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sábado, 17 de dezembro de 2016


Brincar de Médico


Ola, meu nome é Renato, tenho 50 anos, e vou contar minhas aventuras de
quando eu tinha 15 anos.

Minha mãe era madrinha de uma menina, que nesta época tinha somente 12
anos, o nome dela era Cristina, uma menininha não muito gostosa, mas era
muito safada. Ela morava com a avó dela, mas como essa avó vivia doente,
sempre internada, então a Cristina passava dias, até semanas morando lá
em casa, e essas passadas com ela, as safadezas com ela eram enormes.
Ela nunca deixou eu comer nem sequer passar a mão na bucetinha dela,
agora de resto ei fazia com ela, beijava, chupava os seios dela, enfiava
o dedo no cu dela, acariciava aquele corpo inteiro e muitas vezes gozava
na cara ou na barriguinha dela.

Como ela vivia muito em minha casa, as vizinhas acabaram ficando amigas
dela, e de todas as vizinhas tinha uma, com 13 anos, chamada Silvana.
Menina deliciosa, com seios acima do tamanho pela pouca idade, tinha um
corpo que eu tinha vontade de meter por horas, principalmente a bunda
dela, que era enorme.

Elas brincavam muito de esconde-esconde,  mae-da-rua , bola entre outras
brincadeiras que já não me interessavam mais. Sempre a Cristina pedia
pra vir brincar com elas, mas o que eu queria mesmo era brincar de
outras coisas, e aí que tudo aconteceu.

Numas das solicitações para brincadeiras, a Cristina pediu eu inventar
uma nova brincadeira, e na lata disse: VAMOS BRINCAR DE MEDICO. A
Cristina sacou o que eu estava querendo, enquanto as outras meninas
estavam interessadas em saber que tipo de brincadeira era essa, e a
Cristina tratou de explicar como seria. Disse que uma pessoa seria
escolhida como médico e a uma outra pessoa seria escolhida como
paciente, então o médico teria que examinar o paciente. Eram 3 garotas,
eu e mais um garoto, que parecia ser um gayzinho que não saiu do
armário.

Pra deixar a coisa mais interessante, a Cristina disse que já tinha
brincado comigo e que inicialmente, eu seria o medico e ela, uma
enfermeira, e que eu atenderia todos antes de começar a trocar os
papeis. As meninas toparam, apesar de ficarem um pouco receosas.

Como estávamos sozinhos em casa (minha mão tinha saído e voltaria
tarde), todos entraram em casa e ficaram na sala de espera, ou seja,
minha sala. Nisso eu comecei a pegar meus instrumentos de trabalho
(luva, óleo de cozinha e papel higiênico) e levei para meu consultório,
ou melhor, meu quarto.

Combinei com a Cristina que não iria tirar a virgindade de ninguém, mas
que todas, inclusive o viadinho, iriam levar dedadas no cu, fora outros
exames mais profundos na buceta, seios, etc. A safada da Cristina estava
num misto de ansiedade e tesão.

Primeiro paciente, Carla, uma gordinha sem nenhum tesão por ela, mas que
levaria uma dedada legal. Fiz a menina tirar a roupa, e meio
timidamente, tirou ficando só de calcinha, e a Cristina a ajudou tirando
a calcinha, dizendo que tinha que ficar totalmente nu. Pedi pra Cristina
colocar uma toalha na cara da Carla pra não ficar vendo o que eu faria,
enquanto eu caia de boca na buceta da menina, chupava muito, e ela meio
incomodada, queria levantar, mas a Cristina não deixava. Como a menina
não tinha praticamente seios, coloquei uma luva, daquelas de limpeza,
passei óleo de cozinha e comecei a enfiar o dedo no cu dela. Carla
estava desconfortável no começo, mas depois começou a se acostumar
gostar e poucos minutos depois seu corpo estremeceu todo e a menina
gozou gostoso. A Cristina a limpou, e perguntei se tinha gostado? Ela
disse que não sabia o que houve, mas adorou e que queria ser paciente
novamente, não medica.

Segundo paciente, o viadinho do Andre, nele não fiz nada, além de
coloca-lo de quatro e começar a deda-lo, comecei com um dedo, e quando
estava se acostumando, eu tirava o dedo, limpava, passava mais óleo e
começava a enfiar dois dedos, sempre tirando e limpando. quando já
estava com 3 dedos, o cu do viado já estava bem larguinho, limpinho e o
danado não parava de gemer, foi quando tirei minha piroca e comecei a
fuder o viadinho, comecei devagar mas quando estava quase terminando, eu
tava bombando forte. Não quis gozar, queria deixar pra minha Silvana,
que seria a próxima.

Terceira paciente, a deliciosa Silvana. Ela inicialmente não queria
tirar o sutiã, mas insistimos que a brincadeira seria assim e que todos
ficaram pelados. Mas uma vez fiz a Cristina colocar a toalha na cara da
Silvana, enquanto comecei a chupar aquela buceta deliciosa. Com a
Silvana fiz mais que a Carla, passeei por sua barriguinha até chegar
naqueles seios deliciosos. Pedi pra Cristina me ajudar, e a vadia não
perdeu tempo, enquanto eu chupava um seio, a Cristina chupava outro, até
que deixei os seios e fui pra boca. Quando tentei beija-la, ela virou a
cara, então disse que por ter os seios grandes, precisava analisar, e a
melhor maneira era beija-la (como as menininhas do começo dos anos 80
eram inocentes). Ela então voltou a cabeça para posição normal, e
enquanto eu a beijava, acariciava sua buceta, enquanto a Cristina se
deliciava nos seios dela.

Estava na hora da Silvana levar uma dedada no cu, e se essa deixasse,
uma rola. Fiz ela deitar de bruços na cama, mostrando toda sua bunda
maravilhosa pra mim. a Cristina queria participar da brincadeira, e
tirou a roupa, e se sentou em frente à Silvana, fazendo com que a menina
beijasse e chupasse a buceta da Cristina. A Silvana com medo, acabou
fazendo, enquanto eu começava o ritual de abertura e limpeza do cu da
Silvana. Quando já estava com 3 dedos e bem limpinho, disse pra Cristina
segurar porque teria que fazer uma intervenção mais profunda na Silvana,
e lá fui eu, subir em cima da Silvana e meter rola no cu, enquanto a
Cristina a obrigava a chupar sua buceta.

Nossa, que cu maravilhoso, apertadinho, ela apertava meu pinto com
aquele cu rosinha e delicioso. Assim como a Carla, ela ficou incomodada
no começo mas depois se acostumou e estava até gostando. Olhava pra
carinha da Cristina, e ela estava até virando os olhos, e me disse que
já tinha gozado uma vez e que a Silvana estava tomando o remedinho, e eu
lá atrás, metendo rola no cu da minha paciente. A vontade era virá-la de
frente e meter fundo naquela buceta, mas não poderia fazer aquilo, então
numa explosão de hormônios, gozei muito naquele cu, onde conforme fui
gozando, fui tirando o pinto, deixando aquele buraco cheio de porra.
Tirei o pinto e levantei, e a Silvana continuava a chupar a buceta da
Cristina, que me disse que já tinha gozado pela segunda vez.

Perguntei pra Silvana, se ela não queria ser a enfermeira da vez, porque
a próxima seria a Cristina, e ela alegremente aceitou. Puxei a Cristina
pra ponta da cama e comecei a chupar aquela bucetinha que ela nunca
tinha deixado chupar, e enquanto isso a Silvana brincava com os seios da
minha nova paciente. Acabamos repetindo tudo que aconteceu com a
Silvana, só que desta vez, ela estava sentada, a Cristina chupava sua
buceta e eu estava lá, bombando naquele cu, que já tinha enfiado os
dedos algumas vezes, mas nunca o pinto.

Só que com a Cristina seria diferente, eu queria a buceta dela, e a
virei de barriga pra cima e fiz a Silvana sentar na cara dela pra que
terminasse de chupa-la, e com a buceta exposta a mim, comecei a pincelar
com minha rola. Cristina sabendo que ia levar pinto queria levantar mas
a Silvana não a deixava, e calmamente fui enfiando minha rola naquela
buceta, que eu tanto queria. No começo a Cristina estava meio nervosa,
se debatendo até que foi se acalmando. A Silvana saiu de cima dela e
ficou assistindo eu metendo na buceta da sua amiga.

Silvana perguntou pra amiga se estava gostando e Cristina respondeu
entre muitos gemidos, que estava delicioso, e que era pra eu não parar e
meter mais forte. Depois de um tempo assistindo, Silvana disse que
queria também levar na buceta, e não deixei ela esperando, pedi pra
ficar em cima na Cristina, e naquela posição tinha a visão da buceta da
Cristina, e a Buceta e cu da Silvana. Fiquei revezando os buracos,
enquanto as duas se beijavam loucamente.

Não aguentando mais, acabei gozando dentro da buceta da Silvana. as
duas? não paravam de se beijar, e continuaram a se beijar e a se chupar
por mais alguns minutos.

Naquele dia, fiz a felicidade de uma gordinha que não tinha beijado na
vida, tomando uma dedada no cu e gozando, fiz um viadinho sair do
armário e duas meninas descobrirem que eram bi-sexuais, porque depois
daquele dia, tive de examinar minhas pacientes varias vezes.
 
 
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Pet o Furador de Pepita


Pet o Furador de Pepita


ola meu nome e sonia tenho 19 aninhos sou loira tenho seios grande e um
bumbum firminho bem avantajado do tipo que os homens olham muito moro
com meus pais sou filha unica e talvez por isso nao tenho muito
relacionamento com homens apesar de ja ter namorado uma vez mas nao deu
certo pois ele tentou me agarar a força eu nao gostei e terminamos isso
quando eu tinha 13 anos e o meu ex namorado tinha 18 anos eu vinha da
escola e ele sempre me buscava e nesse dia acho que estava meio bebado e
no caminho ele tentou me agarrar eu briguei com ele e desde entao nao
consegui mais ter homens na vida quando eu fiz 14 anos minha mae me deu
de presente um cachorro lindo ja era grande mas mancinho carinhoso eu
tenho ele ate hoje comigo aqui no sitio onde moramos como era meu
presente de aniversario que cuidava dele era dava raçao banho e deixava
ele sempre bem cuidado como nos fins de semana meus pais sempre iam a
cidade eu aproveitava pra cuidar do pet que era o nome dele levava ele
no quintal e dava banho de manqueira nele e nesse dia o pet estava
diferente dos outros mais brincalhao safado como ele e bem grande e eu
na epoca era pequena e fraquinha na corrente ele me rastava eu prendi
ele no poste e começei a lavar quando eu sem querer passei a mao no saco
dele ele tentou me derrubar como ele gostava de brincar eu nem liguei e
continuei a lavar de novo passei a mao no saco e dessa vez ele me
derrubou de quatro e ja subiu nas minhas costas e me agrarou e começou a
fazer movimentos vai e vem atras de mim eu sentia a ponta da pistila
dele cutucando minha calça de lycla eu desesperada lutei com ele e
consegui me soltar e sai correndo fui direto pro banheiro pra tirar a
calça e ver porque estava molhada ao tirar vi que tinha melhado a parte
de tras e que tambem minha bucetinha pequena na epoca estava toda
ensopada de um liquido que saia de dentro pouco depois voltei la onde
estava o pet e vi que ele ficou feliz em me ver vendo que ele ja estava
calmo continuei a lava lo mas evitava de passar a mao no saco dele a
noite meus pais chegaram como eles fazem chegao e nao demoram muito e ja
vao se deitar uma vez perguntei a minha mae porque no sabado eles vao
deitar cedo ela respondeu que meu pai gostava de trocar o oleo no sabado
nao entendi nada mas de boa achava estranho essa troca de oleo pois eu
ouvia as vezes ela dando gritinhos e ele gemendo na epoca eu achava que
era muito dificil pois ela gritava e ele gemia deveria ser um trabalhao
tracar o oleo fui me deitar tambem mas antes fui colocar agua e raçao
pro pet que ficava na cazinha dele na area da cozinha cheguei perto dele
ele ja feliz comigo coloquei tudo e fui sair ele como e grande me
derrubou e de novo montou em mim dessa vez eu estava de saia e calcinha
e como ele me derrubou minha saia foi la em cima deixando a minha
calcinha e minha bundinha a mostra eu lutei com ele de novo e sai mas o
safado sujou minha bunda com as pinceladas corri pra dentro fui meu
quarto troquei de calcinha e me deitei e comecei a pensar em tudo no pet
no meu ex que tentou me comer e agora o cachorro tambem tenta me comer
achei muito extranho e da hora que tanto homens o cachorros queira me
comer e ja com a calcinha ensopada comecei a me tocar foi bom ali estava
me descobrindo como mulher e o meu papel de femia na natureza que era de
dar alegria aos machos passei a semana inteir so pensando no sabado que
meus pais iriam pra cidade e eu ficaria com pet sozinha e dessa vez eu
iria ate o fim descobri e me por no lugar pra qual eu nasci fazer o meu
papel de comida na cadeia alimentar da vida dos machos o sabado chegou e
pra minha surplesa meus pais me chamaram pra ir na casa de meus avos
dormir la eu na hora recusei inventei um monte e nao fui a noite chegou
eu nao via a hora de virar mulher tomei um belo bamho demorado nao tinha
presa pois meus pais so voltaria no domingo a noite sai so de calcinha e
sutian na epoca meus peitinho estava so apontando como os meninos
falavam que veu ouvia dois limaoesinhos fui la onde pet estava coloquei
agua e raçao e ele logo comecou me rodear tentando me derrubar e dessa
vez resolvi ajuda lo cai no chao de quatro e deixei ele montar na minhas
costas ele safado me apertou as costelas e começou a bombar no vai e vem
por tras de mim o filho da putinha estava tao feliz que ate babava na
minhas costa a quela baba quente e as pinceladas na minha bundinha me
deixava louca queimando por dentro mas nada de entrar eu ali de quatro
so esperando a vara me invadir e nada quase vinte minutos de bombadas e
pinceladas e com as costas lavadas de baba e com as bunda melecada de
liquido que saia dele e a buceta pingando de meu liquido e nada dele me
acertar como nao conseguiria me soltar dele a essa altura so me restava
ficar de cabeça baixa e esperar que ele consegui se ou cansa se e me
soltar nao demorou muito ele cansou e desceu se deitou de lado e começou
a se lamber eu me levantei tremula cansada tambem sentei na cadeira e ai
que eu me assustei quando vi a ferramenta do pet pra forra do saco um
gigantesca rola e duas bolas no final do tamanho de duas laranjas me
arrepiei fiquei de boca aberta so de ver aquela mangueira falei com ele
eta porra e isso que voce quer colocar em mim vai me rasgar toda mas meu
tezao e como minha mae sempre fala mulher tem que ser mulher e nao pode
se dar ao luxo de ter frescura e e eu queria oculpar o meu lugar de
femea e se era essa ferramenta que eu tinha que encarar entao era esse
meu destino como mulher mas ia me rasgar mas mulher nasceu pra se foder
e homem pra foder eu tinha que dar alegria pro pet pois a unida cachorra
que ele tinha no momento era eu e mesmo que custasse minhas lagrimas e
berros eu na quela noite nao iria despciona lo desamarei ele e truxe pro
meu quarto como no sitio onde moramos e longe de vizinhos eu pudia
berrar gritar ate morrer na pika do pet que ninguem iria atrapalhar e
escutar entao arrumei uma mesinha de cabeceira e forrei com um cobertor
pra nao me machucar fiz bem arrumado de jeito que quando ele montasse
ficasse na altura do pau dele dessa vez se ele nao me tarasse ia
esquecer e irria dar pro primeiro que eu vesse a chance com quatorze
anos eu acharia um monte facil facil a te o marido da minha tia queria
me foder lembrei que uma vez eu vinha da escola e ele estava limpando a
estrada do sitio dois meu pai tima chamado ele pra fazer isso o safado
tirou o pinto dele e começou a mijar perto de mim e ainda falou mostrado
a pika pra mim vem dar uma chupada eu morria de medo dele mas agora que
descobri o meu lugar na cadeia alimentar dos machos da proxima quem sabe
eu nao chupo chamei o pet e me coloquei na mesinha e me servi a ele
montou em mim e vai e vem bombada mais bombada
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiaaaaa
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
iiiii ele acertou na mosca quero dizer ca boca buraco da minha bucetinha
que rasgou com aquela garrafa bombou e socou ate no fim gritei chorei
espernie como uma franga so agua dos olhos saindo de dor e alegria
aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
iiiii aaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
iiiiiiiiiiii socorro socorroooooooooooo aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiii
iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii ele no golpe final afundo as
laranjas pra dentro da caçapa entro rasgando e levando o resto do cabaço
que tinha ficado nas beradas e nem se importou ele so quer bombar forte
e afundar a mandioca ate o saco cada vez mais rapdo ate que ele parou e
se deitou sobre minhas costas como ele e grande e eu na epoca era
pequena ele me cobria todo safado esta quietinho em cima de mim babando
na minhas costas e feliz eu agora com poucas dores mas sentindo minha
bucetinha que agora ja podia fizer bucetao rasgado pois sentia ela toda
aberta no maximo e cheia do caralho derrepente ele me aperta as custelas
e da um gemidinho e derrete dentro de mim sinto o meu utero que enguliu
a metade daquela mortandela se enxer de porra quente que ate me da
queimaçao no estomago e eu nao me aguento e me siririco tambem e misturo
o gozo dele com o meu e o vagabundo pelo jeito gostou do calor da minhas
entranhas e derrete de novo e enxe meu utero que ja esta quase
estourando de tanta porra ele so de boa curtindo minha cavidade eu
começo a sentir que a ponta da piroca dele vibra dentro e nao da outra
eu dou um esporro e o comedor solta o jato de suco de novo e dessa vez o
outero nao suporta e vasa no meu canal e escorre pela minhas pernas meia
hora depois ele vira e fica bunda com bunda e ai sim eu me acabo e
orgasmo atrasde orgasmos o pau dele começa a vibrar dentro e fazer
coçegas a eu nao aguento mais meia hora e ele se solta o jorro acomilado
dentro espirra longe corro tomar banho e me olhar no espelho vejo que
ficou um burracao que cabe a mao dentyro mas como mulher e pra isso eu
sei que a minha buceta vai ficar inxada uns dias e depois vai voltar ao
normal e tambem a voltade da dar de novo da proxima vez vou contar a
noite que pet rebentou as pregars do meu na epoca cuzinho . agora vou
parar por aqui pois o pet o safado como eu estou escrevendo esse conto e
de quatro no chao ele aproveitou e enterrou na minha buceta e agora esta
tirando uma soneca na minhas costas bom deixa eu acordar esse vagabundo
pra ele terminar o serviço bjuuusss
 
 
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Oi , povo da putaria! Mais um fim de ano chega e essa merda de ficar por
aí fazendo compras também. Pois bem, estou rodando, feito louco pelas
lojas, acompanhando minha esposa e meu filho, quando, cançado, decido
ficar na porta de cada loja esperando por eles, pois essas estam muito
cheia e às vezes fica impossível transitar por elas. Contudo, em uma
determinada loja, onde a minha mulher entrou para comprar um vestido
para usar no ano novo, aconteceu algo que fez com que essas situação me
deixace muito agradecido. Uma pequena tanajura se roçou em mim com uma
volúpia que em segundos tranformou o meu cansaço em tesão! O meu pal
subiu de uma tal forma que até eu me surpreendi! Sua voz era suave, seus
cabelos longos e perfumados! Pude constatar isso porque a danada
percebeu o que fez comigo e ficou indo e vindo me provocando mais um
pouco. O meu pal ficou tão duro, que eu estava ficando até contrangido.
Então, a safadinha chegou bem perto de mim e me endagou bem no ouvido se
eu pediria papai noel a ela de presente? Num momento de loucura,
respondi cheio de safadeza que sim! Todos os dias da minha vida! Ela se
imobilizou por um momento, riu baixinho no meu ouvido, arranhou o meu
braço de leve se saiu. Porra! O que fiz de errado? E nesse momento a
minha mulher com meu filho chegaram e me perguntaram ao mesmo tempo:
-- O que aquela vendedora queria?
Caralho! O meu pal caiu na hora! Gaguejei e respondi:
-- Sei lá! Eu só quero é meter o pé logo.
Eles acreditaram e seguimos em frente. Mas o que eu queria era meter o
pal em todos os buracos daquela gostosa até o mundo acabar!
 
 
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