Re: super erótico Violentada na escola

oi gente, quase todo material postado aqui na lista, trata-se de material
que os leitores vão encontrando aí pela internete. acredito que muito pouco
material seja do próprio autor da postagem. normalmente os contos
(histórias), aqui postados são fictícios, não relatam de forma alguma a
verdade. como a amiga susy falou, apesar de fictícios, estes contos que
fogem aos padrões do sexo papai e mamãe, acontecem por aí. aqui ninguém está
estimulando a nada, apenas são relatos de histórias que alguém inventou e
postou por aí. temos em diversos romances de autores famosos, cenas de
estupro com violência de meninas, feitas com riquesa de detalhes. não é
porque foi postado aqui, que se trata de algum estímulo a seja lá o que for.
cada um leia o que quiser, não gostando é só não ler e passar para a próxima
postagem e pronto. para que criar polêmica. apenas são contos fectícios e
nada mais. sabemos que verdadeiras barbáries são praticadas contra mulheres
e até mesmo crianças, e não precisamos ir tão longe, muitas veses
são praticadas aqui perto de nós. por exemplo, nos redutos das comunidades
carentes (favelas), onde existe um poder paralelo, quando alguém desagrada
os mandantes (traficantes ou milicianos), e se for mulher e mesmo ainda
menor, é violentada com
crueldade muito pior que esta do conto imaginário. aqui é apenas uma
estória, na vida é realidade. isto sem falarmos destes países onde temos o
islão, ou mesmo em países pobres. os grandes milionários ricos árabes, que
tem seus aréns, quem duvida que eles tenham em seu poder meninas que são
diariamente violentadas e até mortas. postei aqui um relato que circula por
aí das chamadas bonecas sexuais. em determinados sites, é dito que seria
impossível tal prática com meninas, mas quem vai saber diante de tanto
dinheiro, diante da evolução tecnológica, que realmente meninas que possam
até mesmo serem raptadas possam ser submetida a transformações violentas
para satisfazerem seus donos. se por exemplo, uma menina pobre, de rua, em
qualquer parte do mundo, for aprisionada e levada para qualquer parte, quem
irá reclamar seu sumiço? quem irá tentar encontra-la? afirmo que neste
mundo, existe muito mais coisas orríveis que jamais podemos conseguir
imaginar. ná áfrica, em algums países, as meninas são submetida a retirada
do clitores a sangue frio e por pessoas totalmente despreparadas na ária da
medicina, que usam objetos rústicos para cortar os clitores das meninas
ainda bem novinhas. muitas não resistem as dores e infecções acabando
morrendo, quem vai lá parar com estas brutalidades medievais? e aí, o mundo
se cala. eu tenho um vídeo de uma menina que foi filmada sendo agredida
pelos
traficantes, após ter sido violentada e espancada, na favela faz quem quer
no rio de janeiro, ainda deve rolar aí pela
internete. a seguir posto a matéria sobre o caso, apenas para mostrar que
pior que um simples conto imaginário é a nossa realidade no mundo e muito
perto de nós também. um abraço susy, continue com suas postagens e seus
comentários tão inteligentes e oportunos.

Rayssa Christine Machado de Carvalho Sarpi, a jovem de 18 anos filmada
enquanto era torturada por traficantes da favela Faz Quem Quer, em
Rocha Miranda,
na
Zona Norte do Rio,
na madrugada do dia 20, morreu na última sexta-feira. Segundo o delegado
Marcus Antônio Neves, titular da 40ª DP (
Honório Gurgel),
uma das hipóteses é a de que ela tenha sido agredida por ter se envolvido
amorosamente com um PM.
A polícia identificou quatro criminosos envolvidos na tortura, um deles
apontado como gerente do tráfico na comunidade. Ainda esta semana, eles
devem ter
mandados de prisão expedidos pelos crimes de tortura seguida de morte e de
associação para o tráfico.
Rayssa foi encontrada muito ferida por um tio, às 8h do dia 20, na Rua Paula
Viana, onde fica um dos acessos à Faz Quem Quer. Na noite anterior, uma
sexta-feira,
ela havia saído da casa onde morava com a mãe, o padrasto e os irmãos rumo a
um baile funk na favela. Lá, acabaria brutalmente agredida. A filmagem que
mostra a sessão de espancamento foi compartilhada inúmeras vezes em redes
sociais.
— Achei a Rayssa com os olhos inchados, cheia de hematomas na cabeça e pelo
corpo todo. Ela parecia desnorteada. Chegaram a cortar o couro cabeludo dela
para escrever a sigla de uma facção — contou o tio, emocionado: — Agora a
gente só quer justiça.
De imediato, com a ajuda de bombeiros, o parente conduziu Rayssa ao Hospital
Carlos Chagas, em Marechal Hermes. A assessoria da Secretaria estadual de
Saúde
informou que a jovem passou por tomografia computadorizada e radiografia na
mão esquerda. Como os exames não apresentaram alteração ou fratura, ela
recebeu
suturas e curativos. Após ficar em observação por algumas horas, teve alta.
Ao longo da semana, Rayssa seguiu sentindo muitas dores, inclusive na
cabeça. Na manhã de sexta, seis dias após as agressões, os sintomas
pioraram. À noite,
ela foi levada novamente ao Carlos Chagas, onde — ainda de acordo com a
Secretaria de Saúde — já chegou em parada cardiorrespiratória. Ela foi
enterrada
na tarde do último domingo, no Cemitério do Caju.
Três minutos de terror
O vídeo de cerca de três minutos mostra a jovem sentada num chão de grama e
terra batida, com o corpo todo ensanguentado, enquanto um homem raspa sua
cabeça.
Ao fundo, é possível ouvir um funk tocando.
Momentos de súplica
Em frente à vítima, outro homem a ameaça com um facão, enquanto Rayssa
chora. "Não tô aguentando mais. Calma, para", implora. o bandido continua
ofendendo ela e mostra os peitos dela, sem blusa, e manda ela tirar a mão da
frente deles para poder filmar.
Possível negligência
Além da investigação sobre a tortura, o delegado Marcus Neves também vai
apurar uma eventual falha do hospital. "Estamos só aguardando o resultado do
laudo",
disse.
Duas testemunhas que prestaram depoimento na 40ª DP (
Honório Gurgel)
relataram que Rayssa Christine Machado de Carvalho Sarpi, de 18 anos, também
foi abusada sexualmente durante a sessão de tortura filmada por traficantes
da favela Faz Quem Quer, em
Rocha Miranda.
As agressões ocorreram na madrugada do último dia 20.

As mesmas testemunhas contaram que o vídeo de cerca de três minutos que
correu as redes sociais não foi o único gravado pelos agressores. Haveria
ainda
outros dois registros: um mostrando o estupro, que teria sido cometido por
vários homens; e um terceiro com trechos mais longos da tortura a que Rayssa
foi submetida. As imagens estariam todas armazenadas no celular do
traficante que fez as filmagens.

Quatro envolvidos já foram identificados, e devem ter a prisão preventiva
pedida pelo Ministério Público ainda esta semana. Todos pertencem à facção
criminosa
que atua na Faz Quem Quer e serão enquadrados pelo menos nos crimes de
associação para o tráfico e tortura seguida de morte, cuja pena pode chegar
a 16
anos de reclusão.

Além da hipótese inicial, de que o espancamento tivesse sido motivado pelo
relacionamento de Rayssa com um policial militar, outra versão surgiu no
decorrer
das investigações abertas pela 40ª DP na noite do dia 23, após a repercussão
causada pela divulgação do vídeo. Até então, a família não havia procurado
uma delegacia para registrar ocorrência.

Segundo testemunhas, a jovem trocou beijos com um gerente do tráfico da Faz
Quem Quer durante um baile funk, para onde foi com amigas na noite anterior
às agressões. Depois, ao ver o criminoso com outra mulher, a jovem teria
tentado cobrar explicações. Ainda de acordo com esses relatos, o traficante
não
gostou de ser interpelado diante da esposa e arrastou Rayssa pelos cabelos
em direção a um local mais afastado, onde a torturou com a ajuda de
comparsas.
A polícia ainda tenta localizar as colegas que acompanharam a vítima na ida
ao baile.

Nesta quarta-feira, um laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML)
mostrou que a jovem teria morrido em decorrência de uma pneumonia. Embora a
análise
definitiva ainda não tenha sido concluída, a hipótese de que Rayssa
estivesse com traumatismo craniano ou hemorragia e mesmo assim tivesse sido
liberada
pelo Hospital estadual Carlos Chagas, onde foi atendida, está a princípio
descartada.


vídeovídeo

Pais não viram imagens

A morte de Rayssa abalou a vida de toda a família da jovem. Na casa simples
onde ela morava com o pai de criação, a mãe e os irmãos, numa via
residencial
do bairro Honório Gurgel, a três quadras de um batalhão da Polícia Militar,
todos têm evitado até mesmo sair para a rua. As poucas palavras usadas pelo
pai para descrever a perda da filha vieram de dentro da residência, através
da janelinha entrecortada na porta de entrada:

— Eu e minha mulher não conseguimos assistir ao vídeo. Só vimos o resultado,
o jeito que ela voltou pra casa — disse ele, mostrando mãos trêmulas e olhos
vermelhos: — Ninguém aqui sabe direito o que aconteceu. Agora, só peço que
respeitem a nossa dor.

Rayssa foi encontrada muito ferida por um tio, às 8h do dia 20, na Rua Paula
Viana, onde fica um dos acessos à Faz Quem Quer. De imediato, com a ajuda de
bombeiros, o parente conduziu Rayssa ao Hospital estadual Carlos Chagas, em
Marechal Hermes.

— Achei a Rayssa com os olhos inchados, cheia de hematomas na cabeça e pelo
corpo todo. Ela parecia desnorteada. Chegaram a cortar o couro cabeludo dela
para escrever a sigla de uma facção — contou o tio.

A assessoria da Secretaria estadual de Saúde informou que a jovem passou por
tomografia computadorizada e radiografia na mão esquerda. Como os exames não
apresentaram alteração ou fratura, ela recebeu suturas e curativos. Após
ficar em observação por algumas horas, teve alta da unidade.

Ao longo da semana, Rayssa seguiu sentindo muitas dores, inclusive na
cabeça. Ela também apresentava confusão mental e parecia ter esquecido
detalhes da
agressão, o que impediu que seu depoimento fosse colhido pelos policiais que
estiveram em sua casa. A intenção era aguardar que a jovem apresentasse uma
melhora para ouví-la, mas isso não foi possível.

Na manhã de sexta, seis dias após as agressões, os sintomas pioraram. À
noite, ela foi levada novamente ao Carlos Chagas, onde — ainda de acordo com
a Secretaria
de Saúde — já chegou em parada cardiorrespiratória. Ela foi enterrada na
tarde do último domingo, no Cemitério do Caju.



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agradecemos a sua audiência
----- Original Message -----
From: "Vinícius Aguiar" <viniciusaguiargato@gmail.com>
To: <super_erotico@googlegroups.com>
Sent: Thursday, February 18, 2016 1:43 PM
Subject: Re: super erótico Violentada na escola


Regras.

ATé no sexo e em 4 paredes elas são necessárias.
Concorda comigo não é?

Postagem de extremo mal gosto.
A lista tem um só objetivo.
Não é pedofilia ou abuso sexual de mulheres, crianças, animais e etc.

Vamos ter bom sensso!
Você amigo inteligente como todos dessa lista são.
Não concorda que a chave da lista saudável não é bom sensso?
Com eles, tudo que for relacionado a crianças, não poderiam veencular ali.

Não sou criminoso só de olhar um vídio de um estupro a uma criança de 9
anos.
Isso não me faz criminoso concorda?
Agora assistir, guardar, voltar a insistir e compartilhar.
Não concorda comigo que tem algo errado aí?
Não pensa que pode la no final caso eu tiver chance, querer fazer como no
vídio?

Tenho profundo medo de pessoas assim amigo.
Confesso.
Tenho medo por minha irmã, por familiares, pelo que assisto na tv, pelo
mundo.
Por mim, por você, por nós.

Não sei se a lista tem moderação.
Mas se usarmos do bom sensso, nem vai precisar de moderação.

Como disse o outro colega.
" Somos todos vacinados. "
E a moça:
" Racionais e vivemos no século 21. "

Vamos agir então como seres humanos racionais?

Sexo também necessita de regras.
Concorda moço?


-----Mensagem original-----
De: Robson Aguiar <robson.listas@gmail.com>
Para: super_erotico@googlegroups.com
Data: Quinta, 18 de Fevereiro de 2016 09:50
Assunto: Re: super erótico Violentada na escola

Não sou moderador, mas precisamos ter bom senso na hora de postar
contos. Falar de skat até que vai, mas de pedofilia e estupro não me
parece saudável a pessoas normais.



Em 18/02/16, Edi Carlos Vianna<ecarlosv@gmail.com> escreveu:
> o que se pode postar, sobre o que se pode falar?
> você é o moderador, se for manda as regras para todos, pois, eu não as
> recebi.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: "Robson Aguiar" <robson.listas@gmail.com>
> To: <super_erotico@googlegroups.com>
> Sent: Thursday, February 18, 2016 9:28 AM
> Subject: Re: super erótico Violentada na escola
>
>
> Só falo que este grupo é liberal, mas precisamos de limites.
>
> Em 18/02/16, Luiz Euclides<luizem1@yahoo.com.br> escreveu:
>> Gente, sei que cada um aqui tem sua opinião, o que é muito normal. Mas
>> penso
>>
>> que ficar discutindo não leva a nada!
>>
>> P. S.: VOCÊ ESTÁ RECEBENDO UM E-MAIL DE UMA PESSOA CEGA.
>> ISTO É INCLUSÃO DIGITAL!
>> QUANDO ENVIAR UM ARQUIVO GRÁFICO, (POR EXEMPLO, UMA FOTO), DESCREVA-A NO
>> CORPO DA MENSAGEM.
>> UMA SOCIEDADE INCLUSIVA É AQUELA QUE RECONHECE, RESPEITA E VALORIZA A
>> DIVERSIDADE HUMANA.
>>
>> Secretaria de Assistência Social de Mogi das Cruzes SP.
>>
>> TEL comercial: (11) 4727-6946.
>> CEL Vivo: (11) 99949-8374.
>> ----- Original Message -----
>> From: "Edi Carlos Vianna" <ecarlosv@gmail.com>
>> To: <super_erotico@googlegroups.com>
>> Sent: Thursday, February 18, 2016 8:37 AM
>> Subject: Re: super erótico Violentada na escola
>>
>>
>> hei cara ta maluco, eu cuotei na tua mensagem, mais não foi resposta a
>> você!
>> me desculpe ter usado a tua msg, foi mau. mais cuidado se lesse com
>> critério, já entenderia que não foi em resposta a ti, mais sim ao outro
>> cara
>> que detonou a Suci.
>> como realmente interpretou de maneira errada, nem vou me incomodar por
>> ter
>> me chamado de moleque. você não me conhece, não sabe nada a meu respeito
>> então deixa para lá.
>>
>> ----- Original Message -----
>> From: "Robson Aguiar" <robson.listas@gmail.com>
>> To: <super_erotico@googlegroups.com>
>> Sent: Wednesday, February 17, 2016 4:26 PM
>> Subject: Re: super erótico Violentada na escola
>>
>>
>> Você me respeita moleque. Ô Manezão, o conto foi de estupro e quem não
>> pratica mais propaga e gosta é uma pessoa propensa a praticar. Não vou
>> nem falar da pedofilia né zé mané.
>>
>>
>>
>> Em 17/02/16, Edi Carlos Vianna<ecarlosv@gmail.com> escreveu:
>>> cara, qual é o nome da vítima de estupro?
>>> onde está registrada a queixa?
>>> se não á vítima, não á crime!
>>> porra será que é complicado entender, que este grupo não entra menores,
>>> que
>>>
>>> todos aqui são vacinados, e eu não vou comer a minha filha, só porquê eu
>>> leio contos no grupo?
>>> puta que pariu cara como é idiota!
>>>
>>> ----- Original Message -----
>>> From: "Robson Aguiar" <robson.listas@gmail.com>
>>> To: <super_erotico@googlegroups.com>
>>> Sent: Wednesday, February 17, 2016 10:51 AM
>>> Subject: Re: super erótico Violentada na escola
>>>
>>>
>>> O chato é publicação de pedofilia e apologia ao estupro. Isso não é
>>> liberalidade, mas sim crime.
>>>
>>>
>>> Em 17/02/16, Luiz Euclides<luizem1@yahoo.com.br> escreveu:
>>>> Concordo com tudo o que nossa amiga disse e meu grande amigo Ed!
>>>> Aqui, vale tudo.......
>>>> Quem não gostar ou não concordar com algo, é só saír e pronto!
>>>> Não precisa fazer tempestade em um copo d'água.
>>>> Susy, você é demais!
>>>> Beijos muitos beijos......
>>>>
>>>> P. S.: VOCÊ ESTÁ RECEBENDO UM E-MAIL DE UMA PESSOA CEGA.
>>>> ISTO É INCLUSÃO DIGITAL!
>>>> QUANDO ENVIAR UM ARQUIVO GRÁFICO, (POR EXEMPLO, UMA FOTO), DESCREVA-A
>>>> NO
>>>> CORPO DA MENSAGEM.
>>>> UMA SOCIEDADE INCLUSIVA É AQUELA QUE RECONHECE, RESPEITA E VALORIZA A
>>>> DIVERSIDADE HUMANA.
>>>>
>>>> Secretaria de Assistência Social de Mogi das Cruzes SP.
>>>>
>>>> TEL comercial: (11) 4727-6946.
>>>> CEL Vivo: (11) 99949-8374.
>>>> ----- Original Message -----
>>>> From: "Edi Carlos Vianna" <ecarlosv@gmail.com>
>>>> To: <super_erotico@googlegroups.com>
>>>> Sent: Wednesday, February 17, 2016 8:45 AM
>>>> Subject: Re: super erótico Violentada na escola
>>>>
>>>>
>>>> sem palavras amiga, só me resta assinar em baixo de cada letra tua!
>>>> e volto a dizer ao nosso amigo.
>>>> se não tens a mente aberta, não consegue refletir sobre o que é aqui
>>>> exposto, talvez esta lista não seja o lugar mais adequado para você.
>>>> notem que eu não estou dizendo para ninguém ficar ou sair, mais se eu
>>>> não
>>>> fico à-vontade em um grupo, sempre fico aterrorizado com o que é
>>>> discutido
>>>> no referido grupo, eu devo então, me por a caminho, e deixar que os
>>>> outros
>>>> continuem e é vida que segue.
>>>>
>>>> ----- Original Message -----
>>>> From: "SUSY SANTOS" <gemidas.ss@gmail.com>
>>>> To: <super_erotico@googlegroups.com>
>>>> Sent: Wednesday, February 17, 2016 5:54 AM
>>>> Subject: Re: super erótico Violentada na escola
>>>>
>>>>
>>>> OLá.
>>>>
>>>> Pensei muito, se havia de responder a este comentário ou não e cheguei
>>>> à conclusão de que o melhor seria responder, pois, quando se respeita
>>>> o nosso semelhante, devemos ter essa consideração de entender que,
>>>> quando se escreve, quando se fala, merecemos uma resposta, então,
>>>> decidi-me pela resposta.
>>>>
>>>> Aprendi que, quando abrirmos a boca, se não for para dizer o bem, o
>>>> melhor é ficarmos calados... Portanto como não fico calada, espero
>>>> falar o bem!
>>>>
>>>> Outra coisa, antes de falarmos, devemos perguntar: o que vou dizer é
>>>> útil para alguém? Se a consciência nos diz que sim, então devemos
>>>> falar e é isso que estou a fazer!
>>>>
>>>> Segundo sei, todos os membros deste grupo estão aqui inscritos por
>>>> livre vontade, de acordo com uma opção que fizeram... Quando não não
>>>> agrada, a porta por onde entrámos é a mesma por onde podemos sair e da
>>>> mesma forma, livre como entrámos, podemos sair! Ninguém nos pega no
>>>> braço, para nos segurar, por isso, somos totalmente livres de estar
>>>> aqui ou não! A decisão é só nossa!
>>>>
>>>> Este espaço, tanto quanto sei, é um espaço livre, voltado para o sexo
>>>> e os assuntos que se relacionam com esse tema, é desafio a todos os
>>>> memgros, para a postagem de assuntos relacionados com o tema do sexo,
>>>> podendo ser contos, outra literatura, vídeos, filmes, arquivos em
>>>> áudio e depois experiências que cada um deseje partilhar, experiências
>>>> próprias ou não, com assuntos que mereçam a nossa reflexão, através
>>>> dos nossos comentários, trocas de pontos de vista, pois, se soubermos
>>>> entender os objectivos do grupo, certamente que assumindo essa
>>>> responsabilidade positiva, todos sairemos a ganhar, com essa troca de
>>>> experiências, com esses comentários, etc....
>>>>
>>>> Todos os que aqui estamos, estamos por alguma razão e ninguém está
>>>> obrigado a falar, ou a manifestar-se, seja de que forma for, no
>>>> entanto, porque ninguém é dono da verdade e porque estamos todos a
>>>> aprender uns com os outros, devemos saber aproveitar esta
>>>> oportunidade, para refletirmos sobre o assunto do sexo entre os seres
>>>> humanos, que somos e dessa forma, refletindo, conversando e
>>>> concluindo, se fizermos a nossa parte, certamente, estaremos dando o
>>>> nosso contributo, para um mundo melhor!
>>>>
>>>> É verdade que troquei vários e-mails, em particular, com este
>>>> companheiro, mas que, acabei por perder a minha paciência e, por minha
>>>> iniciativa, cortei com essa correspondência. Perante atitudes como
>>>> esta, embora ele seja livre para exprimir as suas ideias, lamento o
>>>> tempo que perdi, uma vez que chego à conclusão de que pouco ou nada,
>>>> ele aproveitou do que, com muito esforço, tentei fazer-lhe chegar como
>>>> informação útil, para a sua vida! Quero dizer que, fico surpreendida,
>>>> por, como se costuma dizer, ter estado a malhar em ferro frio, uma vez
>>>> que, muito pouco ou nada ele conseguiu assimilar, das reflexões, sobre
>>>> a vida, que lhe tentei fazer chegar! Dou por mal empregue o tempo que
>>>> gastei, mas, enfim, são os riscos que corremos na vida!
>>>>
>>>> Reconheço, no entanto, que se trata de uma pessoa inteligente, talvez
>>>> um pouco vaidosa, por isso mesmo, mas e apesar de já ter aprendido
>>>> alguma coisa com as lições da própria vida, ainda tem muitas cabeçadas
>>>> para dar, a fim de entender a verdadeira realidade social, ou seja a
>>>> verdadeira realidade da vida onde estamos inseridos!
>>>>
>>>> Informo que não fui eu, quem escreveu esta história, ou este conto,
>>>> como quiserem entender e só o passei, aqui no grupo, por causa da
>>>> última frase, ou seja, onde é dito que se trata de uma história
>>>> fictícia, como é óbvio!
>>>>
>>>> Não sei quem escreveu o texto, pois tanto pode ter sido escrito por
>>>> uma mulher, como por um homem, embora a minha inclinação vá no sentido
>>>> de ter sido uma mulher. Posso, no entanto, sestar errada...
>>>>
>>>> Não gostaria de prolongar muito o e-mail, mas, uma vez que me decidi a
>>>> responder, por razões que considero válidas, terei de falar mais
>>>> alguma coisa, começando, por dizer que, se se trata de um homem, a
>>>> pessoa que escreveu o texto, terá de ser tratado como um cobarde, por
>>>> não assumir a sua condição de homem, tanto no que escreve, mas, aqui,
>>>> sobretudo por ter medo de assumir a sua forma de tratar com as
>>>> mulheres, no que elas representam para ele e na forma como devem ser
>>>> tratadas, realçando ainda o facto de se tratar de uma menor de idade,
>>>> uma adolescente!
>>>>
>>>> Se, pelo contrário o texto foi escrito por uma mulher, em primeiro
>>>> lugar, não sabemos a sua idade, pois, pode muito bem ter sido uma
>>>> mulher mais velha que se faz passar por uma jovem adolescente, ou
>>>> pode, na realidade, ter sido escrito pela própria menor, uma
>>>> adolescente cheia de fantasias depravadas!
>>>>
>>>> Em ambos os casos, cabe-nos a nós perguntarmos: porquê um texto como
>>>> este, com tanta barbaridade, tanta violência de um ser humano para com
>>>> o outro, ainda por cima um homem adulto sobre uma criança, uma menor
>>>> de idade adolescente?
>>>>
>>>> Mas, se soubermos colocar os nossos pés bem acentes no chão,
>>>> refletindo na realidade do nosso dia-a-dia, qual a diferença disto,
>>>> para com o que se passa, por exemplo na Síria e em outros locais do
>>>> planeta, onde se desenrola tanta barbaridade semelhante, através dos
>>>> grupos terroristas organizados?
>>>>
>>>> Barbaridades sem classificação, violações de menores, estupros a
>>>> mulheres de todas as idades, crimes bárbaros em que é difícil
>>>> acreditar que se possam praticar, em pleno século XXI... O que é que
>>>> temos a dizer sobre isto?
>>>>
>>>> Considerando, então, que o texto foi escrito por uma mulher, que tanto
>>>> pode ter sido uma mulher mais velha ou a própria menor do texto,
>>>> dirijo-me ao nosso companheiro que parece ter ficado tão nervoso e ter
>>>> chorado tanto, será que ele já pensou nos motivos que levaram esta
>>>> pessoa do sexo feminino a escrever isto? Na forma de ver, do Vinícius
>>>> isto é para condenar, para criticar e nem devia passar aqui no grupo,
>>>> por se tratar de uma história fictícia, que nada tem a ver com
>>>> erotismo, esquecendo-se ele que, aquela que escreveu o texto, se o
>>>> escreveu, ela tem as suas razões para o ter feito, razões essas que
>>>> não sabemos quais são, mas que, como qualquer outra pessoa merece todo
>>>> o nosso respeito, sobretudo, por desconhecermos toda e qualquer razão,
>>>> para que ela tenha escrito tal texto! Podem ser, apenas, as suas
>>>> fantasias e quem não concorda com elas, limita-se a saber que existem
>>>> pessoas com fantasias como estas, assim como existem os bárbaros da
>>>> Síria, do estado Islão e não só!
>>>>
>>>> Portanto, caro Vinícius, devolvo-lhe o pedido para que seja você a
>>>> consultar um psicólogo! eu estou muito bem psicologicamente e, se
>>>> tomei esta decisão de colocar, aqui no grupo, uma história como a que
>>>> nos faz refletir, neste momento, foi por se tratar de uma história
>>>> fictícia, que, afinal, é bem mais importante, para todos nós, do que
>>>> aquilo que se possa imaginar! Uma história cheia de reflexões,
>>>> chamando a nossa atenção, a nossa consciência, para as barbaridades de
>>>> uma boa parte da Humanidade, em pleno século XXI, aqui ao nosso lado!
>>>>
>>>> Você devia preocupar-se tanto, senão muito mais, com a situação
>>>> mundial, com as barbaridades que em várias partes do nosso mundo se
>>>> vão praticando, contra mulheres, contra crianças, contra idosos e
>>>> contra todo o género de pessoas em geral, inclusivamente matando
>>>> pessoas de todas as idades à fome, ou condenando-as ao sacrifício de
>>>> serem enterradas vivas, até ao pescoço, ficando apenas com a cabeça de
>>>> fora, a fim de serem mortas por apedrajamento, pelo facto de terem
>>>> cedido aos impulsos carnais e terem sido flagradas numa qualquer
>>>> relação sexual, fora do casamento, não nos esquecendo também daqueles
>>>> que vêm matando os seus semelhantes, de um modo que pode ser
>>>> classificado como sendo do mais primitivismo estado animal, ou seja,
>>>> fritando-os vivos em azeite a ferver, queimando-os vivos, presos numa
>>>> gaiola, decepando-os, isto é cortando-lhes o pescoço através do
>>>> machado, ou com um tiro de revólver na nuca, dizia eu, você devia
>>>> estar tão preocupado com este género de situaçãoes, como está com o
>>>> assunto deste texto, sem dúvida um relato bárbaro, que, no entanto,
>>>> infelizmente, ainda é praticado com muito mais frequência, do que se
>>>> imagina e, onde, sem dúvida, o enorme Brasil, coração do mundo, pátria
>>>> do Evangelho, é um exemplo, com grande número, como dizem as
>>>> estatísticas, de actos sexuais aberrantes, como os do nosso texto,
>>>> principalmente, durante a época do carnaval, mas estendendo-se, de
>>>> forma mais branda, ao longo de todo o ano!
>>>>
>>>> Este texto podia, muito bem, ser uma notícia de um qualquer jornal,
>>>> publicado, talvez, sem tantos pormenores, como os do conto fictício,
>>>> mas que poderia ser publicado, num desses quaisquer órgãos de
>>>> informação, tanto por um jornalista ou uma jornalista! Mas, você,
>>>> indigna-se, ainda mais, prque o texto foi postado aqui no grupo, por
>>>> uma mulher, que no caso fui eu! Será que, no seu entender, se tivesse
>>>> sido publicado por um homem, o crime de que me acusa, seria muito
>>>> menor para o homem? Ele teria uma sanção muito mais leve do que eu,
>>>> uma vez que sou mulher? A que ponto chegaram os seus preconceitos
>>>> descriminatórios!
>>>>
>>>> Se não sabe, aprenda, disse-nos Madre Tereza de Calcutá: "tu és o
>>>> melhor evangelho que os outros podem ler!" Isto quer dizer que devemos
>>>> ser, para os outros, o melhor exemplo de conduta que eles esperam de
>>>> nós!
>>>>
>>>> Pergunto-lhe, meu caro Vinícius, o que é que você faz, ou vem fazendo,
>>>> no comgate ao género de crimes que citei acima, nos quais se incluem
>>>> os crimes sexuais, como os do nosso conto e que, repito, postei no
>>>> grupo, para a nossa reflexão?
>>>>
>>>> Será que pertence a alguma organização de luta contra tais crimes, que
>>>> participa de organizações humanitárias com o objectivo de ajudar as
>>>> vítimas sexuais e de outros géneros de crimes, será que você fala com
>>>> os seus colegas de trabalho, com os seus vizinhos, sobre tais
>>>> assuntos, no sentido de os ajudar a esclarecer, abordando assuntos tão
>>>> delicados, como os que mostramos na nossa história? Ou será que você
>>>> está fechado na sua concha, olhando apenas para o seu umbigo, como a
>>>> maioria de todos nós, defendendo, apenas a sua dama, no seu caso a sua
>>>> irmãzinha, que diz ter o mesmo nome da figura feminina do relato,
>>>> esquecendo-se que existem milhares e milhares de jovens com esse mesmo
>>>> nome, mas que você diz amar muito e proteger? Dou-lhe os meus parabéns
>>>> pela defesa da sua irmãzinha ue você tanto ama e saiba que eu também a
>>>> amo, da mesma forma que amo todas as outras mulheres e criianças,
>>>> pessoas em geral, seja do sexo feminino, aquelas que estão em maior
>>>> risco, mas também os do sexo masculino, porque todos, homens e
>>>> mulheres somos seres humanos, que merecem todo o nosso amor! Você
>>>> olha, para a sua irmãzinha, esquecendo-se, talvez, de que ela é uma
>>>> potencial vítima de um crime sexual, como o do nosso conto, sobretudo
>>>> se nada for feito, para que tal situação seja alterada, começando,
>>>> desde logo, por esse nobre e lindo país, que é o Brasil? Ou será que,
>>>> com essa protecção toda que está a dar à sua irmãzinha, você não a
>>>> está a educar erradamente, roubando-lhe o estatuto de pessoa livre,
>>>> quando crescer, porque, agora está sob o seu domínio, sujeita às suas
>>>> ideias mesquinhas, descriminatórias?
>>>>
>>>> Pense nisso, meu caro, para o seu bem, para o bem dela, para o bem de
>>>> toda a sociedade em geral, principalmente daquela sociedade que o
>>>> rodeia!
>>>>
>>>> O texto que postei no grupo, para que num espaço apropriado fosse
>>>> refletido, a fim de que todos possamos ter a consciência do que,
>>>> infelizmente, ainda se passa à nossa volta, traz-nos muitos pontos
>>>> importantes, sobre os quais nos devemos debruçar, tirando todas as
>>>> elações do que ali está escrito, para que, com essa tomada de
>>>> consciência, possamos dar de nós o melhor que tivermos, para que,
>>>> sobretudo os que estão à nossa volta, possam deixar de ser vítimas de
>>>> situações como estas, cada vez em número menor, enquanto por aqui
>>>> estivermos!
>>>>
>>>> Não coloquei um texto como este, para que aqueles que o lessem, fossem
>>>> levados ao tesão de ler um relato erótico, tendo uma erecção se for
>>>> homem, ou sentindo a vagina molhada, no caso de ser mulher e em ambos
>>>> os casos, se socorrerem da masturbação, pensando no conto! Nada disso,
>>>> como, em princípio, todos os que tiverem boa vontade de analisar,
>>>> devem crer... Mas, isto, infelizmente, não quer dizer que não existam
>>>> aqueles ou aquelas que sintam esse desejo, esse tesão, pela leitura do
>>>> relato do conto, pois como podemos verificar, mentes perversas,
>>>> depravadas, como as das figuras do conto, ainda existem, tanto do lado
>>>> das mulheres como do lado dos homens! O objectivo foi feito no sentido
>>>> de que tal relato sirva de lição para todos nós e como tal, espero que
>>>> esse objectivo seja alcançado!
>>>>
>>>> Mas, para isso, teremos, sem dúvida, de saber olhar, em primeiro
>>>> lugar, para dentro de nós, porque, se não fizermos isso, corremos o
>>>> risco de estarmos no grupo daqueles que condenam arbitrariamente, como
>>>> os da sábia lição que Jesus nos deixou, "aquele que estiver sem
>>>> pecado, que atire a primeira pedra!" Uma adúltera nunca adultera
>>>> sozinha... Por isso, onde estão os que adulteraram com ela? Pensemos
>>>> nisso!
>>>>
>>>> Meu caro Vinícius, poderia dizer-lhe muito mais coisas, mas lembro-o
>>>> apenas de, na sua vida, o seu tempo poderá ser muito melhor
>>>> aproveitado, do que gasto em críticas como as que aqui faz, sem
>>>> qualquer critério, sem qualquer fundamento, porque você ainda não sabe
>>>> refletir! Pense, por exemplo, no tempo que você perde, ouvindo o seu
>>>> desporto favorito, ignorando acontecimentos como o mais recente,
>>>> daquele jogador de futebol argentino, que tendo sido expulso por ter
>>>> levado um cartão vermelho, foi ao balneário e sacando de um revólver,
>>>> disparou sobre o árbitro, vários tiros, matando-o! Pense nisso, meu
>>>> caro! Será que aquele árbitro de futebol, não terá família? Será que
>>>> não pode ter uma esposa, uma filha, como a sua irmã que você tanto
>>>> ama? E, agora, se ele tiver essa filhinha, como fica a situação dela?
>>>> Certamente mais vulnerável a um qualquer crime sexual, semelhante,
>>>> porque não, ao relatado no nosso texto?
>>>>
>>>> Permita-me, para terminar, que lhe diga: aprenda a dirigir a sua vida,
>>>> pelo raciocínio, porque, nós os seres humanos, na fase evolutiva em
>>>> que nos encontramos, estamos, ou melhor já alcançámos a fase da razão,
>>>> enquanto os nossos irmãos inferiores ainda se encontram na fase do
>>>> instinto, que parece ser o que o domina e o dirige! Por tudo quanto
>>>> tenho percebido, permita-me e perdoe-me pelo termo, onde você entra,
>>>> só faz porcaria!
>>>>
>>>> Votos de muita luz e muita paz!
>>>>
>>>> Susy
>>>> --
>>>> SUSY - APAIXONADA PELAS COISAS BOAS DA VIDA
>>>>
>>>> 2016-02-16 11:46 GMT, Vinícius Aguiar <viniciusaguiargato@gmail.com>:
>>>>> Tchê.
>>>>>
>>>>> Cara.
>>>>> Preciso sair dessa lista.
>>>>> Assim não da.
>>>>> Uma mulher enviou isso aqui.
>>>>>
>>>>> Susy.
>>>>> Meu pleno respeito por você como mulher.
>>>>> Mas foi um desprazer te conhecer e trocar e-mails com tigo.
>>>>> Menina.
>>>>> Procura ajuda.
>>>>> Procura mais ajuda psicológica.
>>>>>
>>>>> Não é normal.
>>>>> Nunca será normal ler histórias assim e ainda, compartilhar!
>>>>> Gente. Isso não é uma lista herótica saudável.
>>>>> Deu nojo de um dia ter estado aqui agora depois de ler esse texto.
>>>>> Até chorar me fez, por mim ser um homem senssível e a perssonagem
>>>>> principal,
>>>>> ter o mesmo nome que minha irmã cassula de quem protejo e amo tanto.
>>>>>
>>>>> Gente.
>>>>> Isso aqui, quem escreveu isso aqui, não pode ser uma pessoa sã.
>>>>> Simplesmente, decepcionado de ter trocado e-mails com uma pessoa que
>>>>> divide
>>>>> um conto de terror numa lista herótica.
>>>>> Estou até trêmulo aqui só de ter lido.
>>>>> Em pensar que foi uma mulher quem enviou.
>>>>>
>>>>> Se eu cresce em Deus, oraria pela Susy.
>>>>> Mas como não creio, vou mandar todas as energias positivas que posso,
>>>>> torcendo para uma recuperação dela natural e que encontre o verdadeiro
>>>>> sentido de viver.
>>>>>
>>>>> Desculpa povo, é que dessa vez me abalei,
>>>>>
>>>>> Susy.
>>>>> Procura mais ajuda.
>>>>>
>>>>> Queria ter te escrevido em pvt, mas não consegui.
>>>>> Desculpa também.
>>>>> Procure ajuda menina.
>>>>> Uma história fictícia não pode veencular aqui.
>>>>> Não desse jeito.
>>>>> O que isso tem de herótico?
>>>>> Me perguntei.
>>>>> Doeu muito isso aí galera.
>>>>> Nem sei o que dizer, estou muito nervoso.
>>>>> Isso aí não é sexo nem herótico.
>>>>>
>>>>>
>>>>> Outra vez.
>>>>> Procura ajuda Susy você e quem gostou dessa história aí.
>>>>> Se é que alguémm gostou.
>>>>>
>>>>>
>>>>> -----Mensagem original-----
>>>>> De: SUSY SANTOS <gemidas.ss@gmail.com>
>>>>> Para: super_erotico@googlegroups.com
>>>>> Data: Terça, 16 de Fevereiro de 2016 08:03
>>>>> Assunto: super erótico Violentada na escola
>>>>>
>>>>> Violentada na escola
>>>>>
>>>>> Be: Amanda
>>>>> --------------------------------------------------------------------------------
>>>>>
>>>>> Oi, meu nome é Amanda, e quero contar essa história que aconteceu
>>>>> comigo a uns dois anos, na minha escola. Como eu estudava numa escola
>>>>> particular, nunca pensei que pudesse ser estuprada. Também porque eu
>>>>> não sou uma menina bonita. Tenho 14 anos e ainda tenho seios muito
>>>>> pequenos, sou baixinha e magrela. Meu cabelo, porém, é muito bonito,
>>>>> loiro e longo. Eu costumo deixar ele preso em trança, porque faz muito
>>>>> calor. Meus olhos são castanhos, e tenho um nariz fino e pequeno. Meço
>>>>> 1,37m e peso 38kg. Isso aconteceu na sexta série. Percebi, durante os
>>>>> recreios, que o zelador recém-contratado (o outro era um velho) fica
>>>>> me encarando, mas não sabia por que. Eu achei que ele por algum motivo
>>>>> não gostava de mim.Como eu estudava em uma escola cara, não tinha
>>>>> uniforme, e eu sempre vestia roupas diferentes. Minha vida mudou numa
>>>>> terça feira, que eu, sem saber de nada, me atrasei para a aula depois
>>>>> do recreio para ir ao banheiro, fazer xixi. Naquele dia eu estava
>>>>> usando uma saia jeans apertadinha, com um cinto de couro bege claro,
>>>>> um par de saltos plataforma Dijean, brancos com fitas cinzas passando
>>>>> por cima de meus dedos nº 34, e uma regata branca muito bonita com um
>>>>> coração vermelho em no meio dos meus seios. O sinal tocou, mas eu não
>>>>> subi. Quando terminei, ouvi o barulho da porta fechando e trancando.
>>>>> Eu fiquei um pouco com medo, de tanto ouvir falar de histórias de
>>>>> violência, e isso tudo me deixa um pouco paranóica. Então, por baixo
>>>>> daquela aba nas portas dos banheiros, vi as botas do zelador. Nunca
>>>>> soube o nome dele direito, afinal, não costumo conversar com aquela
>>>>> gente. Quando vi as botas, já pensei que ele quisesse alguma coisa,
>>>>> mas achei que ele fosse só olhar, portanto, levantei minhas pernas e
>>>>> coloquei as sandálias em cima do vaso sanitário. A porta do Box estava
>>>>> trancada, mas a tranca não funcionava direito. Ele olhou por baixo do
>>>>> maldito vão entre a porta e o chão, e viu que eu ainda estava lá. Com
>>>>> a algazarra que os meninos da quinta e sexta série fazem, ele pode
>>>>> forçar a porta e ninguém ouviu. Fiquei paralisada de medo. Ainda
>>>>> estava com os pés levantados e sem a calcinha, pois tinha feito xixi,
>>>>> e ele me viu nessa posição quando abriu a porta. A tranca tinha
>>>>> arrebentado de um lado, o que não era surpresa, já que três parafusos
>>>>> já tinham sido retirados antes. Ele sorriu. Eu, então, percebo minha
>>>>> posição, mas ele já vira minhas pernas abertas, e já havia exposto
>>>>> minha vagina. Se algum menino ler esse conto, não vai entender, mas eu
>>>>> já tinha vagina de adulta. Quando se é criança, a vagina é apenas um
>>>>> pequeno corte no baixo ventre, mas, com a puberdade, ela fica menos
>>>>> inchada e ganha mais forma, acompanhando os pêlos pubianos. Mas meus
>>>>> pelos pubianos eu raspei quando começaram a nascer, e continuava a
>>>>> raspar, porque achava nojento, e era mais fácil enquanto ainda eram
>>>>> curtos. Voltando a minha história, ele, ao ver minha vagina exposta,
>>>>> sorriu pelo canto da boca. Eu perguntei, envergonhada â€SO que
>>>>> foi?â€
>>>>> ,
>>>>> e
>>>>> ele não respondeu, apenas fez sinal de silêncio. Eu ia gritar, mas
>>>>> estava com muito medo, e ele foi mais rápido e pulou sobre mim com a
>>>>> mão sobre minha boca. Meu grito foi abafado. Ele falou pela primeira
>>>>> vez, um sussurro, mandando eu calar a boca. Fui tirada do Box, com ele
>>>>> me arrastando e praticamente me levantando. Fui tropeçando em meus
>>>>> saltos plataforma. Ele me arrastou até a parede do banheiro oposta à
>>>>> pia. Um homem grande daquele era impossível para eu tentar fugir. Ele
>>>>> já estava alegre, e já foi passando a mão por baixo de minha regata,
>>>>> passando por minha barriga e tocando os meus seios (na época não usava
>>>>> sutiã). Quando o dedo dele começou a tocar no meu seio eu gritei ainda
>>>>> mais forte e comecei a me espernear, debatendo minhas mãos e meus pés.
>>>>> Porém, eu era muito mais fraca que ele. Eu suponho que ele tenha
>>>>> ficado bravo e, por isso, tenha me virado de costas e batido meu corpo
>>>>> contra a parede. Eu tentava gritar. -Cala a boca, fica quieta senão eu
>>>>> te machuco muito. – ele disse, e enfiou seus dedos em minha
>>>>> boca,
>>>>> enquanto esfregava seu quadril à minha cintura fina. Ele foi tentando
>>>>> tirar meu cinto e desabotoar minha saia, enquanto eu esperneava.
>>>>> Então, ele me puxou para perto dele, deixando sua cintura encostada à
>>>>> minha. Ele sussurrou que ia me bater, e enquanto descia a mão pela
>>>>> minha cintura, explicou que ninguém ia me ouvir, e, portanto, não
>>>>> adiantava espernear. Falou, já sem sussurrar, que se eu obedecesse
>>>>> ele, tudo ia acabar bem, e, se eu tentasse fugir, apanharia.
>>>>> Infelizmente, em meu desespero, eu já comecei a gritar antes dele
>>>>> terminar. Ele ficou furioso, e me deu um tapa na cara, que doeu muito
>>>>> mais do que eu achei que pudesse, e me fez começar a chorar entre
>>>>> soluços. Ele disse â€Seu avisei†, e me levantou, com as mãos
>>>>> segurando
>>>>> firmemente meus quadris nus. Virou-me de costas e abaixou minha saia,
>>>>> e deixando minha bunda apontada para ele. Eu, furiosa e assustada,
>>>>> tentei dar socos nele, mas, estava de costas e ele segurava meu
>>>>> quadril. Nem acertei os socos direitos, e ele mal sentiu os meus
>>>>> socos, pois meus punhos pequenos eram insignificantes comparados ao
>>>>> seu corpo forte. Ele apenas me chamou de gostosa e puxou minha
>>>>> calcinha, não sem antes dar um tapa forte em minha bunda. Minha
>>>>> calcinha ficou a altura dos meus joelhos, comigo ajoelhada de costas
>>>>> para ele. Mas eu não desisti. Continuei a lutar e resistir, e ele
>>>>> tentou uma â€Sabordagem†diferente após observar minha vagina.
>>>>> Segurou
>>>>> meus cabelos com força e me puxou para trás, me forçando a dar uma
>>>>> volta e ficar de frente para ele. Senti muita dor, porque ele era
>>>>> muito bruto, e porque foi um movimento brusco. Fiquei de cara com o
>>>>> seu pênis. Ele me mandou tirá-lo, e, não entendi, fiquei olhando para
>>>>> ele alguns segundos, e ele balançou minha cabeça puxando meus cabelos.
>>>>> Eu tentei explicar que nunca fizera aquilo antes (o que é verdade,
>>>>> pois eu era virgem). Ele gritou e me mandou tirá-lo. Nem tive tempo de
>>>>> responder, já levei um tapa na cara e meu olho ficou machucado. Ele
>>>>> puxou o zíper e revelou o pênis. Não sei se era grande ou não, porque
>>>>> nunca vi outro, mas com certeza estava duro, pois ele praticamente
>>>>> saltou para fora quando o vi. Ele reclamou da demora, e me puxou para
>>>>> perto do pênis, com uma mão, e a outra, utilizava para ameaçar me
>>>>> bater de novo. Eu já estava cansada de tanto chorar, e, para não ficar
>>>>> seriamente machucada, fechei os olhos e abri a boca. Ele forçou o
>>>>> pênis lá dentro, e começou a gemer como um louco, me guiando para
>>>>> frente e para trás. Quando ele me perguntou se eu gostava, eu não
>>>>> podia responder que sim, porque tinha medo de que isso fosse
>>>>> encorajá-lo ainda mais, portanto, fiz um sinal de â€Snão†com a
>>>>> cabeça.
>>>>> Ele perguntou se eu estava molhada, e eu nem entendia direito do que
>>>>> ele estava falando, mas imaginei que fosse excitada. Eu estava
>>>>> excitada, mas não estava gostando. Ficar tão perto do corpo de um
>>>>> homem me deixou excitada, mas ainda estava com muito medo, e não com
>>>>> tesão. Fiz que â€Snão†de novo. Ele, aparentemente, ficou bravo,
>>>>> e
>>>>> forçou todo o volume em minha boca. Eu não via nada porque estava com
>>>>> os olhos fechados. Eu fiquei engasgada e com ânsia de vômito. Ele me
>>>>> chamou de safada, e eu fiquei com medo que ia morrer. Ele deve ter
>>>>> percebido, pois tirou o pau e perguntou se eu estava engasgada. Eu fiz
>>>>> que â€Ssim†enquanto respirava. Ele me puxou pelos cabelos, me
>>>>> levantando, e me mandou abrir as pernas. Eu me recusei, e ele puxou
>>>>> meu cabelo, me fazendo arquear e sentir uma pontada de dor. Então,
>>>>> abriu minhas pernas com uma mão. Minha calcinha já estava perdida,
>>>>> presa no meu tornozelo. Ele, então, começou a roçar o pênis na entrada
>>>>> de minha vagina. Ele havia me levantado, e meus pés não tocavam o
>>>>> chão. Ele começou a gemer alto, apesar de ainda não haver penetrado.
>>>>> Eu pedi que parasse, implorei, falei que era virgem, e ele me
>>>>> ignorava. Puxou-me para trás, e tampou minha boca com a mão esquerda.
>>>>> Ele subiu o pênis, metendo com força, e depois, recuou, para colocá-lo
>>>>> de volta com força. Senti meu hímen ser pressionado. Ele mencionou
>>>>> isso, dizendo que estava surpreso por ser o primeiro, e falou como eu
>>>>> era apertada, enquanto me fodia. Eu chorava e o tempo todo pensava que
>>>>> era um pesadelo, que alguém viria me salvar, que ia dar tudo certo.
>>>>> Ele continuava as estocadas, e isso me fez começar a gemer, não de
>>>>> prazer, mas de dor, e ele ia romper meu hímen se me largasse. Ele usou
>>>>> uma mão para largar meu cabelo e pegar em meus seios. Como ele largou
>>>>> o cabelo, fiquei sem apoio e caí em cima de seu pênis. Subitamente,
>>>>> meu hímen rompeu, e senti muita dor, soltei um grito agudo. Ele disse
>>>>> â€Svocê está gostando, não está?†Quando o hímen rompeu, e,
>>>>> quando
>>>>> percebeu, disse ironicamente â€Sviu? Você não é mais virgem. Agora
>>>>> já
>>>>> sabe o que é bom!†Eu dei socos no peito dele, chorando, enquanto
>>>>> um
>>>>> filete do meu sangue escorria por minha coxa esquerda. Ele falou que
>>>>> ia gozar em minha boca, me chamando de gostosinha. -Mas a bunda você
>>>>> já deu, não foi? – Ele achava que sim, mas eu nunca nem pensei
>>>>> nisso.
>>>>> Ele retirou seu pênis de minha vagina, sujo, e começou a colocá-lo
>>>>> perto de minha bunda. Eu disse que não, com uma voz tão fraca que nem
>>>>> me reconheci. Ele me virou, me carregando com os dois braços, e voltou
>>>>> a falar, ajeitando o pênis. O tempo todo, eu rezava para que alguém
>>>>> viesse me salvar. – Vocês gostam, não é? Dizem que são virgens,
>>>>> mas
>>>>> sempre dão a bunda. - Ele começou a se introduzir em mim. Começou a
>>>>> forçar. – Não é? - ele gritou. E começou a empurrar com força,
>>>>> meu
>>>>> ânus já doía e ardia. â€SVocê gosta, não gosta?†Eu não
>>>>> conseguia
>>>>> imaginar que alguém pudesse gostar disso. O pênis dele ainda estava
>>>>> lubrificado pela minha saliva e minha vagina, e, se não estivesse, ia
>>>>> doer ainda mais. Ele empurrou mais e mandou eu falar. - Não! Eu não
>>>>> gosto, e não queria que fosse assim! – explodi em choro, estava
>>>>> com
>>>>> muita raiva e não há nada que eu podia fazer. Pedi para ele parar, mas
>>>>> o idiota continuou me violando com força, e eu sofria como se fosse um
>>>>> pesadelo. Ele disse que sabia que eu queria, mas eu continuei negando,
>>>>> disse que nunca, porque não queria dar o prazer a ele. Falei que
>>>>> alguém poderia descobrir, tentando soar ameaçadora, mas, ele nem se
>>>>> alterou. Sabia que nunca ia contar para ninguém, que eu não tinha
>>>>> coragem. Falou que ele era o que eu sempre quis. â€`"Eu via na sua
>>>>> caraâ€
>>>>> ele dizia. Fiquei furiosa, o xinguei de filho da puta. Nunca xingo
>>>>> ninguém. Ele ficou bravo, e foi por isso que me meteu com muito mais
>>>>> força. Ele abriu minhas nádegas e continuou a me estuprar, sempre
>>>>> lembrando a si mesmo que eu era â€Sapertadinha†. Eu chorava de
>>>>> dor,
>>>>> minha bunda ardia e machucava. Ele começou a dar uns tapas fortíssimos
>>>>> em minhas nádegas, a intervalos pequenos. Então, ele começou a me
>>>>> mandar rebolar para ele enquanto ele me batia e me penetrava. Eu me
>>>>> recusei, mas não falei nada. Ele aparentara ficar furioso, e gritou
>>>>> â€SMexe, porra!†, e deu um tapa particularmente forte em minhas
>>>>> costas.
>>>>> Porém, ele tirou o pênis de mim depois de dizer isso. – Vem cá.
>>>>> –
>>>>> Ele
>>>>> me deu uma joelhada com força na vagina, que já sangrava, e eu soltei
>>>>> um grito agudo e caí. Ele me levantou, me deixando ajoelhada, e
>>>>> colocou minha mão direita no seu pênis. Eu só pude gritar â€Sfilho
>>>>> da
>>>>> puta, eu te odeio!†, e ele mandou eu mexer em seu pênis, dizendo
>>>>> que
>>>>> ia ver o que eu fiz. Ele me chamou de â€Sgostosa†novamente, e,
>>>>> com
>>>>> casualidade, mandou eu abrir a boca. Eu não abri, mas foi por nojo,
>>>>> não por orgulho. Não queria ficar mais machucada. Com a mão esquerda,
>>>>> eu protegia minha vagina, que doía por causa da joelhada e ainda
>>>>> sangrava. Ao que parece, ele entendeu esse gesto (ou fingiu entender)
>>>>> como masturbação. Ele disse que eu estava adorando tanto que estava
>>>>> até â€Stocando uma†e eu acho que era isso que ele queria dizer.
>>>>> Eu
>>>>> tentei dizer não, mas ele aproveitou para enfiar o pênis com força em
>>>>> minha boca. O sabor era horrível, pior que antes, já que ele tinha
>>>>> penetrado-o em minha vagina e em meu ânus. Inclinei-me para trás para
>>>>> tirá-lo, mas já era tarde demais. Ele já ia gozar, e gozou em cima de
>>>>> minha face, meus olhos, meu cabelo. O resto do esperma caiu na minha
>>>>> mão direita, que ele segurou. Como um reflexo, tirei a mão esquerda de
>>>>> vagina e coloquei-a no rosto, para limpá-lo. Só então percebi que ela
>>>>> ainda estava suja com o meu próprio sangue. Cai no choro ao sentir o
>>>>> cheiro de meu próprio sangue misturado com o sêmen de meu estuprador.
>>>>> Ele falou que eu era muito gostosa, e que tinha que me lavar, porque
>>>>> já estava atrasada para a aula. Então, falou que ia me foder de novo
>>>>> no dia seguinte, e que se eu contasse para alguém, me mataria. Ele
>>>>> fechou o zíper e perguntou: -Está entendendo? – Como não
>>>>> respondi
>>>>> nada, ele deu um tapa no meu rosto, borrando o sangue e o sêmen, além
>>>>> de me causar muita dor e fazer eu cair para o lado. Ele foi indo
>>>>> embora, e eu continuei deitada no chão, suja de sangue, lágrimas e
>>>>> sêmen. Essa história é obviamente fictícia.
>>>>>
>>>>> --------------------------------------------------------------------------------
>>>>>
>>>>> --
>>>>> SUSY - APAIXONADA PELAS COISAS BOAS DA VIDA
>>>>>
>>>>> --
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>>>>> é
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>>>>> publicados nos e-mails,
>>>>> que podem ser por exemplo, contos eróticos, experiências e outros,
>>>>> podem
>>>>> ser
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>>>>> assunto
>>>>> que
>>>>> não seja erótico. obrigado a todos e ajudem a divulgar nosso grupo.
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