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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Fwd: sextotsalaways A vida nos reserva surpresas




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways A vida nos reserva surpresas
Data: Fri, 22 Feb 2019 07:22:30 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


A vida nos reserva surpresas
Sou Douglas e esta é uma longa história, mas merece ser lida. Estou com 26 anos e sou filho de uma família rica, tanto que fui morar sozinho em uma cidade do interior
para fazer a faculdade. Trazia as meninas para a minha casa e lá era pau nas bocetinhas. Tenho a sorte de ter um rosto bonito, loiro, olhos claros e um corpo digamos,
não sarado, mas com tudo no lugar.
Acontece que me apaixonei por Regina, 22 anos, loirinha, delicada, pernas compridas, coxas grossas, bumbum empinado, boca carnuda, cabelos compridos, seios firmes,
enfim… aquele mulherão. Diante da paixão, deixei de ser galinha e meus olhos passaram a serem só dela, embora só nos víssemos no final de semana. Estávamos namorando
há uns oito meses quando consegui levá-la para cama. Mulher do interior, recatada, tímida, cheia de frescuras e até mesmo arrogante, mas um tesão.
Ao lado da minha casa havia uma loja de sucos que eu frequentava, praticamente todo final de tarde para passar o tempo. Num maldito dia, conheci Rosana, acho que
com 16 anos, seios pequenos, bundinha arrebitada, cabelos curtinhos parecendo um menino e um sorriso com uma covinha linda. Uma verdadeira ninfetinha que perguntou
se poderia sentar-se na mesa em que eu estava. Concordei porque já havia notado a presença dela outras vezes tomando suco. Ficamos conversando alegremente e era
nítido que ela estava muito interessada em mim e meu lado galinha se atiçou, mas me contive, afinal havia Regina por quem eu estava apaixonado.
Isto se repetiu por uns quatro dias até que ela me perguntou se eu não iria mostrar a minha casa a ela. Aquilo me pegou de surpresa e desconversei dizendo que teria
que sair e qualquer dia eu mostrava. Percebi que aquilo estava se tornando meio que doentio e decidi dar um tempo na casa de sucos.
Uma semana depois, minha campainha toca insistentemente. Quando abro a porta, dou de cara com Rosana.
– Oi… Está tudo bem? Posso entrar? – disse elajá entrando.
Estava com uma saia curtinha que deixavam um belo par de coxas à mostra. Ela entrou e nem bem encostei a porta, Rosana abraçou-se em mim e tentou me beijar. Eu
a empurrei, dizendo que ela estava louca e ela me questionou:
– O que há?… Eu não sou atraente? … Não me diga que você é viado?
– É lógico que não. – respondi para aquela adolescente com os hormônios descontrolados – Você é uma gracinha, mas tenho outra pessoa.
– Outra pessoa? Não acredito. – retrucou ela. – Só se for outro homem, porque eu vim aqui dar isto para você.
Nesse momento ela levantou a saia. Estava sem calcinha e vi aquela xoxotinha linda, rosada, lisa e que fez meu pau endurecer na hora, mas a imagem de Regina me
veio à minha cabeça e me fez pedir para ela ir embora.
– Eu vou. – disse ela brava e gritando. – Eu vou porque você é viado… Viado mesmo e vou lá na loja de sucos contar que gosta de dar o cú.
Aquilo mexeu comigo de tal maneira que perdi a noção. Virei-a de costas para mim e a empurrei contra a parte mais alta do sofá fazendo-a quase dobrar. Enquanto
minha mão esquerda fazia força para segurá-la, com a mão direita tirei meu pau para fora do shorts. Levantei a saia dela e vi aquela bundinha branca e sem pensar
muito encostei minha pica nela. Ela tentava se desvencilhar de mim, mas não tinha força suficiente. Coloquei a outra mão sobre a boca dela e como ela se movimentava,
houve um momento que senti um calor no pau. Ele estava bem na entradinha do cú dela e não tive dúvidas, a penetrei.
Entrou um pouco e o grito dela foi abafado pela minha mão. Ela tentava se livrar de mim, mas em vão. Consegui enfiar mais um pouco e estava tudo dentro, já que
meu pau não é muito grande. Minha mão continuava sobre a boca dela e ela não sabia se queria me morder ou gritar. Aos poucos foi se entregando enquanto eu bombava
furiosamente. Sentia suas lágrimas escorrerem pela minha mão. Pedia para parar e que queria ir embora, mas eu não deixava. Aproveitei para apertar aquelas tetinhas,
apalpar e enfiar os dedos naquela xaninha. Não havia mais nenhuma resistência e agora era eu que estava enlouquecido de tesão.
Enfim gozei fartamente naquele cuzinho e a deixei ir. Havia sangue e esperma no meu pau. Dei uma lição naquela adolescente e achei queela não me procuraria mais,
mas foi um engano, tudo estava apenas começando.
No final de semana, andando com Regina pelo parque da cidade, Rosana vem ao nosso encontro. Gelei…
– Que bom que te encontrei com sua namorada. Ela precisa saber o que aconteceu. – disse Rosana.
Regina me encarou enquanto Rosana contava o ocorrido à maneira dela, ou seja, que eu a tinha levado para minha casa e comido o cú dela a força. Permaneci firme
dizendo que era mentira, que ela estava louca, que não sabia por que estava fazendo isso. A única razão que eu vejo, disse para Regina, é que ela deve estar apaixonada
por mim e quer nos separar. Depois de ouvir, Regina olhando com menosprezo para ela disse:
– Menina te olha no espelho. Você deve ter uns dezesseis anos.Vai procurar um namorado da sua idade prá cutucar a sua boceta. Não acredito que Douglas fizesse
isso porque o conheço há algum tempo, ele é doce, carinhoso,maduro e tem a mim. Homens como ele, querem mulheres como eu, com um corpo perfeito, de vagina adulta
e não de criança como você. Sabe, você tem muito que aprender para agradar um homem na cama e não é com ele que você conseguir.Além de ser uma pivetinha de merda,
já quer ser putinha. Se enxerga. Vai procurar outro para dar e se não encontrar, compra um consolo e senta em cima. Vai sua puta.
Fiquei surpreso com estas palavras de Regina que sempre fora tão comedida. Rosana saiu brava e pisando em ovos, enquanto minha namorada falou:
– Olha para mim… Você fez isso?
– Claro que não Regina. Tenho você, uma mulher maravilhosa… Um corpo espetacular… Não iria me meter com uma adolescente sem noção.
– Olha lá hein… Acredito em você porque não tem esse perfil, mas fica esperto… Se você me trair eu nunca mais vou querer saber de você…
Fiquei aliviado com o desfecho da situação e, principalmente, porque nos dias que se seguiram, tudo parecia ter voltado ao normal. Até mesmo voltei a tomar meu
suco, mas preocupado perguntei ao seu João, dono do estabelecimento:
– Seu João… e aquela menina de cabelos curtinhos que vinha aqui todos os dias?
– Eu é que te pergunto. – respondeu ele – Ela não é daqui das redondezas. Sentou algumas vezes aí com você e desapareceu. Eu percebi que ela estava interessada
em você e como acho que o papo entre vocês não deu certo porcausa da idade, ela se foi. Vai ver, qualquer dia desses, aparece com o namoradinho para te fazer ciúmes.
Essa meninada de hoje é fogo…
Passado quase dois meses havia combinado com Regina de irmos no final de semana em um hotel de uma cidade próxima. Marcamos para sair bem cedo, por volta das 5:00
horas da manhã já que teríamos que andar perto de 200 km. Assim, aproveitaríamos melhor o dia.
Ao chegar a sua casa ainda estava um pouco escuro e dei uma leve buzinada. Ela saiu e estava deslumbrante. Um vestido curto e solto fizeram eu me fixar naquelas
pernas compridas. Saí do carro e abri o porta-malas para colocar a mala dela e fiquei imaginando os biquínis ou maiôs que deviam estar ali e o alvoroço que ela
causaria na piscina. Fui recebido com um beijo gostoso e molhado.
De repente, não sei de onde, apareceram dois caras de revolver na mão mandando que entrássemos rapidamente no carro. Nos colocaram no banco de trás e partimos.
Apavorado disse que poderiam levar meus cartões, dinheiro, celular e o carro, mas me mandaram calar a boca e jogaram dois capuzes que deveriam ser colocados e nos
abaixarmos no banco. Regina, em pânico, apertava fortemente minha mão. Argumentei que o carro era filmado e que ainda estava escuro. Mais uma vez mandaram eu calar
a boca e obedecer caso quisesse viver. Sem alternativa, obedecemos.
Rodamos por um bom tempo e que comecei a sentir que estávamos em alguma rua ou estrada de terra. Havia um cheiro de mato no ar, até que paramos e nos ajudaram a
descer do carro. Escutei uma porta se abrir e nos levaram para dentro de algum lugar. Ali sentamos, pegaram nossos pertences e nos amarraram. Regina chorava e eu
tentava acalmá-la, mas também estava muito nervoso.
Acho que ficamos umas cinco horas naquela situação e é terrível. Encapuzados e sem saber o que estava acontecendo até que escutei barulho de carros. A porta se
abriu e várias pessoas entraram. Alguém falou para nos desamarrarem e tirarem os capuzes. Demorei um pouco para me acostumar com a luminosidade e vi que todos estavam
também com uma espécie de capuz no rosto, apenas com os olhos e onariz aparecendo. Era uma sala grande com seis homens e alguns armados.
Um deles perguntou se queríamos ir ao banheiro e respondemos que sim. Nos levaram e quando voltamos perguntei:
– Vocês não vão nos matar né?
– Não é nossa intenção, mas nunca se sabe… – respondeu um que parecia ser o líder.
Sobre a mesa havia vários sanduíches de presunto, queijo e alguns refrigerantes. Fomos convidados a nos servir, caso estivéssemos com fome e sede. Comecei a notar
que parece que havia algo errado. Era muita gentileza num sequestro.
– Vocês devem estar se perguntando por que estão aqui. – falou o líder – O que eu quero é simplesmente respostas sinceras sobre um caso que ocorreu há uns dois
meses. Rosana… entre…
Rosana abriu a porta, entrou e sentou-se. Um frio estranho percorreu a minha espinha.
– Embora ela esteja de alguma maneira ligada a nós, eu quero averdade. Conte a sua versão com todos os detalhes, Rosana. – ordenou aquele que parecia ser o líder.
Ela começou contando dos nossos encontros na casa de sucos e inventou algumas coisas que eu retruquei na hora, como eu teria passado a mão nas coxas dela, de que
teria tentado beijá-la, mas ele percebeu, talvez por conhecê-la ea pressionou a falar a verdade e me mandou ficar calado, que mais tarde eu teria direito de falar.
Somente aí ela passou a contar a verdade. Quando chegou a minha vez, neguei que tivesse comido a bunda dela e afirmava que ela estava louca e não entendia porque
ela estava fazendo isto comigo. Da mesma maneira, Regina contou que jamais havia chamado a menina de puta, que nunca a humilhou e muito menos de mandá-la enfiar
um consolo. Já devia ser perto do meio-dia quanto o líder resolveu parar o interrogatório e me levaram, junto com Regina, para um quarto.
Horas se passaram até que fomos levados novamente à sala. Desta vez o líder começou pressionando Regina para falar a verdade. Ela não aguentou a pressão e falou
que realmente tinha chamado Rosana de puta, que tinha dito que era mais gostosa, que tinha que procurar outro homem e que realmente tinha que comprar um consolo
e enfiar no cú. Aliás, a opinião dela continuava a mesma sobre a menina: era uma puta.
– Agora sim… Vejo que você está falando a verdade… mas seu namorado não – disse o líder olhando diretamente para mim – E você vai contar a verdade ou não… Sei que
até agora você só mentiu… Vamos lá… conta de novo a sua história, mas fala a verdade que será melhor…
Tentei contar parcialmente a mesma história, dizendo que ela se ofereceu, mas que não tinha tocado nela. Me fez repetir várias e várias vezes, me confundindo e
notou que eu caía em contradição, até que uma hora me disse:
– Chega. Não vou perder mais tempo. Você está mentindo. Vou te dar a última chance de contar a verdade senão mato a tua namorada.
Regina começou a chorar e não tinha escolha a não ser falar a verdade. Ainda tentei me defender, dizendo que foi ela que me atentou mostrando a boceta, que fiquei
fora de mim por ela ter me chamado de viado, mas que na verdade tinha comido a bunda dela na marra, enfiado os dedos na xoxota bem como a apalpado.
Os olhos de Regina me fulminavam com um ódio mortal. O líder se levantou e disse:
– Agora que sei o que aconteceu vou pensar no que fazer. Levem os dois para o quarto e dêem lanche e refrigerante para eles.
Não é necessário dizer que o clima no quarto era o pior possível. Sentia a raiva exalar dela e mesmo assim tentei trocar algumas palavras, mas simplesmente me ignorou.
Não demorou muito e vieram nos buscar. Sentamos e o líder começou a falar.
– Vocês vão ficar conosco até amanhã pagando uma pena e se tentarem nos achar posteriormente, serão mortos. Vocês têm mais alguma coisa a dizer?
Um silêncio tomou conta daquela sala.
– Pois bem. – continuou o líder – Rosana, você como nossa protegida, agiu como se fosse uma puta, pois se ofereceu ao rapaz. Além disso, esperou uma oportunidade
para ir tirar satisfação quando ele estava com a namorada envolvendo outra pessoa. Isto mostra que você tem parte de culpa na situação e sobre sua punição, conversaremos
na próxima semana.
Rosana baixou a cabeça.
– Quanto a você, Regina chamar nossa protegida de puta é até tolerável, mas a arrogância de mandar ela se enxergar porque você é muito gostosa tem limite. Estamos
vendo que você se acha uma gostosa e de corpo realmente é, mas o que vale é o que você sabe fazer na cama. Tudo bem que o corpo dela é diferente do seu, mas você
se engana porque os homens adoram uma ninfeta e que muitas vezes nos levam à loucura. Pelo teu jeito você deve ser uma daquelas que tem nojinho de tudo, mas daqui
à pouco, só para começar, você vai enfiar um vibrador no cú para que possamos ver e depois vamos ver como se sai na cama.
Regina olhou para mim como se pedisse para eu fazer algo.
– Quanto a você, Senhor Douglas. – continuou o líder – seu caso é interessante. É louvável você evitar o beijo daquela adolescente, como também, mesmo vendo a sua
xoxota não quis possuí-la. Porém, você tomou a pior dasatitudes. Poderia ter dado o beijo nela, poderia até ter comido a bocetinha dela porque ela queria dar,
mas não, a virou e a estuprou. Comeu o cú dela à força e isso é imperdoável. O que acha Regina se eu comesse seu cú agora na marra?
– Não… por favor não…. – respondeu Regina.
– Acho que foi isso que Rosana falou para ele, mas ele não quis ouvir. O que acha Regina? Ele te traiu… comeu uma menina de dezesseis anos e gozou… Teve prazer
com outra mulher e não com você… Talvez ele desejasse o seu cuzinho, mas não acredito que tenha te pedido ou até mesmo tentado. E também acho que não adiantaria
porque você não daria. Mas ele comeu a menininha… e se tivesse sido de uma forma carinhosa, talvez repetissem mais vezes, talvez estivesse comendo a bocetinha dela
até hoje… O que acha Regina?
Regina olhava cada vez mais furiosa para mim.
– É senhor Douglas… sua situação está complicada… Traição e estupro de uma menor…Tudo por causa de um motivo banal. Porque foi chamado de viado. Acho que o senhor
vai precisar conhecer como é esse outro lado. Neste final de semana, além de ser corno, vai virar mulher… Mulher e putinha de vários machos. Vamos mudar o seu nome,
por ser loira e parecer uma russa, vai se chamar Natasha.
Fiquei desesperado… Regina parecia estar sorrindo da minha desgraça… Enquanto isso o líder revirava a mala de Regina e pegava um maiô branco.
– Levem a Regina para uma das suítes e a deixem lá. Quando o ex-namoradinho dela estiver pronto ela volta. Rosana acompanhe o Douglas no banheiro e o ensine a se
preparar como uma mulher. Não quero um pelo no corpo. Ele tem que vir maquiado, com unhas pintadas, falando fino, vestido com isso e não quero ver a marca do pinto
dele na frente do maiô. – concluiu o líder.
O banheiro era grande e entramos junto com um dos seguranças. Ali ela falou para que eu tirasse a roupa e tomasse um banho porque teria que raspar meus pelos. Foi
me depilando com aparelhos de barba e eu tinha vontade de esganá-la, mas se fizesse isso provavelmente iriam me matar. Embora eu tivesse poucos pelos no corpo,
demorou quase uma hora para ficar totalmente depilado. Até meu rabo ficou sem pelos.
Aí ela falou que eu tinha que vestir o maiô. Nunca tinha visto meu pinto tão pequeno, principalmente na frente de uma mulher. Coloquei o maiô, mas mesmo pequeno
ele fazia volume. Ela me disse que tinha visto um amigo travesti fazer algo e que me ensinaria. Depois de várias tentativas consegui. Passamos para a maquiagem,
pintura das unhas, batom, sombra, brincos de pressão, gargantilha e eu já não aguentava mais, porém o medo de morrer, caso nãofizesse, era maior. Enfim estava
pronto e quando me olhei no espelho, para minha infelicidade, parecia uma mulher. Rosana puxou a parte de baixo do maiô, o que fez entrar um pouco na minha bunda
e saiu do banheiro para avisar que eu estava pronto.
Ouvi o líder chamando Natasha e sabia que não tinha o que fazer. O jeito era ir para não morrer. Cheguei à sala com todos me olhando, inclusive Regina que colocou
a mão na boca numa expressão de espanto. Mandaram que eu desfilasse, como não fiz direito tomei um tapa na bunda e tive que repetir várias vezes. Escutava o riso
e os assobios daqueles homens que ficavam me chamando de gostosinha, de que me queriam…
Depois de perguntar quem tinha gostado da nova menina e todos levantarem as mãos, o líder determinou que eu fosse até um dos homens. Ele abriu os braços, me virou
e me abraçou. Pela primeira vez senti algo duro encostando-se à minha bunda e joguei meu quadril para frente para afastá-lo. Ele me puxou pela cintura e falou que
era para ficar quietinha enquanto suas mãos passeavam pelas minhas coxas. De pernas totalmente depiladas a sensação é muito diferente.
O líder pegou um vibrador, derramou gel lubrificante e o fixou em uma cadeira. Olhando para Regina disse:
– Por inocentar você por chamar a menina de puta, facilitei com o gel lubrificante. Tirem a roupa dela e a façam sentar devagarinho. Quero ver sumir.
Dois homens foram em sua direção e começaram a despi-la. Regina chorava. Peladinha na frente dos homens me deu um tesão enorme, mas meu pau estava preso e começou
a doer e procurei desviar o olhar. Levaram-na até a cadeira e a ordem de sentar foi dada com firmeza pelo líder. Regina hesitava.
– Senta ou eles vão fazer você sentar de uma vez. – disse o líder – Estou te dando a chance de você controlar a penetração, mas se não sentar…
Regina chorando foi sentando. O vibrador devia ter quase uns vinte centímetros e aos poucos foi sendo engolido pela bunda dela. Ouvia ela gemer de dor e vez por
outra ela tirava. Com um sinal dado pelo líder, os dois homens se aproximaram dela. Apavorada, foi sentando novamente. Já havia atingido pouco mais da metade e
ela pedia para parar, mas o líder ordenava que ela tinha que enfiar tudo. Calculo que foram uns cinco minutos para que o vibrador sumisse na bunda dela.
Depois de ser parabenizada pela atuação, o líder foi até ela, a levantou retirando o vibrador de sua bunda. Pegou um cinto, daqueles em que se prende o vibrador
e chamou Rosana para colocá-lo dizendo:
– Agora você vai fazer com ele o que ele te fez.
Imediatamente dois homens vieram até mim, tiraram o maiô que eu estava vestindo e me puseram de quatro sobre o sofá. Eu pedia para ela não fazer isso, que daria
dinheiro, mas o prazer estava estampado no seu olhar. Abriram a minha bunda deixando o meu furinho completamente exposto. Rosana veio e sem dó enfiou…
A dor foi intensa e comecei a gritar. Meu cú ardia. Ouvia que podia gritar o quanto quisesse porque estávamos longe de qualquer casa e até mesmo o líder me disse
que eu poderia gritar, mas com voz feminina, porque senão, além da dor iria apanhar. Passei a gritar como mulher e o riso foi geral. Enquanto isso, Rosana socava
sem dó, num misto de prazer e raiva.
Não sei quanto tempo durou, mas em determinado momento meus gritos passaram a ser somente gemidos e o líder pediu para Rosana parar. Quando o vibrador saiu de dentro
de mim, senti um vazio enorme. O líder parabenizou Rosana por ter feito um cabacinho e mostrou o vibrador com bastante sangue. Eu estava quase que sem forças e
não conseguia sentar por causa da dor.
O líder aproximou-se de Regina, tirou o pau para fora e a mandou ajoelhar e chupar. Ela se recusou e tomou um forte tapa na cara que a fez repensar e abocanhar
aquele pinto, ainda mole. Olhando para mim, o líder falou:
– Aposto que ela nunca te chupou não é mesmo, mas hoje ela vai aprender a tomar leitinho. Também olha o tamanho do seu pau…que ridículo… Rosana, o pau do cara que
você queria dar parece o de uma criança de três anos… Da próxima vez escolhe melhor… Traz a Natasha aqui pertinho para ela ver como se faz.
Fui levado e fiquei ao lado deles. Realmente, meu pau estava tão encolhido que não passava de uns cinco centímetros e ele tinha razão, Regina nunca quis fazer sexo
oral porque não gostava e tinha nojo. Vê-la mamando daquele jeitofoi uma grande surpresa.
Quando o líder gozou, Regina retirou o rosto, mas ainda recebeu umas esguichadas. Tomou outro tapa no rosto e a ordem foi limpar o pau com a boca. Com cara de nojo,
abocanhou novamente a pica dele e a limpou sorvendo o restante de esperma.
– A tua nota para a chupeta é cinco. Precisa praticar mais. A menininha aqui ao seu lado faz melhor. Quer ver? – disse o líder.
Fiquei apavorado e uma rola de um dos seguranças já estava bem naminha frente. Nunca tinha visto uma pica tão de perto. Sabia que teria que chupar e fiz. Quando
pus a boca senti o gosto de urina. Aquilo foi endurecendo na minha boca e o gosto de urina desapareceu dando lugar a algo salgado. Algumas meninas já haviam feito
boquetes para mim e como homem sabia onde tocar para dar prazer. Minha língua passeava pela cabecinha e descia pelo corpo do pênis. Depois dava uma atenção ao saco
e voltava novamente abocanhando a glande. De vez em quando batia uma punhetinha para ver se ele gozava mais rápido e acabasse esse meu sofrer.
O líder chamou Regina e a fez ver como se faz uma chupetinha. E eu continuava ali, chupando, até que o cara segurou minha cabeça e gozou na minha boca. Um pouco
desceu direto pela minha garganta me dando ânsia e o restante vazou pelos cantos da minha boca. O líder elogiou o meu desempenho e deu nota nove.
– Viu Regina… – disse o líder – viu a diferença da chupeta que um viado faz. Ele não fica com frescuras… e num instantinho o macho goza e se satisfaz. Natasha,
faz de novo para sua ex ver como é…
Tive que chupar a rola dos outros seguranças até gozarem. Tive dificuldade com dois deles, um era mulato e gastei bastante tempo para fazê-lo gozar e o outro era
afrodescendente e o tamanho era enorme. Acho que tinha uns vinte e cinco centímetros.
Satisfeitos nos levaram para o quarto algemando-nos à cama. Era para dormirmos sem tomar um gole de água, para que o gosto dos machos ficassem em nossa boca. Além
disso, amanhã tinha mais…
Sozinhos, tentei falar com Regina, mas ela simplesmente me disse:
– Jamais vou te perdoar… Você me colocou nisso… Amanhã vou conversar e me entregar a eles… vou vira a puta e deixar fazer o que quiserem, mas no final quero a minha
vingança. Quero comer seu rabo que nem a menina fez.
Na manhã seguinte, nos deram um café e os móveis da sala estavam afastados. Haviam dois colchões de casal espalhados pelo chão. Oscaras estavam todos pelados,
somente com as máscaras e Rosana não estava presente. Vi Regina conversando baixinho com o líder e já sabia qual era o assunto.
Ambos foram para o colchão e começaram a malhar e a se beijar. É muito estranho ver a mulher que você gosta com outro, ainda mais pelada. Eu procurava desviar o
olhar, mas o cara ao meu lado virava o meu rosto. Estavam fazendo um 69. A língua dele penetrava naquela bocetinha fazendo-a delirar, enquanto ela chupava feito
louca o seu pau.
Até que ele colocou um preservativo e ela se sentou para cavalgá-lo. Aquele mulherão, agarrada pela cintura, subia e descia com vontade no pau dele, seus seios
ora balançavam livremente ora eram abocanhados, sua bunda, macia e exuberante, rebolava. Gemidos enchiam o ar até que ele urrou de prazer. Eu estava excitado e
um dos seguranças viu e disse rindo:
– Chefe… A menina aqui está com tesão de ver o senhor comer a mulher dele…
– Se é assim, a festa está liberada… – respondeu o líder
Fui levado para o colchão ao lado deles e colocado de quatro. Um deles se posicionou a minha frente para ser chupado enquanto outro veio por trás de mim para me
enrabar. Dei um grito quando começou a entrar e fui advertido para gritar como mulher. O cara na minha frente esfregava seu pau no meu rosto.
No colchão ao lado, Regina também estava de quatro enquanto um dos seguranças comia o cuzinho dela. Ela parecia enlouquecida de prazer e me disse:
– Vamos Natasha… Não é gostoso dar para esses homens… Isso é que é macho… não como um ex-namorado que tive… Aliás, virou viado… De uns tempos para cá só quer homem…
Eles riram com as palavras dela e eu não sabia mais o que pensar… O cara da frente trocou de posição com o cara que me comia e bastou algumas chupadas no pau dele
e o gozo veio no meu rosto. Os barulhos ritmados de pof, pof, pof junto com minhas lamúrias de dor e gemidos de prazer de Regina dominavam o ambiente.
Novamente há uma troca e agora Regina chupava o pau enorme daquele afrodescendente, enquanto fiquei exposto na posição de frango assado sendo comido por outro segurança.
As dores no meu rabo haviam diminuído. Acho que já estava bem dilatado.
Algum tempo se passou e o líder quis me comer. Ele se sentou no colchão como tinha comido Regina e eu me sentei no seu colo. Seu pau foi entrando com relativa facilidade
e ele foi me elogiando, dizendo que eu era uma menina muito obediente e que tinha um cuzinho bem quentinho, guloso e que era para rebolar na pica dele.
Quando olhei para o lado, Regina estava na mesma posição que eu, sentada em cima daquela rola enorme. Faltavam uns quatro centímetros para sua bocetinha engolir
aquela tora. O cara, por sua vez, subia ela como se fosse uma pluma e a descia como um elevador sem freio. Da minha parte também subia e descia na rola do líder
e repentinamente senti duas coisas: primeiro parece que a rola dele inchou dentro de mim e suas mãos, na minha cintura, me puxaram fortemente, fazendo eu dar uma
sentada violenta. A segunda coisa é que, talvez por toda a situação de ver Regina sendo fodida, ou sei lá, de eu estar dando a bunda como se fosse uma mulher, acho
que o pau do líder ficou roçando na minha próstata e tive umgozo seguido de um urro que surpreendeu a todos fazendo com que o cara que estava com Regina dissesse:
– Tá vendo… A menininha ali já teve um orgasmo com o pau do chefe todinho dentro dela. Agora é sua vez…
Agarrou Regina e aumentou a velocidade das estocadas fazendo-a revirar os olhos e gritar de prazer e gozar freneticamente.
Durante o dia foram descansando e se revezando. Regina estava uma puta. Incentivava a todos dizendo que queria rola e acabava sobrando pra mim. Até que no final
da tarde ela disse:
– Eu tinha combinado uma coisa com você chefe, mas quero mudar. Não quero mais comer a Natasha, mas quero que ele a coma e sem camisinha. Quero ver porra saindo
do cú…
O líder concordou e o afrodescendente se aproximou de mim. Para dar uma força, Regina se aproximou também e começou a chupar a pica dele para endurecê-la. Ele pegou
um lubrificante e espalhou no pau dizendo que não queria esfolar e me mandou deitar de bruços. Abriu minha bunda já bem arrombada e despejou mais lubrificante.
Deitou-se sobre mim envolvendo-me com aqueles braços fortes e me deixando imobilizado. Senti aquela coisa grande, brincando na minha bunda, enquanto seus lábios
chupavam meu pescoço. Pedi para ele ser gentil e ele falou para que eu implorasse para ser comido. Com muito medo e com voz bem feminina disse:
– Vai… me come…. me come… me faz mulher….
Ao dizer isto, abri minhas pernas e esperei. Ele ajeitou o cacete e começou a entrar. Pelo menos ele foi amistoso e introduzindo devagar. Instintivamente meu cú
apertava aquele pau que não parava de entrar. Lentamente ele começou o movimento de entra e sai. Eu tentava empinar a bunda para ver se a dor diminuía um pouco,
mas estava praticamente imobilizado com o peso de seu corpo sobre mim e somente aos poucos fui me acostumando. Vi que gemidos o excitavam e comecei a fazê-lo para
que gozasse logo.
Eu não sei quanto tempo durou, mas foi longo. O cara bombava e não gozava. Até que senti ele me agarrar com força, dar uma estocada forte que parecia que seu pau
iria sair pelo meu umbigo e senti um líquido quente dentro de mim. Agora sabia que estava tudo dentro de mim porque seus pentelhos estavam roçando na minha bunda.
Mais uma vez algo inesperado aconteceu. O roçar do meu pau no colchão, aquela caceta que era mastigada pelo meu cú, o peso dele sobre mim, enfim, me deu um tesão
incrível e gozei.
Ao levantarmos senti sua porra escorrendo pela minha bunda e ele olhou para o colchão e viu a marca da gozada que eu tinha dado.
– Nossa… fiz a outra menina gozar… Estou demais…
– É… Vai viciar estas duas putinhas – disse o líder.
Já era noite quando mandaram que tomássemos banho. Logo depois o líder me deu uma pílula para tomar, perguntei o que era e ele me respondeu rindo que era a pílula
do dia seguinte, para que eu não ficasse grávida.
Olhei e vi Regina já de vestido com a mala na mão. Passou e jogouo maiô em cima de mim dizendo que podia ficar com ele de lembrança. Escutei o líder dizer para
os seguranças para nos levarem para casa daqui a umas duas horas e se foi.
Depois de um tempo minha visão foi ficando turva e apaguei. Acordei dentro do meu carro, na beira da estrada debaixo de algumas árvores. Já era dia e tomei um susto…
Estava somente de calcinha, no banco de trás estava o maiô com umrecado dizendo que ficariam me observando e quando quisessem uma putinha de novo viriam me buscar.
Dá próxima vez vamos te dar um vestido também.
Tive que ficar esperando até chegar a madrugada para poder voltar para casa, pois como poderia descer na rua de calcinha. Não sei quem eram aqueles caras. Poderiam
ser bandidos, policiais, justiceiros… O fato é que fui humilhado, perdi a namorada e tive que virar mulher de vários machos. Agora vivo numa encruzilhada, não sei
se termino a faculdade e saio da cidade vivendo minha vida como homem ou se espero que venham me buscar para ser menininha de novo.

--   Frater Aamon    
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quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

Fwd: sextotsalaways Traição involuntária




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Traição involuntária
Data: Thu, 21 Feb 2019 06:15:45 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Traição involuntária
Sou Jéssica. Tenho 25 anos de idade. Casada com Matheus. Sou alta, morena, cabelos pretos, compridos e lisos. Trabalho de segunda a sábado meio dia. Meu marido
é funcionário publico federal. Portanto só trabalha atésexta feira.
Aos sábados à tarde ele participa de um baba tradicional na cidade. Sai às 12,30 horas devido à concorrência. Só retorna às 18/19 horas, quando saímos para beber
juntos. Haja visto que eu saio com minhas cunhadas e algumas amigas nesse dia à tarde para bebermos em algum barzinho da cidade. Só mulheres. Também já virou tradição
para nós.
Num certo final de semana, meu marido fora a Salvador fazer um curso. Só retornaria na segunda feira pela manhã. Assim eu saí com a turma sem nenhum problema.
Fomos parar num bar em que nunca tínhamos ido, em outro bairro. Éramos apenas quatro. Bebíamos. Divertíamos como sempre. Apareceu um rapaz conhecido nosso. Mas
tinha mais amizade com uma irmã de uma minha cunhada. Por isso ele sentou-se à nossa mesa, quebrando um tabu de muito tempo. Como disse acima, éramos só mulheres.
Carlos, era o seu nome. Tinha uns trinta anos. Alto. Cabelos bem claros, quase louros. Era bem animado, brincalhão. Contava piadas, sempre com respeito. Ríamos
a valer. Todas estávamos gostando da sua companhia. Simpatia pura. Quando escureceu chegou a hora de voltarmos cada uma para a sua casa. Eu não me preocupei muito
com o horário porque eu não teria que beber com o meu marido nessa noite, já tinha bebido todas, mas não poderia chegar tarde. Como nós estávamos sem carro, o Carlos
se prontificou a nos dar carona. Claro que aceitamos. Ao chegarmos em nosso bairro, o Carlos ia deixando cada uma de nós em seu domicílio. Quando só restavam, além
do Carlos, a irmã da minha cunhada, que era solteira, e eu, o Carlos sugeriu que tomássemos a saideira. Eu não estava a fim, mas faleide um bar que havia bem pertinho
de casa, e que era o meu ponto e do maridão de encerrarmos o dia de bebedeira. A minha intenção era para eles ficarem lá, e eu terminaria de chegar andando ao meu
apartamento, que ficava no segundo andar. Este meu prédio só tem dois andares mesmo. Inclusive a família do primeiro andar estava viajando. Eu era a única pessoa
presente no prédio. A garota alegando dores de cabeça não aceitou, preferiu ficar na sua casa.
Então saímos eu e o Carlos. Passei para o banco da frente. Quando chegamos em frente ao bar ele sugeriu que parássemos para bebermos a saideira. Relutei um pouquinho.
Ele insistiu e logo foi estacionando o carro. Não vi mal nenhum, já que era freguesa do bar. A maioria dos presentes me conhecia e a o meu marido. Aceitei. Bebemos
umas quatro cervejas. O Carlos sempre mantinha o meu copo cheio. Sentia-me tonta. Falei que iria embora. Ele disse para terminarmos de beber a cerveja. Só que antes
mesmo de terminarmos, a garçonete trouxe mais uma que eu nem percebi. Quando levantei-me para ir para o meu apartamento, quase que caí. Ele disse que me levaria
em casa. Com dificuldade entrei no carro. Quando parou o carro na porta do prédio, eu fiquei algum tempo procurando as chaves na minha bolsa. Ele saiu do carro
e veio ajudar-me a descer. Ele soltou-me, talvez para testar se eu estava bêbada. Não caí porque novamente ele me segurou. Disse: vou subir contigo., Não vou deixar
você subir sozinha as escadas até o segundo andar. Ele me seguroupor baixo do braço, amparando-me para não cair.
Daí, eu me lembro das coisas muito vagamente. Subimos juntos. Abri a porta da cozinha, que estava apenas no trinco. Entramos, com ele ainda me amparando. Fomos
para o quarto. Tirou o forro da cama e deitou-me. Eu disse que precisava fazer xixi. Levou-me até à suíte e saiu, mas não fechoua porta e ficou no quarto esperando
eu sair. Foram as últimas coisas que eu me lembro.
Quando acordei na manhã seguinte estava nua, com um homem, tambémnu, deitado de conchinha grudado no meu corpo. Inicialmente pensei no meu marido. Mas depois coordenando
as ideias, lembrei que ele estava viajando. Virei o rosto e vi o Carlos. Numa fração de segundos passou o filme pela minha cabeça, e eu lembrei da bebedeira da
noite anterior. Levantei-me rapidamente. Sentei na cama, procurando cobrir minhas partes íntimas com o travesseiro. O que aconteceu? Indaguei. Ele disse que eu
estava muito bêbada, só não cair porque ele me segurou. Não aguentara subir as escadas. Portanto não iria deixar-me sozinha. E que tinha me levada ao banheiro para
fazer xixi. Eu demorei muito. Ele entrou no banheiro e me viu dormindo, sentada no vaso com a calcinha e a bermuda arriadas. Ele me pegou. Deitou-me na cama e tirou
toda a minha roupa que estava molhada de xixi. E que eu balbuciei: Matheus, (nome do meu marido) fique aqui deitado comigo. Não saia! Ele disse que assim o fez.
Apenas tirou também a sua roupa e deitou comigo. Obviamente o seu pau endureceu. Aí ele me comeu. Depois que gozou. Ele colocou o pau na minha boca e ali gozou
novamente e dormiu.
Eu passei a mão da minha vagina e vi que era verdade. Meu Deus. O que você fez comigo? Sempre fui uma esposa fiel. E agora, involuntariamente, traí meu marido.
Culpa sua, seu monstro. Zanguei-me com ele. Escrachei, que havia se aproveitado de mim. Etc, etc
Ele justificou que não resistiu ao meu corpo. O contato foi muito contagiante. Que eu era muito gostosa. E que queria mais. Você é um descarado, Cretino. Nesta
altura já estávamos em pé. Ele me abraçou, tentando justificar o injustificável. Ele falava palavras doces e reconfortantes.. Vocêapenas bebeu um pouco mais. Só
isso. Senti o seu pau duro encostado na minha barriga. Afastei-me um pouco, mas ele se aproximou de novo. Não parávamos de falar. À medida em que falávamos, ele
encostou com a sua boca no meu rosto. Sentia a sua respiração ofegante. Beijou-me o rosto pedindo desculpas. Foi passando os lábios pelo meu rosto, até tocar a
minha boca. Não resisti. A traição já havia sido concretizada., Não tinha volta. Correspondi ao beijo. A excitação de ambos era evidente. Queríamos de novo, só
que desta vez eu estaria acordada. Queria ver, sentir e gozar. Enquanto beijava-nos, passava as mãos pelas minhas costas, descendo até a minha bunda. Eu interrompi.
Vamos tomar banho. Chega de sujeira.
Após o banho voltamos ao quarto. Peguei o seu pau e coloquei-o na boca. Chupei-o bastante. Ele girou o seu corpo, ficando numa posição que poderia chupar-me também.
Fizemos um "69" magnífico. Enfiou um dedo no meu cuzinho. Depois dois. Talvez três. Não sei. Gozei mais de uma vez até que sentir oseu pau engrossar e descarregar
muita esperma na minha boca, indo até a garganta. Deixei-o limpinho com a minha língua. O bicho continuou duro. Ele deixou-me deitada de barriga para cima. Enfiou
o pauzão da minha bucetinha quase de uma só vez. Entrou macio devido à lubrificação. Fodemos gostoso. Gozei novamente. Fiquei na posição de cachorrinho. Ele enfiou
por trás. Gozei. Você não goza, não? Perguntei. Ele deitou de costas e pediu para sentar em cima. Sentei. Ele disse: pegue o meu pau e coloque dentro da sua bocetinha.
"Quem tá por cima é quem mete". Pude comprovar a originalidade do dito popular. Cavalguei bastante. Chamava-me de putinha, cadela, piranha e outros nomes equivalentes.
Quando transava com o meu marido não ouvia isso. Dava-me tapas na bunda. Que gostoso! Dobrei o corpo e beijei-lhe a boca. Dessa vez ele gozou. E, eu também. Gozamos
juntos. Foi maravilhoso!
Virei-me de bruços numa tentativa de relaxar melhor. Ele deitou sobre mim. Beijava-me o rosto, a nuca, as costas. Foi descendo. Beijava a bunda. Passava os dedos
no rego da minha bunda, indo até à minha bucetinha. Encolheu uma de minhas pernas, deixando a outra esticada, e passou a língua na minha bucetinha e no meu cuzinho.
Estremeci. Acho que ele percebeu, pois o meu corpo se arrepiou. Continuou com aquela língua no meu cuzinho, tentando uma penetração quase impossível, enquanto os
dedos passeavam na minha rachinha. Meu Deus, que homem é esse? Nunca o meu Matheus fizera isso comigo. Estava quase gozando. Perdi as contas de quantas vezes havia
gozado com aquele cara. Sentia uns dedos no meu cuzinho. Ele me puxou, deixando-me com a bunda empinada. Continuava com os dedos enfiados e, com a língua na minha
bucetinha. Parou com aquilo e encostou a cabeça do pau na portinha do meu cuzinho. Percebi qual a sua intenção. Não quis deixar. Sou virgem aí atrás! Não vou aguentar!
Seu pau é muito grosso. Mas ele segurou-me pela cintura e com a outra mão guiou-o novamente para o buraquinho desejado. Empurrou. Senti que a cabeça havia passado.
Soltei um grito abafado. Ele empurrou um pouco mais e parou. Demorou um pouquinho e senti que ele empurrava mais, até que senti sua pélvis tocar-me a bunda. Entrou
toda. Nunca pensei que fosse aguentar aquilo tudo dentro do meu buraquinho virgem até aquela hora. Ele iniciou o movimento de entra-e-sai. Ai que cuzinho gostoso,
apertadinho. A dor havia passado. Agora era só satisfação. Os seus dedos enfiavam na minha vagina, numa siririca enlouquecedora. Estava muito gostoso. Como é bom
dar o cuzinho. Come, filho da puta, come o meu cuzinho. Está gostoso! Ele também xingava-me. Era uma loucura só. Variávamos de posição. Melhorávamos a nossa performance.
O gozo veio de uma maneira como eu nunca havia sentido e nunca imaginado. Fomos novamente tomar banho.
Ficamos o sábado todo e o domingo até tarde nos divertindo. Ele foi embora, deixando-me à espera do meu maridinho.
Sempre em que há uma chance estou saindo com o Carlos, que me transformou numa putinha.

--   Frater Aamon    
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