Quem vê cara…
A Fê, como ela gostava de ser chamada, era linda, morena, cabelo liso, rostinho de anjo e
tinha um RABO, puta que pariu! Que rabo!
Ela era secretária de um gerente viado, dizem que o cara mandou embora um segurança da
empresa que teve o azar de pegar o menino da xerox socando o cacete no cu dele depois do
expediente, mas isso é outra história pra outro pôr do sol…
Voltando ao causo da Fê…
Eu não nunca havia tentado nada com ela, apesar de muito simpática ela definitivamente não é
o tipo de garota que sai com o tipo de rapaz que eu sou. Pra ser sincero eu não conseguia
nem tocar uma punheta pensando nela, não dava pra imaginar aquela mulher pelada no mesmo
quarto que eu e menos ainda me imaginar desempenhando em cima dela, era impossível criar um
clima pra descabelar o palhaço nessa situação.
Um belo dia tive de treinar a rabuda na utilização de um sistema que eu havia desenvolvido.
Caralho! O que ela tinha de gostosa tinha de burra! Perdi a manhã inteira pra ensinar a
lazarenta a usar três telas de programa… Mas até que foi legal, pelo menos serviu pra tirar
a mongolóide do pedestal. (rimou)
Acabamos almoçando juntos e a partir daí, aos poucos, fomos nos tornando mais amigos. Logo
eu me senti seguro pra convidar a vagabunda pra jantar…
Foi uma noite e tanto, eu já não a considerava inatingível e investi pesado em pegar um
motel depois do jantar. Motel não deu, mas juro que naquela noite recebi o melhor boquete da
minha vida a uns 70km/h na marginal pinheiros. A Fezinha, não só chupava como uma
profissional, como também tomou todo o leitinho e ainda limpou o pau com um lencinho rosa
antes de guardar o bicho dentro das minhas calças.
Não preciso dizer que todos os bloqueios que eu sentia em relação a ela foram pro saco (ou
saíram do saco, sei lá).
Na semana seguinte finalmente fomos pra um motel. Mal entramos no quarto eu prensei a
piranha na parede e comecei a malhar a bichinha. Resolvi, ali em pé mesmo, começar a
retribuir o sexo oral do outro dia (pelo qual sou grato até hoje). Fui descendo a boca pelo
corpo dela, desabotoei as calças, as baixei, arranquei lhe as calcinhas e fui caindo de boca
naquela…
…FOSSA! Cara, a buceta dela fedia muito! Parecia que tinha um rato morto e em avançado
estado de decomposição lá dentro.
Não tive coragem de botar a boca na bucetinha da Fê, mas pra não deixar a peteca cair,
disfarcei e fui subindo de volta pelo corpo dela, beijando e acariciando todo o caminho até
a boca dela. Boca essa que eu já não beijava com o mesmo prazer.
Tentei continuar com a noite, mas não deu, só de pensar em colocar meu pau naquela xavasca
fedida, mesmo com a camisinha, eu broxava na hora.
Minha grande noite com a mulher que eu considerava inatingível acabou em zero a zero.
Levei fama de broxa, mas pelo menos descobri o porque todos chamavam de Fê uma menina que
havia sido batizada como Helena, o Fê era diminutivo carinhoso de Fedida…
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