Eu estava na janela da minha casa.
Havia acordado pela manhã e estava
cheio de tesão. Cheguei na janela
do meu quarto no segundo andar, e
olhando para fora avistei aquela
menina mulatinha que as vezes
passava por aqui e me pedia uns
trocados. Ela estava de uniforme da
escola. Parou e ficou me olhando.
Eu estava só de calça de pijamas, e
com o caralho bem duro. Deixei que
ela visse o volume e comecei a
alisar o meu pau, por dentro do
pijama. Ela não parou de olhar e
ria. Tomei coragem e coloquei o
cacete para fora. Fiquei mostrando
o pau para ela que olhava o tempo
todo, procurando uma posição melhor
para ver. Tive certeza que ela
estava afim de olhar, quando passou
umas pessoas e ela disfarçou e me
avisou que vinha vindo gente.
Mostrei entào uma nota de 5, e ela
ficou mais animada. Perguntei se
queria entrar. Ela topou. Entrou, e
logo fui alisando seu corpinho, e
coloquei o pau para fora, mandando
ela pegar. Não se fez de rogada.
Foi logo pegando meu membro enorme
e durão, que latejava em sua mão.
Ali no hall, enquanto ela
acariciava meu pau, fui alisando
suas coxinhas e seus peitinhos
pequenos que coloquei de fora
levantando a blusinha da escola.
Pedi que chupasse meu pau. Ela nem
reclamou. Foi logo metendo na boca
e mamando minha piroca. Que
delícia! Aquela boquinha pequena e
quente chupando meu pinto....
Fiquei doido de tesão. Arriei sua
bermudinha de lycra azul-marinho, e
enfiei os dedos em sua xoxotinha
úmida e apertadinha. Perguntei se
alguém já havia metido ali. Ela
respondeu que sim. Falei que ia
pegar uma camisinha. Ela disse que
não precisava. Fiquei louco, e
coloquei a cabeça da pica ali mesmo
em pé no hall. Que delícia! Me
queimava o pau de tão quente.....
Levei-a para o sofá da sala.
Coloquei a menina recostada no
braço do sofá, e ali, consegui
enfiar mais um pouco o meu caralho
enorme, em sua bocetinha quente.
Mas tive dificuldade em enfiar
tudo. Acho que ali ela ainda era
virgem. Foi delicioso. Quando senti
que estava quase gozando, não quis
arriscar. Tirei e pedi para ela
colocar na boca e chupar. Falei:
"Chupa vou gozar!". Ela abocanhou
meu caralho e não demorou muito,
ejaculei dentro de sua boquinha.
Ela recebeu todo o meu esperma, sem
reclamar ou cuspir. Quando acabei
de esporrar, ela estava com a boca
cheia de porra. Levei-a até o
banheiro e ela lavou a boquinha no
lavatório. Dei os 5 paus para ela,
e ela foi embora para a escola.
Depois daquele dia, eu ficava na
janela esperando ela passar. Alguns
dias depois, eu estava a noite na
janela, e ela passou. Fiz sinal
para ela entrar. Ela topou. Já
desci prevenido com camisinha. Não
queria arriscar. Meu irmào mais
novo estava em casa, no segundo
andar. Fiz a garota entrar e fomos
para o quintal, em um quartinho que
havia ali. Ela sentou em um
banquinho e coloquei o caralho para
fora. Pedi que chupasse. Ela
imediatamente enfiou o meu membro
na boca e começou aquele boquete
maravilhoso....... Desta vez eu
queria gozar dentro da xoxotinha
dela. Depois de deixar ela mamar um
pouco, chupei os peitinhos dela, e
coloquei a menina ajoelhada em cima
do banco, de costas para mim.
Levantei sua sainha, e tirei sua
calcinha. Coloquei a cabeça do meu
pau na sua xotinha, primeiro sem
camisinha. Deixei um pouco assim,
para curtir bem a maciez e o calor
daquela bucetinha apertada e
molhada. Depois, tirei e coloquei a
camisinha. Aí, abri bem suas pernas
e enfiei quase a metade do meu
caralho lá dentro. Fiquei assim,
fodendo bem suave e devagar, para
não deflorar seu cabaço. Me
excitava fodê-la assim de costas,
acariciando seus peitinhos com uma
mão, e alisando sua bundinha com a
outra. Logo depois gozei. Gozei
muito, pois o tesão era
demaisssssss......... Dei uns
trocados para ela e ela foi embora.
Logo uns quatro dias depois, ela
fez igual. Passou e fez sinal para
mim, colocando o dedo na boca, e
chupando. Me arrisquei, porque meu
irmào estava em casa se arrumando
para sair. Mas eu não podia
esperar, porque minha mulher havia
ido na igreja e já iria voltar.
Deixei ela entrar, e fomos para o
mesmo quartinho no quintal. Ela
sentou no banquinho e começou a
chupar meu pau. Chupou tão bem e
gostoso, que não aguentei e gozei
logo em sua boca. Ela ficou com a
boquinha cheia de porra. Mandei ela
cuspir na minha mão e fui lavar a
mão no tanque do quintal. Dei uns
trocados para ela, e ela foi
embora. Logo que ela saiu, meu
irmão desceu. Por pouco ele não
pega o lance. Fiquei sem ver a
minha pretinha por umas duas
semanas. Acho que estava me
evitando. Talvez não tenha gostado
de beber meu esperma. Porque ela
teve que engolir um pouco. Ejaculei
muito. Uma noite, quando chegava do
trabalho, eu a avistei na rua. Fiz
sinal para que entrasse no meu
carro. Ela entrou. Peguei sua
mãozinha, e trouxe para meu pau já
duríssimo. Ela tirou a mão.
Coloquei ele para fora da calça, e
mandei que pegasse. Ela não quis.
Mandei chupar e ela também disse
que não. Estava arredia. Não sei o
que aconteceu nestas duas semanas,
ou arranjou namorado, ou não gostou
de eu ter esporrado novamente na
sua boca, ou sei lá. O fato é que
estava arredia. Não iria forçá-la a
nada que não quisesse. Já estava
pensando em levá-la de volta,
quando passando em uma rua deserta
tentei acariciar sua xoxota. Ela
relutou, a princípio, mas depois
deixou. Arriei seu shortinho, suas
calcinhas, e não bobeei. Caí de
língua na sua xoxotinha. Isto
amoleceu a garota que abriu as
pernas e se entregou novamente. Ela
arfava e respirava ofegante de
tesão enquanto eu lambia e chupava
aquele grelinho e aquela vulvinha
gostosa e cheirosa. Quando senti
que estava no ponto, deitei o banco
do carro, peguei meu pau, inchadão
e coloquei a cabeça na entrada da
sua vagina já toda melada e babada.
Comecei a empurrar devagar. Ele foi
entrando a vontade. Parei e
coloquei a camisinha. Enfiei
novamente e fiquei colocandoe
tirando até gozar deliciosamente.
Saiu muita porra. Quase transbordou
da camisinha. Neste dia tive a
impressão que havia sido mais fácil
a penetração. Só mais tarde é que
tive a certeza que naquelas duas
semanas que ela sumiu, alguém tirou
o seu cabaço. Por isto ela estava
arredia. Neste dia, ela disse que
eu não precisava dar mais dinheiro
para ela. Só faria quando quisesse
e sem receber nada. Combinamos
assim. Depois disto daquele dia no
carro, comi ela duas vezes na minha
casa. Uma vez foi a noite. Eu
estava só em casa. Ela entrou,
levei-a para o sofá da sala. Tirei
sua roupa, e chupei bastante sua
xoxota. Ela não quis chupar meu pau
neste dia. Não insisti. Coloquei
depois a camisinha, e meti meu
pinto quase inteiro em sua
bucetinha quente e gostosa. Mas, já
não tão apertada. Mas foi delicioso
e gozei muito. Uns dias depois, em
uma tarde, ela me provocou, e mesmo
com o meu irmão em casa, no quarto
lá em cima, deixei a menina entrar.
Fomos para o banheiro de baixo, e
ela sentou no vaso. Pedi que
chupasse que não gozaria em sua
boca. Ela então chupou bem gostoso.
Depois levantei sua saia e arriei
suas calcinhas. Coloquei a
camisinha, e pedi que sentasse no
meu caralho. Ela teve medo e não
quis. Entào comi sua bucetinha ali
mesmo no banheiro. Em pé encostados
na parede. Enfiei quase todo o
caralho em sua xoxota. Ela reclamou
um pouco. Acho que doeu um
pouquinho, pois meu pau é grande e
muito grosso. Ah! Como gozei! Me
derreti todo em esperma. Quando
tirei a camisinha ela estava cheia
de porra. Esta foi a última vez que
fodi a menina em minha casa. Estava
ficando arriscado.............
Vieram as festas de fim-de-ano, e
fiquei uns dois meses sem ver a
minha pretinha. Ela sumiu nas
férias escolares. Deve ter ido
passar uns tempos em algum lugar.
Um fim-de-tarde , eu estava no
quintal, festejando com amigos e
parentes, quando ela passou com seu
irmãozinho pequeno no colo e me
provocou, sem ninguém notar. Fiquei
doido de tesão, ainda mais que
estava meio bêbado. Minha audácia
então foi grande. Disfarcei, e saí
de fininho. Ninguém notou minha
falta, pois também estavam todos
meio bêbados. Fomos até um terreno
baldio que havia ali por perto.
Fiquei meio sem jeito, por causa do
menininho de uns 2 anos. Ela falou
que ele não dizia nada e que não
havia perigo de contar. Realmente.
Ele ficou sentadinho um pouco
distante bem quietinho. Não dizia
nada nem olhava para nós. Tirei
entào o pau para fora da bermuda e
ela passou a chupá-lo bem gostoso.
Quis meter nela, mas ela disse que
estava menstruada. Deixei ela mamar
gostoso. Quando eu já arfava quase
gozando, avisei que iria gozar e
tentei tirar o pau de sua boca. Ela
segurou meu caralho e não deixou eu
tirar. Falou que estava com
saudades do leitinho e que eu podia
gozar que ela iria mamar tudinho.
Atendi o pedido. Na hora de gozar,
esporrei bastante em sua boquinha.
Ela engoliu até a última gota. Quis
dar uns trocados para ela, mas ela
não aceitou. Disse que estava
trabalhando na feira com o tio, e
que não precisava mais de receber
para fazer aquilo. Ela gostava de
fazer, então não queria receber,
pois não era puta. Aceitei seus
argumentos e perguntei se não
aceitaria uns presentinhos. Ela
disse que poderia receber mas que
eu não precisava. E que ela só
faria quando quisesse. Mesmo que eu
desse presentes e ela não estivesse
afim, não faria. Falei que tudo
bem. Gostei deste lugar. Era um
depósito abandonado no fim da rua.
Fomos lá várias vezes. Em outra
noite, ela estava só. Fomos até lá,
e em pé eu pude novamente enfiar
meu pau quase todo dentro de sua
xoxotinha. Mais uma vez gozei como
um louco dentro dela, e a camisinha
recebeu toda a minha porra.
Passamos a entrar no depósito. Eu
abria a porta que ficava encostada,
e alí no escuro, em um velho sofá
empoeirado, passamos a nos
encontrar. Sempre ela mamava meu
cacete, e as vezes eu gozava em sua
boca. Era estranho. Havia dias que
ela queria, pedia, exigia que eu
gozasse na sua boca. Outros dias
ela parecia que tinha nojo.
Perguntei porque. Ela disse que não
sabia. Disse que ele sempre estava
cheiroso e gostoso, e que a porra
era gostosinha e adocicada. Mas que
as vezes não estava afim. Só isso.
Vá querer entender a cabeça dessas
teens. O melhor é curtir.... Mas,
em compensaçào, a cada vez que eu
metia sentia que meu pau entrava
mais em sua xoxota. Houve um dia
que, após eu fodê-la deitada de
frente para mim com as coxas bem
abertas e suspensas, ela me
surpreendeu. Pediu para eu gozar
novamente. Acho que queria gozar
novamente, e eu nào havia dado
tempo para ela chegar ao orgasmo. A
última vez que nos encontramos,
tive a certeza plena que ela não é
mais cabaço. Depois que ela me
chupou bastante, coloquei a
camisinha e sentei no braço do
sofá. Mandei ela sentar em cima do
meu caralho. Ela, a princípio
relutou. Depois concordou. Sentou e
engoliu meu pau quase até o talo
sem dar um ai. Depois deitamos e
tentei comer sua bundinha. Mas seu
cuzinho ainda é muito apertado para
meu pau. Acabei gozando mesmo
naquela deliciosa xoxotinha. Tenho
que esperar que alguém menos
avantajado faça o trabalho de tirar
as primeiras pregas. Depois, eu
enfio o meu caralho todo lá dentro