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quarta-feira, 3 de abril de 2013

comendo e sendo comida no vestiário


Foi no vestiário do clube que vivi uma aventura deliciosamente nova. Uma viagem "express", rapidíssima, mas inesquecível.
Incrível como o gosto e a necessidade do lazer fazem com que velhos tabus sejam superados. É um desfile de bundas e peitos de todos os tipos e tamanhos,
apostando quem vai chegar primeiro na piscina e ficar com os melhores lugares que ninguém se lembra ou se importa com estrias, celulites, gordurinhas saltando
pra fora do biquini ou ainda com o bom e velho pudor. No vestiário, as peladonas andam se esbarrando e não estão nem aí.
 
Assim, foi impossível não notar minha vizinha de armário. Uma bela morena do tipo bronzeada, seios perfeitos, formas arredondadas e os mamilos bem salientes,
a bunda lisinha e bem torneada, o biquini minúsculo quase entrando no reguinho. Em outros tempos sua presença teria passado batida. Mas, meus hormônios
andam aflorados, e a vontade de experimentar novos sabores muitas vezes torna-se incontrolável.
Devagar fui me trocando e organizando meu armário, sem conseguir desviar minha atenção daquela bunda maravilhosa. Minha vizinha parecia não se importar
com minha presença, mas em alguns momentos pareceu-me que estava tentando me provocar. Ajeitava os seios passando as mãos por dentro do biquini, enfiava
os dedos por dentro da calcinha puxando e arroxando ainda mais no reguinho, abaixava-se para guardar suas coisas no armário empinando a bunda em minha
direção e fazendo a calcinha entrar ainda mais. A estas alturas, minha xaninha já estava molhada e pegando fogo, e os bicos dos seios espetavam o biquini.
Notei que me olhava também e gostava de sentir-se observada por mim. Quando pegou o protetor solar para passar em seu corpo aproveitei e tentei uma aproximação:
 
- Quer que eu te ajude? - perguntei.
- Se você puder eu agradeço. - respondeu-me virando de costas e me passando o frasco do protetor.
- Pode esparramar em tudo, das costas até a bunda - pediu soltando os laços da parte de cima do biquini e deixando a mostras os belos seios.
 
Comecei a passar suavemente o protetor por toda a extensão das costas, deixando que as pontas dos dedos tocassem de leve a base dos seios. Percebia-se facilmente
que estava arrepiada, brinquei:
 
- Está com frio? Tá arrepiadinha. - sorri, passando a ponta dos dedos no início do reguinho, quase enfiando dentro da calcinha.
Ela deu um sorriso sacana e não respondeu nada.
 
Continuei passando o protetor descendo até a bunda, deixando escapar as pontas dos dedos no reguinho. Ela mordia os lábios, arrepiava, passava as mãos nos
biquinhos durinhos, estava gostando a safada. Aquilo me excitava demais.
Decidi ousar um pouco mais, desci a mão e passei um dedo por toda a extensão do reguinho forçando a calcinha pra enterrar bem. Ela contraiu a bunda e mordeu
os lábios.
 
- Tá bom assim? - perguntei, acariciando o reguinho.
- Tá ótimo. - respondeu sorrindo bem safada.
 
Era um dia de semana, o clube estava bem vazio e demos a sorte do vestiário naquele momento estar realmente deserto, assim podíamos ficar mais a vontade.
Meu corpo todo estava arrepiado de tanto tesão, era delicioso acariciar o reguinho daquela safada. Senti vontade de ousar ainda mais, enfiar os dedos por
dentro da calcinha ou quem sabe, tocar os seios, mas contive meus impulsos com receio de chocar demais com minha atitude.
Terminei de passar o protetor, mas ao devolver o frasco ela me perguntou:
 
- Não quer que eu passe em você?
 
Nunca me preocupei com isso, minha pele é resistente e não costumo sentir muito os efeitos do sol, claro que deveria, mas não ligava. Porém, aquela era
uma situação inusitada e especial, e claro, não recusei. A idéia de ser acariciada por aquela mulher deliciosa foi mais forte que eu.
 
- Claro, se você não se importar, eu agradeço. - Sorrimos uma pra outra bem safadas, já estávamos íntimas e sabíamos de nossas intenções.
Ela veio por trás, desamarrou meu biquini, e começou a passar o creme. Pra minha surpresa, bem mais ousada que eu.
Passou nas costas e escorregou as mãos até o seios. Passou a ponta do dedo nos biquinhos fazendo-os ficar muito duros e me fazendo arrepiar mais. Desceu
a mão até minha bunda, apertou e sussurrou no meu ouvido:
 
- Gostosa! Meu nome é Rafaela, mas pode me chamar de Rafa, e o seu?
 
Nunca vivi nada parecido com isso, o tesão era incontrolável.
 
- Luna. É um prazer imenso Rafa. - Sorri mordendo os lábios. Ela apertou mais minha bunda, e enfiou um dedo no reguinho bem na portinha do cu, quase introduziu.
Gemi gostoso e senti minha buceta escorrendo.
Havia um espaço entro os armários, um vão razoavelmente grande perto de nós, ela me empurrou até ele de costas pra ela, e me encoxou na lateral dos armários.
Apertava meus seios com as duas mãos e pressionava sua buceta na minha bunda se esfregando em mim, lambia e mordiscava minha nuca e dizia sussurrando:
 
- Safada gostosa, tava de olho em mim né? Seus olhos estavam me queimando.
 
Desceu as mãos e introduziu dois dedos em minha buceta. Gemi, estremeci, e senti meu tesão escorrer pelas pernas.
 
- Deliciosa! Tava ficando doida de olhar a tua bunda. - respondi.
 
Me virei pra ela e nos beijamos com muito tesão. Ela se abaixou e começou a mamar meus seios com muita força. Mamava e enfiava os dedos na buceta melada.
Depois desceu e me chupou. Enfiava a lingua na buceta, e chupava com força, faminta. Me perguntou se poderia introduzir um dedinho no cu, disse que adorava
fazer isso. Eu também adoro, claro que consenti.
Ela me fodia tão gostoso com a língua e o dedo que o tempo parecia não correr. Quase gozando, coloquei-a de pé contra o armário e comecei a fazer o mesmo
com ela.
Mamei seus peitos deliciosos, enfiando os dedos na bucetinha encharcada e ela gemia bem baixinho. Soquei um dedo no cuzinho antes de começar a chupar a
buceta, só pra ver sua cara na hora. Ela se contorceu toda fechando os olhos e gemendo. Desci e comecei a mamar a bucetinha melada. Estava escorrendo,
eu chupava e metia o dedo no cuzinho. Pedi que se virasse, e lambi seu reguinho. Abri a bunda e enfiei a língua. Ela gemeu forte, quase alto.
 
- Psiu, tá doida? Assim nos pegam aqui! - falei em tom de brincadeira, sabia que era difícil controlar o tesão.
 
Continuei enfiando a língua naquele cuzinho e chupando gostoso, enquanto fodia a bucetinha com dois dedos. Nunca havia chupado um cuzinho de mulher, aliás,
nunca havia estado com uma mulher daquele jeito, era minha primeira experiência e eu estava adorando.
Quando estávamos quase gozando, perdemos a noção do perigo. Tiramos a parte debaixo dos biquinis e ficamos completamente nuas. No atracamos esfregando nossas
bucetas, apertando as bundas e nos beijando gulosas. Ela enfiou seu dedo no meu cu e me apertou, esfregando a buceta na minha, e pediu:
 
- Soca dois dedos no meu cu... quero gozar com você me fodendo o cu bem gostoso!
 
Meti os dedos naquele cuzinho apertadinho e puxei-a pra mim com força. Esfregamos nossas bucetas meladas e gozamos gemendo baixinho, completamente nuas.
Ainda extasiadas, e nos beijando tranquilas, ouvimos vozes de pessoas entrando no vestiário.
Pegamos rapidamente nossos biquinis no chão, e disfarçamos:
 
- Nossa, adorei teu biquini, é lindo! Vou comprar um desses pra mim. - ela falou me entregando o biquini.
 
- Também gostei do seu, modelo diferente né? Muito legal.
 
Nos vestimos e nos despedimos indo cada uma pro seu lado. Eu estava sozinha, mas ela...quando fui para a piscina notei que estava muito bem acompanhada
do marido e dois filhos pequenos.
Era mesmo muito safada a tal da Rafa. Nunca mais nos vimos.

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obrigado.

cadela no cio

Cadela no Cio
Como está a minha cadelinha hoje?
 
- No cio!!
 
Essa foi a minha resposta quando ele me telefonou, e esse foi meu erro. Ou meu acerto. Pensando bem, foi a melhor resposta que eu poderia ter dado, já que
os acontecimentos da tarde foram conseqüência dela.
 
Quando ele estacionou o carro em frente ao velho depósito, me perguntei o que ele tinha em mente. Aquela era uma área da cidade que eu nunca havia visitado,
até porque eu não tinha o que fazer ali. Eram vários quarteirões de depósitos e galpões antigos, a grande maioria vazios. A antiga zona industrial da cidade.
Fui vendada e conduzida para dentro do prédio.
 
Era uma tarde muito quente, e eu usava apenas um vestido leve, sem calcinha. Quando saía com ele, nunca usava calcinha. Queria estar sempre livre para os
avanços das suas mãos, já que o simples fato de pensar nele me deixava úmida. E, quando estávamos juntos, não tinha hora e nem lugar. Um simples passeio
no Shopping poderia virar uma transa alucinante no estacionamento, no banheiro, uma vez aconteceu até no provador de uma loja.
 
Depois de uns vinte passos com ele me guiando pelo braço, me foi ordenado que parasse, e permanecesse assim até nova ordem. Ouvi os passos dele se afastando,
e depois de algum tempo se aproximando novamente. Com uma mão segurou meu ombro, dizendo que não me mexesse, e senti meu vestido sendo cortado por alguma
coisa afiada, uma faca, um canivete, alguma coisa assim, passando muito perto da minha pele. Não precisei me mover para que ele livrasse meu corpo dos
trapos que se transformaram o meu vestido.
 
Passou as mãos pelo meu corpo, começando pelas minhas costas, passando rapidamente na bunda, depois subindo pela frente, detendo-se nos meus seios. Desde
muito nova sempre tive uma sensibilidade acima do normal nos seios, tendo descoberto a minha sexualidade neste local. Nunca havia contado isso à ele, mas
parecia que ele sabia disso. Primeiro acariciou-os por bastante tempo, delicadamente. Depois, quando eu já gemia baixinho e esfregava as coxas uma na outra,
ele começou a aperta-los e belisca-los, aumentando a força nas mãos. Quando eu comecei a gemer bem alto, pedindo que ele me machucasse, ele parou em frente
ao meu corpo e esbofeteou meus seios, batendo de um lado, do outro, de baixo para cima, me levando à loucura. Pedi que ele me comesse, mas ele nada respondeu.
Aproximou-se mais de mim, apertou um seio de encontro ao outro e chupou com força os bicos, alternando mordidas e beliscões.
 
De repente mandou que me sentasse no chão, imóvel. Novamente escutei os passos se afastando. Demorou um pouco mais para ele voltar, mas consegui controlar
minha vontade de tocar minha buceta. Ele não resiste ao me ver tocando meu próprio corpo, mas como mandou que ficasse imóvel, obedeci.
 
Quando ele parou em frente de onde eu estava sentada, a única coisa que me disse foi:
 
- Fique parada. E em silêncio.
 
Obedeci. Logo senti alguma coisa se aproximando do meu rosto. Quando estava bem próximo, pude sentir a respiração, e o hálito úmido e com cheiro ruim penetrando
minhas narinas. Um leve rosnar, e eu logo imaginei o que era aquilo: um cachorro!
 
Mandou que me deitasse lentamente, sem movimentos bruscos, e eu obedeci. Senti ele espalhando alguma coisa gosmenta nos meus seios, e o que eu temia aconteceu.
Em segundos a língua áspera do cachorro passava de um seio para o outro, as vezes subindo até quase o meu pescoço. O medo que senti de que o animal me
mordesse, me mutilasse, foi terrível. Mas como o medo sempre foi o combustível do meu tesão, e ainda somado ao fato da língua do cachorro ter muito mais
saliva e ser muito mais grossa e áspera que a de uma pessoa, senti minha buceta pulsando, desejando que aquele bicho não parasse nunca mais.
 
Ele fez o animal mudar de posição, de maneira que ele ficasse sobre a minha cabeça para me lamber, ou seja, o pênis do cachorro quase na minha cara. Ordenou:
 
- Toca uma punheta nele. Deixa ele duro como só você sabe fazer, cadela.
 
Obedeci. Achei o pênis do animal em meio aos pelos, e comecei a acaricia-lo. Logo ele começou a crescer e precisei usar as duas mãos. Apesar de fino, era
muito comprido. Senti o líquido gosmento sendo colocado na minha barriga, descendo, até chegar na minha buceta. Logo o cachorro seguiu o caminho, e a língua
dele movia-se rapidamente pela minha buceta melada. Fui tomada por um tesão descomunal, e não pensei em mais nada, enfiei o pênis do cachorro na boca.
 
O animal bombava o cacete na minha boca, e meu clitóris parecia que explodiria de tão duro que estava, a cada vez que a língua áspera do bicho passava por
ele. Foi quando ele afastou o cachorro e mandou que eu ficasse de quatro. Obedeci, e logo senti as patas arranhando as minhas costas. O cachorro se posicionou
sobre mim, atrás de mim, mas não conseguia encaixar o pênis na minha buceta. Levei uma mão por entre as minhas pernas, segurei no caralho dele e guiei
para dentro da minha buceta. Parecia que o cachorro havia sido ligado na tomada! Mexia-se velozmente, o pênis entrando e saindo sem parar de dentro de
mim, as unhas cravadas às minhas costas, e eu delirando!
 
Sem conseguir conter meu tesão, gozei uma vez, sentindo a dor que o peso do cachorro causava nos meus joelhos, junto ao piso de cimento cru. Mas o bicho
não parava de bombar, e logo eu esqueci da dor e já ajudava os movimentos dele, mesmo com o peso do seu corpo sobre mim.
 
Gozei pela segunda vez, aos berros, e exausta. Foi quando senti o cacete do cachorro começar a inchar dentro de mim, alargando a minha buceta, causando
um certo desconforto. As golfadas de porra foram abundantes, eu podia sentir o líquido espesso dentro de mim, e se o pau do cachorro não estivesse tão
inchado, me preenchendo tanto, poderia ter inundado o chão.
 
Demorou alguns minutos, eu e o animal imóveis, até que o pênis fosse voltando ao normal, para que pudesse ser retirado de dentro de mim. Quando foi possível,
ouvi os passos para longe, deveria estar levando o cachorro dali.
 
Quando ele voltou, mandou que me levantasse, e me guiou até uma parede, me deixando de frente para o concreto. Senti o jato gelado da água da mangueira,
forte, pelo meu corpo, me lavando. Me foi permitido tirar a venda, e em meio à água que vinha em minha direção, pude avistar, não muito longe de onde eu
deveria estar sendo comida pelo cachorro, uma pequena platéia de uns dez homens. O olhar de tesão deles, o volume em suas calças, tudo deixava claro que
haviam assistido a tudo. Um show particular.
 
O espetáculo de uma cadela no cio.

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obrigado.

Arrombei minha sobrinha do interior

Arrombei minha sobrinha do interior
 

Meu nome é alex tenho 40 anos esse é meu primeiro conto.
 
vamos lá !!!
no carnaval desse ano, resolvi viajar para araçatuba com minha esposa para visitar sua irmã paula, a irmã da minha esposa e uma mulher linda com aprox. 38 anos e casada com um criador de gado da região e o casal tem apenas uma filha chamada angélica de 17 anos,que foi a protagonista dessa louca e verídica história.
 
descrever angélica para vcs é muito difícil pois a menina parace ter sido pintada por um artista, tamanho sua sua beleza e perfeiçao.morena cabelos no ombros, com 1,65 aprox, cheias de curvas e um rosto lindo , angel como gosta de ser chamada é um verdadeiro tesão, com os hormonios fervilhando no auge da sua juventude faz qualquer homem por mais sério que seja perder a cabeça e correrriscos como foi o que ocorreu comigo :
 
chegamos na sexta de madrugada , depois de hrs de viagem só queriamos dormir o mais rápido possível.paula e moisés muito cordiais fizeram um delicioso café e paula nos disse que angel estava na cidade em um baile de carnaval com as amigas, e nos disse que estava tendo grandes problemas para educar a menina,devido a precocidade da mesma e dos namorados que angel insistia em trocar a cada 15 dias, contou a minha esposa em particular que havia vendido o computador pois havia pego a menina se mostrando apenas de calcinha e sutiã para um amigo. como sou psicólogo minha esposa quando deitamos resolveu me contar esses detalhes sobre sua sobrinha e conversou com sua irmã dizendo que pediria para que eu falasse com angel para vêr em que poderia ajudar. no dia seguinte acordei cedo e encontrei com moisés na cozinha, conversamos um poiuco tomamos café e resolvemos dar uma volta na fazenda antes que nossas mulheres acordassem...voltamos depois de aproximadamente 2 horas e foi quando descobri que o carnaval desse ano seria um verdadeiro inferno... na casa e encontrei minha esposa, paula e angel sentadas a mesa de café, angel levantou-se da mesa e veio ao meu encontro me dar um grande e caloroso abraço seguidos de um beijo carinhoso, ela vestia um shortinho branco e transparente que deixava ver toda sua mini- calcinha enterrada em sua bunda deliciosa...tentei nao olhar mas nao sei se tive sucesso,pois tive a sensação que todos notaram o quanto fiquei desconsertadoao ver aquela delícia de menina. conversei com paula e moisés e pedi a eles que sempre que pudessem me deixassem livre para conversar com angel e depois poder orientá-los após um diagnóstico da personalidade da menina,...almoçamos e fomos ao sítio vizinho de amigos do casal para curtirmos a piscina e aproveitar o sol, angel colocu um minúsculo biquini que mal cobria seus peitos que eram enormes ....na piscina ficava mergulhando e enpinando a bunda deixando eu e o dono do sítio (alvaro simplemente loucos), por vários momentos tive que entrar na agua devido ao tamanho que ficava meu pau, e numa desses mergulhos foi que angel chegou proxima e notei suas reais intençoes...ela chegou pela minhas costas e me abraçou me chamando de titio querido, colou todo seu corpo em minhas costas e me deu um beijo no rosto...me virei de frente e a abracei rapidamente e lhe dei um beijo fraternal na testa mas nao sem antes colar meu pau duríssimo em seu corpo e deixar claro para aquela piveta que se me provocasse com certeza seria comida por um homem e nao por um moleque... sai da aguá achando que ela recuaria , pois nao verbalmente o recado estava dado..esperta como angel era, nao teria como nao notar ]que estava mexendo em área proibida..voltamos para casa e a tarde acabou
 
cap ii - a noite:
 
estavamos sentados na varanda os quatro, quando angel chegou e disse que havia decidido nao sair com as amigas , disse que o baile da noiite passada havia deixadoela cansada e com dor no corpo e que estava cansada da cara dos mesmos amigos. sentou-se proxima de nós , tinha acabado de tomar banho estava com os cabelos molhados , cheirosa e com uma enorme camiseta de alguma banda de micareta ....quando se mexia eu de onde estava conseguia ver sua calcinha branca e o volume de sua xoxotinha de menina-mulher...fiquei excitado na imediatamente e mudei até de posiçao para esconder o tamanho que meu pau estava..ficamos conversando e fiquei lhe perguntandos coisas sobre seus amigos e suas atitudes , os adultos notaram onde eu queria chegar com minha pesquisa psicologica e decidiram me deixar a sós com ela...e foram para sala de tv ao lado da varanda para assistir os desfiles das escolas de samba, angel sem a presença dos pais começou a falar sobre sua vida, me confidenciou coisas que nao esperava ouvir dela, desde sua primeira releçao sexual muito cedo, com 13 anos até sua ultima aventura sexual com uma amiga e um vibrador que amabas compraram pela net...aquela narrativa me deixou louco e insano, nao via a mais como minha sobrinha e sim como uma putinha qualquer e na verdade era o que relamente angel era....a unica diferença e que nao cobrava para ter e dra prazer a quem fosse...antes de irmos dormir angel deu sua cartada final disse que mais tarde levantaria para assistir os desfiles das escolas, mas que dormiria primeiro um pouco...para repor as energias...
 
fui dormir e minha esposa já na cama me perguntou sobre sua sobrinha, eu diplomaticamente e com muita ética disse apenas que ela na verdade estava tentando achar sua identidade e que era uma garota normal como qualquer adolescente de sua idade e que esse tipo de atitude de querer se exibir e cetc..etc. era uma maneira de tentar se posocionar na sociedade...que a garota e seus atos eram absolutamente normais....o que deixou minha esposa muito ttranquila ....começamos a nos beijar e comi minha esposa fogosamente e meu unico pensamento era que angel seria minha.....com patricia(minha esposa dormindo apos ter sido devidamente comida) fiquei rolando na cama esperando a hora que pudesse levantar e ir com angel na sala , mesmo com medo de ser mal-interpretado se fossemos vistos na sala asssitindo tv, por volta de 3 da manha levantei e fui na sala . angel realmente estava lá. mas dormia profundamente deitada no sofá, e com a tv ligada...estava com a camiseta levantada acima dos joelhos e quase que dava para ver sua calcinha, fiquei parado no corredor nao sabia o que fazer....mas a cena me excitava e muito.....fui até a tv e baixei um pouco o volume para que eu pudesse ouivir os ruidos da casa....fui até a porta do quarto de meus cunhados e ouvi moises roncando alto e profundamente, volto para sala e sento a beira do sofá onde angel esta, nenhum movimento dela, ela relamente estava apagada....levantei sua camiseta um pouco e pude ver o formato de toda sua bucetinha, otecido da calcinha era bem fino e deixavas aquele volume delicioso que tanto que queria meter meu pau..fiquei ali sentado ao seu lado mas o medo estava me tomando por inteiro, era risco demais tentar qualquer coisa, qualquer ruido na casa me fazai congelar e decidi que nao faria nada..ou quase nada....pois fui até a cpozinha acendi a luz e deixei que o corpo de angel se iluminasse um pouco mais, dai dali da cozinha e olhando fixamante para emu objeto de deseja ..bati uma punheta e gozei como a muito nao gozava, lavando o chao da cozinha todo....ví que toinha feito o certo ppois meu desejo diminuiu e pude ir para cama, os riscos eram grandes demais para eu ousar desta forma...antes de deitar passei pela sala e baixei sua camiseta mas nao sem antes tocar de leve na sua calcinha....fui para cama e dormi....
 
cap iii- o jogo continua..
 
no dia seguinte pela manhã acordei e fui com moises dar uma volta..conversei com ele sobre angel e repeti o que havia dito para patricia(minha esposa) e moises ficou muito contente e aliviado, me senti o piro dos homens mas assim que teria que ser... falei pra ele que ela estava lentamente se abrindo comigo mas que ja tinha dado para notar que ela era uma garota absolutamente normal e que muitas das coisas que ela dizia ou insinuava nao tinha coragem de fazer...o que deixou meu cunhado muito tranquilo, mas disse que continuaria a conversar com ela e tentar orientá-la e sabendo de algo mais falaria para eles... neste dia na hora do almoço angel sentou se ao meu lado na mesa e me pediu para que após o almoço fosse de carro levá-lá buscar a amiga que passariaa tarde e noite conosco . dfisse a ela que se seus pais nao importasse levaria sim....e tive o total consentimento de todos que imaginavam que eu poderria saber mais sobre minha doce sobrinha.....saímos de carro e no caminho ela me disse se eu seria capaz de imaginar qual a qmiga que iriamos buscar..eu imediatamete matei a charada era a sua amiga intima com qual angel esta experimentando as delicias do mesmo sexo....no caminho ela me perguntou se eu a achava bonita e se eu jua ahavia traido sua tia...entendi prontamente onde ela queria chegar e disse que sim.mas que seria um segredo nosso assim como tudo que ela hjavia me dito até agora.....e assim selamos nosso pacto de fidelidade.
 
cap iv- ficou fácil demais
 
sua maiga era uma garota interessante, mas muito magra e sem metade da beleza de angel....notei que pelas conversinhas das duas angel havia contado a amiga que havia me falado sobe as duas....e sempre que podiam , sem dar bandeira mostravam pra mim o quanto estavam apaixxonadas..pelas delicias que estava experimentando....notei isso quando angel deixou a amiga passar protetor solar em seu corpo e fê passou a maão por dentro da polpa da bunda de minha sobrinha qe tenho certeza que tocou sua bocetinha com as pontas dos dedos....
 
por volta de 8 da noite fê decidiuq nao dormiria em nosso sítio e pediu para que a levasse embora pois queria ir no baile de carnaval da cidade e angel se recusava acompanhar a " amiga" ...fomos eu minha esposa e angel levar a amiga em casa e na volta angel começou discretamente a passar a mão no meus cabelos do banco de trás do carro onde estava....senti que daquela noite nao passava e foi o que aconteceu....
 
cap v - correndo riscos
 
tive um plano maravilhoso, decidi que faria uma caipirinnha para acompanhar as iscas de picanha que minha cunhada havia feito para o jantar....fiz caipirinha de limão de abacaxi,de vódka de pinga..enfim deixei todos muito alegres ebêbados e me contive na minha vez apenas bebericando um pouquinho da bebida de minha esposa, finalmente por perto da meia-noite estavam todos bêbasdoa literalmente, menos eu e angel que seu pai havia a proibido de beber pois a menina havia tomado um porre a meses atras e chegou em estad deplorável em casa... fomos todos dormir e falei para angel que ela nao dormisse e me esperasse para que asssitirmos tv....ela na hora entendeu e ficou visivelmente excitada com a ideia....deitamos todos e após minutos minha esposa ja estava dormindo tentei mexer com ela, mas estava mesmo em outra dimensão.....levantei estava apenas com um short desses de jogador de futebol e fui até a porta do quarto de meus cunhados o silencio sera interrompido pelo ronco de moises e a respirção pesada de minha cunhada... chego mna sala e angel nao está....com muto medo chego a porta de seu quarto e entro vagarosamente.....angel esta sentada na sua cama com apenas o abajourt acesso e disse que estava com medo ...perguntei a ela que medo ela tinha e ela disse que sabia bem o que estava prestees a acontecer....e que queria pedir desculpas e recuar....sentei na sua cama e lhe dei umabraço carinhoso, disse a ela que nada aconteceria se ela nao quisessemas no meu abraço levemente tocava seus enormes peitos deixando seus bicos duros .... dei lhe um beijo no rosto e deixei minha mao escorregar até o comecinho de sua bunda......passei levemente a mão e elogiei a beleza de seu corpo e disse a ela que estava louco de sdesejo por ela....e peguei sua mao e coloquei sobre meu pau...ainda sobre o shorts....nesse momento ela se entregou , me deu um beijo delicioso levantou e fechou sua porta do quarto com a chave....voltou para cama e sentou no meu colo levanntando a camiseta e colocando meu pau sob sua enorme bunda.....nos beijamos como loucos e amantes....tirei sua camiseta e comeei a chupar seu peitos , cheguei a rancar um aiiii de dor da coitiadinha tamanho a volupia que suguei.....abaixei meu shiorts com ela ainda no meu colo, e a ví tremer de medo quando olhou o tamanho do meu pau....(com certeza maior do que qualquer garoto que ela havia dado) mesmo assim angel quis seguir beijava minha boca enquanto eu tocava sua bucetinha melada com meus dedos....coloquei um dedo lá dentro e tirei e levei a boca para mostrar aquela menina o quanto ela me dava de prazer...sem soltá-la a coloquei deitada na cama na posiçao papai e mamae e afastei suia calcinha com as maos...a situação exigia rapidez e os riscos eram enormes....me coloqueipor cima de seu cropo e abri sua pernas....de leve passei a esfregar a cabeça do apu em toda sua xaninha....e brincava de colocar umpouquinhopara dentro o que a deixava louquinha...angel gemia baixinho e pedi para eu ir devagar pois estava machucando....as poiucos coloquei a cabveça do pau, como ela era apertada...tive que colocar força para que entrasse ... angel pediu que parasse poois estava ardendo mujito, apenas parei de forçar mas deixei lá dentro para que ela se acostumasse...e fuii beijando a e chupando seus peitos deliciosos...ela gemia e dava gritinhos de dor misturados com prazer....e cada gemido eu colocava mais um pouqwuinh para dentro daquela bucetinha enxarcada....forçei um poiuco mais e minjha sobrinha soltou um ai de dor....foi quando decidi que ela agora seria comida como nunca fora.....meti com força e calei seu grito com minha boca....fui até o fundo de sua buceta...uma , duas e tres vezes....angel começou a chorar baixinho.....mas nao sentia dó dela .....soquei novamente.....e ela me unhou as minhas costas num reflexo de pura dor....fiquei bombando em sua buceta....que estava alargada ao receber um pau do tamanho do meu...angel nao se mexia..apenasdeixava escapar uns gemidinhos agora parecendo que sentia algum prazer...eu louco e inconsequente metia mais e mais....estava e nem mais lembrava onde estava e que aquela menina era minha sobrinha.....apenas metia em sua bucetinha toda minha rola.....angel voltou a me beijar e dizer que estava gostando..e que a dor estava agora diminuindo.....mudei a de posiçao e deitei de costas e a pus sobre mim calvalgando...ela nessa posiçao se sentia mas confiante pois achou que podia controlar a penetraçao..sentava vagarosamente sobre meu apu po fazendo sumir em sua xotinha de menina....a visao que eu tinha era linda.....punha minas maos em seus peitos que estavam duros de tesão , e deixei ela se deliciar na rola do seu tio....quando senti que iria gozar...comecei a descer seu corpo com a mao.a forçar seu quadril sobre mim o que novamente causou desconforto a minha pobre sobrinha
, mas estava louco e a sentei várias vezes com força entrerrado tudo na sua bucetinha...e meu gozo veio chegando ví estrelas ví cometas e gozei tirando de sua bocetinha e gozando tudo sobre minha barriga, era muita porra , angel passou a mão mas ví que tinha nojo , dai esfreguei porra nos dedos e tentei colocar em sua boca, mas elça recusou....peguei sua calcinha limpei toda porracom ela....a deitei na cama e chupei sua buceta com força e precisão e ví quando angel começou a gemer mais alto e seu corpo todo a se contorcer revelou que ela teria o mair e mais delicioso gozo de sua vida......e gozou..gozou, gemeu..chorou..riu....tudo ao mesmo..tempo pronto ali estava uma garotinha realizada...cointinuei com a libgua dentro de sua bocetinha até ela me puxar na sua direçao e me beijar apaixonadamente....angel estava linda...e feliz.....pegav no meu pau que ainda estava mole e dizia no meu ouvido rindo na inocencia de uma adolescente que aquele pinto agora era dela. e realmente era...somente dela....pois as loucuras que fizemos nos demais dias dariam um livro best seller......volto para contar para vcs sobre as demais noites e dias do meu caranaval inesquecível
 
 

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obrigado.

aquela noite estranha

 
AQUELA NOITE ESTRANHA
 
Sou um cara calmo, discreto, um tipo introvertido, embora as minhas namoradas digam que sou bem carinhoso. Como não sou bonito, do tipo que chame atençào, ao conhecer alguém novo, fico na minha. Fui jantar com uma amiga minha que levou uma amiga dela, Janete.uma menina muito bonita, morena, cabelos negros, olhos vivos e inteligentes, uma boca bem desenhada, de seios pequenos e ancas largas e pernas grossas. Estava com uma blusa prateada,não muito decotada e uma saia preta, curta, bem apertada que realçava ainda mais a bunda bem feita . Mas , estranhamente, entre nós pintou um clima de desagravo. Não fui com a cara dela..Achei ela metida, isso deve ter acontecido com vcs , dizem que os anjos da guarda não se cruzam. Tudo o que eu dizia, ela contestava, e vice versa. A certa altura da conversa, já era por birra que eu discordava dela. Na hora de ir embora eu tive que ir com as duas, porque estava sem carro e justamente no carro de Janete.Contrariado, aceitei. Deixamos a minha amiga na casa dela e Janete foi me levar em casa. Antes, pediu para que fossemos à casa dela, para pegar uma blusa, sem entender, aceitei Não tinhamos trocado nem um sorriso, estavamos nos agüentando. Entrei, serviu-me uma bebida e enquanto pegava a blusa, fui olhando os CDs da casa dela. Por pirraça, critiquei o gosto dela. Zangada, ela me chamou de grosso, mal educado.Eu disse o que sentia por ela, chamei-a de metida, orgulhosa, ficamos batendo boca um tempo ainda,nem toquei na bebida.Disse a ela que talvez ela não tivesse apanhado quando era criança, que merecia uns bons tapas. Janete colocou o rosto bem junto do meu e vociferou quem ia bater nela, que eu não era homem suficiente para bater nela, que eu tentasse. Senti o sangue ferver, o rosto queimando,cheguei a erguer a mão mas me contive: "Bundão",ela me disse, vc é bundào mesmo" .Quase gritando, deu um tapa na minha mão, atirando longe o copo.Não me contive e dei-lhe uma bofetada, derrubando-a de costas no chào, o que fez com que sua saia subisse até os quadris. Estava com uma minúscula calcinha preta de renda. Atordoado , arrependido, fiquei parado , sem saber o que fazer..Ela levantou-se furiosa, pegou um vaso e atirou em minha direção. Pulei bem a tempo, aturdido, diante daquela violência que desencadeamos. Rapidamente ela me empurrou, cai sentado no sofá, ela tentou me arranhar, segurei a mão dela, nos agarramos. Puto da vida, consegui imobilizá-la e ,menos zangado, disse:" você vai apanhar como se fosse uma criança..vai ver quem é bundão" Imobilizei-a no chão, de bunda pra cima, e com a mão aberta bati nas nádegas. Minha mão subia e descia rapidamente e eu não queria parar.Fiquei entre furioso e uma sensação de excitamento que não sabia definir. Eu a fazia gritar. Depois quando dei por mim, os gritos foram se transformando num gemido baixo. levantei a saia e baixei a calcinha, ela tinha uma bunda linda .., podia ver marcas vermelhas nas nádegas . Percebi furioso, que ela estava mexendo os quadris ao ritmo dos tapas.Percebi que ela massageava a bucetinha enquanto eu lhe batia. Ela estava ofegante, gemia:" bata mais" .Fiquei furioso, estava com raiva dela, bati com toda a força., até minha mão arder. "- Bundão ela disse,viado ! nem prá bater vc serve..mais força..".Com raiva e com tesão - meu pau duro pulsava dentro das calças- tirei o cinto e comecei a bater com força na bunda dela. O uivo do cinto descendo sobre a bunda dela,se confundiam com os gemidos cada vez mais alto. Quanto mais forte eu batia,mais ela se contorcia,se esfregando com força.. Sua bundinha foi ficando toda vermelha e inchadinha e não demorou muito e ela gritou : " -estou gozando ! -não posso me controlar , "disse ela, ofegante, incapaz de controlar as reações espásmódicas . A umidade escorria pelas coxas dela . Eu fiquei aturdido, envergonhado.. cansado. Levantei-me, ela me olhava, sentada , com as saias nos quadris, sem calcinha,o olhar brilhando. Com as mãos no meio das pernas,ainda se contorcia, ainda sentia contrações.. Era linda, a filha da puta.. Meu pau tava doendo de tão duro.. Ela me olhou. Sem falar nada ,louco de tesão eu avancei sobre ela Tirei a blusa, e mergulhei a boca nos lindos seios pequenos mas sedutores. Beijei-os, alucinado, mordiscando, apertando o seu mamilo com os dedos Toquei os biquinhos enquanto minha língua percorria a nuca e o pescoço. Tirei o resto da sua roupa ,rapidamente,quase à força. Me extasiava ao ouvir seus gemidos a cada toque, a cada lambida, a cada passada de mão em sua buceta, a cada tapa naquela bunda já inchada e quente. Beijei e lambi todo o seu corpo, cada centímetro ,até sentir os biquinhos dos seus seios durinhos e sua xana molhadinha . Aí tirei a minha roupa e me deitei sobre ela e meu pau logo achou o que procurava. Foi entrando rapidamente na sua xaninha, sendo sugado por ela num ritmo louco e uniforme. Aumentava o ritmo e a força da metida seguindo a respiração e os gemidos de Janete,que recomeçaram . Tive que interromper várias vezes para evitar o meu gozo. Ela se descontrolava, pedia prá eu meter com força, disse que estava quase gozando de novo. Fiz a Janete ficar de quatro.Meu pau estava quase estourando e coloquei-o na buceta sem demora. Eu não podia acreditar,que aquela mulher metida e odiosa era tão gostosa e que aquelas coxas, aquela bunda maravilhosa estavam ali, bem na minha frente. Ela pedia prá eu meter com força,prá xingar ela Segurei em sua cintura e a puxei em minha direção. Empurrei a sua cabeça no tapete chamando ela de putinha,vadia,cadela e comecei a foder sua buceta de cima para baixo. Que maravilha ouvir o som de uma buceta encharcada. Ela começou a repetir o meu nome várias vezes,quase sem fôlego,pedindo prá ser xingada. Gritava que adorava dar naquela posição, que era uma puta mesmo. Puxei o seu cabelo e bati ainda mais na sua bunda, já inflamada. Ordenei que ela gozasse no meu pau, que ela esporrasse como louca, que gritasse. Eu metia feito um animal e o gozo de Janete veio logo .Quando gozou, apertou meu cacete com força,contraindo a bucetinha,quase quebrando meu pau..Segurei-a pelas nadegas e puxei-a de encontro a mim indo e vindo até gozar,que nem louco,enchendo ela de porra. Ela se deitou de bruços,sem falar nada,ofegante , Ficamos deitados um ao lado do outro por bastante tempo,em silêncio. Senti uma grande ternura pela safada,pela forma como ela se entregou a mim .Como não estava acostumado em bater em ninguém,senti uma espécie de remorso de ter batido nela. Comecei a lamber a sua bundinha inflamada. Estava bastante inchada e quente. Lambi sem pressa ,devagar. Fui até a cozinha prá pegar gelo prá passar na sua bunda,não tinha.. Achei um pote de sorvete,coloquei sobre a bundinha dela.Depois espalhei um pouco de sorvete. "que gostoso",ela dizia...tirei o sorvete com a lingua,fazendo um caminho na bunda dela.. Ela gemia baixinho e se contorcia muito pouco..Enchi a mão de sorvete e com o dedo fui enfiando sorvete no cuzinho dela..Colocava um bocado e enfiava com o dedo. Ela gemeu mais alto.."que delicia,amor..que dedinho gostoso"..Fiquei um tempo nessa brincadeira. To ficando com tesão de novo,ela disse. Fui colocando um,dois dedos e empurrando cada vez mais fundo o sorvete..enchia a mão e empurrava.. que gostoso ,amor ela disse..enfia mais..que delicia. Comecei então a tirar o sorvete com a lingua,lambendo bem no reguinho ..lambe,cachorro - ela disse- lambe sua cadelinha.. Peguei então um grande bocado,enfiei no cuzinho dela e comecei a empurrar com a cabeça do pau... Com o pau não,amor ,não quero no cuzinho.. Ela gemeu - ai,amor ,dói..seu pau é muito grande.. Peguei mais e empurrei mais o cacete..ela gemeu mais alto .. -Não,tesão,tá doendo...- ela dizia.. Eu não ligava..quase não tinha mais sorvete no pote...empurrei o monte que tinha com o pau..escorria sorvete pelos cantos do cuzinho dela. Ela tentou se virar e disse brava _ eu já disse que não quero na bunda..na bunda não. Eu não liguei,segurei o corpo dela na cama e enfiei..nem liguei para os protestos dela..Ela se contorcia,tentando sair de baixo de mim.. Eu estava em vantagem..Prendia-a bem firme de bunda prá cima.. -Cala a boca,cadela,eu disse..vou comer teu cú.. -não,amor,no cú não...pára,caralho ! Eu empurrava sem dó..ela gemia..eu bati na bunda dela.E bati de novo..puxei ela pelos cabelos..e enfiei até a metade.. Ela urrou...Eu continuei..Bati nela de novo...Fodia ela sem dó,rapidamente,indo e vindo..incapaz de me controlar... Seu cuzinho apertava meu pau como um alicate,e logo ela berrou dizendo que doia... coloquei todo e a deixei relaxar, depois fui fudendo e aumentando a velocidade das estocadas no seu cuzinho! A dado momento, ela ja estava gemendo e se masturbando e gemendo - que tesão,ela dizia,que gostoso..ela dizia e se esfregava rapidamente. Eu percebi que estava quase prá gozar,porque as contrações do cuzinho dela apertava muito forte meu cacete e também pela situação em si.. Entao parei de me mexer e fiquei apenas sentindo meu pau pulsar dentro dela.. Ela então disse :- vai amor,mete..enfia tudo..fode,.fode... Olhava pra mim e se masturbava rapidamente..repetia a toda hora "que tesão,que tesão" Eu tirei o pau da bunda dela .Ela gemeu: - vai amor,mete,mete tudo..porque vc parou...me come..me come..come sua putinha...- e se masturbava vigorosamente. eu fiquei com o pau duro apenas encostado na bunda dela..brilhando de tão duro.e pelo creme do sorvete.. - vc quer ,vadia ?quer o pau no seu cú ? - quero,filha da puta..me dá seu pau,enfia nesse cu que é seu... - agora quer? vc não queria...ficou com frescura.. - agora quero,quero muito..to louca de tesão..- ela se masturbava rapidamente..- quero tudo... Ela veio e encostou o anelzinho no pau - então pede,vadia.implora pelo cacete do seu macho.. - por favor,Gabriel,por favor,me come..come meu cú..mete na tua vadia.. - Pede mais,sua puta.. ela não parava de se masturbar..gemia ..pegou no meu pau e encostou no seu cuzinho... - por favor,por favor,me arromba..acaba comigo...mata tua puta..to quase gozando...enche meu cu de porra...vai vai Eu não aguentava mais...abri o cuzinho dela e empurrei tudo de uma vez..o cuzinho apertado dela parecia querer partir meu pau no meio.. Ao sentir o cuzinho todo preeenchido,,ela gozou fartamente nos proprios dedos..Eu nao consegui segurar mais e gozei logo depois..fartamente,urrando,berrando,xingando ela...apertando -a pela cintura de encontro a mim... Ela não me deixou tirar o pau de dentro dela sentindo minha porra esguichar..Enquanto eu esporrava ainda em jatos cada vez mais espaçados e meu pau ia amolecendo, Janete gozou outra vez,usando meus dedos para se tocar.. Sai da casa dela de madrugada.Não nos beijamos.NO dia seguinte,a filha da puta fez de conta que não me conhecia..Porque será que ela fez isso ?
 

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obrigado.

amor de filho


Meu nome é Vera e depois de ler vários relatos sobre incesto resolvi participar relatando o meu acontecido a 6 mêses atras. Depois de um casamento muito
tumultuado finalmente me separei, meu "ex" foi morar em outra cidade e nosso filho Roberto ficou morando comigo. Beto como costumo chama-lo é um garoto
lindo no auge dos seus 12 anos. Com a separação e agora morando sozinhos aumentou mais ainda aproximação entre nos. Sempre vivemos uma vida muito boa e
confortável e meu filho tinha de tudo eu dentro do possível me esforçava para que nada faltasse principalmente com a falta da personagem masculina em casa.
Beto estava naquela idade de pré-adolescência e um dia arrumando seu quarto encontrei algumas revistas de mulheres peladas, coisa normal para um garoto
que já estava começando a pensar em sexo... então comecei a Ter mais atenção ainda reparando ele que ficava um tempo trancado no banheiro folheando as
revistas detalhe que eu fazia que não via... até que um dia de calor cheguei em casa mas cedo... Betinho estudava pela manha e quase sempre passava as
tardes na academia ou fazendo atividades esportivas no colégio... mas aquela tarde quando entrei na sala logo percebi que ele havia chegado olhando sua
mochila sobre o sofá e nem liguei, fui para meu quarto me despindo louca para tomar um gostoso banho tirei a roupa peguei uma toalha e de calcinha e sutiã
fui para o banheiro abri a porta repentinamente me dando com Betinho deitando na banheiro com uma mão segurando uma revista e com a outra dentro da água
se masturbando, a surpresa foi igual para nos dois mas ele ficou todo sem jeito me olhando e com um sorriso disse que não esperava naquela hora, dei um
passo para dentro chegando ao lado e disse que tinha saído mais cedo do trabalho então ele ficou todo sem jeito por te-lo pego naquela atitude então resolvi
encarar aquele momento... me sentei na borda da banheira dei um beijo no seu rostinho e sob a água pude constatar que meu garoto já não era tão menino
assim... ele logo tratou de se desculpar pela sua atitude..
-- calma meu amor não precisa ficar assim o que tu esta fazendo é uma coisa natural todo mundo na tua idade já passou por isto... ele então sorriu e senti
seu olhar no meu corpo todo só ai me dei conta eu estava de calcinha e sutiã seu olhar passava pela calcinha e os seios mas continuei conversando com ele
tentando agir com naturalidade pois não tive como me controlar mas aquela situação mexeu comigo... ele então perguntou se eu não estava braba...
-- claro que não querido já falei isto é natural... peguei a revista da sua mão e ainda dei uma olhada comentando em tom de brincadeira que ele tinha bom
gosto para mulheres no que ele sorriu, coloquei a revista ao lado peguei a esponja e comecei a passar no seu rosto descendo para o peito mais ainda para
barriga e minha mão foi descendo mais então meus dedos chegaram onde alguns pelos começavam a nascer....
-- como tu esta lindo filho olha só já esta quase um homenzinho, e naquela hora não sei o que me deu desci mais a mão e meus dedos tocaram de leve seu pênis
ficamos em silencio por alguns segundos... aquele contato começou a me dar sensações que eu não queria sentir mas meu corpo respondeu na hora e me senti
excitada enquanto meus dedos começaram a reconhecer toda anatomia do seu membro que logo ficou duro desci mais passando no saco e pude perceber pelo tato
que meu garotinho já era bem desenvolvido... ele também sorriu pra mim e ficamos alguns segundos trocando algumas palavras enquanto eu continuava com a
mão dentro da água acariciando seu membro...
-- agora vou te deixar terminar de olhar a tua revista e não precisa mais ficar escondendo da mamãe... dei um beijinho no rosto dele e voltei pro meu quarto...
dei uma arrumada em algumas coisas quando depois de algum tempo ele bateu a porta falando que já tinha tesocupado o banheiro, peguei a toalha e fui rápido
para o banheiro tomei uma ducha para tirar o calor enchi a banheiro e me deitei relaxando Beto bateu a porta e do lado de fora disse que iria a casa de
uma amigo ali perto... assim que ouvi a porta fechando me deitei mais ainda fechando os olhos e inconscientemente fiquei pensando naquela situação que
tinha vivenciado a pouco que fora no minímo ilusutada pelo fato do inesperado primeiro por eu telo surpreendido se masturbando depois por eu Ter indo ate
o ponto de Ter pego no seu passasse não esquecendo o fato de Ter me apresentado com roupas intimas na frente dele e não tinha como negar que tinha gostado
e percebido pelo seu jeito que ele também o que no menino me envaidecia muito pois apesar dos meus 38 anos ainda mantenho um corpo desejável e atraente
mesmo antes da separação sempre malhei pelo menos duas vezes por semana alimentação balanceado coisas assim, tenho seios médios para grandinhos mas não
são caídos e o que chama mais atenção é meu bombom redondo e firme... fiquei lembrando tentando criar na mente a imagem de algo que meus dedos tinham tocado
enquanto fazia aquele gostoso exercício de imaginação minha mão começou a tocar meus mamilos enquanto meus dedos foram descendo passando no meu clitóris
e fui me proporcionando um gostoso momento de prazer coisa que a muito tempo não tinha mesmo no tempo de casada... passada umas duas horas tomei mais uma
ducha me enrolei na toalha e fui para meu quarto... vesti calcinha e sutiã e comecei arrumar algumas coisas quando a porta se abre e Betinho entrou parando
me dando um susto que me virei tendo um gesto automático de pegar uma peca de roupa para me cobrir... ele ficou parado olhando meu corpo notei no seu olhar
que estava gostando então resolvi lhe proporcionar minha visão peguei a camiseta dobrando me virei colocando dentro ao guarda-roupas e continuei caminhando
pelo quarto ajeitando tudo...
-- então Betinho deixou a língua na rua...
-- já cheguei... disse ele meio gaguejando me olhando toda...
-- isto eu estou vendo não sou cega...
-- então tá, voou pro meu quarto assistir tv...
-- tá bem querido eu vou terminar de arrumar a casa... fui ao seu encontro o abrasando ele já tinha a mesma altura minha seu corpo colou no meu e foi muito
gostoso aquele contato beijei seu rosto ele o meu e depois ele saiu...
Vesti uma camiseta comprida e fui fazer meu trabalho... já a noite depois do jantar estávamos sentados no sofá assistindo a novela percebia que ele discretamente
olhava para minhas coxas todas de fora pela camiseta.. aquela situação mexia comigo e com ele também... estava uma noite quente abafada eu reclamei do
calor...
-- porque a senhora não fica a vontade... disse ele...
-- mas eu estou a vontade... falei me surpreendendo com sua sugestão...
-- to dizendo assim como que nem hoje no banheiro e quando entrei no seu quarto...
-- é acho que tu tem razão mas a janela esta aberta... disse me fazendo de desentendida mas adorando sua sugestão, no que ele deu um pulo do sofá fechando
as cortinas estava apenas a luz da cozinha e da telinha iluminando a sala então tirei a camiseta me sentando ao seu lado ele ficou me olhando e sorriu
se ajeitando no sofá...
-- não vai ficar me olhando hem...
-- não mamãe só quero que a senhora não sinta calor... respondeu olhando meu corpo semi despido... quando deu o intervalo me levantei ele olhando minha
bunda a calcinha não era muito pequena mas me sentia sexi... fui a cozinha peguei uns refri e voltei me sentando mais próxima ele havia pego uma almofada
colocado sobre seu colo. Coloquei meu abraço por cima dos seus ombros fazendo se encostar no meu corpo ficamos assim por um tempo quando a novela terminou
começou a passar umas chamadas sobre o carnaval que se aproximava...
-- olha la filho que gatas, tu não acha bonitas?
-- é são... disse ele baixinho timidamente...
-- são tão bonitas quanto as das revistas não é? Ele ficou todo sem jeito...
-- são sim mas a senhora é mais bonita que elas todas...
-- é mesmo meu amor? Tu acha a mamãe bonita? Ele sorriu confirmando dei alguns beijos no rostinho dele fazendo ele colocar um braço por trás envolta da
minha cintura e a outra mão sobre minha coxa... o contato dos dedos nos pelos da minha perna me deixavam cada vez mais arrepiada... ele então votou a me
elogiar olhando para meus seios cobertos pelos sutiã que não era transparente mas sexi... resolvi provoca-los mais um pouco e perguntei se ele gostava
de me ver de calcinha e sutiã ele respondeu que sim... então ele fez um movimento e a almofada caiu no chão ele rapidamente esticou-se pegando a almofada
dando tempo para eu ver o volume sobre o calção quando ele ia colocar em cima eu segurei...
-- não precisa ficar envergonhado meu amor isto é normal... mas ele insistiu em colocar a almofada em cima eu ameacei vestir a camiseta ele cedeu... coloquei
a mão em cima da perna dele...
-- meu garotinho lindo não precisa ficar envergonhado isto é normal ficar assim com o pinto duro... subi mais colocando a mão em cima, sentindo que ele
estava sem sunga o fino tecido do chorte me dava a sensação de senti-lo quase todo... ficamos assim por um longo tempo ate que terminou o jornal...
-- bem agora esta na hora de dormir amanha tu tem aula cedo, vai te deitar que depois vou te dar um beijinho... depois de alguns minutos desliguei a tv
como tinha que fechar o portão na frete vesti a camiseta depois entrei fechei o restante da casa fui ate seu quarto, ele estava lendo uma revista e a outra
mão por baixo do lençol... quando me viu entrar ficou encabulado pela revista...
-- já disse filho não me importo que tu leia estas revistinhas... me sentei ao lado da cama ele dobrando a perna tentando esconder seu estado eu logo saquei...
-- baixa a perna..
-- mas pra que mamãe..
-- baixa seu bobo... falei rindo ele fes marcando o volume...
-- seu bobinho tava brincando tava... inclinei dando um beijinho... ele todo sem jeito... aquela situação de deixa-lo encabulado sei la me escitava ao mesmo
tempo... coloquei a mão em cima do lençol e fiquei passando os dedos de leve...
-- olha só tá durinho... ele sorriu...
-- deixa a mamãe ver este pintinho deixa...
-- ai não mamãe para... falou rindo...
-- há deixa meu gatinho lindo deixa...
-- ai não mamãe para não...
-- mas porque filho...
-- é que eu to pelado... e o que tem afinal de contas tu é meu filho falei insistindo mais uma vez mas ele estava todo sem jeito...
-- só deixo se a senhora tirar a camsieta...
-- seu safadinho gostou de ver a mamãe de calcinha e sutiã é?
-- gostei sim a senhora tem um corpo muito bonito...
-- tu acha mesmo? É? Ou tu acha estas mulheres da revista mais bonitas, peguei numa pagina onde havia uma de calcinha mostrando os seios ele olhou e disse
sei la a senhora é mais bonita...
-- então tá combinado, de ajoelhei ao lado da cama tirando a camsieta ele olhando para meus seios minha mão foi entrando por baixo do lençol e logo meus
dedos envolveram...
-- olha só como tá durinho... ele sorriu comecei a mexer pra cima e pra baixo...
-- gosta quando a mamãe brinca assim? Ele sorriu mexendo com a cabeça afirmativamente... enquanto eu ia puxando lentamente o lençol ate que pude ver de
perto o cacete dele durinho e grandinho me surpreendendo, passei os dedos por todo ele no saco sentindo a cabeça molhada... o que me deixou mais excitada
ainda já me sentindo úmida...
-- os seus são mais bonitos do que os da moca da revista.. disse ele olhando para meus seios...
-- tu acha mesmo?
-- acho que sim não da pra ver direito, deixa eu ver...
-- seu safadinho, hoje não...
-- amanha?
-- quem sabe se tu te comportar direitinho pode ser... mas eu vou deixar tu passar a mão neles... ele levou a mão tocando meus seios por cima do sutiã...
-- gostou?
-- gostei sim são macios... seu olhos brilhavam... enquanto isto eu continuava a subir e descer com a mão acariciando seu cacete sentindo meus dedos já
molhados..
-- tá mas por hoje chega agora vai dormir... tirei a mão puxando o lençol o cobrindo...
-- há ainda não mamãe fica mais um pouco...
-- só mais um pouquinho... levei a mão por baixo do lençol segurando o cacete...
-- gosta quando a mamãe brinca com o teu cacetinho..
-- gosto sim é tão bom... falou suspirando...
-- meu gatinho lindo olha só que corpo quando crescer mais vai dar muito trabalho as namoradas... puxei o lençol olhando mais de perto o cacete...
-- que bonitinho como tá grandinho... meus dedos subiam e desciam minha calcinha já molhada dei alguns beijinhos no peito dele depois em cima dos mamilos
que ficaram enrijecidos beijei a barriga...
-- a mamãe vai dar um beijinho de despedida nele... inclinei o rosto beijando a cabeça e senti nos lábios o gosto salgadinho e adorei beijei mais algumas
vezes na cabeça... e consegui me controlar...
-- tá meu amor agora chega...
Fui pro meu quarto é claro que tasquei aquela ciririca gozando para só depois dormir...
No outro dia era sábado Beto foi para o colégio pela manha, depois do almoço me deitei um pouco como, acordei e resolvi fazer uma faxina e convoquei meu
filho que não gostou muito mas ficou para me ajudar e quando começou anoitecer terminamos todo o trabalho abri uma cervejinha ele me acompanhou ficamos
abrasados por um tempo bebendo e conversando...
-- a senhora não tá com calor?
-- seu safadinho, tá querendo me ver de calcinha é? Ele sorriu confirmando...
-- já que tu me ajudou direitinho então merece... fui no quarto e vesti um conjuntinho de calcinha e sutiã mais sexi e por cima uma saída de banho de seda...
-- então gostou?
-- puxa mamãe tá linda que corpao...
-- bobinho tu só fala isto porque é meu filho... falei abrasando ele que foi logo colando o corpo ao meu...
-- não é só por isto tá uma gatona...
-- é mesmo? E tu é o meu gatinho... era gostoso sentir outro corpo junto ao meu mesmo que sendo do meu filho passei as mãos no seu peito nas costas ele
também me abrasando desci a mão passando sobre o chorte...
-- deixa eu abrir?.. ele levou a mão abrindo meu roupão olhando para meu corpo dei uma voltinha nos abrasamos novamente seus braços entraram por dentro
passando as mãos nas minhas costas e descendo para minha bunda aquilo me deu um tesão incrível minha mão entrou por dentro do calção baixei o calça dele
pegando o cacete esfregando nas minhas coxas ele adorou estávamos muito excitados já não tinha como esconder que estava louca para dar pro meu filho e
sentia que ele também me desejava...
-- tu quer dormir na cama da mamãe quer meu amor?
-- quero sim mamãe, quero... falou todo contente..
-- mas antes vai tomar um banho mas primeiro deixa eu ver este cacetinho lindo... me sentei no sofá ele ficou em pé na minha frente tirei o calção olhando
ele peladinho a bundinha durinha linda as coxas já grosas comecei a dar uns beijinhos no cacete e depois coloquei todo na boca dando um gostosa chupada
fazendo ele gemer. Depois que ele saiu do banho fizemos um lanche e ficamos assistindo tv.. ele me abrasando querendo passar a mão no meu corpo...
-- para filho deixa eu ver a novela depois a mamãe brinca contigo...
-- mas eu quero ver teu corpo a senhora prometeu...
-- tá bem meu amor mas antes tira o calção e deita aqui no sofá... ele fez se encostando no meu corpo coloquei o braço por cima segurando o cacete e comecei
a bater uma punhetinha lentamente ele adorou, suas mãos ficaram passando no meu corpo... ficamos assim por uma hora eu judiando dele que não aguentava
mais eu também...
-- tá meu amor agora vamos nos deitar.. quando chegamos no quarto ele me abraçou... o cacete entrou no meio das minhas coxas me fazendo suspirar... me deitei
de calcinha e sutiã ele peladinho...
-- tira mamãe... levei a mão atras libertando meus seios... ele logo levou a mão...
-- puxa que bonitos como são macios...
-- hoje meu amor a mamãe vai te ensinar algumas coisas boas mas tu tem que me prometer que nunca vai contar nada pra ninguém do que a gente tá fazendo...
-- prometo mamãe, prometo... levei sua cabeça aos meus seios ele ficou beijando meio desajeitado no começo mas logo aprendeu sugando meus mamilos o que
me deu um grande prazer...
-- ai meu amor que gostoso eu ti amo filinho... vou beijar esta boquinha linda... ele adorou e nossos lábios se juntaram senti sua língua entrando na minha
boca procurando a minha e foi muito gostoso, depois inclinei e comecei a chupar seu cacete pra valer ele gemia cada vez mais e mais...
-- vai querido goza na boquinha da mamãe da o teu leitinho pra mim vai meu amor.. e logo ele deu uma gostosa acabada... continuei a chupa-lo deixando ele
duro novamente... então tirei a calcinha peguei a mão dele fazendo tocar a minha xoxota ele adorou a novidade e ficamos assim brincando... já não agüentando
mais abri as pernas e coloquei ele sobre meu corpo encostando o cacete na entrada da minha xoxota ele foi empurrando...
-- ai filho que pau gostoso vai meu amor come a mamãe come... seu cacete não era muito grande mas o suficiente para me sentir penetrada por um machinho
depois de mais de seis mêses... ele ficou louco me dando muito prazer e gozou bem gostoso dentro de mim... ficamos abrasados trocando beijos e mais carícias
e ainda naquela primeira noite ensinei ele a chupar a minha xoxota depois ele me comeu mais três vezes e dormimos abrasados.
Depois daquela noite nossas vidas mudaram pra melhor meu filho passou a ser meu amante meu homem, tomávamos banho juntos transamos e trocamos carícias em
vários lugares da casa... eu que adoro novela agora tinha um jeito mais gostoso de assistir, me deitava no sofá de calcinha ele vinha ajoelhado como um
gatinho e começava a me beijar e passar a língua no meu corpo todo depois ia pra baixo e começava a chupar a minha xoxota enquanto eu assistia a tv me
fazendo gozar depois subia pra cima e me comia no sofá após íamos pra coma onde transamos mais uma vez...
-- hoje meu amor eu quero que tu me coma por trás na bundinha.. ele adou fiquei de quatro ele passou a língua no meu cuzinho enfiou na xoxota e depois foi
penetrando meu cuzinho me deixando louca e assim quase todas as noites ele primeiro me comia no sofá depois na cama me comia novamente e por fim a bundinha
e dormíamos abraçados.
Gostaria de receber emais de homens e mulheres que já praticaram este tipo de relação, escrevam todos:
vvera@globo.com

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obrigado.

alguns dias

  
  
  
  Alguns Dias...
De repente , ele me convida para ser dele por alguns dias, é atraente, fala bem, carinhoso.....e eu digo por que não?
 
Ele me diz que não é apenas ``ser dele'' no sentido figurativo, mas no sentido real da palavra. Ele ter a posse plena e total sobre o meu corpo. Eu me tornar a sua escrava, sem questionamentos, sem vontade própria; apenas confiar em seu bom senso e se entregar plenamente a ele.
 
Eu digo que sim e entro no seu carro.
 
Ele me leva a uma casa e antes de entrar ele me pergunta se realmente estou querendo isso. Eu digo que sim.
 
Logo depois da porta se abre uma sala enorme, parcamente mobiliada, aonde logo após ele fechar a porta, ele me abraça e me beija longamente, acariciando o meu corpo e mordiscando a minha orelha.
 
Ele me despe e faz carinho, se despe e eu me excito com todos os pelos do seu corpo...me dá uma sensação animal. Então começa a brincar com os dedos dentro de mim......bem leve, gentil.....chupa e mordisca meus peitos e sorri para mim. Devolvo o sorriso com muito prazer, mas ele não gosta deste meu prazer. Percebo então que vai me machucar, não tenho medo, fico curiosa.
 
Ele vai até um armário, que aberto revela estar cheio de objetos pendurados os quais eu identifico diversos chicotes e arreios. Ele abre uma gaveta e retira um plug anal e um cacete de borracha.
 
Ele me pede pra por um plug em meu rabo , obedeço e gosto. Neste momento ele me chama de vagabunda, ele se transforma , enfia o cacete de borracha na minha buceta e o prende com uma corda e começa a me vestir com os acessórios retirados do armário, como ele gosta: manda eu ficar de joelhos e coloca uma larga coleira com argolas no meu pescoço, correias de couro nos punhos e tornozelos, sandálias altas, um arreio que envolve o meu corpo deixando a minha buceta apertada , põe presilhas presas a uma correntinha em meus peitos. Me chama de cadela vadia e me pendura numa corda presa em uma viga do teto. Avisa que vou apanhar e para eu não gritar coloca uma mordaça de bola com correias prendendo a minha cabeça e meu queixo em minha boca.
 
Me vejo num espelho, estou imóvel, completamente exposta aguardando o que virá. Fico um pouco assustada mas também excitada vendo-o enfileirar vários tipos de chicotes sobre uma comoda, notando que seu cacete está duro. Ele verifica se tudo esta no lugar, se estou bem presa , me dá um beijo.....então escolhendo um chicote começa uma serie de golpes leves por todo meu corpo. Percebo seu prazer e me surpreendo com o meu. Vejo que ele me testa para conhecer a minha resistência, saber até que ponto eu estou disposta a ir. Eu permaneço me equilibrando sobre os saltos sentindo o meu corpo começar a arder.
 
Ele prende meus tornozelos a um separador mantendo as minhas pernas abertas troca de chicote pegando um de uma só tira de couro, grande e grosso, ....agora percebo que ele quer marcar meu corpo, já amaciado, não posso gritar, sinto um prazer louco e choro, começo a me debater e ele gosta , lambe minhas lágrimas, beija a minha testa e começa a marcar sua escrava.
 
Sinto a primeira lambada do couro sobre as minhas costas, logo outra me entrelaçando o corpo e uma terceira nas coxas, meu rosto e meus olhos traem a sensação de prazer e dor que estou sentindo, percebo pelos seus golpes que ele esta desenhando riscas vermelhas sobre o meu corpo cujos espasmos já não controlo. Perco a noção do tempo e das vezes que gozei.
 
Uma pausa....os chicotes descansam , ele pega uma vela acesa e pinga a cera quente em meus peitos. Sorri em ver meus olhos cheios de lagrimas mas também de prazer. Mexe com mão o cacete enfiado em minha buceta e comprova que ele esta completamente lubrificado, aperta a corda que o prende e eu suspiro de tesão.
 
Me diz que não acabou, que vou sofrer mais e eu só posso aceitar. Ele fuma um cigarro enquanto eu estou pendurada e amordaçada, me humilha com palavras, me faz um carinho em meu corpo todo marcado, checa se está tudo no lugar puxando a correntinha dos grampos que prendem os meus mamilos fazendo eu gemer.
 
Prende uma guia na coleira, solta meus tornozelos do espaçador e meus braços da corda e tira a mordaça. Não faço um ruído, estou completamente dominada por ele. Prende os meus pulsos nas costas e em meus tornozelos liga uma corrente de ½ metro e manda que eu me ajoelhe, para me conduzir desse modo até próximo de uma poltrona no canto da sala.
 
Sentado na poltrona manda que eu chupe seu cacete devagar. Comanda os movimentos puxando meus cabelos. Eu obedeço! Toda dolorida, imobilizada com um plug no rabo, um cacete na buceta, os peitos presos pelos grampos chupo meu torturador sem questionar.
 
Ele goza dentro da minha boca e um pouco fora dela. Esfrega sua porra pelo meu rosto....sorri um pouco mais satisfeito....ele controla a situação. Me faz passear pela sala puxando a guia presa a minha coleira, para e arranca os grampos que prendem os meus mamilos fazendo eu gritar de dor, continua me chamando de cadela. Me deixa ali no chão, em um canto da parede...nem me olha, fuma um cigarro, descansa, me ignora. Eu ali, louca de tesão tenho que esperar sua ordem, de joelhos, humilhada, ardida, indefesa, cheia de tesão, aguardo sua vontade...
 
Depois de um tempo enorme ele me leva para um quarto e deixa que eu deite na cama, tira o cacete de borracha, liberta meus braços e me manda tirar o plug , permite que eu vá ao banheiro, que fume um cigarro. Seu olhar é indefinido, parece que me odeia por ser puta e me adora por servi-lo. Ele me despe dos arreios e das correias tira a coleira e as sandálias, amarrando as minhas mãos as costas com uma corda branca me leva ao chuveiro. Diverte-se ao ver a água quente cair em meu corpo marcado e dolorido. Me lava toda , enfiando o dedo em minha buceta e vendo que eu estou molhada de tesão manda que eu fique quieta, e me ajoelhe, me encosta na parede e enfia o seu cacete em minha boca que eu começo a sugar freneticamente, recebendo um forte tapa no rosto e a sua ordem para chupa-lo devagar, o que eu faço apesar do tesão que sinto, subitamente ele tira o cacete e urina em minhas pernas para marcar sua fêmea. Então me enxuga e de joelhos coloca a coleira e me leva para a cama. Coloca de novo as tiras de couro, me prende pelos pulsos e tornozelos em X na grade da cama, belisca meus peitos. Olha-me acariciando as coxas, eu com as pernas abertas, impossibilitadas de fechar e com um chicote pequeno, começa a surrar minha buceta. Ele diz que a quer bem vermelha, inchada e dolorida o que consegue, apesar de meus gritos implorando piedade, implorando que ele me penetre, que me deixe gozar. Ele se levanta e sai do quarto, para meu alivio momentâneo, para retornar com uma mordaça tipo freio de cavalo e um balde de gelo. Ele prende a mordaça em minha boca, retira os cubos de gelo e vai colocando dentro de minha buceta, passando os cubos pelos meus seios, colocando um em meu umbigo até o gelo derreter, acendendo em seguida uma vela e deixando os pingos caírem sobre as partes geladas de meu corpo para passar o gelo novamente e me lamber, colocando outro cubo em minha buceta, fazendo eu me debater e gritar apesar da mordaça, apanha o chicote e começa novamente a açoitar agora as partes internas das minhas coxas.
 
Quer ver meu gozo escorrer no chicote, soltando os meus tornozelos enfia o seu cacete em minha buceta gelada e molhada com força, segurando minhas pernas pro alto, fazendo movimentos frenéticos, goza, dentro de mim. Meu prazer é incrível, meu corpo todo treme.
 
Ele me deixa, acende um cigarro, eu fico ali a seu lado, amarrada curtindo meu gozo. Sei que vou passar a noite assim. Não posso fazer nada... estou a sua disposição, tenho que esperar ele querer mais, meu corpo todo arde e eu não me importo, estou completamente submissa a sua vontade.
 
Por um instante ele se lembra de mim, me deixa um pouco mais confortável tirando a mordaça e soltando os meus braços da cabeceira da cama e os prendendo unidos a uma ponta do espaçador e prendendo os tornozelos na outra ponta e manda que eu durma um pouco, me alertando que posso ser acordada com o estalar do chicote se essa for a sua vontade, pois meu castigo não terá fim e agora sou o objeto de suas vontades.
 
Aceito e adormeço, não tenho controle de nada... só sei que quero fazer suas vontades e se ele acha que meu corpo não arde o suficiente , nada posso fazer. Dentro de mim também quero mais, quero sentir essa dor de prazer que ele me proporciona.
 
Sou acordada no meio da noite com palavras grotescas, ele me diz que está na hora de apanhar... me manda empinar a bunda e começa a reforçar as marcas.
 
Só me resta chorar de dor e felicidade por ver meu algoz cheio de prazer em me chicotear. O tempo todo ele me xinga e me faz agradecer o castigo. Me manda beija-lo e verifica se gozei para que possa me possuir de novo e com muita raiva ele o faz. Tudo em mim é dor e prazer, ele se satisfaz e de novo me joga pro lado, minha sensação é tão intensa que chego a beira de um desmaio, eu gostaria que ele me abraçasse agora, me dissesse coisas doces, mas ele só pergunta se a putinha gostou e se vira pra descansar.
 
Dormimos mais um pouco para no dia que amanhece começar de novo minha sessão de tortura.
 
Logo pela manha ele me solta e coloca os prendedores de mamilos em meus seios, de pau duro pede que eu me sente nele e cavalgue como uma amazona em seu corpo. Eu obedeço... coloco-o dentro de mim e faço os movimentos sempre sob sua supervisão e ele vai me apertando, me batendo, me puxando, fazendo com que eu sinta a dor das minhas marcas. Ele controla tudo... eu só aguardo suas ordens e quando ele goza , me manda deitar ao seu lado e resolver meu gozo, coisa que faço freneticamente pois estou muito louca. Ele assiste e quando termino me manda tomar um banho e depois deitar quietinha ao seu lado , pois ele quer descansar.
 
Deito ao seu lado, toda cheirosa, toda ardida, toda marcada pelo seu chicote implacável... sei que não acabou... sei que serei pendurada de novo, sei que serei humilhada e fodida de todas as formas... e fico feliz.
 
Adoraria agora dizer a ele que o amo... mas não posso. Ele dorme e não quer saber o que sinto, muito menos falar de amor... não é o momento.
 
Espero... ele acorda, me olha e sorri gostoso, eu só posso devolver um sorriso safado e ele se transforma, começamos de novo...
 

 
 

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obrigado.

aconteceu no ônibus

Tenho 41 anos, moro em Natal-RN, divorciado e a experiência que passo a relatar para vocês agora aconteceu em uma de minhas idas para o trabalho em ônibus coletivo, numa sexta-feira. Peguei o ônibus que pego normalmente, no horário habitual, por volta de 7:30 h da manhã. Alguns passageiros eram conhecidos de vista, de todos os dias. No ponto de ônibus seguinte entrou uma aluna que sempre pega o ônibus nesse horário, deve ter uns 18 ou 19 anos.
Ela é morena, cabelo crespo no meio das costas, seios médios, bumbum grande e arrebitado, coxas bem grossas e unhas vermelhas. Ela usava uma saia folgada acima do joelho, mostrando os pêlos dourados, uma blusa com as mangas enroladas e os dois últimos botões abertos mostrando o decote do sutiã e parte dos seios, e usava uma sandália de saltinho, que deixava o seu bumbum ainda mais empinadinho. Ela usava uma bolsa tira-colo e uma pasta de mão. Sempre que entra no ônibus, ela me olha, e para perto de mim. Quase sempre estou em pé, pois nesse horário o ônibus está cheio. E quando chega o seu ponto, me olha bem nos olhos antes de saltar. Sempre que vaga lugar próximo a mim, a deixo sentar. Ela dá um jeito de abrir mais o decote, e levanta bem a saia, mostrando mais ainda as coxas grossas e douradas. Me excito a ponto de meu pau ficar duro e latejando. Ela sempre disfarça, mais olha várias vezes meu volume na calça. Sempre dou um jeito de encostar o cacete em seu ombro, pressionando e sou correspondido com a pressão que ela faz com o ombro e braço em meu cacete.
Nessa sexta, fui trabalhar de calça de algodão, camisa de mangas compridas e botões, cueca bem folgada de tecido fino e tênis. Ela entrou, passou na roleta e me olhou nos olhos, como sempre faz. Se aproximou, passou por mim e parou ao meu lado. A senhora que estava sentada na minha frente segurou as coisas dela. Olhei seu decote, e pude ver parte das auréolas do seio direito dela aparecendo, os biquinhos já estavam durinhos. Ela reparou que olhei, viu que estava aparecendo, e encheu o peito de ar, estufando-o ainda mais e moveu os ombros pra traz, para mostrar mais um pouco. Fiquei logo excitado. O ônibus encheu muito e ela veio se chegando mais e mais pro meu lado, até que cedi o lugar pra ela e me coloquei bem atrás dela. Olhei-a pelo vidro do ônibus, e ela me encarou. Estávamos segurando nos bancos, e minha mão encostava na dela. Não me contive e coloquei meu polegar sobre sua mão e acariciei-a. E afastei um pouco mais a mão sentindo a sua calcinha por cima da saia. Ela olhou nos meus olhos, e fez o mesmo que eu com a outra mão na minha. Não perdi tempo, e encostei meu pau já duro na sua bunda e rocei de leve. Ela continuou me olhando nos olhos, e rebolou suavemente pros lados, e depois empinou mais o bumbum. Meu pau latejou, e forcei ainda mais. Senti que ela empurrou mais ainda sua bunda pra mim. Ficamos roçando um no outro e nos olhando pelo vidro. Meu pau duro como pedra, latejava dentro da cueca. E ao mesmo tempo eu já percorria toda a sua calcinha, sentindo a alcinha lateral, até chegar a sua buceta, que alisei por cima da saia, sentindo o calor que exalava dela, pressionando o grelinho. Até que vagou um lugar na nossa frente. E ela pediu que eu sentasse, e que segurasse suas coisas.
Confesso que fiquei decepcionado, e ainda de pau duro sentei. Ela então encostou a bucetinha no meu ombro e ficou se esfregando em mim. Fiquei cheio de tesão, e respirava fundo para sentir o cheiro que emanava da sua bucetinha. Sentia o calor e a umidade da buceta dela se esfregando no meu ombro. A cada freada, cada curva, cada balanço ela se esfregava com mais força. Em outro momento roçava bem de leve. Eu aproveitei e como estava segurando a sua bolsa e pasta e passei a alisar a sua coxa, sentindo os pelinhos dourados ficarem arrepiados, ela ficava na ponta dos pés, depois descia, esfregando a buceta em meu ombro. Eu desci a mão e depois fui subindo por baixo de sua saia, sentindo os pelinhos arrepiados e o suor de sua coxa, fui subindo, até que cheguei a sua buceta, toquei por cima da calcinha, sentindo o quanto estava molhada, massageando o grelinho, pressionando e ela se esfregando ainda mais em mim. Afastei a sua calcinha e percorri toda a extensão de sua buceta, massageando o grelinho, enfiando o dedo, sentindo o quanto estava molhada, sentido o aroma gostoso de sua buceta. E assim com os meus movimentos em sua buceta, senti quando ela tremendo de tanto tesão, gozou gostoso e lambuzou ainda mais os meus dedos com o seu néctar gostoso.
O ônibus foi ficando mais vago e me recompus, retirando a minha mão de sua buceta, colocando próximo a narina para sentir o seu aroma. Até que ela pediu o material e agradeceu com uma carinha de safada, dizendo até amanhã e tenha um bom dia.

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por médicas

Tenho o maior fetiche/fantasia ao ser atendido por mulheres de branco
(médicas, fisioterapeutas, enfermeiras, dentistas etc). Descobri que sou
meio exibicionista e não perco a oportunidade de me mostrar
 acidentalmente  sem roupa para mulheres. Por isso fico sempre muito
excitado e nervoso quando tenho que ser examinado por uma médica ou
enfermeira. Pena que é muito difícil alguma delas efetivamente examinarem
um paciente homem sem roupa, Adoro o clima criado por um momento desse.
Finalmente aconteceu comigo. Por ter a pele branca e sempre ter gostado de
praia e sol, eu sempre tive alguns problemas de pele. Tinha acabado de me
mudar de cidade e apareceram umas pequenas erupções na pele em vários
lugares do corpo. Era bobagem, porém uma dessas erupções inflamou muito,
fazendo um edema na perna. Fiquei preocupado e procurei identificar na
lista de clínicas do meu convenio alguma que pudesse me atender de imediato
sem me preocupar com indicações. Acabei conseguindo uma consulta numa
clínica perto do trabalho, com uma médica que estava de plantão e me
atenderia como último cliente no final da manhã. Apesar de ser uma médica,
não criei muitas expectativas. Além de estar preocupado com o problema com
a inflamação, eu não dava muita sorte mesmo e nunca acontecia nada de mais.
Mesmo assim, cheguei no consultório um pouco ansioso já que o problema era
na perna e eu teria que tirar a calça para ser examinado. Ao entrar na sala
para ser atendido, tive uma surpresa: a médica era linda. Tratava-se de uma
bela morena de pele clara, cabelos cumpridos na altura dos ombros, traços
delicados e que deveria ter por volta dos seus 28/29 anos. Na verdade ela
era médica mais nova que atendia nos horários em que a médica principal,
dona da clínica, estava fora com outras atividades. Conversamos um pouco
sobre meu histórico e lhe falei que essas erupções estavam acontecendo com
alguma freqüência e que essa última estava muito inflamada e por isso
procurei um atendimento mais emergencial. Eu disse que era na parte interna
da perna, logo acima do joelho. Após algumas anotações ela me pediu para
ver o local. Tirei a calça, ficando de cueca e deitei na maca. Ela examinou
demoradamente o local, que realmente estava bastante inflamado. Depois ela
perguntou em quais outros locais já tinham aparecido. Mostrei uma cicatriz
mais acima e outra bem na parte interna da coxa, perto dos testículos. Ela
examinou, tocando delicadamente os locais com as pontas dos dedos,
inclusive meus testículos por cima da cueca. Logo em seguida disse que eu
podia me vestir. Acabei não curtindo muito aqueles momentos porque fiquei
um pouco atônito. De forma nenhuma esperava uma consulta com uma médica
como ela. Terminado o exame, ela me disse que não era nada demais.
Tratava-se apenas de reações provocadas pelo calor e por pêlos encravados
que, naquele caso específico, havia inflamado. Passou um antibiótico e um
antiinflamatório e me disse para retornar em uma semana para ver se estava
tudo ok. Com a medicação melhorei logo. Passei a semana toda pensando no
que tinha acontecido. Sempre sonhei com uma oportunidade como essa e fiquei
frustrado de não ter curtido aqueles momentos. Tentei imaginar o que eu
poderia fazer para que houvesse um outro exame detalhado na segunda
consulta. No dia marcado retornei e a encontrei, linda como da última vez.
Dessa vez, me preparei melhor. Fui bem vestido, com uma cueca branca, bem
escolhida, além de ter caprichado um pouco mais no perfume e na barba. Ela
me perguntou como estava eu disse que tinha melhorado bastante e que era
bom saber que já podia poder contar com uma profissional como ela no local
onde estava morando. Antes dela examinar o local, dei um jeito de pedir que
ela me fizesse uma revisão geral, já que tinha muito tempo que eu não ia a
um dermatologista. Após as perguntas de praxe sobre meu histórico médico,
ela levantou-se e me chamou para examinar. Tirei a calça e deitei na maca e
dessa vez relaxei para aproveitar aquele momento. Ela olhou o local
anteriormente inflamado, tocando bastante ao redor, na minha coxa. Falou
que já estava tubo bem. Logo em seguida, disse que já que eu queria fazer
uma revisão, ela iria dar uma olhada geral e me pediu para tira a camisa
também. Fiquei só de cueca, deitado. Ela começou a examinar primeiro meus
pés, dedo por dedo, depois foi subindo por minhas pernas, passando os dedos
delicadamente em minha pele e parando de vez em quando em algum ponto. Eu
estava curtindo cada toque seu. Ao chegar na virilha, já havia um volume
dentro da minha cueca. Eu não acreditei quando ela falou: vou ter que tirar
aqui para dar uma olhadinha, tá bom? Com alguma dificuldade ela mesma me
ajudou a libertar meu pênis e retirar minha cueca. Meu membro apareceu já
naquele estado  meia bomba , com a glande vermelha inchada. Desceu os dedos
pela parte interna das coxas, examinou a virílha e passou a verificar a
área entre a perna e os testículos que é uma região susceptível a
irritações. Nessa hora ela se demorou um bom tempo, tateando bastante o
local com as duas mãos, examinando delicadamente meus testículos, afastando
para um lado depois para o outro, verificando as dobras. Com esses toques,
não teve jeito: meu pau ficou duro de vez, apontando para o teto. Ao passar
para examinar o púbis, ela resvalou  acidentalmente  o antebraço no meu
pênis totalmente ereto. Quase soltei um gemido nessa hora. Examinou o púbis
e depois com a pontinha dos dedos tocou levemente a base do pênis,
posicionando-o de forma a poder examinar a glande. Pude observar que ela
admirou por algum tempo meu membro que, modéstia parte, é um belo exemplar
de pênis, como já me disseram várias vezes. Para minha decepção ela soltou
meu pênis e continuo o exame subindo pela barriga e pelo meu peito, braços,
axilas e mãos. Quando ela se aproximou para olhar de perto meu rosto, pude
sentir seu perfume, seu hálito e seus cabelos roçando meu corpo. Ela com
certeza pôde sentir meu perfume e minha respiração um pouco alterada. Fez
alguns comentários sobre meu rosto e me pediu para virar de bruços. Com
algum desconforto devido à dificuldade para ajeitar meu membro duro, me
posicionei de barriga pra baixo. Mais uma vez ela me examinou dos pés até o
último fio de cabelo. Uma delicia foi quando ela deslizou delicadamente
suas mãos na parte interna das coxas, detendo-se mais na região em volta
dos meus testículos e do ânus. Abriu minha bunda para olhar o ânus e depois
tateou bastante o restante da bunda, dizendo que tinha algumas bolinhas
normais causadas pelo calor. Depois examinou minhas costas e terminou o
exame. Sentei na maca e ainda ficamos conversando por algum tempo, eu meio
sem jeito, mas com o pau ainda duro. Pena que ela não teve ousadia de ir
mais além e não deu nenhuma abertura para que eu tentasse algo naquele
momento. Não tenho nenhuma idéia de qual poderia ser sua reação. Foi uma
delícia de consulta. Sou um cara de boa aparência de rosto e corpo e tenho
certeza que ela também deve ter gostado, afinal de contas, será que era
necessário um exame tão detalhado assim?

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me ensinou o sentido do sexo anal

Vou começar me apresentado, prefiro não dizer o verdadeiro nome dos
personagens aqui citados, pois todos os fatos aqui relatados são reais,
tenho 39 anos,
1,90m sempre pratiquei esportes, nada de anormal, (pênis grosso com
19cm) e dizem minhas amigas que sou um homem muito bonito. Bem, foi aos
18 anos que
comecei minha vida sexual. Mudou-se para o lado de minha casa, um casal
com uma filha. O homem aparentava uns 40 anos, a mulher uns 30 e a filha
uns 9
anos. Não demorou muito para minha mãe fazer amizade com o mulher, logo
me apresentou a ela Laura (fictício) e a sua filha patrícia (fictício),
conheci
também o homem, se chamava Paulo(fictício), eram casados a 11 anos.
Começamos a desenvolver uma amizade muito bacana, as vezes ajudava sua
filha nas lições
de casa e Laura ficava muito agradecida, começamos a ter mais contato e
coseqüentemente passamos a ser mais apegados e íntimos, sempre notei um
certo desânimo
em Laura e não entendia porque. Um dia conversando, ela me disse que era
frustada sexualmente, que apesar de amar o marido, ela nunca havia
conseguido
satisfazê-la por completo, ela não conseguia se sentir uma mulher
completa, eu perguntei o que ela queria dizer com aquilo, (afinal eu
sabia muito pouco
ou quase nada a respeito de sexo), ela me disse para mim aprender a amar
uma mulher como um todo por completo e não ter pudor nem nunca ter nojo
de quaquer
forma de sexo com a minha futura mulher, me disse isso e começou a
chorar, me pediu para eu ir embora, não a contestei e me retirei. Fiquei
pensando no
que ela me disse e fiquei bastante curioso em seber o que realmente ela
queria dizer com aquilo, no dia seguite a procurei e tentei saber
respostas. Laura
me disse para não se preocupar pois ela estava muito depresiva ontem, e
que hoje ela estava melhor. Disse a ela que não havia entendido suas
palavras ontem,
Laura me disse que não era para lhe interpretar mal, disse para eu
sentar e começou sua história: disse que aos 13 anos foi iniciada no
sexo por um menino
na escola, que como ela não queria perder a virgindade, começou a
praticar o sexo anal com o menino, que no começo sentia muita dor, mas
com a sequëncia
dos atos passou a se acostumar e para sua surpreza começou a gozar
muito, disse que era um gozo muito intenso e que ela tremia e se
arrepiava muito no
auge do tesão, sua vida sexual era intensa e a cada dia ela se tornava
mais dependente do sexo anal, perdeu contato com o rapaz aos 18 anos.
Aos 19 anos
ainda virgem (na buceta), casou-se com um rapaz que ela ainda hoje acha
que ama muito mas que este rapaz apesar das inumeras tentativas dela,
não gostava
da prática do sexo anal. Então desde o seu casamento ela realmente nunca
mais gozou de verdade e por isso se sentia fustrada. Apartir dai comei a
conhecer
aquela mulher maravilhosa. Disse que sabia que eu era virgem e me
convidou a conhecer o seu mundo. Entrei com tudo no seu universo.
Conheci a tal da garganta
profunda Laura era especialista e conseguia ter mútiplos orgasmos com
meu caralho atolado na sua garganta só as bolas de fora, não me
perguntem como pode.
Laura fazia o tal do vai e vem total; colocava o pau até as bolas no
fundo da garganta e tirava até eu encher a garganta dela de porra, ela
sempre tomou
toda a minha porra, ela dizia que fazia muito falta pra ela; depois
colocava uma almofada embaixo da bunda ficava na posição de frango
assado, abria bem
as pernas e dizia par mim meter todo o pau bem no fundo do seu cú e
parar um pouco, apertava as pregas em volta do meu pau e ai olhado fixo
para os meus
olhos mandava eu fuder seu cú com força mas sempre socando a pica
devagar e bem fundo no cú pra argola se apaixonar, pra deixar todas as
pregas do cú bem
lisas e domadas (disse que assim ela foi ensinada), ela sempre me
olhando fixo e falando que toda a mulher precisava sentir a pica bem
fundo no cú pra
gozar de verdade, que gozo intenso só pelo cú e eu fudendo sempre forte
e constante o cú dela, enquanto eu a fodia ela gemia mas sempre me
olhando nos
olhos e falando constantemente( tô dando o cú, tô dando o cú.......) o
bico das tetas sempre muito duro, até ela arrepiar toda e tremer muito
até gozar.
Nossas fodas sempre eram intensas e longas nunca menos de 20 minutos de
intenso sexo anal. Nunca comi a buceta dela, praticamos o sexo anal
intenso todos
os dias, não me preguntem como o marido nunca descobriu ou se descobriu
se calou. Laura se mudou quando eu completei 25 anos, nunca mais a vi,
sinto saudades
dela. Minha vida sexual continuou intensa, sempre ensinei todas as
minhas namoradas a darem e gostarem de dar a bunda, me tornei um expert
no assunto,
leio muito a respeito e me atualizo. Já ajudei algumas mulheres a se
soltarem e se dar este prazer, mas uma coisa posso afirmar a vocês
mulheres sexo anal,
vicia.

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vinheta para rádio arquivossonoros

oi gente, mesmo sendo fora do tema de alguns grupos, gostaria de deixar a disposição de todos a pocibilidade de quem quiser gravar uma ou mais vinheta para a rádio arquivossonoros com sua própria voz ou de alguma outra pessoa que queira, para ser veiculada na programação 24 horas por dia eu agradeço se mandarem. para quem não está acostumado com o termo vinheta, são aquelas pequenas falas que são usadas nas rádios, como por exemplo: você está ouvindo a rádio arquivossonoros. se vc quiser gravar uma mensagem como ouvinte, como por exemplo: eu sou o nelson e estou ouvindo a rádio arquivossonoros. mas vc pode gravar a mensagem que quiser. se vc não souber editar com um fundo musical, pode gravar somente a voz e mandar que eu mixo com a música. caso queira que use uma determinada música de fundo, pode mandar ela também que eu junto com a que vc quiser, se não, eu escolho alguma. todas serão inseridas na programação que roda 24 horas. grave quantas quiser. desde já muito obrigado a todos e um abraço. podem mandar para este e-mail ou se preferir para:
 

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terça-feira, 2 de abril de 2013

violentada na escola

Violentada na Escola
 
Violentada na Escola
 
Oi, meu nome é Amanda, e quero contar essa história que aconteceu comigo a uns dois anos, na minha escola. Como eu estudava numa escola particular, nunca
pensei que pudesse ser estuprada. Também porque eu não sou uma menina bonita. Tenho 14 anos e ainda tenho seios muito pequenos, sou baixinha e magrela.
Meu cabelo, porém, é muito bonito, loiro e longo. Eu costumo deixar ele preso em trança, porque faz muito calor. Meus olhos são castanhos, e tenho um nariz
fino e pequeno. Meço 1,37m e peso 38 kg. Isso aconteceu na sexta série. Percebi, durante os recreios, que o zelador recém-contratado (o outro era um velho)
fica me encarando, mas não sabia por que. Eu achei que ele por algum motivo não gostava de mim. Como eu estudava em uma escola cara, não tinha uniforme,
e eu sempre vestia roupas diferentes.
 
Minha vida mudou numa terça feira, que eu, sem saber de nada, me atrasei para a aula depois do recreio para ir ao banheiro, fazer xixi. Naquele dia eu estava
usando uma saia jeans apertadinha, com um cinto de couro bege claro, um par de saltos plataforma Dijean, brancos com fitas cinza passando por cima de meus
dedos nº. 34, e uma regata branca muito bonita com um coração vermelho em no meio dos meus seios. O sinal tocou, mas eu não subi. Quando terminei, ouvi
o barulho da porta fechando e trancando. Eu fiquei um pouco com medo, de tanto ouvir falar de histórias de violência, e isso tudo me deixa um pouco paranóica.
Então, por baixo daquela aba nas portas dos banheiros, vi as botas do zelador. Nunca soube o nome dele direito, afinal, não costumo conversar com aquela
gente. Quando vi as botas, já pensei que ele quisesse alguma coisa, mas achei que ele fosse só olhar, portanto, levantei minhas pernas e coloquei as sandálias
em cima do vaso sanitário. A porta do Box estava trancada, mas a tranca não funcionava direito. Ele olhou por baixo do maldito vão entre a porta e o chão,
e viu que eu ainda estava lá. Com a algazarra que os meninos da quinta e sexta série fazem, ele pode forçar a porta e ninguém ouviu. Fiquei paralisada
de medo. Ainda estava com os pés levantados e sem a calcinha, pois tinha feito xixi, e ele me viu nessa posição quando abriu a porta. A tranca tinha arrebentado
de um lado, o que não era surpresa, já que três parafusos já tinham sido retirados antes. Ele sorriu. Eu, então, percebo minha posição, mas ele já vira
minhas pernas abertas, e já havia exposto minha vagina. Se algum menino ler esse conto, não vai entender, mas eu já tinha vagina de adulta. Quando se é
criança, a vagina é apenas um pequeno corte no baixo ventre, mas, com a puberdade, ela fica menos inchada e ganha mais forma, acompanhando os pêlos pubianos.
Mas meus pelos pubianos eu raspei quando começaram a nascer, e continuava a raspar, porque achava nojento, e era mais fácil enquanto ainda eram curtos.
 
Voltando a minha história, ele, ao ver minha vagina exposta, sorriu pelo canto da boca. Eu perguntei envergonhado "O que foi?", e ele não respondeu, apenas
fez sinal de silêncio. Eu ia gritar, mas estava com muito medo, e ele foi mais rápido e pulou sobre mim com a mão sobre minha boca. Meu grito foi abafado.
Ele falou pela primeira vez, um sussurro, me mandando calar a boca. Fui tirada do Box, com ele me arrastando e praticamente me levantando. Fui tropeçando
em meus saltos plataforma. Ele me arrastou até a parede do banheiro oposta a pia. Um homem grande daquele era impossível para eu tentar fugir. Ele já estava
alegre, e já foi passando a mão por baixo de minha regata, passando por minha barriga e tocando os meus seios (na época não usava sutiã). Quando o dedo
dele começou a tocar no meu seio eu gritei ainda mais forte e comecei a me espernear, debatendo minhas mãos e meus pés. Porém, eu era muito mais fraca
que ele. Eu suponho que ele tenha ficado bravo e, por isso, tenha me virado de costas e batido meu corpo contra a parede. Eu tentava gritar.
 
 -Cala a boca, fica quieta senão eu te machuco muito. – ele disse, e enfiou seus dedos em minha boca, enquanto esfregava seu quadril à minha cintura fina.
Ele foi tentando tirar meu cinto e desabotoar minha saia, enquanto eu esperneava. Então, ele me puxou para perto dele, deixando sua cintura encostada à
minha. Ele sussurrou que ia me bater, e enquanto descia a mão pela minha cintura, explicou que ninguém ia me ouvir, e, portanto, não adiantava espernear.
Falou, já sem sussurrar, que se eu o obedecesse, tudo ia acabar bem, e, se eu tentasse fugir, apanharia. Infelizmente, em meu desespero, eu já comecei
a gritar antes dele terminar. Ele ficou furioso, e me deu uma tapa na cara, que doeu muito mais do que eu achei que pudesse, e me fez começar a chorar
entre soluços. Ele disse "eu avisei", e me levantou, com as mãos segurando firmemente meus quadris nus. Virou-me de costas e abaixou minha saia, e deixando
minha bunda apontada para ele. Eu, furiosa e assustada, tentei dar socos nele, mas, estava de costas e ele segurava meu quadril. Nem acertei os socos direitos,
e ele mal sentiu os meus socos, pois meus punhos pequenos eram insignificantes comparados ao seu corpo forte. Ele apenas me chamou de gostosa e puxou minha
calcinha, não sem antes dar uma tapa forte em minha bunda. Minha calcinha ficou a altura dos meus joelhos, comigo ajoelhada de costas para ele. Mas eu
não desisti. Continuei a lutar e resistir, e ele tentaram uma "abordagem" diferente após observar minha vagina. Segurou meus cabelos com força e me puxou
para trás, me forçando a dar uma volta e ficar de frente para ele. Senti muita dor, porque ele era muito bruto, e porque foi um movimento brusco. Fiquei
de cara com o seu pênis. Ele me mandou tirá-lo, e, não entendi, fiquei olhando para ele alguns segundos, e ele balançou minha cabeça puxando meus cabelos.
Eu tentei explicar que nunca fizera aquilo antes (o que é verdade, pois eu era virgem). Ele gritou e me mandou tirá-lo. Nem tive tempo de responder, já
levei uma tapa na cara e meu olho ficou machucado. Ele puxou o zíper e revelou o pênis. Não sei se era grande ou não, porque nunca vi outro, mas com certeza
estava duro, pois ele praticamente saltou para fora quando o vi. Ele reclamou da demora, e me puxou para perto do pênis, com uma mão, e a outra, utilizava
para ameaçar me bater de novo. Eu já estava cansada de tanto chorar, e, para não ficar seriamente machucada, fechei os olhos e abri a boca. Ele forçou
o pênis lá dentro, e começou a gemer como um louco, me guiando para frente e para trás. Quando ele me perguntou se eu gostava, eu não podia responder que
sim, porque tinha medo de que isso fosse encorajá-lo ainda mais, portanto, fiz um sinal de "não" com a cabeça. Ele perguntou se eu estava molhada, e eu
nem entendia direito do que ele estava falando, mas imaginei que fosse excitada. Eu estava excitada, mas não estava gostando. Ficar tão perto do corpo
de um homem me deixou excitada, mas ainda estava com muito medo, e não com tesão. Fiz que "não" de novo. Ele, aparentemente, ficou bravo, e forçou todo
o volume em minha boca. Eu não via nada porque estava com os olhos fechados. Eu fiquei engasgada e com ânsia de vômito. Ele me chamou de safada, e eu fiquei
com medo que ia morrer. Ele deve ter percebido, pois tirou o pau e perguntou se eu estava engasgada. Eu fiz que "sim" enquanto respirava. Ele me puxou
pelos cabelos, me levantando, e me mandou abrir as pernas. Eu me recusei, e ele puxou meu cabelo, me fazendo arquear e sentir uma pontada de dor. Então,
abriu minhas pernas com uma mão. Minha calcinha já estava perdida, presa no meu tornozelo. Ele, então, começou a roçar o pênis na entrada de minha vagina.
Ele havia me levantado, e meus pés não tocavam o chão. Ele começou a gemer alto, apesar de ainda não haver penetrado. Eu pedi que parasse, implorei, falei
que era virgem, e ele me ignorava. Puxou-me para trás, e tampou minha boca com a mão esquerda. Ele subiu o pênis, metendo com força, e depois, recuou,
para colocá-lo de volta com força. Senti meu hímen ser pressionado. Ele mencionou isso, dizendo que estava surpreso por ser o primeiro, e falou como eu
era apertada, enquanto me fodia. Eu chorava e o tempo todo pensava que era um pesadelo, que alguém viria me salvar, que ia dar tudo certo. Ele continuava
a estocadas, e isso me fez começar a gemer, não de prazer, mas de dor, e ele ia romper meu hímen se me largasse. Ele usou uma mão para largar meu cabelo
e pegar em meus seios. Como ele largou o cabelo, fiquei sem apoio e caí em cima de seu pênis. Subitamente, meu hímen rompeu, e senti muita dor, soltei
um grito agudo. Ele disse "você está gostando, não está?" Quando o hímen rompeu, e, quando percebeu, disse ironicamente "viu? Você não é mais virgem. Agora
já sabe o que é bom!" Eu dei socos no peito dele, chorando, enquanto um filete do meu sangue escorria por minha coxa esquerda. Ele falou que ia gozar em
minha boca, me chamando de gostosinha.
 
 -Mas a bunda você já deu, não foi? – Ele achava que sim, mas eu nunca nem pensei nisso. Ele retirou seu pênis de minha vagina, sujo, e começou a colocá-lo
perto de minha bunda. Eu disse que não, com uma voz tão fraca que nem me reconheci. Ele me virou, me carregando com os dois braços, e voltou a falar, ajeitando
o pênis. O tempo todo, eu rezava para que alguém viesse me salvar.
 
 – Vocês gostam, não é? Dizem que são virgens, mas sempre dão a bunda. - Ele começou a se introduzir em mim. Começou a forçar.
 
– Não é? - ele gritou. E começou a empurrar com força, meu ânus já doía e ardia. "Você gosta, não gosta?" Eu não conseguia imaginar que alguém pudesse gostar
disso. O pênis dele ainda estava lubrificado pela minha saliva e minha vagina, e, se não estivesse, ia doer ainda mais. Ele empurrou mais e mandou-me falar.
 
 - Não! Eu não gosto, e não queria que fosse assim! – explodi em choro, estava com muita raiva e não há nada que eu podia fazer. Pedi para ele parar, mas
o idiota continuou me violando com força, e eu sofria como se fosse um pesadelo. Ele disse que sabia que eu queria, mas eu continuei negando, disse que
nunca, porque não queria dar o prazer a ele. Falei que alguém poderia descobrir, tentando soar ameaçadora, mas, ele nem se alterou. Sabia que nunca ia
contar para ninguém, que eu não tinha coragem. Falou que ele era o que eu sempre quis. "Eu via na sua cara" ele dizia. Fiquei furiosa, o xinguei de filho
da puta. Nunca xingo ninguém. Ele ficou bravo, e foi por isso que me meteu com muito mais força. Ele abriu minhas nádegas e continuou a me estuprar, sempre
lembrando a si mesmo que eu era "apertadinha". Eu chorava de dor, minha bunda ardia e machucava. Ele começou a dar umas tapas fortíssimas em minhas nádegas,
a intervalos pequenos. Então, ele começou a me mandar rebolar para ele enquanto ele me batia e me penetrava. Eu me recusei, mas não falei nada. Ele aparentara
ficar furioso, e gritou "Mexe porra!", e deu uma tapa particularmente forte em minhas costas. Porém, ele tirou o pênis de mim depois de dizer isso.
 
 – Vem cá. – Ele me deu uma joelhada com força na vagina, que já sangrava, e eu soltei um grito agudo e caí. Ele me levantou, me deixando ajoelhada, e colocou
minha mão direita no seu pênis. Eu só pude gritar "filho da puta, eu te odeio!", e ele me mandou mexer em seu pênis, dizendo que ia ver o que eu fiz. Ele
me chamou de "gostosa" novamente, e, com casualidade, me mandou abrir a boca. Eu não abri, mas foi por nojo, não por orgulho. Não queria ficar mais machucada.
Com a mão esquerda, eu protegia minha vagina, que doía por causa da joelhada e ainda sangrava. Ao que parece, ele entendeu esse gesto (ou fingiu entender)
como masturbação. Ele disse que eu estava adorando tanto que estava até "tocando uma" e eu acho que era isso que ele queria dizer. Eu tentei dizer não,
mas ele aproveitou para enfiar o pênis com força em minha boca. O sabor era horrível, pior que antes, já que ele tinha penetrado-o em minha vagina e em
meu ânus. Inclinei-me para trás para tirá-lo, mas já era tarde demais. Ele já ia gozar, e gozou em cima de minha face, meus olhos, meu cabelo. O resto
do esperma caiu na minha mão direita, que ele segurou. Como um reflexo, tirei a mão esquerda de vagina e coloquei-a no rosto, para limpá-lo. Só então percebi
que ela ainda estava suja com o meu próprio sangue. Cai no choro ao sentir o cheiro de meu próprio sangue misturado com o sêmen de meu estuprador. Ele
falou que eu era muito gostosa, e que tinha que me lavar, porque já estava atrasada para a aula. Então, falou que me ia foder de novo no dia seguinte,
e que se eu contasse para alguém, me mataria. Ele fechou o zíper e perguntou:
 
- Está entendendo? – Como não respondi nada, ele deu uma tapa no meu rosto, borrando o sangue e o sêmen além de me causar muita dor e me fazer cair para
o lado. Ele foi indo embora, e eu continuei deitada no chão, suja de sangue, lágrimas e sêmen.
 

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