revista era apenas uma mulher gostosa. E sem dúvida, aquela bundinha mexeu comigo, deixando imediatamente um verdadeiro alvoroço dentro de minhas calças. Acendi-lhe o cigarro e comecei a fazer-lhe perguntas. Esther era de Belo Horizonte, enfermeira, trabalhava no Hospital das Clínicas e estava em São Paulo há apenas seis meses. Enquanto falava, sorria com um jeitinho todo especial que lhe dava um ar sacana e moleque. Isso e mais a visão daquele traseiro irresistível, empinadinho, fizeram com que meu membro crescesse tanto que abandonou os limites da cueca e ameaçou botar a cabeça para fora, através da cintura da calça. Tentando esconder tal situação percebi que Esther não tirava os olhos e minha ereção e, de repente, ignorando todos à nossa volta, ele levou sua mão até o meio de minhas pernas e veio subindo desde meu saco até o ponto extremo de meu membro. 'Escolhi você por causa disso aqui', falou maciamente, enquanto dava um carinhoso aperto em meu pênis. Senti um enorme calor percorreu meu corpo, mas controlei-me com todas as forças para não gozar nas calças. Afinal de contas, aquela frase mexeu com minha vaidade masculina, mas nem de longe podia imaginar porque ela havia dito aquilo. Combinamos um encontro para a noite seguinte. 'Acho que não vou agüentar e, pensando em você, sou capaz de me masturbar agora à noite', eu disse. Sua reação beirou a fúria: 'Se fizer isso, não terei nada com você e não tente me enganar, pois se você se masturbar, eu saberei'. Não entendi seu comportamento, pensei tratar-se de algum preconceito com relação á masturbação. Mas com seu sorrisinho sacana tranqüilizou-me, enquanto voltava a acariciar meu membro: 'Guarde-se todo que, amanhã à noite, você será recompensado de uma forma absolutamente desconhecida e deliciosa'. Recebi o beijo mais desconcertante desse mundo como despedida. Anotei seu endereço e sai sem nada entender. A noite foi uma tortura. Minhas bolas estavam inchadas e completamente doloridas. A bundinha de Esther não me saia da cabeça. Por duas vezes levei a mão ao membro, mas algo me obrigava a respeitar a promessa que fizera. Transpirei feito um louco a noite toda. Na noite seguinte, por volta das oito, lá estava eu tocando a campainha de seu apartamento. Uma breve claridade no olho-mágico e a porta se abriu. Esther estava completamente nua. Me fez entrar e foi andando pela sala, rebolando sensulamente aquele traseirinho que me havia hipnotizado na noite anterior. Aquela bundinha carnuda era melhor do que eu imaginava. Atônito com tão bela visão, não consegui mover um músculo, além daquele que tenho entre as pernas e que, imediatamente, se manifestou alto como um poste. Como se estivesse num erótico ritual, Esther abriu um armário, pegou uma taça de cristal e sorrindo quase ordenou: 'Tire a roupa, pois quando eu voltar vou te mostrar um tratamento que não se aprende em escola de enfermagem.' Saiu para a cozinha balançando aquela bundinha para mim; a cada passo, uma reboladinha mais provocadora que a outra. Não sei como não rasguei as roupas, tamanha era minha excitação. Alguma coisa com Esther, com seu jeitinho, e não simplesmente com o seu delicioso corpo, estava me deixando alucinado. Em pouco tempo ela voltou: taça de cristal em uma das mãos, o balde de gelo na outra e uma garrafa de champagne, que enfiou no vão das coxas! Eu ia começar a conhecer meu tipo sexual inesquecível... O descontrole tornou conta de mim. Fui em sua direção, deitei-a no carpete, mordi furiosamente seus seios e como encontrei sua vulva obstruída pela garrafa, enfiei imediatamente meu dedo médio naquele apertadinho e úmido orifício de seu ânus. Esther saiu debaixo de mim e afastou-me bruscamente: 'Calma, garoto!' Tentei nova aproximação, mas a firmeza de seu sorriso não admitia contestações. Com movimentos sensuais, ela se levantou, lambeu todo o suco de sua vagina que lambuzava o gargalo da garrafa de champagne e nunca apoteose estourou a rolha. Eu assistia a tudo em pé, no meio da sala, com dezenas de centímetros de ereção a minha frente, ofegando como um touro raivoso. Esther abasteceu a taça até a metade com o líquido transparente e colocou a garrafa no balde de gelo. Depois, de joelhos veio em minha direção. Colocou a glande de meu membro no champagne gelado - - foi como se meu pênis houvesse sido mergulhado num lago elétrico, tocou a ponta da cabecinha congestionada de meu pênis na borda da taça e brindou com um sorriso nos olhos: 'A minhasaúde!" Numa investida abocanhou aquela enormidade em que havia se transformado meu falo. Senti a glande pressionando as paredes de sua garganta. A pastosidade morna de sua saliva transmitia um prazer indescritível. Não sei como, mas Esther ainda conseguia com a ponta da língua massagear e percorrer a costura da base de meu pênis, como se sua língua fosse aveludada. Nunca havia sido chupado daquele jeito. Os lentos movimentos de vaivém que iniciou com a boca - tirando devagar até a pontinha e depois engolindo tudo - trouxeram cores brilhantes aos meus olhos apertados. Pressenti que iria gozar. Segurei sua cabeça, mas ela retirou minhas mãos - queria ficar livre. Quando começei a fazer movimentos, entrando e saindo de sua boca, Esther começou a me masturbar com a mão esquerda e a dizer: 'Va, queridinho, não segure... solta, todo esse leitinho pra mim, solta!' Apertando mais os olhos, gozei e gritei alucinadamente, sentindo como se litros de esperma houvessem saído pelo meu pênis. Por um minuto trespirei descompassadamente, enquanto sentia a mão macia de Esther indo e vindo por toda a extensão de meu membro. Só depois abri os olhos e pude admirar o espetáculo inesquecível que Esther protagonizava. Embevecida, Esther olhava com fascinação para a cabeça quase roxa de meu pênis e com astúcia colhia as últimas gotas de meu sêmen na taça de cristal. Ela conseguiu colher toda minha ejaculação e uma brilhante camada de esperma boiava sobre o champagne. Olhando para a taça, como que hipnotizada, coxas separadas ao máximo, ajoelhada no chão, começou a se masturbar freneticamente. Gemendo como louca, fazia sua mão entrar e sair de sua vagina. Quatro dedos sumiam por aquela (aparentemente) pequena abertura, que agora expelia uma bonita baba brilhante e generosa. Seus gemidos se tornaram mais intensos, num grito animal Esther gozou, quase desfalecendo. Depois de lamber um a um os próprios dedos, Esther começou a beber o champagne da taça, habilmente evitando engolir o esperma, embora uma faixa branca, que ela logo lambeu com sua lasciava linguinha, tivesse se formado em seu lábio superior. Olhou para mim, repuxou seus carnudos lábios e com voz sensual disse-me: 'Agora, a minha gozada maior'. E com gestos rituais, despejou boca adentro, em goles estudadamente eróticos, todo o esperma que ficara na taça. No último gole Esther deu novo grito e não precisei adivinhar: era visível que havia gozado e desta vez bem mais furiosamente que a primeira. Eu não podia acreditar no que via. Com a ponta do dedo, Esther ainda apanhou o esperma que ficara grudado na taça, levou-o à boca e chupou-o gostosamente. O espetáculo era estremamente erótico. Atirei-me sobre ela e com selvageria penetrei em todos os orifícios de seu corpo, desta vez generosamente franqueados por ela. Só uma regra ficou: sempre que percebia que ia gozar, Esther abocanhava meu pênis e bebia integralmente minhas ejaculações que foram três naquela noite. Sem dúvida, devidas a ela e sua extraordinária performance. Depois da batalha, Esther me contou detalhes de sua verdadeira espermofilia. Esther adquirira um verdadeiro fascínio pelo contato direto com o esperma. Deliciava-se em passá-lo por toda extensão de seu corpo. Adorava engoli-lo em qualquer

ocasião. Contou-me que em seus plantões noturnos no hospital, chegava a masturbar vários doentes anestesiados só para beber-lhes o leite. E nem só dos anestesiados, segundo ela. Sempre que podia levava algumas 'doses' para casa e mantinha um verdadeiro 'banco de esperma' na geladeira para dias solitários. Sua sofisticação ia a tal ponto que até bolos gelados ela recheava com aquele creme. Por via das dúvidas, nunca comi nada na casa de Esther além dela própria, e evitava seus copos e taças de cristal. Depois daquela maravilhosa noite transamos muitas vezes sempre com o destaque de sua mania. Aquela taça agora ostentava uma etiqueta com meu nome, outra sofisticação de Esther, ao lado de outras igualmente etiquetadas. Mas não me importava com isso, só queria tê-la mais e mais. Muito antes do filme Caligula aparece por aqui, Esther mostrou-me o que eram banhos de espermas, que ela praticava sempre que podia. Esther reunia um bando de garotos que perambulava por sua rua, levava-se a seu apartamento e fazia com que gozassem sobre seu corpo. Escondido no quarto, pelo buraco da fechadura, assisti uma dessas sessões. Nunca vi nada tão belo. Impossível descrever com precisão Esther gemendo e se lambuzando com todo aquele leite, engolindo o mais que podia, fazendo com que os que tivesse o pênis maior gozassem diretamente em sua boca. Alguns meses depois ela voltou para Belo Horizonte e perdi o contato com ela. Agora só me resta morrer de inveja dos mineiros que estejam transando com Esther, que possuam seus nomes etiquetados nas taças de cristal desta mulher."

 

 
 
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A VIZINHA DO 12º.

A VIZINHA DO 12º.

 

 

"Por várias vezes, ao descer no elevador de meu prédio, encontrei uma linda mulher, moreníssima, alta, dona de um corpo maravilhoso em suas curvas caprichosas. Através de uma conversa entre um morador e um porteiro, ouvida por acaso, fiquei sabendo ser desquitada há mais de ano. Por um tempo deixei de vê-la e cheguei a esquecer a morena. Certo dia, ao tomar o elevador, deparei com uma cena bastante doméstica, mas que, dado à protagonista, me fez enlouquecer de tesão: lá estava a desquitada trajando um diminuto shortinho de nailon e uma blusa frouxa que deixava facilmente á mostra os peitinhos angelicais. Nas mãos, um chuveiro desatarraxado. Ao entrar no elevador cumprimentei-a com um 'boa-noite' gaguejante. Do terceiro para o quarto andar criei coragem e, antes do sexto, lhe perguntei aonde iria com aquele chuveiro. Ela me responder que iria pedir para o zelador, que mora na cobertura, instalá-la em seu apartamento. Foi a deixa: prontamente me ofereci para fazer o serviço o que, ao que me parece, a agradou bastante. Aceitou com um largo sorriso, deixando à mostra seus lindos dentes de nácar. Entramos em seu apartamento e me pus a trabalhar. Acabei o serviço e voltei para a sala onde encontrei Marina sentada no sofá, vestindo apenas uma camisola transparente que mal escondia seu corpo magnífico. Logo após, com a maior sem-cerimônia, convidou-me a sentar ao seu lado, no que, um pouco timidamente ainda, aquiesci. Sem pronunciar uma só palavra, Marina encostou-se em mim, enlaçou meu tronco com os braços e começou a aplicar deliciosos chupões em meu pescoço, escorrendo a língua por sobre meus ombros até os meus mamilos que alcançou ao abrir os dois primeiros botões de minha camisa. Mantive-me passivo enquanto pude, mas logo comecei a ficar enlouquecido de prazer e levei minha mão ao biquinho eriçado de seu fenomenal. Ela arfava e gemia em convulsões desesperadas. Fomos para o tapete e ela abaixou minha calça, com cueca e tudo, em uma fração de segundos. Meu membro saltou, vigoroso, ansioso pelo corpo que se revelava à minha frente. Ela o tomou, carinhosa, e passou a apalpar os relevos de minha glande avantajada. De um só golpe, introduziu-a em sua boca e passou a sugar com volúpia e mestria. Lentamente fui me posicionando de modo que pudesse alcançar com a lingua sua adorável rachinha que, a essa altura, rescendia aos humores do desejo, encharcada de seiva e tesão. Rapidamente encontrei seu detonador e passei a rápidas titilações que quase a levaram à loucura. Ela gemia, a voz abafada pela carne pulsante que mantinha na boca. Após perceber que minha companheira já havia gozado um par de vezes, resolvi partir para algo mais ousado: me desvencilhei de seus lábios, virei-a de quatro e a penetrei violentamente, de um só golpe, sentindo aquela xoxotinha quase que ferver de frison. Movimentei-me com violência e rapidez, admirando a bela cinturinha que eu enlaçava de modo a penetrar com maior profundidade. Deite-me por sobre as suas costas e passei a mordiscar sua nuca. Depois de penetrá-la desta forma procedemos a várias outras posições: sentados, de frente, de lado, de pé. Ao sentir que estávamos prestes a gozar, acelerei os movimentos enquanto a inundava com o suco do meu amor. A vizinha gemia a arfava, como uma égua desesperada de gozo e tesão. Sob o chuveiro recém-instalado (ela elogiou muito o trabalho), passamos a nos ensaboar mutuamente, numa orgia de espuma. Nossos corpos lustrosos, molhados, nossos movimentos sensuais e o toque delicado dos dedos do parceiro em nossos corpos reacenderam a chama do nosso desejo. Parti para algo mais ousado. Sob a ducha, enquanto ela se apoiava nas torneiras da banheira, untei seu anel mais est5reito com um pouco de óleo de coco. Encostei o membro naquele olhinho pisca-piscante e este o engoliu como um autêntico buraco negro. A sensação maravilhosa e o relevo diferente daquele canal que penetrava me levaram a um estado de excitação e euforia nunca sentido. Ao mesmo tempo em que sentia o membro formigar de tesão e excitação, conseguia prender o orgasmo iminente. Cada estocada era uma amostra do paraíso. Ela gemia e gemia, pedindo que a penetrasse com mais força. Gritava palavrões, sacanagens gostosas, palavras xulas. Quando gozamos acho que acordamos todo o prédio. Gritávamos como loucos, extravasando todas as nossas energias naquele momento supremo. Jamsi esquecerei da morena do 12º que se mudou há um mês sem deixar rastro nem pista além de uma bela calcinha de renda (usada) que deixou na minha caixa de correio. Dentro do envelope encontrei também um bilhete que dizia 'não se esqueça de mim' , em letras caprichosas escritas com o lápis de sobrancelha. Não me esquecerei."

 

 

 
 
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nelson

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

postagens do grupo

Adorei o conto, futuramente tbm vou fazer isso com minha mulher.

Em 21 de outubro de 2016 20:22, pauloalvi negro <paulojose8716@gmail.com> escreveu:

        Minha noiva não queria... mas convenci ela a dar pra outro!




Oi pessoal, esse é o meu primeiro conto. Vou contar a história da minha noiva
que tanto amo. O nome dela é Suellen, ela hoje tem 23 anos, pele branca,
cabelos pretos e curto, LINDA, com seios grandes e bem fartos que eu tanto
amo. Minha posição predileta com ela ou é de 4 (pra ver melhor a bunda dela
que é bem grande) ou 69.

Certo dia eu estava com ela em casa e brinquei com ela que eu tinha uns
filmes pornos, ela deu risada e falou com ciumes: O que é isso Amor, você ta
batendo pra outras, eu dei risada com isso e falei pra ela que não tinha
assistido ainda. Peguei pra agente assisti, quando coloquei, o dvd era inteiro
com 1 garota e 2 caras... Senti que ela ficou exitada, mas ela disfarçou bem.
Foi passando o tempo e eu começei a gostar da ideia de ve -la com outro cara.
Com um frio na barriga e medo da resposta comentei. Amor, quero te falar uma
coisa. Ela me pergou o que? Eu falei pra ela que começei a imagina-la dando
pra mim e outro cara ao mesmo tempo, que nada estava me exitando mais do
que imagina-la metendo e chupando ao mesmo tempo. Ela olhou assustada
pra mim e disse, NUNCA amor, eu amo você, nunca vou fazer isso. Eu disse:
Mas minha vd, vou estar junto com você. E ela pediu pra conversamos sobre
outra coisa.

Fiquei triste, mas ainda convicente do que eu queria. Começei a investir nisso.
Toda vez que agente trepava, eu a colocava deitada na cama de lado, assim
ela me chuparia, e eu enfiava meus dedos nela, senti a buceta dela muito
molhada, consegui enfiar os 4 dedos nela nesse dia, batia rapido pra ela, ela
gozava muito facil, foi ai que comentei...imagina se fosse um pau na sua
buceta. Ela olhou assustada pra mim, mas continuou me chupando. Indo nessa
brincadeira, ela as vezes correspondia que queria sim outro pau, mas que
fosse EU de novo, 2 de mim rsrs.
Varias noites eu brincava com ela falando que queria 2 caras metendo no cu e
na buceta dela, que queria ela tremendo de tesao e querendo cada vez mais
dar. Queria tranformá-la numa puta. Comprei varios fios dentais pra ela usar e


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a proibi de usar sutiãs. Ela topou essa brincadeira, ia pro trabalho de fio dental,
calça apertada e sem sutiãs.

Ela e muito linda, me deixa louco de tesao.
Mas fui deixando esfriar minha vontade e não comentava (mas a vontade ainda
estava viva).
Obs. ela não gostava muito de dar o cu não... ela se sentia incomodada. Me
dava só as vezes quando eu pedia bastante.
Certo dia, ela chegou do trabalho nervosa falando pra mim: Amor quero
conversar com você, eu perguntei o que era. Ela me disse que tinha um cara
no trabalho dela chamado Marcio que ficava dando de cima dela e que já tava
enchendo o saco. Simplismente senti ciumes e falei, blz, vou la te buscar no
serviço e já falo com esse maluko.

Eu fui no outro dia busca-la, ela me mostrou o cara. Era loiro, corpo legal, e
tinha uma boa aparencia, o FDP era presença. Me deu um frio na barriga e
falei pra ela... não da mole pra ele viu, ela falou pra mim que eu era o unico na
vida dela e que nunca isso iria acontecer.
Passou 1 semana, e ela veio conversar comigo seria: Amor, o Marcio veio de
novo dar de cima de mim, e falou coisas absurdas no communicator da
empresa pra mim, eu perguntei o que ele falou: ela começou a me dizer que o
cara disse que chegou a ver a calcinha dela fio dental pra fora da calça e foi
bater uma pra ela, e que amava o decote dela e que toda vez que gozava
pensava nela e tava doido pra transar com ela.

Fiquei com um ciúmes imenso, mas confesso que meu pau ficou duro, ai que
me veio novamente a vontade de ve-la meter....falei pra ela..e você, o que você
acha dele? Ela comentou pra mim que o achava bonito, mas ele enche tanto o
saco dela que ela não ta vendo a aparência física dele, e sim notando mais a
chatisse dele.
Ai eu falei, ta certo então!
Passou mais umas 2 semanas, ela me liga do trabalho e me fala que ele tentou
agarra-la e que ela deu um tapa nele. Nesse mesmo dia fui busca-la no serviço
novamente, mas o pilantra tinha ido embora mais cedo.
Perguntei pra ela se ela não queria sair do serviço e ela me comentou que não
seria necessário, pois todo esse desespero dele era porque ele iria morar em
Salvador e que não tinha planos de voltar e assim, nunca me comeria.

Eu falei... que filho de uma p...
Esse dia em que conversamos isso, novamente me veio a votade de ve-la
metar em outro junto comigo. Começei novamete a provoca-la depois de
chupa-la muito e muito dedada no cu e na buceta dela. Ai Amor, se tivesse
outro pau aqui pra comer, eu ia te sufocar com o meu. Ela deu risada e chupou
meu pau como se fosse o ultimo do mundo.
Isso era numa quinta-feira. Sexta-feira a tarde ela me liga e me fala: Amor você
consegue chegar cedo em casa hoje? Eu falei, vou tentar amor pq? ela disse:
Tenho uma supresa pra você!

Fiquei ansioso pra chegar em casa porque não conseguia imaginar a supresa.
Chegando em casa eu a chamei: Su? Amor? cadê você? Ela me aparece

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saindo da cozinha com um sutiã bem decotado, de meia calça cinta-liga
vermelha e uma micro calcinha fio dental preta. Nossa, olhei pra ela e falei, que
supresa maravilhosa Amor... Começei a beija-la e meter a mão na bunda dela,
chupei muito os peitos dela, mas na hora que eu fui meter o dedo nela ela
exitou, Não amor, agora não, quero você mais tarde com muito tesão, eu zonzo
falei: já to louco de tesão, ela pegou no meu pau, deu uma chupada só bem
forte e falou: Realmente esta, mas espera mais um pouco.

Nisso fui tomar banho, ela não me deixou bater punheta pra aliviar o tesao e eu
obediente não fiz nada.
Ela tava gostosissima com aquela lingierie, e ficava andando pela casa de salto
alto e com aquela lingierie, com a bunda bem empinada e olhando pra minha
cara falando: ta gostando? E eu tirava o pau pra fora e falando: o que você
acha?
Passou um tempo, a campainha toca e eu já falo: vai pro quarto que eu atendo

Quando atendi, era um cara que me era familiar... Ele disse: Boa noite, a
Suellen está? Eu disse: pra que você quer saber, Ele: Ela falou pra eu vim aqui
hoje... Ela aparece atrás de mim com um ropão e fala: Oi Marcio, pode entrar.
Me deu um frio na barriga, raiva, ansiedade... tudo que se pode sentir... depois
que ele entrou e se sentou eu a chamei pra ir na cozinha e perguntei... Que
porra você ta planejando? esse não é o cara que da de cima de você sempre?
Ela da risada, beija minha boca e fala: Amor... pensa comigo, você me
comentava quase todas as noites que me queria dando pra outro e o Marcio
enchia meu saco pra transar comigo... Então pensei... vou matar essa vontade
desses 2 de uma vez. Eu fiquei com a boca seca, assustado e com MUITO
tesão... Falei pra ela... você não teria coragem. Ela disse, por você eu tenho
tudo, hoje eu realizo sua fantasia.

Ela tirou o roupao na cozinha e foi pra sala, eu a segui. Ela foi até o Marcio e
disse: Marcio, o que você acha dessa minha lingierie? Ela olhou pra mim e pra
ela e disse: muito linda... (timidamente)
Ela falou: que bom, porque eu quero agradar vocês dois. Hoje não sou
de ninguém, sou uma puta solitária querendo arregaçar minha buceta... vocês
querem? o Marcio olhou pra mim e disse: Se seu noivo quiser, eu mudo, a
Suellen responde: Eu já te falei que ele tem o fetiche de me ver fudendo com
outro... Eu assustado e com tesão só ouvindo.
Ela tomou a atitude de falar... Marcio, tira a roupa... ele tirou. Ela de ajoelhou
perante a ele, olhou pra mim e disse, agora não tem volta amor... caiu de boca
no pau do cara, ela chupava o pau tentando engolir ele inteiro, lambia as bolas,
batia chupando... ela tava adorando porque gemia com muito tesão. Eu estava
atraz dela olhando ela se deliciando e com aquele bundão gostoso com o fio
dental minusculo rasgando ela.

Ela chupou o cara por uns 10 minutos mais ou menos e o empurrou, fazendo
ele sentar no sofá. Ela tirou o fio dental da bunda com certa dificuldade, porque
tava muito socado,e o deixou de lado na bunda... olhou pra mim e disse: Posso
dar o cu pra ele amor? Eu olhei pra ela assustado e disse: sei la, você
quer?Porque você sempre me falou que não gosta de dar o cu! Ela olhou muito
safada e disse, quero muito muito muito dar o cu pra ele, posso? eu disse já

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cego de tesao: só se for bem gosto... Ela sentou com o cu no pau dele, e
começou a rebolar muito e me perguntou: vai ficar ai olhando? me da logo esse
pau delicioso! Eu tirei a roupa, ela me puxou pelo pau e começou a cavalgar no
cara e me chupar muito rapido. Dava pra ver que mesmo ela dando o cu, a
buceta tava escorrendo de tão molhada que estava, o cara tava delirando com
ela.
Ela falou... pronto amor... meu cu ta aberto... agora vem comer ele! Ela ficou de
4 pra mim, eu enfia com muita fúria o meu pau nela, ela gritou, mas não tirou, e
começou a chupar o pau do Marcio, olhou pra mim e ainda disse: Nossa amor,
meu cu tem um gosto bom, chupa ele pra você ver... Tirei o pau dela e meti a
lingua naquele cu aberto, tava delicioso mesmo, chupei muito a buceta dela
enquanto ela chupava o pau do Marcio. O Marcio chegou a ameaçar: Aiii, eu
vou gozar... ela falou, agora não... vocês vao ter que me comer muito!
Eu nunca tinha visto minha noivinha daquele jeito, eu estava adorando!
Ai eu meti meu pau no cu dela de novo e socava cada vez mais forte, ela
chupava o Marcio e gemia muito.
Simplismente ela levanta e começa a chupar os dois juntos, tentava enfiar os
dois paus na boca ao mesmo tempo.
Ela chupou muito, parecia doce pra ela... Ela levantou, sentou no pau do
Marcio de novo, enfiou o pau no cu, abriu bem as pernas deitada sobre ele e
falou... Vem meu amor... come minha buceta com muita raiva!! Eu enfiei meu
pau na buceta dela e quase não senti entrando de tão molhado que estava...
começamos a fuder ela junto, dois paus ao mesmo tempo fudendo minha
noiva!
Ela me beijava e dizia... amor, ta gostando de realizar sua fantasia... Eu a dizia:
MUITO, não para, você ta muito gostosa... Ela falou, vou ficar mal acostumada,
o que eu faço amor? eu falei: Se você for uma puta obediente, deixo você dar
pra quem você quizer... ela falou no meu ouvido: vou dar pra todo mundo e
sorriu pra mim.
Eu violentamente metia o pau rapido e forte e o Marcio tbm... ficamos tanto
tempo metendo nela assim que estavamos todos suados...

Ela pediu: Vamos trocar de posição... trocamos, ela sentou nele de frente, com
o pau dele na buceta... e falou, agora o cu é seu amor, faz o que você quizer
com ele... Metemos nela muito forte e ela pedia cada vez mais, certa hora o
Marcio falou... aiii agora não da..vou gozar mesmo... ela me empurra com a
bunda, e já chupa o Marcio rapidamente... Ela enfiou o pau todo na boca e
deixou ele gozar toda nela... Ela não deixou uma gota cair no chao... engoliu
toda a porra do pau do cara... enquanto isso ela virou pra mim e começou a me
chupar... gozei depois de um tempo, e ela engoliu toda a porra do meu pau
também!

Quando ela se levantou, ela abriu a bunda pra nos 2 e disse... ta grande meu
cu? Dissemos que sim, muito grande! Ela pegou o fio dental que tava de lado
nela e enfiou na bunda de novo!
Andou em direçao do Marcio, beijou na boca dele e falou: Agora pode ir
embora, matei sua vontade... ela falou friamente... ele deu risada, apertou
minha mao e falou: cara, você é muito sortudo por ter uma puta dessas,
gostosa, linda e safada... Parabens... ela disse: Marcio, pode ir! eu achei
engraçado, ele foi embora.

                                                                               328
Ela me comentou que ele ia viajar amanha (era um sabado o dia que ele ia
viajar) e que não o veria tão breve.
Ela sentou no sofa e disse: Amor, você ficou bravo comigo? eu disse que não,
que foi uma das melhores experiencias que já fiz, e espero não ser a ultima, e
perguntei pra ela: e você, o que achou?
Ela olhou pra mim e disse: Se eu soubesse que era tão delicioso ser puta, já
teria rodado meio mundo!
Agente transou depois a noite comentando sobre a nossa nova experiência... é
claro que ela me comentou brincando que ia virar puta e dar pra td mundo, mas
eu não levei como brincadeira... Assim vou exita-la cada vez mais a fuder.

Meu proximo objetivo e um gang bang, será que ela topa...

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nelson

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Re: super erótico tinha cara de santa mas era perversa

Lugar ruim, mas sexo muito bom! Boa postagem.
-----Mensagem original-----
De: "nelsonantunesrj" <nelsonantunesrj@gmail.com>
Para: 1 supererótico blog <nelsonantunnes.nelsonamandajessica@blogger.com>
Data: Quarta, 19 de Outubro de 2016 16:58
Assunto: super erótico tinha cara de santa mas era perversa

Tinha cara de santa, mas era perversa

Camila não era o tipo de mulher de parar o transito, mas era gatinha. não era alta, nem tinha o corpo todo malhado, nem pele bronzeada com marquinha sol gostosa na cintura ou seios. não chamava a sua atenção,
só se vc olhasse com cuidado. assim, vc notaria suas pernas fortes, de panturrilhas grandes. sua pele branquinha e cheirosa, seios seios grandes e bicudos, sua cintura fina contrastando com seu bundão
grande. tinha uma barriguinha pequena, nem de longe era tanguinho, uma mina que não deixa de tomar uns copos de breja pra ficar bonitinha na praia. sempre muito séria, trabalhava num departamento onde
outras 3 gatas saradas chamavam a atenção de todos os funcionários, umas cavalas. camila ficava na dela, se vestia sempre de calças, camisas, nada muito sensual. quase sempre de cabelos presos, ela dizia
que tinha namorado, que ninguem nunca viu. ela até ia em festas da empresa, mas sozinha, dizia que ele estava trabalhando. até levantaram a hipótese de ser sapata, já que todos que tentaram uma gracinha,
não tiveram sorte. mesmo não sendo gata com as outras da empresa, claro que muitos tentaram. mulher em empresa de muitos homens sofre assédio sempre, nem que seja do faxineiro. como ee era chefe de outro
departamento, nosso relacionamento era curto, mas numa festa na casa de outro funcionário, conheci melhor camila, que chegou a me assustar com sua fome de sexo. lá pelas 2 da manhã, levantei pra ir embora,
depois de ficar um bom tempo falando com ela, sempre junto de outras pessoas. nesse dia, ela estava usando uma camisa de time amarrada na cintura, era dia de jogo, final de campeonato. sem sutiã, seiso
seios grandes e bicudos estufavam a blusa e seus mamilos bicudos se notavam facilmente, marcando a roupa. ela já tinha bebido um pouco e passou a me olhar de um jeito diferente. sua saia ia até o joelho,
mas uma hora ficou sentada ao meu lado com a saia erguida até suas coxas, grandes e gostosas, não tirei os olhos e ela percebeu. quando ia embora, camila me avisou que tinha perdido a carona, pois sandra,
sua amiga tinha sumido. "deve estar dando pro andré no banheiro, não quero ficar esperando". como meu carro estava na rua longe da casa, fomos abraçados, correndo, pois chuvia. no carro, molhados ela reclamou
muito da molhadeira na sua roupa. pra brincar, tirei a camisa, falando que eu nem ligava. primeiro susto, camila falaou "por isso não". tirou sua blusa sem mais nem menos, revelando seus seios molhadinhos,
e pelo frio do ar do carro, totalmente bicudos e duros. meu pau subiu na mesma hora, "caramba camila, com vc é gostosa, me enganou". passei uma mão por sua perna e subi até os seios, camila riu e falou
baixinho em meu ouvido que tinha uma tara por mim de muito tempo. desceu sua mão até minha cintura e alisou minha rola dura. não imaginei que aquilo fosse mais longe dentro do carro, mas camila simplesmente
tirou meu pau todo duro de dentro da calça e passou a me masturbar, devagar, quase me enlouquecendo, ela me beijava e me punhetava, batia com carinho, brincando com meu cacete na mão. quando disse que
assim ia bater o carro, ela brincou "vc não é piloto?". e desceu seu rosto até meu colo, começando uma gulosa ali mesmo. eu tentava me concentrar no transito, mas quando senti sua boca engolindo meu pau,
enlouqueci. quente e umida ao mesmo tempo, carinhosa, ela engolia tudo devagar, lentamente, me torturando. sua mão me massageava as bolas, e sua boca subia e descia, atá a cabeça da rola, ai ela lambia
com cuidado, depois descia engolindo todo o cacete pra dentro da boca. depois de alguns quarteirões, resolvi parar o carro numa rua pequena, desliguei os faróis e soltamos os cintos. "parou por que?",
ela brincou, me enfernizando. "pra não bateer e deixar de sentir sua boca como eu quero". nos beijamos pela primeira vez, era gozado, eu beijava camila e sentia sua lingua pela primeira vez, mas meu pau
já tinha tido a experiência antes de mim. ela voltou a me masturbar e eu procurei seus seios, tetas grandes e bicudinhas, tentei morder, mas ela logo me jogou pra tras e voltou a fazer sua gulosa, e que
boca, que chupada, agora era mais rapido, me punhetava com mais força. ela subia e descia a boca e a mão ao mesmo tempo, com energia, senti o gozo chegando e tentei afasta-la pro lado, com o pau duro ainda
dentro ela apenas gesticulou, murmurou, eu entendi que podia gozar. e gozei, muito. nos dois gememos, eu de prazer, e ela engolindo a porra toda, respirava ofegante, quase não respirava na verdade, e engolia,
puxei seu cabelo pro lado e vi sua boca envolvendo meu pau, seus labios brilhavam, bem afastados, ela de olhos fechados, me batia o pau com força, querendo espremer a rola a procura de porra. nos recompomos
e fomos embora, antes de ter o carro roubado. ela vestiu a blusa perto da sua casa, e eu lamentei que ela estava toda molhada ainda. "entra nessa rua, aqui, vira e entra aqui". camila estava me consuzindo
pro motel que ficava ao lado da sua casa. "nunca entrei aqui, mas morro de vontade". e era verdade, ela nem sabia que tinha que deixar o rg, não pudemos entrar, e ela contou que nunca tinha sido levada
ao motel pelo namorado. ai ela falou "ex-namorado, né". ficamos doidos de vontade, mas a moça do motel não deixou mesmo, sem rg nada. "não acredito, que merda!", ela falou. perguntei se tinha um drive-in
na região. ela se virou pros lados, parecia procurar, ai lembrou que "realmente tem um aqui na avenida, mas de fora, parece feinho". fomo até a porta e camila se assutou, era caído mesmo. vagabundo o lugar.
"será?", eu falei. camila pensou um pouco, chegou perto de mim, alisou minha rola com sua mão e sussurou "se vc me comer o tempo todo, acho que não ligo, esqueço o lugar, eu tô doida pra de dar". aquilo
explodiu dentro de mim. "só se for agora", falamos juntos. entramos e coloquei o carro num box que parecia uma borracharia. acendi uma lâmpada fraca sobre o carro e fechei o box com uma lona velha. pra
nossa traquilidade, umas pedras na lona pra evitar que voassem, ridículo o lugar. quando voltei, ela estava sem blusa, cobrindo os seios com os braços, assustada. "nojento?", falei, ao me aproximar, camila
se soltou, vi seus lindos seios, grandes, branquinhos, os mamilos bicudos e rosados duros. ela abaixou a saia e a jogou dentro do carro, sua calcinha branca de renda era cavada, vi suas pernas fortes e
gostosas, ela manteve a sandália e se virou, procurando algo. assim, pude ver toda sua bundinha, na verdade um bundão enorme, saindo pelas tabelas da sua calcinha, macias nádegas brancas e roliças, durinhas.
cheguei junto, já sem roupa, de pau duro, de tenis. ela se sentou no pufe e olhou minha rola dura "nossa, tá prontinho já", vem cá vem". camila fechou seus olhos e me engoliu de novo, outra gulosa nervorsa.
mas parou logo, pois a levantei e nos beijamos como doidos, esfregava a maão dentro da sua calçinha, achei seu grelinhos e apertei, descendo até ficar de joelhos, tirei sua calcinha lentamente, de cara
com sua xaninha peludinha, que logo lambi, mordi, enfiei minha lingua dentro e camila se controcia toda. camila se deitou no capô e abriu as pernas "chupa", ela pediu. sua xana toda molhada foi meu prato
do dia, lambia e enfiei um dedo dentro, ela se mexia e se contorcia toda, me sufocando espremido pelas suas coxas, me puxando pra frente, quase entrando dentro daquela bocetinha gostosa. ela gemia gsotoso
e começou a tremer, me esfregando contra a xana, meu queixo ralava seu grelo, meu dedo ia tão fundo que se perdia dentro do seu sexo. ela gozou, mas rapido, me jogou sobre o pufe e passou a cavalgar, sentada
sobre minha pica dura. "enfia fundo", ela pedia. "ai, que tesão, fode, fode". ela pedia, enquanto pulava, eu lambia e mordiscava seus mamilos. ficamos um bom tempo fodendo assim, camila deve que pular
muito, cada vez mais forte, quando eu pensava que ela tinha cansado, que nada, ela só olhava pra baixo, pra ver a rola dura lhe fodendo a bocetinha e depois me agarrava com força pelo pescoço, e fodia
mais forte. ergui seus braços, segurando-os na sua nuca, e me fartei com seus seios grandes, tetonas que pulavam sem parar, dei um tapa forte na sua bunda, ela gostou, dei outro, ela gostou de novo. "bate,
pode bater forte". eu então batia com as duas mãos na sua bunda, as puxava pra fora, deixando sua bocetinha toda arreganhada, encravando sobre minha rola. esfreguei seu corpo sobre o meu, ralando sua bocetinha
em mim, camila se entortava toda, gemendo alto. de repente ela caiu sobre mim, gozando, gemedno baixinho em meu ouvido, "ai, que bom, que bom". depois que gozamos, ela se levantou e achou uns pneus no
chão. "dengue?", ela brincou. derrubou dois, um sobre o outro e subiu uma perna, ficando de costas pra mim. apoiou a mão na parede e me olhou, me convidando. segurei sua cintura com força e procurei encaixar
minha rola na sua xaninha safadinha. não estava fácil, ela desceu uma mão e por entre suas parnas, achou e conduziu minha rola pra dentro da sua grutinha. estava quase fora e de repente senti io buraco
sendo vazado. entrou escorregando, rapido, todo a ica pra dentro, senti sua bocetinha umida envolvendo meu pau. camila gemeu e subiu a mão, pra se apoiar na parede junto com a outra. ela abaixou a cabeça
e eu tinha na minha frente um corpo suado, seguro pela cintura, a marca de sol nas suas nádegas, aquelas duas nádegas grandes e meu pau sumindo pra dentro da sua xana, sua costa se mexia pros lados, dançando
junto com nossa foda. seu pescoço suado prendia fios de cabelo tambem suados, seus braços erguidos contra a parede a deixavam com suas tetas caída e balançando, pra frente e pra trás, rapido, bombei como
doido, cada vez mais forte. camila passou a gemer "ai, ai, ai", como se doesse, aquele gemido que dá um tesão de ouvir, ela se balançava toda, seu corpo era todo meu, engatado atrás dela, ela gemia quase
sussurando, "ai, ai ,ai". o som que suas nadegas faziam a cada batida minha era a unica coisa que se ouvia alem dos gemidos, uma sequencia frenética de batidas de corpo, de suas nadegas se estampando contra
meu corpo e seus gemidos abafados. fodemos assim por muito tempo, uma hora eu diminui a velocidade e passei a brincar, entrava e rebolava seu corpo pros lados, com meu pau atolado, ela erguia a cabeça
e me olhava, e sussrurou "vc fode muito, tá me deixando louca, me matando, nunca gozei dando". um tapa ardido foi seu brinde, e ela soltou o corpo, quase caindo ao chao, se apoiando apenas na parede, mas
com sua cabeça na altura dos meus joelhos, toda contorcida, e me oferecia a sua xana, empurando seu corpo pra trás, "ai, vai, ai, mete, mete mais". enfiei entao um dedo no seu rabinho, todo dentro. pensei
que ela ia xiar, nunca se sabe nessas horas a reação da mulher. ela deixou, gemeu fundo. gozamos de novo, e dessa vez tirei o pau gozando pra fora, ela subiu pela sua costa e melou seu corpo todo, a cintura
e bunda, toda branca de porra que não parava de sair. quando estavamos descansando, no pufe de novo, camila me massageava as bolas, brincava com meu pau amolecido. nos beijavamos e acariávamos, esperando
o tempo pra quem sabem foder mais um pouco. eu alisava seus peitos e espremi de leve seus mamilos, ela gemeu e me contou um segredo. disse que perto de hoje, ela era quase virgem. seu namorado, que agora
era ex, devia ter aulas de sexo comigo, pois ela nunca tinha sentido nada parecido. que sempre sonhou com um verdadeira foda, foda mesmo, com f maiúsculo, como as que viu em uns filiminhos. que ela se
sentia ridícula, não me obrigava a ser namorado dela, mas que de hoje em diante, sabe que sexo podia ser muito bom. qu efoi a primeira vez que ficou de 4, a primeira que chupou pau no transito, ela sempre
parava o carro, que nunca tinha ido a um drive nem motel, enfim, estava "muito feliz por ter dado". brincou que talvez não tivesse tido a iniciativa e se eu iria tentar algo, eu falei que achava q nao.
"seu bobo, dava fácil pra vc, faz tempo que te olho no trabalho". e por que comigo, perguntei. ela disse que não sabia, "só sei q acertei em cheio, vc me come do jeito que eu queria". imagina, o tal ex
dela nunca tinha chupado direito a sua xana, "quando vc colocou o dedo dentro dela e me mordeu o grelinho, quase morro". esse papo já tinha me deixado duro de novo. "mas vc nao fez tudo ainda", falei.
"calma, eu aprendo", ela brincou. sussurei no seu ouvido, perguntando se o seu cu era virgem. camila ficou vermelha, ria e ficou toda sem jeito. nos beijamos e ela me punhetava, deixando meu pau todo nervoso,
me afastou e disse "é sim, mas de repente... deixa de ser hoje". eu perguntei se merceia tamanha honra. ela ria e abaixou sua cabeça, lambeu e engoliu meu pau lentamente, com carinho, olhou pra ele duro
e disse finalmente, "ele merece". "sério, vai deixar o cabacinho aqui mesmo", falei. ela disse "é, nesse drive nojento mesmo, se vc quiser, eu dou, quer?". nisso, levantei a a fiz ficar de costas, maos
e joelhos no pufe. peguei outro pufe e com dois, um sobre o outro, camila ficou de 4, bundinha pra mim. encostei a cebeçona inchada perto do seu anelzinho do cú. ela gemeu gostoso quando enfiei pra dentro
a cabeça do pau, só a ponta, depois entrou toda. ela apertou os lábios e nada disse. enfiei mais um pouco e entrou até a metade, seu rabo era apertado e espremia minha pica dentro dela. "tá doendo?", perguntei.
ela nada disse, só murmurou algo que não entendi e abaixou a cabeça. entrei escorregando tudo pra dentro e ela gemeu alto, fundo, ofegante, "hummm...". "tudo bem?", falei. ela se ajeitou mais um pouco
nos pufes e ergueu o rabo, sua bunda grande toda empinada pra cima, "mete tudo" sussurou bem baixinho, "mete inteiro...". eu então entrei e sai com tudo, depois bombei forte por um tempo, fodendo seu rabo
com tesão louco, ela gemia baixinho numa mistura de dor e tesão, "aiii, aaiiii, num para,,,". atolei a rola dentro e a segurei apertada dentro do seu anus deflorado, dei uns tapas fortes e passei a gozar
dentro do seu cuzinho, gozei muito, apertava, espremia minha rola pra dentro dela e gozava, me acabei dentrro do seu rabinho, sentinho miha porra melar todo seu buraquinho, escorria melado pra fora de
tanta esprrada que dei, lambuzando suas nádegas grandes. "goza amor, goza amor...", camila falava enquanto eu lhe enchia de melado o rabinho, ela apenas empinava pra cima. terminado o gozo mantive o pau
pra dentro, ainda meio duro, e passei a brincar de vai e vem, ai sim pude notar seu buraquinho todo arreganhado, meu cacete penetrando, lentamente, "ai, assim é mais gostoso", ela falou. fiquei entrando
e saindo, admirando seu buraquinho sendo esfolado, uma hora tirei pra fora, seu anus se fechou rapidamente, depois cai pra dentro de novo, ela abria facil, eu escorregava todo pra dentro. "gostou", ela
falou. "adorei, um tesão de foder o rabo, seu ex é um otário mesmo". e ele nunca tentou, se soubesse como ela ia deixar fácil. papemaos um pouco, ainda fodendo seu cuzinho. ela se queixou que no trabalho,
no dia seguinte, ia ser engraçado passar por mim, e não lembrar que hora atrás eu tava "engatado no cuzinho".



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"deve estar dando pro andré no banheiro, não quero ficar esperando". como meu carro estava na rua longe da casa, fomos abraçados, correndo, pois chuvia. no carro, molhados ela reclamou muito da molhadeira na sua roupa. pra brincar, tirei a camisa, falando que eu nem ligava. primeiro susto, camila falaou "por isso não". tirou sua blusa sem mais nem menos, revelando seus seios molhadinhos, e pelo frio do ar do carro, totalmente bicudos e duros. meu pau subiu na mesma hora, "caramba camila, com vc é gostosa, me enganou". passei uma mão por sua perna e subi até os seios, camila riu e falou baixinho em meu ouvido que tinha uma tara por mim de muito tempo. desceu sua mão até minha cintura e alisou minha rola dura. não imaginei que aquilo fosse mais longe dentro do carro, mas camila simplesmente tirou meu pau todo duro de dentro da calça e passou a me masturbar, devagar, quase me enlouquecendo, ela me beijava e me punhetava, batia com carinho, brincando com meu cacete na mão. quando disse que assim ia bater o carro, ela brincou "vc não é piloto?". e desceu seu rosto até meu colo, começando uma gulosa ali mesmo. eu tentava me concentrar no transito, mas quando senti sua boca engolindo meu pau, enlouqueci. quente e umida ao mesmo tempo, carinhosa, ela engolia tudo devagar, lentamente, me torturando. sua mão me massageava as bolas, e sua boca subia e descia, atá a cabeça da rola, ai ela lambia com cuidado, depois descia engolindo todo o cacete pra dentro da boca. depois de alguns quarteirões, resolvi parar o carro numa rua pequena, desliguei os faróis e soltamos os cintos. "parou por que?", ela brincou, me enfernizando. "pra não bateer e deixar de sentir sua boca como eu quero". nos beijamos pela primeira vez, era gozado, eu beijava camila e sentia sua lingua pela primeira vez, mas meu pau já tinha tido a experiência antes de mim. ela voltou a me masturbar e eu procurei seus seios, tetas grandes e bicudinhas, tentei morder, mas ela logo me jogou pra tras e voltou a fazer sua gulosa, e que boca, que chupada, agora era mais rapido, me punhetava com mais força. ela subia e descia a boca e a mão ao mesmo tempo, com energia, senti o gozo chegando e tentei afasta-la pro lado, com o pau duro ainda dentro ela apenas gesticulou, murmurou, eu entendi que podia gozar. e gozei, muito. nos dois gememos, eu de prazer, e ela engolindo a porra toda, respirava ofegante, quase não respirava na verdade, e engolia, puxei seu cabelo pro lado e vi sua boca envolvendo meu pau, seus labios brilhavam, bem afastados, ela de olhos fechados, me batia o pau com força, querendo espremer a rola a procura de porra. nos recompomos e fomos embora, antes de ter o carro roubado. ela vestiu a blusa perto da sua casa, e eu lamentei que ela estava toda molhada ainda. "entra nessa rua, aqui, vira e entra aqui". camila estava me consuzindo pro motel que ficava ao lado da sua casa. "nunca entrei aqui, mas morro de vontade". e era verdade, ela nem sabia que tinha que deixar o rg, não pudemos entrar, e ela contou que nunca tinha sido levada ao motel pelo namorado. ai ela falou "ex-namorado, né". ficamos doidos de vontade, mas a moça do motel não deixou mesmo, sem rg nada. "não acredito, que merda!", ela falou. perguntei se tinha um drive-in na região. ela se virou pros lados, parecia procurar, ai lembrou que "realmente tem um aqui na avenida, mas de fora, parece feinho". fomo até a porta e camila se assutou, era caído mesmo. vagabundo o lugar. "será?", eu falei. camila pensou um pouco, chegou perto de mim, alisou minha rola com sua mão e sussurou "se vc me comer o tempo todo, acho que não ligo, esqueço o lugar, eu tô doida pra de dar". aquilo explodiu dentro de mim. "só se for agora", falamos juntos. entramos e coloquei o carro num box que parecia uma borracharia. acendi uma lâmpada fraca sobre o carro e fechei o box com uma lona velha. pra nossa traquilidade, umas pedras na lona pra evitar que voassem, ridículo o lugar. quando voltei, ela estava sem blusa, cobrindo os seios com os braços, assustada. "nojento?", falei, ao me aproximar, camila se soltou, vi seus lindos seios, grandes, branquinhos, os mamilos bicudos e rosados duros. ela abaixou a saia e a jogou dentro do carro, sua calcinha branca de renda era cavada, vi suas pernas fortes e gostosas, ela manteve a sandália e se virou, procurando algo. assim, pude ver toda sua bundinha, na verdade um bundão enorme, saindo pelas tabelas da sua calcinha, macias nádegas brancas e roliças, durinhas. cheguei junto, já sem roupa, de pau duro, de tenis. ela se sentou no pufe e olhou minha rola dura "nossa, tá prontinho já", vem cá vem". camila fechou seus olhos e me engoliu de novo, outra gulosa nervorsa. mas parou logo, pois a levantei e nos beijamos como doidos, esfregava a maão dentro da sua calçinha, achei seu grelinhos e apertei, descendo até ficar de joelhos, tirei sua calcinha lentamente, de cara com sua xaninha peludinha, que logo lambi, mordi, enfiei minha lingua dentro e camila se controcia toda. camila se deitou no capô e abriu as pernas "chupa", ela pediu. sua xana toda molhada foi meu prato do dia, lambia e enfiei um dedo dentro, ela se mexia e se contorcia toda, me sufocando espremido pelas suas coxas, me puxando pra frente, quase entrando dentro daquela bocetinha gostosa. ela gemia gsotoso e começou a tremer, me esfregando contra a xana, meu queixo ralava seu grelo, meu dedo ia tão fundo que se perdia dentro do seu sexo. ela gozou, mas rapido, me jogou sobre o pufe e passou a cavalgar, sentada sobre minha pica dura. "enfia fundo", ela pedia. "ai, que tesão, fode, fode". ela pedia, enquanto pulava, eu lambia e mordiscava seus mamilos. ficamos um bom tempo fodendo assim, camila deve que pular muito, cada vez mais forte, quando eu pensava que ela tinha cansado, que nada, ela só olhava pra baixo, pra ver a rola dura lhe fodendo a bocetinha e depois me agarrava com força pelo pescoço, e fodia mais forte. ergui seus braços, segurando-os na sua nuca, e me fartei com seus seios grandes, tetonas que pulavam sem parar, dei um tapa forte na sua bunda, ela gostou, dei outro, ela gostou de novo. "bate, pode bater forte". eu então batia com as duas mãos na sua bunda, as puxava pra fora, deixando sua bocetinha toda arreganhada, encravando sobre minha rola. esfreguei seu corpo sobre o meu, ralando sua bocetinha em mim, camila se entortava toda, gemendo alto. de repente ela caiu sobre mim, gozando, gemedno baixinho em meu ouvido, "ai, que bom, que bom". depois que gozamos, ela se levantou e achou uns pneus no chão. "dengue?", ela brincou. derrubou dois, um sobre o outro e subiu uma perna, ficando de costas pra mim. apoiou a mão na parede e me olhou, me convidando. segurei sua cintura com força e procurei encaixar minha rola na sua xaninha safadinha. não estava fácil, ela desceu uma mão e por entre suas parnas, achou e conduziu minha rola pra dentro da sua grutinha. estava quase fora e de repente senti io buraco sendo vazado. entrou escorregando, rapido, todo a ica pra dentro, senti sua bocetinha umida envolvendo meu pau. camila gemeu e subiu a mão, pra se apoiar na parede junto com a outra. ela abaixou a cabeça e eu tinha na minha frente um corpo suado, seguro pela cintura, a marca de sol nas suas nádegas, aquelas duas nádegas grandes e meu pau sumindo pra dentro da sua xana, sua costa se mexia pros lados, dançando junto com nossa foda. seu pescoço suado prendia fios de cabelo tambem suados, seus braços erguidos contra a parede a deixavam com suas tetas caída e balançando, pra frente e pra trás, rapido, bombei como doido, cada vez mais forte. camila passou a gemer "ai, ai, ai", como se doesse, aquele gemido que dá um tesão de ouvir, ela se balançava toda, seu corpo era todo meu, engatado atrás dela, ela gemia quase sussurando, "ai, ai ,ai". o som que suas nadegas faziam a cada batida minha era a unica coisa que se ouvia alem dos gemidos, uma sequencia frenética de batidas de corpo, de suas nadegas se estampando contra meu corpo e seus gemidos abafados. fodemos assim por muito tempo, uma hora eu diminui a velocidade e passei a brincar, entrava e rebolava seu corpo pros lados, com meu pau atolado, ela erguia a cabeça e me olhava, e sussrurou "vc fode muito, tá me deixando louca, me matando, nunca gozei dando". um tapa ardido foi seu brinde, e ela soltou o corpo, quase caindo ao chao, se apoiando apenas na parede, mas com sua cabeça na altura dos meus joelhos, toda contorcida, e me oferecia a sua xana, empurando seu corpo pra trás, "ai, vai, ai, mete, mete mais". enfiei entao um dedo no seu rabinho, todo dentro. pensei que ela ia xiar, nunca se sabe nessas horas a reação da mulher. ela deixou, gemeu fundo. gozamos de novo, e dessa vez tirei o pau gozando pra fora, ela subiu pela sua costa e melou seu corpo todo, a cintura e bunda, toda branca de porra que não parava de sair. quando estavamos descansando, no pufe de novo, camila me massageava as bolas, brincava com meu pau amolecido. nos beijavamos e acariávamos, esperando o tempo pra quem sabem foder mais um pouco. eu alisava seus peitos e espremi de leve seus mamilos, ela gemeu e me contou um segredo. disse que perto de hoje, ela era quase virgem. seu namorado, que agora era ex, devia ter aulas de sexo comigo, pois ela nunca tinha sentido nada parecido. que sempre sonhou com um verdadeira foda, foda mesmo, com f maiúsculo, como as que viu em uns filiminhos. que ela se sentia ridícula, não me obrigava a ser namorado dela, mas que de hoje em diante, sabe que sexo podia ser muito bom. qu efoi a primeira vez que ficou de 4, a primeira que chupou pau no transito, ela sempre parava o carro, que nunca tinha ido a um drive nem motel, enfim, estava "muito feliz por ter dado". brincou que talvez não tivesse tido a iniciativa e se eu iria tentar algo, eu falei que achava q nao. "seu bobo, dava fácil pra vc, faz tempo que te olho no trabalho". e por que comigo, perguntei. ela disse que não sabia, "só sei q acertei em cheio, vc me come do jeito que eu queria". imagina, o tal ex dela nunca tinha chupado direito a sua xana, "quando vc colocou o dedo dentro dela e me mordeu o grelinho, quase morro". esse papo já tinha me deixado duro de novo. "mas vc nao fez tudo ainda", falei. "calma, eu aprendo", ela brincou. sussurei no seu ouvido, perguntando se o seu cu era virgem. camila ficou vermelha, ria e ficou toda sem jeito. nos beijamos e ela me punhetava, deixando meu pau todo nervoso, me afastou e disse "é sim, mas de repente... deixa de ser hoje". eu perguntei se merceia tamanha honra. ela ria e abaixou sua cabeça, lambeu e engoliu meu pau lentamente, com carinho, olhou pra ele duro e disse finalmente, "ele merece". "sério, vai deixar o cabacinho aqui mesmo", falei. ela disse "é, nesse drive nojento mesmo, se vc quiser, eu dou, quer?". nisso, levantei a a fiz ficar de costas, maos e joelhos no pufe. peguei outro pufe e com dois, um sobre o outro, camila ficou de 4, bundinha pra mim. encostei a cebeçona inchada perto do seu anelzinho do cú. ela gemeu gostoso quando enfiei pra dentro a cabeça do pau, só a ponta, depois entrou toda. ela apertou os lábios e nada disse. enfiei mais um pouco e entrou até a metade, seu rabo era apertado e espremia minha pica dentro dela. "tá doendo?", perguntei. ela nada disse, só murmurou algo que não entendi e abaixou a cabeça. entrei escorregando tudo pra dentro e ela gemeu alto, fundo, ofegante, "hummm...". "tudo bem?", falei. ela se ajeitou mais um pouco nos pufes e ergueu o rabo, sua bunda grande toda empinada pra cima, "mete tudo" sussurou bem baixinho, "mete inteiro...". eu então entrei e sai com tudo, depois bombei forte por um tempo, fodendo seu rabo com tesão louco, ela gemia baixinho numa mistura de dor e tesão, "aiii, aaiiii, num para,,,". atolei a rola dentro e a segurei apertada dentro do seu anus deflorado, dei uns tapas fortes e passei a gozar dentro do seu cuzinho, gozei muito, apertava, espremia minha rola pra dentro dela e gozava, me acabei dentrro do seu rabinho, sentinho miha porra melar todo seu buraquinho, escorria melado pra fora de tanta esprrada que dei, lambuzando suas nádegas grandes. "goza amor, goza amor...", camila falava enquanto eu lhe enchia de melado o rabinho, ela apenas empinava pra cima. terminado o gozo mantive o pau pra dentro, ainda meio duro, e passei a brincar de vai e vem, ai sim pude notar seu buraquinho todo arreganhado, meu cacete penetrando, lentamente, "ai, assim é mais gostoso", ela falou. fiquei entrando e saindo, admirando seu buraquinho sendo esfolado, uma hora tirei pra fora, seu anus se fechou rapidamente, depois cai pra dentro de novo, ela abria facil, eu escorregava todo pra dentro. "gostou", ela falou. "adorei, um tesão de foder o rabo, seu ex é um otário mesmo". e ele nunca tentou, se soubesse como ela ia deixar fácil. papemaos um pouco, ainda fodendo seu cuzinho. ela se queixou que no trabalho, no dia seguinte, ia ser engraçado passar por mim, e não lembrar que hora atrás eu tava "engatado no cuzinho".
 
 
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