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domingo, 20 de novembro de 2016

Paguei pra deflorar a filha do caseiro!

Paguei pra deflorar a filha do caseiro!
 
Olá eu me chamo Renato e tenho 40
 
anos. Sou alto, moreno com cabelos
 
negros e olhos verdes. Moro em
 
Ribeirão Preto em uma bela casa que
 
herdei de meus pais assim como as
 
várias fazendas que tenho por todo
 
o Brasil. Sou casado e Pai de 3
 
filhos pequenos e minha dedicada
 
esposa está sempre preocupada com o
 
bem estar da família. Sempre viajo
 
para minhas fazendas sozinho pois
 
Marisa nunca pode me acompanhar
 
arrumando inúmeras desculpas.
 
 
 

Anos atras em uma dessas viagens eu
 
estava na sala de uma de minhas
 
fazendas e me admirei quando uma
 
bela jovem me serviu um café, ela
 
era bem bonita, tinha a pela morena
 
e os cabelos negros trançados de um
 
lado, usava um vestido simples e
 
florido, era rodado mas bem justo
 
na cintura e deixava a mostra suas
 
pernas morenas e bem torneadas,
 
seus seios eram de tamanho médio e
 
seu rosto era de boneca com olhos
 
negros e uma boca rosada em forma
 
de coração. Nunca tinha visto tanta
 
beleza em uma mulher e fiquei
 
fascinado pela menina. Luzia era a
 
filha dos caseiros e tinha apenas
 
15 anos, seus pais tinha muito
 
orgulho pois ela era bem estudiosa.
 
Eu tinha notado que a mãe de Luzia
 
era uma mulher bem interesseira e
 
que estava sempre empurrando a
 
filha para me servir alguma coisa,
 
certa vez ouvi ela falar pra menina
 
abrir uns botões da blusa de modo
 
que seus seios ficassem mais
 
visíveis. A menina ruborizava mas
 
obedecia a mãe e eu não conseguia
 
parar de olhar pra dentro daquele
 
decote….
 
 
 
Uma tarde eu estava cavalgando
 
próximo ao rio e vi Luzia se
 
banhando….ela estava completamente
 
nua e seu corpo molhado me encheu
 
de tesão…quando ela saiu do rio eu
 
pude ver seus peitos morenos de
 
bicos duros e sua bocetinha
 
peludinha….louco de desejo fui ao
 
encontro dela..a menina se assustou
 
mas antes que dissesse alguma coisa
 
eu a tomei em meus braços e beijei
 
sua boca com um desejo
 
avassalador…apertava ela contra meu
 
corpo e beijava sua boca e seu
 
pescoço alucinadamente.. ela me
 
empurrava e disse:
 
 
 
- Para com isso patrão….ainda sou
 
moça senhor…..Aquela palavras me
 
deixaram com mais tesão ainda e eu
 
deitei a menina na relva e subi em
 
cima dela mamando gostoso naqueles
 
peitos deliciosos…ela tentava me
 
empurrar e eu louco de tesão abri
 
as pernas dela….acariciava aquela
 
rachinha quente com minhas mãos
 
enquanto beijava ela toda….a menina
 
estava ofegante mas conseguiu
 
dizer:
 
 
 
- Não faz isso patrão…por
 
favor….sou moça e o senhor vai se
 
complicar….meu pai já deve estar
 
preocupado com minha demora…..o
 
senhor sabe como se lava a honra
 
por aqui não sabe? Eu sabia do que
 
ela estava falando mas estava louco
 
de desejo e disposto a deflorará-la
 
assim mesmo….de repente ouvi
 
barulho de cascos e percebi que
 
alguém vinha chegando…imediatamente
 
sai de cima dela e a menina correu
 
para se vestir…..não demorou muito
 
pra seu pai chegar no rio e ele se
 
assustou quando me viu mas a menina
 
já estava vestida, ele ficou meu
 
desconfiado e disse:
 
 
 
- Luzia, passa já pra casa! Canso
 
de falar que não deve mais se
 
banhar no rio! A menina seguiu o
 
pai de cabeça baixa e eu fiquei ali
 
no rio com o corpo em chamas…só
 
depois vi que minhas roupas estavam
 
molhadas…com certeza o seu Zé
 
percebeu que por pouco não deflorei
 
a filha dele…
 
 
 
Como era de se esperar fiquei dias
 
sem ver a menina, ela parou de me
 
servir café e eu perguntei pra sua
 
mãe onde ela estava, a mulher
 
ambiciosa disse:
 
 
 
- Ah padrão, meu marido disse que
 
ela tava se banhando no rio e ele a
 
proibiu de sair…disse que enquanto
 
o senhor estiver por aqui ela não
 
pode sair não…se o senhor quer
 
saber acho isso uma bobagem…onde
 
mais nossa filha vai achar um homem
 
assim tão bom feito o senhor…...Eu
 
olhei pra ela interessado e ela
 
continuou:
 
 
 
- Sabe patrão…minha filha quer ser
 
professora mas aqui na cidade não
 
tem escola pra isso não…se o senhor
 
ajudasse ela estudar fora tenho
 
certeza que ela ficaria muito
 
feliz….e muito grata também se é
 
que o senhor me entende….Eu estava
 
entendendo e disse sem rodeios:
 
 
 
- A senhora ta me oferecendo sua
 
filha em troca de dinheiro dona
 
Zefa? A mulher enrubesceu e disse:
 
 
 
- Não senhor…não é bem assim….to só
 
dizendo que uma mão lava a outra… o
 
senhor gostou dela…sabe
 
patrão…minha filha é bem obediente
 
só faz o que eu mando….se o senhor
 
garantir o futuro dela ela fica bem
 
boazinha…....Eu sabia que era
 
errado mas o tesão falou mais alto
 
e eu disse:
 
 
 
- Quanto a senhora quer pra colocar
 
sua filha virgem na minha cama dona
 
Zefa? Ela corou e disse o preço,
 
era muito dinheiro e eu ri dizendo:
 
 
 
- A senhora acha que a virgindade
 
da sua filha vale tanto assim?
 
 
 
- Acho sim senhor…ela é muito
 
bonita….e intocada….tenho certeza
 
que esse dinheiro não vai fazer
 
falta pro patrão mas pode mudar a
 
vida de uma moça pobre….Luzia é uma
 
menina pura e inocente mas é bem
 
obediente e com minhas ordens vai
 
ficar bem mansinha e fazer tudo que
 
o senhor pedir….A mulher era uma
 
cafetina nata e confesso que senti
 
prazer em comprar a virgindade da
 
menina. Olhei pra ela e disse:
 
 
 
- Negócio fechado! Quando terei a
 
honra de desvirginar sua filha? A
 
Mulher corou novamente e disse:
 
 
 
- Assim que o senhor trouxer o
 
dinheiro…..só depende do senhor
 
patrão….Ela saiu me deixando louco
 
de tesão, no dia seguinte saquei o
 
dinheiro e combinei com a mulher o
 
horário e a forma de pagamento. A
 
casa estava toda no escuro e já
 
passava de meia noite quando alguém
 
bateu na porta do meu quarto. Louco
 
de tesão fui atender e a mulher
 
entrou com a filha trêmula no
 
quarto. Entreguei metade do
 
dinheiro e a mulher saiu me
 
deixando sozinho com a filha. Luzia
 
estava com um vestido azul claro e
 
o cabelo trançado de lado…me olhava
 
timidamente e eu pude ver que
 
estava apavorada…eu adorei essa
 
sensação de poder e me aproximei
 
dela…senti o perfume suave que
 
emanava daquele corpo delicioso e
 
disse:
 
 
 
- Tira a roupa pra mim Luzia…quero
 
te ver peladinha…..A menina trêmula
 
começou a se despir diante de
 
mim…tirou vestido ficando só de
 
calcinha e soutien…eu me aproximei
 
dela e afastei sua trança beijando
 
seu pescoço….abri seu soutien e
 
aqueles peitos durinhos pularam pra
 
fora…passei minhas mãos sobre eles
 
e a menina estremeceu…..desci
 
minhas mãos até a bocetinha dela e
 
pra minha surpresa estava lisinha!
 
Puxei ela pra mim e disse:
 
 
 
- Raspou a bocetinha toda Luzia?!
 
Que delícia sentir ela assim toda
 
lisinha!A menina quase desmaiou e
 
eu disse pra ela:
 
 
 
- Agora tira a calcinha pro seu
 
patrão tira menina…quero ver você
 
todinha nua….Ela obedeceu e quando
 
abaixou pra tirar a calcinha seus
 
lindos peitos balançaram me
 
deixando louco de tesão….olhei ela
 
toda peladinha e antegozei o prazer
 
de saber que em breve eu ia foder
 
gostoso aquela menina linda….pedi
 
que se virasse e vi aquela bundinha
 
morena redondinha….me aproximei
 
dela e a abracei por trás, enquanto
 
apertava seus peitos e alisava sua
 
bocetinha eu lambia sua orelha e
 
beijava e mordia seu pescoço…a
 
menina não falava nada só tremia
 
violentamente e eu disse:
 
 
 
- Relaxa minha linda…vai doer só um
 
pouquinho…tenho certeza que depois
 
a menina vai gostar….
 
 
 
- Sim senhor patrão…..Virei ela pra
 
mim e enfiei minha língua dentro
 
daquela boca virgem…a menina se
 
assustou mas correspondeu aos meus
 
beijos…eu me afastei e disse:
 
 
 
- Agora deita na cama Luzia…deita e
 
abre bem essas perninhas pra mim….A
 
menina obedeceu e eu quase
 
enlouqueci de tesão….ver aquela
 
menina virgem deitada na cama de
 
pernas abertas pra mim quase me fez
 
gozar….tirei minhas roupas e
 
rapidamente estava nu..me deitei
 
sobre seu corpo e adorei sentí-lo
 
quente e macio sob o meu…..beijei
 
sua boca novamente e em seguida
 
mamei nos peitos dela…aqueles bicos
 
durinhos na minha boca eram
 
deliciosos…eu chupava com gosto e
 
menina gemia baixinho….olhei nos
 
olhos dela e disse:
 
 
 
- Abre as pernas pra mim abre
 
Luzia…arreganha essas perninhas que
 
agora teu patrão vai te foder bem
 
gostosinho….a menina tremeu mas
 
abriu as pernas e eu passei meu pau
 
duro na entrada daquela boceta
 
quente….comecei a empurram meu pau
 
pra dentro e pra minha surpresa a
 
bocetinha dela estava
 
molhadinha….louco de tesão empurrei
 
mais fundo e a menina gemeu:
 
 
 
- Ai..ai patrão… Eu não me importei
 
e meti mais fundo…ela era muito
 
apertada e quente e eu estava
 
adorando meter naquela menina…cada
 
metida ela gemia…
 
 
 
- Ai patrão…ai ta doendo….ta doendo
 
muito patrão….
 
 
 
- Relaxa linda…fica calminha
 
fica…sua bocetinha gostosa é bem
 
apertadinha mas se você relaxar ela
 
para de doer…abre bem as perninhas
 
pro seu patrão que daqui a pouco
 
você vai começar a gostar…A menina
 
respirou fundo abriu mais as pernas
 
e eu disse:
 
 
 
- isso querida…..arreganha a
 
bocetinha pro seu patrão
 
arreganha…...Eu ia cada vez mais
 
fundo e a menina gemia no meu
 
ouvido…não aguentei mais segurar e
 
disse:
 
 
 
- Que boceta gostosa você tem
 
menina!....que delícia sentir meu
 
pau cada vez mais fundo dentro de
 
você Luzia…olha pra mim
 
querida…olha bem nos meus olhos
 
enquanto eu arrombo você putinha
 
gostosa….Ela me encarou e eu meti
 
com tudo naquela boceta virgem…a
 
menina gritou em agonia mas eu
 
fiquei fascinado com o prazer de
 
sentir meu pau rasgando aquela
 
carne macia…sentir seu sangue
 
quente cobrindo meu pau e me
 
provando que eu era o primeiro a
 
foder aquela menina gostosa me
 
deixou louco de tesão….ela gemia de
 
dor e em estado máximo de excitação
 
abri mais as pernas dela e passei a
 
bombar naquela boceta recém
 
deflorada….beijava a boca
 
dela…mordia de leve sua orelha e
 
falava no ouvido dela:
 
 
 
- Mexe putinha…mexe bem gostosinho
 
pra mim mexe…rebola gostoso na pica
 
do seu patrão cadelinha
 
arrombada…rebola gostosa….sente meu
 
pau cada vez mais fundo dentro
 
dessa tua boceta
 
gostosa…..mexe…mexe gostosa…A
 
menina mexia em baixo de mim e eu
 
quase gozei….olhava bem na cara
 
dela enquanto fodia cada vez mais
 
rápido e gritava:
 
 
 
- Geme pra mim menina…geme
 
gostosinho na pica do teu patrão
 
geme…. quero ouvir a putinha
 
gemendo pra mim….
 
 
 
- Ai patrão…ai patrão…ai…ai…
 
 
 
- Isso cadelinha gostosa… isso
 
mesmo…to adorando te comer menina
 
puta… to adorando arrombar cada vez
 
mais essa sua boceta
 
gostosa…..menina puta…..menina
 
vagabunda….gostosa do caralho…geme
 
pra mim puta…geme e rebola gostoso
 
na vara do teu patrão menina
 
vadia…..A menina gemia e rebolava
 
deliciosamente e eu não aguentei
 
mais segura…comecei a gozar dentro
 
dela gritando:
 
 
 
- Ai to gozando…ai to gozando
 
dentro de você Luzia…ai que
 
gostoso…ai que delícia gozar dentro
 
dessa boceta que acabei de
 
arrombar… que delícia de
 
menina….que delícia saber que meu
 
pau é primeiro a encher essa boceta
 
gostosa de porra…..sente
 
menina..sente minha porra quente
 
invadindo sua boceta vagabunda…puta
 
deliciosa do caralho…sente
 
menina..sente o gozo do teu patrão
 
sente….Gozei feito louco dentro
 
daquela menina e ela me olhava
 
espantada…..sai de cima dela e me
 
deitei ao seu lado com o corpo
 
tremendo de prazer….depois de
 
alguns minutos eu disse:
 
 
 
- Menina, que boceta deliciosa você
 
tem! Se prepara que eu vou te comer
 
a noite todinha! Ela não disse nada
 
e eu chamei:
 
 
 
- Vem linda….vamos tomar um banho
 
bem gostosinho….Ela me seguiu até o
 
banheiro e eu ensaboei aquele corpo
 
gostoso…..beijava sua boca e mamava
 
seus peitinhos lindos….ela estava
 
mais relaxada e logo virei ela de
 
costas pra mim e abri suas
 
pernas…encostei meu corpo no dela e
 
apertava seus peitos… lambia e
 
chupava seu pescoço e
 
orelha…beijava sua boca com tesão…a
 
menina gemia baixinho….. desci
 
minhas mãos até a bocetinha dela e
 
comecei a acariciá-la…a menina
 
estremeceu com meu toque…eu passei
 
a acariciar cada vez mais rápido e
 
ela gemia gostoso…abria cada vez
 
mais as pernas…eu sentia ela
 
trêmula e sabia que logo ela ia
 
gozar…não demorou muito e senti sua
 
boceta se contrair e em seguida seu
 
corpo delicado tremer violentamente
 
com a força de seu gozo…. ela já
 
não gemia mais…minha menina gritava
 
de prazer:
 
 
 
- Ai…ai que gostoso patrão…ai…ai
 
que gostoso…acho que vou
 
desmaiar…ai…ai meu corpo ta
 
tremendo todo patrão….ai…ai…minhas
 
pernas…ai eu vou cair….Eu segurei
 
ela firme e disse:
 
 
 
- Isso putinha linda…goza bem
 
gostosinho pro seu patrão
 
goza….goza pra mim goza menina….que
 
delícia ver minha putinha gozando
 
pela primeira vez…....que gostoso
 
ver seu corpinho tremendo todinho e
 
sua boceta latejando na minha
 
mão…..goza linda…mostra pro seu
 
patrão a putinha que você é
 
mostra….Esperei ela se acalmar e a
 
levei para o quarto colocando-a na
 
cama. Ela sorriu timidamente pra
 
mim e eu disse:
 
 
 
- Abre as perninha de novo minha
 
linda…arreganha essa boceta que teu
 
patrão vai te chupar todinha….A
 
menina corou mas abriu as
 
pernas….cai de boca naquela boceta
 
gostosa….chupava com vontade a
 
menina pulava de prazer…seu lindo
 
corpo se contorcia e ela gemia:
 
 
 
- Ai…ai..ai que gostoso patrão…que
 
língua gostosa o senhor tem….ai…ai
 
que tesão….me chupa patrão…chupa
 
gostoso minha bocetinha patrão….eu
 
chupava com vigor e não demorou
 
muito pra menina gozar de novo
 
gritando:
 
 
 
- Ai to gozando patrão….to gozando
 
de novo patrão…ai que delícia…que
 
delícia de língua o senhor tem
 
patrão…ai que delícia…ai que
 
gostoso….to gozando
 
gostoso…ai…ai….to gozando…..Ela
 
gozava lindamente…seu corpo todo
 
tremia e seu olhos fechados e a
 
boceta aberta me encheram de tesão
 
de novo….Não esperei muito e subi
 
em cima dela…ela sorriu pra mim e
 
disse:
 
 
 
- Vai comer minha bocetinha de novo
 
patrão?
 
 
 
- Vou sim menina gostosa…quero
 
fazer minha putinha gozar com meu
 
pau dentro dela….Ela abriu e pernas
 
e disse:
 
 
 
- Então me come gostoso patrão…sua
 
putinha quer gozar de novo
 
senhor…Eu ri e alucinado de desejo
 
meti meu pau dentro dela com
 
vontade…a menina gritou de dor e
 
prazer…..me abraçou com força e
 
beijou minha boca…eu estava
 
adorando transformar a menina
 
virgem naquela puta deliciosa…eu
 
metia com força e ela gemia:
 
 
 
- Ai…ai…ai que gostoso…ai que
 
delícia…que delícia sentir esse pau
 
delicioso me fodendo com força…fode
 
patrão…fode com vontade sua
 
puta….Eu metia e ela rebolava
 
deliciosamente em baixo de mim….eu
 
queria muito gozar e grite:
 
 
 
- Puta arrombada….cadela
 
deliciosa…goza pra mim goza
 
vagabunda…goza gostoso no pau do
 
teu patrão menina safada…goza pra
 
mim goza luzia….a menina se mexia
 
com vontade e seus peitos balançava
 
deliciosamente….eu meti com tudo e
 
ela estremeceu de novo gritando:
 
 
 
- Ai…ai to gozando…ai que delícia
 
de pau….que delícia sentir esse pau
 
gostoso dentro da minha boceta
 
aberta…ai patrão…goza comigo
 
patrão…despeja essa tua porra
 
quente dentro de mim…goza comigo
 
patrão…goza gostoso na boceta da
 
sua empregadinha safada
 
goza…ai…ai…ai to gozando patrão…to
 
gozando gostoso…..Eu alucinado
 
gozei como louco enchendo ela de
 
porra de novo….a menina tremia toda
 
e eu gritava:
 
 
 
- To gozando puta…to gozando
 
vagabunda…menina prostituta…cadela
 
safada….to gozando dentro da sua
 
boceta arrombada Luzia….sente minha
 
porra na sua boceta menina
 
safada…..to gozando gostoso menina
 
vagabunda…Depois de gozar me deitei
 
ao lado dela….a menina se deitou em
 
cima de mim e me beijou na boca
 
dizendo:
 
 
 
- O senhor é muito bom patrão…eu
 
tava com medo do senhor mas agora
 
to gostando muito de ser sua puta..
 
 
 
- Eu que to adorando te comer toda
 
menina safada…sua boceta é
 
deliciosa demais….Beijei sua boca e
 
disse no seu ouvido:
 
 
 
- Agora eu quero que a putinha
 
chupe o pau do patrão…me chupa
 
gostoso cadelinha….quero sentir sua
 
boquinha linda agasalhando meu pau
 
todinho…..A Menina me olhou e se
 
abaixou pra me chupar:
 
 
 
- isso cadelinha gostosa…...mama na
 
rola do teu patrão mama….mama bem
 
gostosinho menina safada….vem luzia
 
mostra pro teu patrão a puta que
 
você é….. mostra pra mim que você
 
vale cada centavo que eu paguei…A
 
menina corou e pegou meu pau
 
timidamente entre as mãos e colocou
 
na boca….foi delicioso sentir meu
 
pau dentro daquela boquinha molhada
 
e quente…A menina chupava meio
 
desajeitada mas com minhas
 
instruções passou a chupar cada vez
 
mais gostoso…eu gemia alucinado:
 
 
 
- Ai puta…que boca gostosa…que
 
delícia foder essa tua boquinha
 
linda….isso…chupa
 
gostoso…ai…isso…me chupa cadela
 
arrombada…..puta deliciosa….Eu
 
estava quase gozando então afastei
 
ela e me levantei da cama…ela me
 
olhava esperando minhas ordens e eu
 
disse:
 
 
 
- Fica de quatro pra mim fica
 
Luzia…fica de quatro que agora teu
 
patrão vai comer seu cu….a menina
 
empalideceu mas obedeceu….eu
 
percebi que ela tremia…peguei um
 
lubrificante na gaveta e passei no
 
rabo dela…a menina pulou quando
 
sentiu o gel frio naquele rabo
 
quente….enfiei o dedo e comecei a
 
lacear o cuzinho da menina….com o
 
tempo ela começou a gemer gostoso e
 
eu resolvi que estava na hora de
 
arrombar aquele rabo
 
delicioso…passei o lubrificante no
 
meu pau e puxei ela pra beirada da
 
cama….comecei a roçar meu pau na
 
entrada do rabo dela e fui metendo
 
aos poucos….ela gemia de dor e
 
prazer:
 
 
 
- Ai patrão..ai patrão…que gostoso
 
patrão…que delícia sentir seu pau
 
no meu cuzinho….Eu estava alucinado
 
e passei a meter mais fundo…Luzia
 
gemia e eu gritava:
 
 
 
- Rebola putinha…rebola gostoso pro
 
teu patrão Luzia…rebola com meu pau
 
no teu rabo menina safada….mexe
 
gostosa…mexe essa bunda pro teu
 
patrão mexe…a menina rebolava e eu
 
a puxei pelos ombros metendo tudo
 
naquele rabo..ela gritou de dor e
 
eu quase gozei….apertei com vontade
 
aqueles peitos e mordi seus
 
ombros…..passei a bombar com
 
vontade e acariciar a bocetinha
 
dela….logo ela voltou a gemer de
 
prazer:
 
 
 
- Ai que gostoso…que gostoso
 
patrão…que delícia sentir seu pau
 
todinho no meu rabo…ai que delícia
 
patrão…me fode com vontade
 
patrão…fode gostoso o cu da sua
 
empregada prostituta fode…
 
 
 
- Fodo sim piranha…fodo com vontade
 
nesse teu cu apertado….sente
 
puta…sente meu pau todinho no teu
 
rabo sente…Eu metia com vontade e a
 
menina rebolava como uma
 
profissional.. eu estava louco de
 
tesão pela menina…nunca tinha tido
 
uma virgem tão quente quanto
 
Luzia…ela gritava…ofegava e
 
rebolava gostoso….eu dava tapas
 
naquela bunda gostosa e acariciava
 
aquela boceta cada vez mais molhada
 
até que ela estremeceu gritando:
 
 
 
- Ai patrão…to gozando patrão….to
 
gozando no cu patrão…ai que delícia
 
gozar no rabo patrão….que delícia
 
dar o rabo pro meu patrão
 
safado….goza também patrão…goza
 
gostoso no meu cu goza…enche de
 
porra meu rabo enche…quero sentir
 
teu gozo melando meu cu
 
arrombado…..eu puxei ela e metia
 
feito louco até sentir o gozo
 
chegando de novo:
 
 
 
- Ai caralho….ai vadia…to gozando
 
de novo cadela arrombada…..sente
 
minha porra no teu rabo piranha
 
safada…sente puta…ai..ai que
 
delícia de rabo quente…que delícia
 
de menina safada…to gozando de novo
 
menina puta…ai…ai que
 
delícia…....ai que cu delicioso…ai
 
que puta maravilhosa…..Eu gozei
 
deliciosamente como a muito tempo
 
não fazia…me deitei ao lado dela e
 
a abracei dizendo:
 
 
 
- Menina…que puta deliciosa você me
 
saiu!
 
 
 
- Gostou patrão? Valeu a pena pagar
 
pra ser o primeiro? Olhei bem nos
 
olhos dela e disse:
 
 
 
- Valeu sim menina…você vale cada
 
centavo…é o dinheiro mais bem gasto
 
da minha vida!Ela sorriu e nos
 
beijamos de novo….transamos a noite
 
toda e quando o dia tava quase
 
amanhecendo a mãe dela veio
 
buscá-la….pegou o resto do dinheiro
 
e perguntou:
 
 
 
- Ta satisfeito patrão?
 
 
 
- Ainda não dona Zefa…quero que
 
mantenha a menina disponível pra
 
mim toda vez que vier pra cá….não
 
quero que ela se deite com mais
 
ninguém….
 
 
 
- Ah patrão…sei não…meu marido pode
 
desconfiar….Senti raiva dela mas
 
louco de desejo falei:
 
 
 
- A senhora será muito bem
 
recompensada, pode ficar
 
sossegada….A mulher riu e disse:
 
 
 
- Então tem minha palavra de que a
 
menina só será do senhor
 
patrão…..em seguida elas
 
saíram…durante aquela semana ela
 
veio pro meu quarto todas a
 
noites…..deixei uma boa grana pra
 
mãe cafetina mas valeu a
 
pena…..toda vez que ia pra fazenda
 
eu me deitava com minha menina…anos
 
depois ela se formou professora e
 
mora na cidade vizinha de onde
 
moro….ainda nos encontramos e cada
 
dia mais eu fico louco de ciumes e
 
de paixão por ela….ela me pede pra
 
que assumamos nosso amor…eu até
 
penso nisso mas não tenho coragem
 
de abandonar a família…são sei até
 
quando ela vai aceitar ser minha
 
amante…um dia terei que decidir mas
 
por enquanto não quero pensar
 
nisso…..
 
 
 
E aí pessoal, curtiram? Eu queria
 
agradecer todos os votos e
 
comentários dos meus contos
 
anteriores! Fiquei super feliz em
 
ver que meus contos ficaram entrem
 
o 20 mais lidos de Maio e um deles
 
em 5\xc2\xba! Obrigada mesmo e
 
queria aproveitar pra dizer que
 
todos os meus contos são fictícios,
 
quando eu resolver contar um real
 
eu aviso tá?
 
 
 
Beijinhos da Anne e até a próxima!!
 
 
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nelson

sábado, 19 de novembro de 2016

A Ninfeta Mestiça de 14 Aninhos


A Ninfeta Mestiça de 14 Aninhos

Bom tudo começou quando eu a conheci atraves do meu primo que era um ano
mais velho que ela, e estudaram juntos em uma escola,depois de algum tempo
que
tinhamos mudado de cidade ela começou a conversa muito com meu primo atraves
de msg pelo celular e um dia eu notei que meu primo mandava e recebia muitas
msg quando estava na nossa turma de amigos e claro q começei a zuar pra ver
quem era e ele me disse q era essa mestiça q vou chamar de Raissa(nome
fictiçio)
 e que ele me disse que ela estava muito safada…
Nao demoro muito eh claro falei pra ele ajeitar um esquema pra nos dois uma
amiga pra min ou se ela topava com nos dois mesmo junto pra sair com ela e
bingo nao eh que a menina aceito sair com nos dois..,
Ele me passo o telefone dela e começei a trocar ideia com ela no começo das
conversa eh claro aquela timidez td uma menina novinha e tal logo começo a
me revelar os seus segredos mais intimos e ela me disse que estava ficando
com um cara que tinha uns 28 anos por ai, que esperava sempre os pais dormi
para sair ate o estacionamento, entrar no carro do pai dela e dar pra ele,
olha que safadinha isso me deixava muito excitado ela dizia que dava muito
pra
ele, dentro do carro sentada de perna aberta encima e cavalgando com aquela
buçeta delicioza que tem..
Fiquei loko com td isso e logo armei um esquema com meu primo e a gente foi
encontrar ela em outra cidade lembro ate hoje que ela estava com uma saia
meio
curta branca e uma camiseta regata amarela nossa a menina tinha uns seios
enorme, eu ja tinha visto ela algumas veses na porta da escola quando nao
tinha
mais nada pra fazer com um amigo e iamos la encher o saco do meu primo ver
as meninas tbm…ela era toda timida mal olhava nos olhos da pessoas e nao
tinha
o corpo tao desenvolvido…

Bom vamos ao que interessa a garota tinha exatamente 14 aninhos de idade,
mestiça morena, uma boca carnuda, cabelos comprido preto, os seios enorme
com
aquela aurela grande… A levamos para um hotel, na ida dentro do taxi meti a
mao por dentro da saia dela soh pra sentir aquela buçeta quente, adoro isso,
e ela gostando, pegamos dois quartos separados um pra min e outro pro meu
primo, pq ela no começo queria dar pra nos dois mais depois acabou dando pra
tras… E eu combinei que ia ser o primeiro e ele disse tudo bem mas que justo
se ta bancando o hotel e ela tbm quis…
Entrei no quarto ela ja começo a se despir, tava com uma calcinha azul
escuro de laçinhos na lateral, se deito na cama eu tirei minha roupa ela
fico deitada
aqueles seios enorme pra cima, a buçeta raspadinha começei a beijala dei uma
mordida de leve dm seus labios e ela pela cara que fez pareçeu q gosto fui
me deliçiando com aquele ninfeta, chupando o seios bem gostozo e desci
chupando a barriguinha dela ate chegar na xota lambi, chupei meti a lingua
bem gostozo
e a safada gemendo de tesao a buçeta ja estava bem molhada tava loquinha pra
dar, depois coloquei o preservativo e meti meu pau que estava duro como uma
pedra tava bem apertada mas depois que entro começei o vai e vem e ela de
perna aberta, gemia gostozo com aquela carinha de safada, depois de um tempo
a comendo assim pedi pra ela ficar de 4 e meti gostozo ate gozar … E falei
vai no outro quarto q o primo ta esperando vc,e la foi ela dar pra ele tbm….
Depois da nossa farra ela volto pro meu quarto e fico cmg deitada  um pouco,
e disse que logo tinha que ir embora pois a mae estaria esperando quando
chegasse
do trabalho.., a levamos ate a estaçao,.,
Foi muito bom, eu e meu primo gozamos gostozo com ela, depois de um tempo eu
passei a comer ela sozinho e ela gamo na minha ate começamos a namorar, eu
ia pra la pegava um quarto de hotel com ela e metia gostozo, teve uma vez
que ela disse aos pais que ia posar na casa de uma amiga e poso cmg no
hotel,
a gente transo demais aquele dia, comi ela ate na banheira quando fomos
tomar banho ela sentada encima de min subindo e deçendo com aquela buçeta
gostoza,
comi ela na cama uma vez ela soh com uma camiseta regata sem sutia dava pra
ver aquele peitos enorme, ela gemendo me arranhando as costa me chamando de
cahorro, safado, e eu tbm chamando ela de safada, minha cadela e ela dizendo
:
sou sim, ahhhh sou safada vai come seu cachorro,ai.. aiiiii…
Metia sm camisinha com ela as veses soh pra senti a xota dela apertada e
molhando meu pau cada vez mais…,
ela me deu por uns 4 meses ate se mudar pra outro pais…
Depois a gente termino devido uma discussao nossa mas a gente se falo
algumas veses pelo face e ela tinha virado crente… Mas no fundo ainda
lembrava das
nossas safadezas vou relatar quaquer dia o que ela me disse no face ate pra
um primo dela ela disse que deu a safadinha…
Valeu, ass: Japa Safado
 
 
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nelson

postagem do grupo

Olá.
 
Tive conhecimento, investiguei e decidi entrar!
 
Agora, estou aqui, no meio de todos vocês! Não sei quem são, quantos
são, se são só eles, ou se são elas também! Sei que cheguei até aqui!
Claro que já perceberam que estou a falar... Sei que estou a falar
sozinha, mas não pensem que sou doida! Não, por enquanto não sou e se
falo sozinha é porque não tenho com quem falar e enquanto esse alguém
não chega, vou falando, para não perder o sentido da realidade,
ouvindo a minha própria voz, o eco que ela produz nas paredes! Ouvir
os meus passos, o barulho dos meus saltos, ao deslocar-me de um lado
para o outro, numa sala que me parece completamente vazia! É verdade,
cheguei até aqui! Estarei perdida? Creio que não! Será que me vou
encontrar e tomar consciência da realidade, acredito que sim!
 
Muito bem, meu nome é Sari, tenho 23 anos e cheguei até aqui, a este
lugar, certamente, pelo mesmo motivo que todos chegaram, ou seja, o
sexo! Bem, não me levem a mal, mas já não sei bem o que estou a dizer,
pois, não me parece normal, uma garota de 23 anos, chegar a uma sala
vazia e ficar a falar sozinha, dizendo que veio até aqui, por causa do
sexo! Ora, o sexo, o sexo está aqui, entre as minhas pernas e para
onde eu vou, ele vai comigo, por isso, se estou aqui, o meu sexo tinha
de estar também! Será que estou doida mesmo? Não, não é verdade, não
estou doida, deve ser por causa do tesão que já estou sentindo! Então,
não é que a minha cona está a ficar molhada? Já a sinto melada e os
lábios a ficarem inchados, assim abertos e o grelo excitado! Será por
causa do lugar? Será que este lugar é assim tão erótico, que mesmo
sozinha, fico assim tão excitada? E como se isto não bastasse, os
bicos das mamas estão duros e como os noto, mesmo por cima da blusa!
Sei que estou sem soutien, mas se não fosse o tesão, certamente, eles
não estariam assim tão duros e não se fariam notar desta maneira! Se
alguém me visse, não teria dificuldade em perceber que estou com um
tesão de uma mulher desejosa de macho, pronta para ser saciada!
 
Quero que saibam que não sou nenhuma donzela, nem uma boneca de
porcelana, que não deve ser tocada, porque se pode partir! Não, sou de
carne e osso e sou bem flexível, por isso, podem tocar-me, pegar-me,
apertar-me, jogar-me na cama, no sofá, ou mesmo no chão, saltar em
cima de mim, isto é montar-me, cavalgar-me, que eu não me vou partir!
O que tinha de ser rasgado, já foi, mas, se ainda existir alguma coisa
mais, para rasgar, olha que se foda, pois seja, rtasgue-se também!
 
Mas que fique, desde já bem combinado e bem entendido, por todos,
pois, não dou autógrafos, não envio mensagens por voz, não falo ao
telefone, não falo no skype, não marco encontros, não faço gravações,
quando me fodem! Tudo isso, fica só para mim e tudo o mais que eu
entender! É a minha vida privada, o que eu guardo só para mim! Estou
no meu direito, tenho o meu direito, não abdico dele!
 
Estou aqui, mas estou do outro lado, do outro lado do cortinado! Gosto
de ouvir, gosto de espreitar pelo buraco da fechadura, da porta do
quarto meio aberta! Gosto de ouvir os gemidos da garota, levando rola
do seu macho, gosto de ouvir o macho roncando, quando goza e os gritos
da danadinha quando começa a gozar e grita como uma louca, com o
mastro do macho todo metido no fundo da cona!
 
Claro que tudo farei para enviar algum material sobre sexo, farei as
minhas apreciações ao que receber, escreverei em público, sem
preconceitos e direi o que gosto mais ou menos, enfim marcarei a minha
presença, com o meu nome e colaborarei com todos os que me quiserem
como eu sou! E olhem que sou boazona, sou bem quente e adoro sexo! Sou
toda versátil e adoro gozar e dar prazer! Mas, o que é meu é só meu e
íntimo e guardo só para mim!
 
Já disse, adoro sexo, sobretudo fazer sexo, praticar sexo e, acreditem
ou não, gosto de ler contos eróticos de assistir a cenas de sexo,
gosto do erótico, mas também adoro o pornô e sou adepta de um bom
sexo, aquele que gostamos de chamar de sexo selvagem! Por incrível que
pareça, eu sou sempre, na minha imaginação a garota dessas cenas, a
garota que está ali e isto faz-me sentir a mais louca das mulheres,
dominada pelo tesão, toda doida!
 
Adoro tratar o sexo por tu, isto é, dizer os palavrões que o sexo fala
no nosso corpo, no nosso desejo! Não sei se perceberam, mas já disse
alguns, desde que cheguei aqui! Adoro dizer cona, caralho, broxe,
minete, adoro foda, ser fodida, comida, adoro garanhão, macho
cobridor! Aliás, adoro dizer isto e muito mais e adoro que me digam
também! Esta é a forma de tratar o sexo por tu! Sou fêmea e adoro
manifestar-me, ao mais alto nível, como a fêmea que sou! Gosto de
excitar, provocar a excitação no macho, ser sedutora! Adoro sentir
toda a excitação do macho, por minha causa, adoro quando ele fica de
caralho guro e bem grande, todo empinado, rangendo os dentes,
impulsivo, àvido para me foder, mostrando os seus impulsos, desejoso
de me pegar, de me montar, de se enterrar todo dentro de mim, como o
meu macho cobridor, como o macho que atraído pela fêmea no cio, a
monta e a fode como ela adora, de forma selvagem, metendo com toda a
sua potência o seu caralho dentro dela, para se esporrar todo dentro
da cona dela, porque o macho cobridor é para emprenhar a fêmea, que
adora ser emprenhada por ele e espera toda aberta por essa
oportunidade! Gosto de gemer, de gritar, quando sou possuída e me
fazem alcançar o mais maravilhoso dos orgasmos que me endoidece de
todo, como se eu subisse pelas paredes, ou flutuasse nas nuvens!
 
Bem, agora que já me apresentei, um pouco mais ou menos, pelo menos
disse alguma coisa de mim, digo-vos ainda que pertenço ao clube das
que adoram dizer e sentir que os homens se querem feios e a cheirar a
cavalo!
 
Oh! como eu adoro esses machos gostosos!
 
Vou-me embora, pois estou farta de estar a falar sozinha! Se estou com
a cona melada, oh! sim, se há pouco estava, agora estou com ela bem
mais molhada e já a calcinha está ensopadinha, sinto o interior das
coxas meladas também! E, agora, o que é que eu faço? Estou sozinha,
não tenho macho, não tenho caralho! Acham que meta os dedos? Bem, se
calhar, vou começar por aí, depois, logo se vê! Quem sabe, um vibrador
dos grandes que tenho! Vamos ver como vou acalmar o incêndio!
 
Beijos da Sari!
 
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S M R
 
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nelson

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

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quarta-feira, 9 de novembro de 2016

uma noite de puta em cuimbra

Uma noite de puta em Coimbra
 
Eu tinha nessa noite aprazado para a uma da manhã um encontro com um dos meus habituais clientes. Rui o meu namoradinho de pilinha curta e hoje meu marido com vocação de corno manso, ficava sempre muito excitado quando me sabia ou me via fodendo com clientes ao ponto de molhar as cuecas, até porque os favores que eu disponibilizava aos outros poucas vezes lhos dava a ele, e nessa noite não foi excepção. Apesar das curtas dimensões o seu pendente teimava em permanecer incontrolado por sobre o fecho das calças, obrigando-o a puxar o mais possível o casaco a fim de procurar cobrir a zona pélvica, e estava farto de me pedir que fossemos ao menos até ao Jardim da Sereia e lhe tocasse uma punheta ou o deixasse aliviar-se nas minhas mamas pois os seus tomates dizia, iam rebentar só de imaginar-me dando para outro dali a poucas horas a troco de duas boas notas de mil. Rui já não despejava há mais de 15 dias mas mesmo assim neguei sua pretensão. Como sempre adorei humilhá-lo, e porque fazê-lo sempre foi para mim o melhor afrodisíaco antes de me entregar a outros homens, em especial na época em que o fazia por dinheiro, como ainda não eram dez e meia da noite e tinha de matar tempo pois não me apetecia tentar outro engate tratei de o conduzir ao Café A.., mesmo no centro de Coimbra. O café estava pouco frequentado, três ou quatro mesas apenas ocupadas mas numa delas achava-se a Tita, aluna universitária como eu e igualmente como eu deitando mão do mesmo recurso de alugar o corpo como meio de ganhar a vida. Ela estava com o namorado Pedro que tal como o Rui aceitava bem a profissão da namorada.
 
Beijámo-nos e sentámo-nos na mesma mesa. A Tita acabara de transar com um cliente e viera encontrar-se ali com o Pedro. Sem papas na língua dizia ter ainda a calcinha ensopada com a langonha da última foda pois estávamos nos anos 80 e em Portugal mesmo no mundo da prostituição a camisinha ainda não entrara muito. Eu comentei que tinha uma queca marcada para a uma da manhã com F... A nossa conversa excitou mais meu meia pila levando-o a esfregar sua perna na minha perna nua, por baixo da mesa. Seu caralhinho estava agora enchumadíssimo como eu dando-lhe uma olhadela logo vi. Não me admirava nada que dali a instantes o fecho das calças rebentasse e uma chuva de esporra quentinha jorrasse daquela cabecinha pequenina, não circuncidada. Pedro aceitava que a Tita fosse puta para custear os estudos mas não se excitava com isso, mas como a tara do meu machinho fosse de todos eles conhecida, bem como o pouco tamanho do seu pilau, e como me queria igualmente excitar ao máximo antes de me entregar ao cliente dessa noite, não me contive que não chamasse a atenção dos dois para o estado que a nossa conversa estava provocando nele:
 
- Caramba Rui, basta-te saber que estou esperando cliente para me montar e já não consegues conter o caralho dentro das calças. Por isso é que andas sempre com as cuecas molhadas de leitinho.
 
A Tita e o Pedro riram-se fazendo o Rui corar e a cruzar as pernas, dizendo que andava com o caralho pingando constantemente por eu ser uma puta mais interessada em satisfazer os outros por dinheiro do que a ele por amor. Respondi-lhe que não podendo desperdiçar as energias com todos, tinha de estabelecer prioridades e estas tinham de ser para quem me dava a vida a ganhar.
 
- E além disso, Ruizinho meu amor – concluí-lhe – se não fosse eu uma puta quem te iria manter vivos esse lindo par de cornos que trazes na testa, graças ao qual tantas punhetas gostosas tens esgalhado?
 
Pedro tinha um certo desprezo por Rui por este gostar de ser corno e de satisfazer seu apetite sexual quase exclusivamente à base das esfoladelas manuais. Por isso juntou-se a nós rindo com gosto e ajudando a escarnecer dele. Não falávamos alto mas duas ou três mesas ao nosso lado achava-se um sujeito com aspecto de ainda não ter chegado aos 50 anos mas lá perto, entroncado e de mãos largas e grossas. Coimbra não é uma grande cidade e nós já o víramos antes, inclusivamente naquele café embora fosse muito raro. Eu estava vestida algo provocante, com a minha perna grossinha descoberta até à coxa sempre que a cruzava, pois a mini – saia de ganga que vestia era bem curtinha o que já me valera escutar uns piropos na rua e os olhares dos poucos clientes e dos empregados da casa, que aliás também já conheciam minha má fama de gingeira. Ao cruzar a perna era claramente visível a calcinha branca, muito justa cobrindo-me os contornos das duas entradas, e nos pés calçava umas botas até aos joelhos, pretas. Sabia que o cliente com o qual me iria encontrar à uma gostava de me ver assim e por isso produzira-me mas apercebera-me que a minha imagem e o teor das nossas palavras também estavam despertando o tesão do cliente solitário.
 
Como disse, não entrei ali com o Rui pensando em engates mas ao ver o interesse daquele sujeito na minha figura confesso que nasceu em mim, como tantas vezes aconteceu, o imediato interesse em foder com ele, nem que fosse de graça. Não porque o achasse super excitante mas porque a ideia de proporcionar ao Rui um par de cornos extra para além daquele que ele já sabia ir apanhar, me pareceu o supra-sumo em termos de humilhação. Tratei assim de continuar a fazer reparos mas já propositadamente para o 5º elemento ouvir, sobre a tara de Rui e sobre a facilidade como o leitinho lhe saía das bolinhas sempre que me sabia estar eu de pernas abertas na pensão de putas da baixinha, ou no banco de trás de um carro no Choupal, e que lhe dava até mais tesão ver-me fodendo com outros homens do que quando se punha em mim.
 
- Também com uma pilinha assim tão pequenina não admira – reconhecia eu em jeitos de compreensiva – quem não é muito abonado para o acto gosta mais de se consolar à mão, como os rapazinhos, e satisfaz-se mais com as trepadas dos outros do que com as que dá. O Rui gosta tanto de me saber fodendo com outros homens que ultimamente está sempre disposto a fazer-me minetes quando acabo de foder e ainda trago a brecha bem untada com esporra alheia. E nunca nenhuns minetes me sabem tão bem como os que me faz nessas alturas, confesso-vos. Mas é por isso que o amo tanto, apesar de ter a pila e os tomatinhos mais pequenos que já vi.
 
Os dois não lhe conheciam esta tara de lambedor das ejaculações que os outros me deixavam e pela expressão percebi que ambos a acharam repugnante, embora a Tita tivesse comentado que se o Pedro tivesse a mesma mania ela não teria a pachacha tão pegajosa como trazia naquele momento, o que levou o namorado logo a afirmar que nunca lhe lamberia a parreca com o gosto da esporra de outros.
 
- Isso é coisa de paneleiros, ou de quem tem a piça frouxa – exclamou com nojo como eu pretendia. Apesar de ir humilhando Rui com tais reparos ia-o beijando na boca e passando-lhe a mão discretamente sobre o volume do fecho das calças pelo que devido ao meu comportamento o caralhinho de Rui não baixava e eu sabia-o controlando-se para não se esporrar todo ali como já acontecera pouco depois de começarmos a namorar, com umas carícias mais ousadas que então lhe fiz. O facto de estarmos sendo escutados e espiados pelo indivíduo da mesa próxima fez Rui ficar mais excitado pois sem procurar disfarçar a sua tara assumiu o que esperava de mim daquela noite: nem mais nem menos que o deixasse esperar na porta da pensão de putas da baixinha que o cliente me aviasse para me conduzir a casa e lhe tocasse então a punheta que nessa noite me recusara sempre fazer. Afinal sendo ele um punhetas como eu dizia, e sendo eu a sua namorada puta que o amava não lhe devia negar a sua fonte de diversão.
 
- A rua é pública, meu querido meia pila – respondi-lhe – por isso podes esperar onde quiseres enquanto eu estiver a foder. E se quiseres ganhar tempo, se achares que estou demorando muito sempre a podes ir tocando à mão.
 
Rui disse-me não achar piada nenhuma desde que andava comigo punhetear-se sem a minha presença e levantou-se para ir à casa de banho. Sabia que na esperança de eu lhe tocar uma punheta nunca o pilinhas se masturbaria na casa de banho mas mesmo assim não duvidava que Rui não resistiria enquanto mijava de dar uma esfregadela na pilinha com a mão para a aquecer como ele dizia até à hora de lha tocar eu, pelo que não resisti a dizer-lhe que não se esquecesse que mais de duas sacudidelas é considerado pecado de adolescente, e o que fizesse agora na casa de banho não lhe faria eu depois, o que fez os clientes de outras mesas rirem-se pois o meu comentário fez com que todos se voltassem para nós e lhe vissem o chumaço da bilharda.
 
Aquilo era mesmo conversa de putas como todos no café se aperceberam e quando Rui entrou na casa de banho logo o sujeito lhe seguiu no encalço. Contou-me pouco depois que estava a mijar no urinol de parede preparando-se de facto para dar umas alisadelas com a mão no pilau teso embora sem intenção de lhe extrair o sumo dos tomates, quando o sujeito chegou. Tirou a piça antes mesmo de chegar ao urinol, e tal como a do Rui esta também estava tesa, só que muito maior e mais grossa do que a dele, a aba totalmente puxada para trás de onde emergia uma cabeçorra vermelha e húmida. O sujeito deu uma espreitadela para o urinol onde Rui mijava o que o fez sentir-se constrangido.
 
- Era só para confirmar se tens de facto a piça tão curta como a tua namorada dizia – disse-lhe como se fosse natural os homens compararem-se as piças entre si. - Vejo que é verdade. Assim como deve ser verdade seres um punheteiro embora a tua namorada não pareça nada difícil de montar, pois não? Pelo menos parece-me que te estavas preparando para tocar ao bicho, não estavas, enquanto a puta está com a cona aos saltos porque daqui a bocado vai foder com outro, não é assim?
 
Rui respondeu-lhe não estar pensando tocar ao bicho pois estava contando que eu lho fizesse mais logo como ele devia ter percebido se ouvira bem a conversa.
 
- Depois dela foder com outro não é? Muito bem a questão é esta: a tua amiga gordinha com aquela coxinha deliciosa e rechonchuda estaria disposta a fazer um biscate extra enquanto espera pelo próximo cliente? Estou de carro, não me importaria de a levar à tal pensão e voltar a trazê-la antes da hora do próximo encontro. Agora quero saber o que ela está disposta a fazer. A tua namorada só dá o pito ou também faz umas chupadelas no caralho de um homem.
 
Rui nunca ganhou dinheiro com as fodas remuneradas que eu dava com outros embora me tenha muitas vezes servido de chulo. E nessa noite, fosse para se vingar da humilhação que lhe fizera passar e chamara a atenção do sujeito, ou fosse para demonstrar ao outro que apesar de tudo ainda tinha algum ascendente sobre mim, volveu-lhe que isso dependia do dinheiro que estivesse disposto a pagar mas que por mil escudos mais o preço do quarto conseguia convencer-me a fazer-lhe um bochecho – e a puta mama como ninguém, garantiu-lhe Rui- e a abrir-lhe as pernas. Foi um mau negócio pois o cliente seguinte ia pagar o dobro pelos mesmos serviços mas como lhes disse eu ficara a fim de deixar meu namoradinho super entesado pelo que não pus qualquer objecção ao preço. Saí com o novo cliente ao mesmo tempo que a Tita e o Pedro também saíram, a primeira pretextando necessidade de lavar o leitinho que ainda lhe impregnava as partes e a calcinha. O sujeito negou-se a levar o Rui connosco no carro embora este ainda mais excitado com aquela foda extra que eu ia levar e com a bilharda sempre pulando de tesão, se tivesse insinuado para ir connosco e esperar por nós na rua, pelo que depois de lhe ter pedido que anotasse a matrícula do carro por uma questão de precaução lhe mandei aguardar no café a nossa vinda, no máximo dentro de uma hora.
 
A pensão para onde o levei era uma pensão minha conhecida vivendo do comércio das putas e dos quartos à hora alugados a casais irregulares como era o nosso caso e o quase cinquentão optou por alugar um dos mais baratos, sem casa de banho, apenas com um bidé amovível onde nos lavámos. Tirei a calcinha e baixei a mini – saia depois de ter recebido o pagamento combinado e lavei a parreca. Em seguida nua da cintura para baixo ouvi-o dizer-me:
 
- Baixa-me as calças e lava-me a piça e os colhôes, apetitosa gordinha.
 
Aquilo não fazia parte do acordo mas como não me custava nada fazer-lho obedeci-lhe. Seu caralho era gigantesco embora não circuncidado como sucede com o de muitos homens do meu País pois no passado próximo a circuncisão não era uma operação a que fossem submetidos muitos meninos, embora só se tivesse começado a insuflar quando lhe comecei a passar a mão e a esfregá-lo com água e sabão. Mas então que grossura apresentou e como as veias eivadas de tesão se lhe desenharam ao longo de todo o cavername. Que visão sublime de piça. Nunca o meu namoradinho submisso e masoquista seria capaz de me exibir assim a sua naquela demonstração de força masculina. Apertei-a pois gosto de sentir um caralho de macho em todo o seu vigor nas palmas da mão antes dele me ser enfiado na racha, tentei torcê-lo um pouco para o magoar ligeiramente pois sabia que mesmo numa cona aberta de puta como a minha ele me faria gemer bastante e por isso apetecia-me fazê-lo sentir alguma dor, mas a força do seu tesão era tanto que ele nem vergou. Parecia um ferro. Tal como eu gosto.
 
- De que estás esperando para me fazeres um gargarejo, puta gostosa? – perguntou-me – Nos 1000 escudos que te paguei já inclui o preço do broche que me vais fazer.
 
Eu sabia disso. Acariciando-lhe os colhões trinquei-os docemente, sorvi-os, punheteei-o, puxei-lhe o prepúcio para trás como faço sempre se o parceiro não é circuncidado, beijei-lhe com a língua a gretazinha da cabeça do caralho, provei-lhe as primeiras gotas salgadas e mornas de langonha que dela saíram, antes de o abocanhar e o começar a chupar, umas vezes vorazmente outras mais calmamente. Ao contrário da Tita e de outras colegas que se prostituíram comigo foi sempre a coisa que menos me costumou a fazer como puta, chupar caralhos e isso notava-se no meu desempenho pois o sujeito gemia de prazer com a minha mamada.
 
- Ahh, boquinha gostosa - reconhecia – razão tinha o cornudo do teu amiguinho dizendo que chupas como ninguém. Aposto que estás habituada a fazeres os clientes virem-se na tua boca para não terem tesão para o segundo prato mas comigo estás enganada, que não é na tua boca que vou despejar a esporra que trago nos colhões.
 
Com efeito fiz muitos clientes esporrarem-se durante os meus broches, em especial clientes jovens sem experiencia sexual que dessa forma pagavam dois serviços e por inépcia acabavam usufruindo só de um. Não foi o caso deste. Seu caralho apresentava a ponta bem melada de líquido seminal mas não parecia disposto a vir-se. Quando diminuía o ritmo da minha mamada ele passava a foder-me a boca introduzindo-me o cacete bem fundo na minha garganta. Como estivesse ajoelhada e ele de pé não tardou que suas mãos me abrissem a blusa expondo minhas mamocas empinadas, apalpando-mas e apertando-me os bicos como eu tanto gosto. Minha vagina começou então pingando sumo algo que não me acontecia com frequência quando estava com clientes.
 
- Ah – dizia ele – que mamonas boas e duras tens aqui. Empinadas como estão deves estar cheia de tesão. Vê- se logo porque és puta. Uma picinha como a do teu namorado por mais tesa que esteja não consegue satisfazer o desejo de uma puta gostosa como tu e por isso dás a outros, não é? Vamos põe-te de quatro em cima da cama que quero esfregar a piça na tua cona que tanto faz suspirar o teu machinho punheteiro.
 
Como aquelas palavras me deixavam doida de tesão. Sempre gostei de ser xingada e abusada por um macho potente, de piça enorme e ele quando se posicionou por trás de mim e me mandou apertar bem as coxas enquanto o seu membro viril era introduzido todo peganhoso mesmo junto à entrada da minha racha feminina, notou como eu estava lubrificada.
 
- Estás tão húmida que até me pingas para a piça – comentou dando-me duas tapas na bunda – Nunca vi uma puta com a cona tão quente mas nem penses que te vou meter o sarrafo nela. Vais-me desaleitar os colhões mas da forma que eu quiser que para isso te pago, ouviste bem?
 
Apesar da atracção que aquele bacamarte exercia sobre mim não sei se fiquei desiludida se contente por saber que ele não me ia meter aquilo depois de ter desembolsado 1000 escudos para estar comigo no quarto. Afinal de contas, mesmo sendo puta e estando habituada a foder com mais de um homem por vezes com poucos momentos de intervalo, dentro de pouco mais de uma hora teria de abrir as pernas a outro macho quase tão abonado como aquele, e já cliente habitual que de certeza não ficaria tão bem servido com o meu corpo se aquele me desse o tratamento completo. O fulano ficou então esfregando o piçalho na entrada da minha rata e dos meus lábios vaginais misturando o seu suco com o meu enquanto eu comprimia as coxas o mais que podia como ele mandava, apertando-lhe o cacete no meio delas.
 
- Isso, aperta-me bem o caralho que eu nunca vou ao pito a nenhuma puta – suas mãos sobre o meu peito voltavam a apertar-me as mamas despertando-me um conjunto de sensações deliciosas – não é seguro enfiar a piça numa cona de puta usada por muitos. Vais-me ordenhar os colhões mas não vai ser com o pito. Até porque de certeza me consegues dar um buraquinho mais apertado juntando as coxas do que abrindo-me as pernas – e o seu caralho roçava-se todo na minha coninha, entrando e saindo pelas minhas coxas como se me estivesse comendo por trás - Gostas do sabor do leitinho que sai dos colhões de um homem com tesão, não gostas putazinha gorda? Pois gostas, todas as putas gostam. Pois então vais-me chupar o caralho novamente que o trago cheio dele.
 
Nem pensei em exigir um pagamento extra pois o combinado fora um broche, não dois. Como uma puta boa samaritana deixei que ele se pusesse em cima de mim, já minha roupa estava toda no chão, e sentado sobre a minha cara voltei a lamber-lhe os bagos e o chourição teso, vermelho e húmido. O tempo estava-se acabando mas o sacana antes de desaguar seu tesão ainda me esfregou o caralho mas mamas, batendo-me com ele ora na face ora nos mamilos, o que me levou a protestar pois não queria aparecer com as mãos impregnadas de esporra quando me apresentasse ao cliente seguinte, e naquele quarto por sovinice sua não tinha onde tomar banho. Mas ele não me ligou nenhuma antes me mandou lavar as mamas no mesmo bidé onde lavava a cona e o cu. Pensei estar a referir-se ao bidé amovível onde nos laváramos mas no final compreendi que sua intenção era outra.
 
O meu inesperado cliente não quis gozar nos meus peitões. Embora não gostasse de meter em pito de puta gostava e muito, pelos vistos, de esfregar o caralho em tal buraco pois depois de bem chupado mandou-me deitar e costas e levantar as pernas em direcção da cabeça, juntou-as e prendeu-as pelos tornozelos com uma das mãos fortes, após o que deitando-se com suas coxas sobre as minhas nádegas, pousou-o sobre aquele.
 
- Coxinhas apertadas, vagabunda – voltou a exigir – bem apertadinhas como se estivesse metendo no buraquinho de uma donzela virgem.
 
Pelos vistos a sua fantasia era aquela: simular estar comendo uma coninha de donzela nas coxas de uma puta como eu. Apertei-as novamente, seus tomates enormes ficaram mesmo pousados sobre minhas nádegas roliças, enquanto o seu caralho gigantesco e suado assentava por inteiro sobre a entrada vertical da minha vagina, coçando-a toda como se quisesse entrar.
 
- Mexe essas coxas, linda megera como se estivesse fodendo a sério e sentindo a minha piça comendo-te o pito.
 
Bom, puta não é muito de se mexer na hora do sexo, esse trabalho fica por conta do cliente, mas aquilo nada tinha já a ver com uma relação profissional embora eu já tivesse arrecadado o respectivo pagamento. Imprimi portanto às minhas coxas e ancas os movimentos do coito e ao fazê-lo a cabeça da piça dele subia pelos meus pentelhos acima, esfregando-se-me na barriga e deixando-lhe um rasto de esperma, batia-me no umbigo até baixar novamente e se posicionar de novo na greta parideira. Uma, duas. Muitas vezes. Parecia mesmo estarmos transando. E embora não estivéssemos o prazer que aquilo me dava era quase o mesmo. Afinal não há melhor combinação do que um caralho teso e uma vagina húmida e quente independentemente do que se fizer com ambos.
 
- Ah grande puta que me espremes todo o leitinho que trago nos colhões – urrou. Ele a acabar de dizer aquilo e eu a sentir o primeiro jacto quente de esperma cuspindo-me na barriga, mesmo por baixo do umbigo. O sujeito ainda se tentou segurar mas a pressão da esporra querendo sair era demais. Meia dúzia ou mais de jactos vigorosos seguiram-se a esse primeiro molhando-me os pentelhos e a vagina enquanto eu abrindo agora as coxas com a ajuda da mão tentava-lhe extrair o resto da langonha. A última esguichadela foi-me cuspida para a boca pois o dono daquele pau mandando-me abrir as coxas acercou-se da minha boca, mandou-ma abrir e enquanto eu o punheteava soltou dentro dela os últimos jactos do seu gozo, até ficar com a piroca murcha e flácida. Mas que suspiro de satisfação ele soltou quando o acabei de punhetear
 
- Lava-me agora a piça – pediu – dou-te mais 100 escudos se me lavares a piça.
 
Lavar a piça aos clientes não fazia habitualmente parte das minhas funções de menina da má vida mas já lho fizera quando chegáramos e por mais aquele dinheiro acedi. Quando acabei de lha lavar e me preparava para fazer o mesmo o sujeito fez-me outra proposta comercial.
 
- Ouvi-te dizer há bocado no café que o teu namoradinho gosta muito de te lamber a cona quando a trazes bem melada com a esporra de outros machos. Dou-te mais 500 paus se me deixares assistir a tal minete. 200 escudos agora e o resto no final do minete. Ou não o consegues convencer a lamber-te na minha frente?
 
Claro que conseguia. Rui era o meu brinquedinho, o escravo que sempre fez tudo o que lhe mandei, ainda para mais tratando-se de putedo. Assim sem remover a langonha que me cobria as mamas e as demais partes íntimas vesti-me e saí com ele novamente em direcção ao A.. Rui estava fechado na casa de banho coçando certamente o pilau com as mãos pois a nossa demora devia-o estar fazendo subir pelas paredes de tanto tesão reprimido. Mas não se masturbara pois o volume nas suas calças não diminuíra.
 
- O que estavas fazendo na casa de banho, meu meia piça? – perguntei-lhe - A brincar com a mão como os rapazinhos virgens como sempre, não é? Estás com sorte hoje pois vou dar-te uma coisa de que gostas muito.
 
Tal como imaginava o meu corninho imaginou logo que lhe ia conceder outro tipo de favores.
 
- Vais-me já tocar uma segóvia, Sandrinha querida?
 
- Só pensas nisso. Claro que não. Disse-te que isso só depois de estar com F…Tenho as mamas e a rata todas cobertas de esporra e quero que me passes a língua nelas pois não posso aparecer assim a F….E como machinho submisso que és vai fazê-lo na frente de uma testemunha que nunca viu um homem fazendo tal coisa a uma mulher.
 
Rui não ficou nada atrapalhado com a minha ordem. Afinal o outro já lhe vira a piça no urinol e uma vez sabendo-o tão diminuído de material genital tudo o mais não lhe causava qualquer incómodo. O meu cliente conduziu-nos então a meu pedido para o Jardim dos Arcos pois já era quase meia noite e meia e a hora do encontro seguinte aproximava-se. Estacionámos junto a uma das colunas e tratei logo de exigir o resto do pagamento. Queria muito que Rui soubesse que o seu minete, além do prazer que me iria causar pois meu actual marido é um bom focinheiro, ainda me iria fazer ganhar mais um pagamento extra.
 
Quero que baixes as calças enquanto lhe fazes o minete, ouviste bem ò meia piça? – fez-lhe notar o individuo passando-me o dinheiro para as mãos. – E tu putazinha, baixas a calcinha e tiras as mamas. Quero que o teu corno lamba bem a esporra que te deixei nelas.
 
Ele saiu então, eu estendi-me no assento de trás, com a mini saia e a calcinha para baixo, as pernas abertas e a blusa para cima com os marmelos de fora, o carro encostado ao muro para não sermos vistos por quem passasse da rua. Rui ajoelhou-se do lado de fora, baixou as calças, pingos de esporra escorriam-lhe do caralho miudinho e teso e começou a lamber-me começando pelos bicos das mamas.
 
- Quero tudo bem lambido, machinho – avisou o dono do carro sentado no muro e preparando-se para assistir a tudo, atentamente – já passei o dinheiro à tua amiga mas ainda estou a tempo de recuperá-lo se não tiveres um bom desempenho.
 
Mas não havia perigo de tal coisa acontecer. Rui gostava de me fazer um bom minete ainda para mais trazendo as bolinhas cheias, e na presença de mirones, por isso fez-me um notável minete como há muito não me fazia. Eu é claro não parava de lhe estimular o desempenho.
 
- Isso, muito bem meu pilinha anã; lambe-me bem as mamas e a crica que as trago cobertas daquele leitinho que tu gostas tanto de provar. Lambe-me bem que esse leitinho que devia ser todo despejado na minha rata ficou guardado para ti, meu querido focinheiro. Lambe tudo muito bem que ainda está quentinho como o meu leitãozinho gosta.
 
Oh, e como eu ainda hoje gosto de lhe sentir a língua áspera lambendo-me os biquinhos, seus dentes mordendo-me docemente nos mamilos, seus lábios escarafunchando cada um dos rebordos interiores dos meus lábios e da minha vulva. Puxava-lhe os cabelos, conduzia sua cabeça de encontro às minhas partes, obrigava-o a chafurdar com o nariz e a boca no meio das minhas mamas e da minha coninha debochada até Rui me remover todos os vestígios de esporra já meio seca que o outro me deixara. Enquanto o fazia deixei que meus pés lhe subissem pelas bolinhas e pela pilinha tesa, apertei-lhe o saco com os calcanhares o que levou Rui a intensificar os movimentos do seu minete e me fez vir copiosamente ao fim de pouco tempo. Rui apreciou tal facto pois junto com os sucos do outro engoliu gostosamente os meus embora quase se engasgasse.
 
- És mesmo uma boa puta, gordinha – reconheceu o sujeito satisfeito com tal demonstração de submissão – e tu ó pilinhas, se não és um paneleiro que é o que são todos os homens que lambem esporra dos outros, és pelo menos um grande porco, não hajam dúvidas. Querem que os leve de volta ao café onde vos peguei?
 
Disse-lhe que não pois era ali que me ficara de encontrar com o cliente agendado para essa noite pelo que com os tomates bem aliviados o estranho abalou.
 
- Sandrinha minha querida – pediu-me o Rui insistentemente com voz de súplica e um olhar de cão abandonado – não é justo. Fartaste—te de gozar também graças à minha língua e eu ainda estou a seco. Podias-me ao menos tocar-me uma punheta enquanto F.. não chega.
 
- Não insistas – respondi-lhe -. Não vou agora pôr-me aqui a tocar-te ao badalo quando não tarda tenho de estar a postos para despejar outro par de tomatões. E que por sinal paga-me muito bem para isso.
 
De facto não ficamos ali muito tempo na espera pois nem 5 minutos após o cliente de quem estávamos falando chegara e o máximo que Rui conseguiu de mim foi que intercedesse no sentido deste lhe dar boleia até à pensão onde acabara de sair pouco antes e onde ia agora foder com este e onde Rui de pau feito e esperançado na punheta que lhe ia permitir dormir durante a noite com os tomates muito mais aliviados me esperaria na rua que nós terminássemos, embora soubesse que iríamos demorar F.. como nos conhecia a ambos aceitou levá-lo connosco no carro até à pensão embora dissesse logo que não o deixaria subir para o nosso quarto o que defraudou um pouco as expectativas do Rui pois depois de tudo o que se passara e do minete que me fizera, e enquanto aguardava pela punheta que esperava eu lhe fizesse, ver-me com outro seria para ele uma óptima maneira de preencher o tempo. Assim teve de se contentar em ficar pacientemente ao frio na rua, andando para trás e para a frente, de caralho insuflado imaginando-nos na cama, enquanto nós fodíamos muito mais entesados só por o sabermos naquele estado. F.. era um cliente especial, quando contratava os meus favores pagando o que pagava era sem pressas que gostava de me comer pelo que Rui aguardou por mim mais de duas horas sem arredar pé da rua. Não resistimos no intervalo das nossas trepadas e dos broches que lhe fiz de espreitarmos à janela do quarto só para apreciarmos a sua figura de namorado corno, obediente e submisso.
 
- O que faz o amor – comentou F sentado no parapeito da janela enquanto eu lhe dava mais uma mamadela.
 
- Ou as taras de cada um – comentei tirando-lhe a piça da boca.
 
Que segundo banho de esperma levei só que desta vez no canal tradicional. Vim-me como me vinha sempre que fodia com F.. Apetecia-me tudo menos aliviar o namoradinho, mesmo com uma simples punheta.
 
- Queres que te leve e ao teu namorado para cima ? perguntou-me F…quando se veio e nos lavámos, pois sabia bem onde eu morava.
 
- Não – respondi-lhe – Dá-me boleia a mim para casa. O Rui pode muito bem ir a pé.
 
- Então não lhe vais tocar a tal punheta que lhe prometeste quando eu te tivesse aviado? – quis saber, rindo-se, pois durante as duas horas no quarto contara-lhe o que se passara.
 
- De maneira alguma. Há bocado ele negociou-me sem meu consentimento e por isso não me parece merecer que lhe toque uma punheta nos próximos dias.
 
E foi isso que lhe disse quando saímos da pensão e na frente de F..
 
- Rui não tivesses tanta pressa em ver-me ir foder com outro e pelo menos vinhas falar comigo antes de negociares o preço do meu corpo sem meu consentimento. Nas próximas duas semanas não te concedo nenhum favor sexual nem te autorizo nenhum tipo de alívio. Se me aperceber que neste espaço de tempo verteste uma gota que seja dos tomates nunca mais te falo, nem me voltas a lamber a pássara com o produto da ordenha dos outros
 
Não, isso é que não. Estou certa que Rui preferia perder a força na verga ou os bagos do que deixar de acompanhar esta puta nas suas incursões, de a ver subindo com clientes para as pensões baratas da baixinha coimbrã, e de como supremo prémio ter, se não o gozo mais raro de uma espanhola ou de uma punheta, pelo menos o deleite de lhe fazer um minete na cona conspurcada. Por isso nessa noite foi a pé e apesar do tesão que o devorava tenho a certeza que nunca se aliviou durante todo o tempo que lhe impus. Pelo menos sua pila andou sempre insuflada nessas duas semanas como eu passando-lhe a mão, várias vezes ao dia, pude assegurar.
 
SANDRA
 
 
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