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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Fwd: sextotsalaways Estupraram e obrigaram minha esposa a dar pro peão




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Estupraram e obrigaram minha esposa a dar pro peão
Data: Thu, 31 Jan 2019 07:35:05 -0200
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Estupraram e obrigaram minha esposa a dar pro peão
Estava construindo um sobrado, e sempre nos finais de tarde passava para dar uma olhada , passar ordens etc. Nesse dia estava com minha esposa, Carla uma mulher
muito jeitosa , bonita e de um corpo bem torneado , tinha seus 28 anos. Estava conversando com o pedreiro,lhe passando algumas intruções. Antônio era um negro matuto
, curtido do trabalho pesado de anos de enxada. Devia ter seus 40 anos, ele que dormia na obra. Quando de repente adentra dois indivíduos armados e anunciam assalto.
Pedi calma , para não nos fazer mal, e que entregava oque tinha, fiquei preocupado com minha esposa.. Eles pediram a chave do carro, relógio, celular e um colar
que minha esposa usava. Uns dos bandidos pegou uma corda e amarrou os três ,
separados com as mãos para cima numa vigota do telhado. Disse que seriam rápidos , queriam mesmo era meu carro. Senti aliviado quando saíram. Não deu dois minutos
eles voltaram para espanto geral. Disse que tinha muita gente na rua e esperariam anoitecer. Já deviam ser umas 18:00 , ficaram conversando e de repente um fez
um comentário. Ela é sua esposa ? disse que sim . Ela é bem gostosa. A gente podia brincar um pouco com ela. . Implorei parta que não fizesse nada com ela, que
tinha um dinheiro no banco e passaria para eles caso fosse embora. Eles riram. ? Seu carro ali já é o bastante para gente hoje., agora sua esposa.!!!. heeee. .
? Vamos fazer uma festinha… vamos ver se vc gosta de ver sua esposinha sendo fodida na sua frente… . fiquei nervoso e levei um supapo no pé do ouvido.. _ Cala a
boca .. não dificulta as coisas senão vc morre. Foram até emmim e tiraram minha calça e cueca, senti constrangido. Foram até minha esposa e rasgaram seu Jeans,
sua calcinha e sua blusa com canivete deixando-a completamente nua…? Nossa que gostosura exclamou o branquelo.. Hoje vou comer carne de primeira…. O outro foi
até o pedreiro e tirou sua calça e quando arrancou sua cueca assustou. !! ? Cara olha esse aqui é aleijado.!..apareceu um pinto preto enorme que batia na coxa dele.
Até eu assutei.. o meu pau duro era menor que o mole dele. Olhei na minha esposa e vi uma cara de espanto como se não acreditasse. O moreno então disse. : – Será
que tem mulher que agüenta isso ?. Antônio tava branco igual uma folha de papel, muito sem graça não conseguia balbuciar uma palavra. Responde aleijado !! disse
o magrelo acertando um murro no estomago dele.. ? Poucas que já me agüentou . disse ele gaguejando. Os dois bandidos olharam entre si , vi na expressão deles e
percebi oque estavam planejando. ? Quero ver se essa puta aqui te agüenta, essa eu quero ver. Disse o moreno. Minha esposa percebendo a intenção começou a chorar
e eu antes que pronunciasse algo levei um murro no estomago. ? O negócio e o seguinte, a sua puta, vai dar para esse cara aqui por bem ou por mal e vai ser agora.
E se vc não quiser, vou arrebentar seu marido , e vou dar tanto chute no saco dele que não vai prestar para mais nada. Ela olhou para mim com aquela cara de choro,
só abaixei a cabeça num consentimento forçado. Enquanto um empunhava a arma, o outro soltou o peão e mandou que ele deitasse no chão de costas. Depois soltou ela
e mandou que ela fizesse um 69 com ele. Ela hesitou , mas foi pega pelo cabelo e jogada encima dele. Via que o pedreiro tremia todinho. Mas quando vi o corpinho
de minha esposa em contato com aquela pele negra me deu um sentimento de fúria. , que foi logo contido com outro murro no estomago. Minha esposa então segurou aquele
pau preto mole , fez uma cara de nojo, e começou a chupa-lo. O peão foi mandado para que a chupasse também. O pau do peão começou a dar sinal de vida., notei que
pela cara do peão que o medo já passara , o tesão já o assolava, Ele segurava a bunda da minha esposa e chuva seu cuzinho e sua buceta. O monstro emergiu. Senti
uma certa admiração e excitação por parte de Carla. A cabeça mau cabia na sua boca , devia ter uns 25 cm e era bem grosso , ela não fechava sua mão sobre ele. Carla
nem olhava para mim, parecia hipinotizada. Senti impotente e inferiorizado. Enquanto isso os dois bandidos de calças arriadas se masturbavam, até os pintos deles
não se comparava aquele colosso. Um dos bandidos o mandou come-la. Carla ainda implorou em vão , preocupou-se pela falta da camisinha, foi empurrada ao chão. O
peão se levantou , sua expressão mudara, via o desejo dele pela carne branca de minha esposa. Esse com certeza nunca tivera nos braços uma mulher bonita e delicata.
Ele foi por cima . Carla pediu que a não machucasse. Ele encostou a cabeçona na porta , encontrou uma certa resistência , impos mais força e a cabeça entrou , arrancando
um grito de Carla. Dava para ver que ela estava bem lubrificada. A vadia estava gostando da situação. Apesar do choque que estava senti meu corpo esquentar , meu
pau ficou duro, não entendia , parecia involuntário, não queria isso. Estava gostando de ver minha esposa sendo possuída por aquele negro pauzudo. O pau dele só
tinha entrado a cabeça , e ainda encontrava resistência da buceta. Ela se abriu no máximo, tentando ajuda-lo, ele impos mais força , ai seu pau rompeu a ultima
barreira. Começou a deslizar para dentro bem devagar. Ele enterrou até onde deu, até encontrar a parede de seu útero. Carla soltou um suspiro, seu corpo tremia,
aquele pau a preencheu totalmente . Ela colocou a mão na buceta e viu que tinha quase um palmo de pau para fora. O peão deu um tempo para sua buceta acostumar com
seu pau , ai então começou a movimenta-lo. A cada estocada, Carlajá não escondia o prazer que sentia, vi que ela já tinha gozado pelo ou menos umas 2 vezes. O
peão acelerou a cópula, Sua expressão demonstrava loucura, transtorno. Parecia um predador pronto para destroçar a presa. Carla ficou com a mão controlando oque
entrava, pois a fúria que ele se encontrva poderia arrebenta-la. Quando parecia que o peão ia gozar, foi despertado do transe com um tapão no pé da orelha. ? Calma
aí rapaz, não vai gozar agora naum, disse um dos bandidos. Meu pau parecia estourar, eu de mãos atadas sem poder mastubar. os dois malas estava também de pau duro.
Um dos bandidos os mandou mudar de posição, agora ela estava por cima, e bem de frente para mim. Sua buceta já aceitava bem aquele colosso em grossura, mas não
em toda sua totalidade. Era uma visão estonteante vendo aquele pau preto grande entrando e saindo da buceta dela. Carla nesse momento urrava , a cada estocada.
O peito do peão já tava todo machucado pelas unhadas dela. Ele segurando a anca dela socava com gosto. O branquelo mandou eles interromperem. Sai daí cara que vou
comer essa puta. O peão se afastou, o branquelo a pôs de quatro emeteu nela com força. Foi apenas alguns movimentos e ele gozou inundando sua buceta, ela parecia
não ter se incomodado com a porra do cara , eu fiquei receioso. O moreno veio também e meteu nela. Que merda , mau to sentindo a buceta dela, o cara arrombou essa
puta , e vou comer esse cuzinho.. passou a mão na buceta dela que pingava porra de seu companheiro , lambuzou seu cuzinho , ela tentou correr, mas foi segura ,
pediu por favor e recebeu um tapa. Jogou seu corpo por cima dela, colocou na porta e foi entrando. Ela chorou de dor . O branquelo mandou o peão socar o pau na
boca dela que foi atendido prontamente. Da dor inicial , o tesão falou mais alto. Carla já gemia com aquele pinto no seu rabo, talvez aquele pauzão na sua boca
foi a anestesia que precisava. O moreno mandava ver sem dó. O magrelo sugeriu fazer uma D.P nela. O moreno saiu do rabo dela e mandou-a a sentar no pau do peão.
Ai ele veio por trás e colocou no seu rabo novamente. Carla parecia possuída, gritava, urrava, os gritos dela poderia até chamar atenção de alguém lá fora , mas
acho que até eu não queria isso. Queria ver aquela cena até o fim. Carla explodiu em gozos simultâneos. O moreno gozou também no cu dela. O Magrelo mandou o peão
gozar . , ele disse que queria comer o rabo dela também , pois nunca comera um rabo e nem mulher bonita. Aquilo acendeu a curiosidade do moreno , que queria ver
se ela agüentava no cu . Carla ficou de 4 para ele e pediu que a comesse , que arrombasse também seu rabo. Aquelas palavras de Carla fez eu gozar involuntariamente.
O peão colocou a cabeça , aproveitou que seu rabo já estava aberto e lubrificado pela porra do moreno. A cabeça entrou, mas o corpo não entrava , ela mesmo tentou
ajuda-lo abrindo suas nádegas. O moreno então deu um tranco que arrancou um grito de Carla e seu pau desapareceu dentro do rabo. Meu pau deu sinal de vida outra
vez , aquela união desproporcional era incrível. Até os malas já estavam de pau em riste. O peão foi bombando . Carla sentia os saco dele batendo em sua bunda.
Vira que aguentara aquela geba todinha no rabo . até o peão não acreditava que metia tudo , socava com força, tentando encontrar alguns centímetros a mais em seu
pau. O Gozo que anunciava seria explosivo. Carla gritou, esperneou em sua gozada. O peão também gritou e gozou . Seu gozo era prolongado. Parecia que muito tempo
não transava, devia estar despejando 1 litro de porra dentro dela. Terminado o feito , o peão tira seu pau já meio mole de se cu. Vium pouco de sangue sair dele.
Ela ainda de quatro , parecia travada. Devia estar em sua exaustão completa. Seu cu completamente arrombado , estava ainda aberto. O magrelo perguntou se eu queria
gozar nela. ? disse sim. Ele me soltou , pulei em cima dela . fui seguro. ? Se quiser come-la, o corninho vai ter de chupar primeiro. Disse o magrelo rindo. Não
tava nem ai . cai de boca na xana da vadia, ela de quatro ainda tava bem arreganhado, enfiei a língua dentro de sua buceta, pude sentir o gosto de porra deles.
Ai enfiei na buceta dela dei algumas estocadas, meu pau nadava na em sua buceta arrombada, tirei e enfiei no seu rabo , foi duas bombadas e esplodi num gozo alucinante.
Quase desfalecido deixei meu peso por cima dela e caímos no chão.Os bandidos nos amarraram de novo na vigota. Até o peão estava zonzo. Estávamos recobrados da
consciência depois daquele bacanal alucinante.-. Ai corninho gostou de ver sua esposa dando para um negão pintudo ? agora sua putinha não vai achar mais graça com
vc, seu pauzinho não vai nem fazer cosca nela., disse o branquelo rindo. Não respondi nada – E vc aleijado, gostou de comer uma putinha branca…aposto que nunca
comeu nada melhor .. e fique sabendo que vai ser a última puta que vai comer. Vc é um perigo para a nossa raça de homens normais.. . O moreno chegou por trás e
deu um chute no saco dele. O peão chegou a mijar de dor. O moreno segurou as pernas dele , e o branquelo chegou chute no saco e no pau dele. Minha mulher ficou
assustado com a violência sem entender, eu no fundo senti um gostinho de vingança. O peão desmaiou. ? quero ver esse cabra ai levantar isso de novo… disse o magrelo…
pegaram o que poderam e antes de sair o moreno deu um beijo na boca de Carla e disse . ? vc devia agradecer a gente por esse momento de prazer que vc teve vagabunda..
tchau… e sumiram pela porta . Depois de um certo tempo consegui me soltar, soltei os dois . O Pedreiro acordou, sentia muita dor . Pedi a ele para não contar nada
a ninguém sobre o ocorrido. Eu e Carla fomos para casa. No outro dia o Pedreiro pediu as contas , Me disse que precisaria fazer um tratamento , pois as pancadas
que recebera lhe prejudicara sua ereção. Arrumei uma grana generosa , queria ver ele bem longe daqui. Ele disse que voltaria para sua cidade. Senti alívio. Em minha
casa, senti que minha esposa mudara, não que isso a causara algum trauma, mas que o ocorrido abrira uma porta para novas descobertas . Depois de muita conversa.
Resolvemos tentar alguns menages , principalmente com negros

--   Frater Aamon    
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Fwd: sextotsalaways Amei ser mulher de malandro




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Amei ser mulher de malandro
Data: Thu, 31 Jan 2019 08:10:32 -0200
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Amei ser mulher de malandro
Tudo começou quando meu marido foi transferido para o RJ.
Estávamos casados a 4 anos e temos uma linda filha de 4 anos.
Somos de SP ele estava com 27 anos e ia melhorar muito nossa vida financeira eu estava com 25 anos não trabalhava apenas cuidava de nossa filha e da casa sou loira
cabelos lisos pouco abaixo do ombro 1,70m de altura seios médios para grande modéstia a parte são lindos bumbum arrebitados coxas roliças e grossas pele clarinha
rosto lindo com nariz arrebitado e lábios carnudos sempre chamei muito atenção dos homens que despertava ciúmes de meu marido meu marido foi o primeiro e único
homem de minha vida ele é apaixonado por mim eu o amava muito e nossa filhinha é maravilhosa.
Até para economizar dinheiro fomos morar num apto humilde bem afastado do centro do rio a empresa fica na zona sul isso obrigava meu marido a acordar muito cedo,
pois tinha que ir de ônibus para economizar. Ele preferia deixar o carro comigo, pois eu tinha que levar nossa filha para escola em tempo integral, ou seja, eu
ficava o dia inteiro sozinha no nosso prédio.
Um dia conheci Julia era morena 24 anos simpática fomos ficando muito amigas ela era bem carioca muito extrovertida trabalhava a noite num hospital falei de minha
vida para ela do meu marido de minha filhinha que me sentia muito sozinha antes de conhece lá ela me disse que tinha marido mas ele estava preso num presídio perto
de onde morávamos me espantei ela mostrou uma foto dele o que me chamou atenção foi um homem que estava junto na foto negro com cara de mau e muito feio.
Julia me disse que ele se chamava Jorge (Jorjão) era amigo de seu marido e estava preso junto com ele disse que ate os outros presos tinham medo dele, pois ele
era muito violento me despedi e fui pro meu apartamento.
Os dias foram passando e aquela historia de Julia ser casada com um presidiário me deixava muito curiosa, vira e mexe eu sempre perguntava alguma coisa para ela
e sempre dava um jeito de ver aquela foto com aquele bandido preto que não me saia da cabeça perguntei a Julia como ela fazia para satisfazer seu homem ela disse
que tinha duas visitas por semana quarta e domingo no fundo do pátio havia vários quartinhos pequenos com uma janelinha que entrava claridade e um colchão que ficava
no chão dependendo do casal dava para ouvir os urros de prazer ela achava muito excitante.
Perguntei não sei por que se o Jorjão recebia visitas intima ela disse que ele não tinha mulher, mas como mandava no presídio ele conseguia prostitutas para satisfazê-lo
disse que seu marido também tinha muitas regalias por ser amigo do Jorjão aquilo me deixou excitada.
Ela percebeu e disse que qualquer dia me levaria com ela para conhecer o Jorge levei na brincadeira, a noite na cama aquele negro não me saia da cabeça eu uma mulher
casada de família nas mãos daquele bandido isso virou rotina todas as noites eu sonhava com Jorge me possuindo me tornando sua mulher na cadeia não estava me reconhecendo.
Sou uma mulher casada amo meu marido nunca sonhei em traí-lo ele não merecia isso .
Certo dia Julia me convidou para acompanhá-la no presídio para visitar seu homem disse que não iria, mas antes que ela terminasse, abriu o jogo e disse que fazia
tempo que estava me observando que vira e mexe eu perguntava do Jorge era a oportunidade de conhecê-lo confessei que não entendia o queestava acontecendo comigo
não tirava aquele homem da cabeça amo meu marido não posso ir ele não merece isso Julia era muito maliciosa disse que eu não me deveria sentir culpada muitas mulheres
tinham atração por detentos homens violentos que realizariam as fantasias mais ocultas de mulheres decentes.
Você vai comigo sim não precisa acontecer nada só conversar com Jorjão é o jeito mais fácil de você exorciza esses pensamentos, ela tanto falou que me convenceu
a ir sou casada e não vou trair meu marido só estou curiosa respondi a ela amanha vou com você para tirar essa loucura da cabeça.
À noite fiquei me debatendo na cama um mistura de medo e excitação povoou minha cabeça tinha medo do que pudesse acontecer se meu marido soubesse. E se aquele bandido
me agarrasse estrupasse porem a excitação foi maior e resolvi encarar.
No dia seguinte próximo ao horário de irmos comecei a me aprontar coloquei um vestido discreto ate os joelhos com um decote também discreto, mas com meus seios
são esbeltos, não tinha roupa que deixassem eles comportados, porbaixo um sutiã e um micro tanguinha. Depois que fomos para o RJ eu não conseguia usar outra coisa.
No horário marcado seguimos para visitá-lo chegando Julia me identificou como companheira do Jorge. Olhei assustada para ela que me tranqüilizou isso é necessário
para você poder entrar.
Nesse dia estava chovendo um pouco por isso tinha poucas visitas entramos no pátio logo veio um mulato em nossa direção Juliadeu lhe um abraço e um beijo demorado
e percebi que era seu marido conversamos um pouco ele nos levou para o fundo do pátio Julia falou baixinho no seu ouvido então ele acenou para um homem que veio
em nossa direção minhas pernas tremeram era o Jorjão sem camisa de bermuda e chinelo fui, apresentada a ele que me deu um olhar fulminante que me arrepiou toda
deveria ter 1,80m magro preto como carvão tinha 34 anos ele não parava de me olhar sua presença era assustadora.
Sentamos nos bancos próximos as celas e ficamos conversando amenidades, derrepente Julia e seu homem levantam-se, ela diz a mim que ia pro quartinho com seu marido
e pra mim ficar fazendo companhia pro jorjão.
Olhei assustada para ela que sorriu maliciosamente e foi embora pensei ela me paga. Ficamos só nos dois no pátio quase vazio. Jorge começou a me elogiar e percebeu
meu nervosismo, sentada meu vestido subia e deixava minhas belas coxas a mostra ele falou que eu era muito bonita e gostosa e o que será que eu estava procurando
naquele lugar agradeci e procurei não incentivá-lo.
Disse lhe que era bem casada tinha uma filha maravilhosa ele colocou a mão na minha coxa apertou tentei tira lá, mas não consegui, ele começou a me dizer coisas
que me enlouqueceram, você é gostosa pra caralho precisa de um macho de verdade acho que o teu maridinho não da conta do recado putinha.
Nesse instante os bicos dos meus seios ficaram durinhos ele chegou mais perto encostando seu corpo no meu, e me abraçou pedi que parasse sou casada ele grosseiramente
me mandou calar a boca.
Você precisa de um macho que te domine não um frouxo do teu maridinho soltei um gemido quando ele falou isso ia ele começou a lamber minha orelha passou para o
pescoço deu um chupada que me levou a loucura meus olhos fecharam minha respiração ficou ofegante era a primeira vez que um homem fazia aquilo depois de casada
não tive forças e me entreguei a ele.
Ele passou a acariciar meus seios e com uma das mãos chegou a minha boceta, já toda melada. Lambuzou o dedo e tirou para me mostrar com eu estava molhada ele pegou
minha mão e me puxou para um quartinho mal cabiam nos dois tinha um colchão sem lençol e nada mais uma janelinha que entrava luminosidade aquilo me deixou mais
excitada.
Ainda ele era rude comigo um pouco violento me tratava com severidade e eu estava adorando tirou minhas roupas com raiva despiu rapidamente deixando amostra um
cacete enorme preto cheio de veias com uma cabeça enorme muito maior do que o do meu marido passou a chupar meus seios com energia são meu ponto fraco.
Mandou eu me ajoelhar dominada obedeci passou a roçar o cacete em meu rosto ficou me chamando de puta vadia vai ser a mulher do negão diz que seu marido é corno,
fora de mim eu só obedecia. Ele é corno meu marido é chifrudo!!!
Ele pegou meus cabelos loiros com violência e forçou minha cabeça em direção a seu mastro fiz menção de colocar na boca e ele puxou meu cabelo fazendo eu recuar
disse para eu cheirar fiz era um cheiro muito forte salgado delicioso sente o cheiro do teu novo macho minha putinha.
Mandou-me eu passar a língua na cabeça enorme. Eu passava a língua arrancando urros de prazer do negão. Do orifício jorrava um liquido, mas eu não me importei ele
num movimento rápido e brusco, forçou minha cabeça para frente me fazendo engolir aquela monstruosidade ate a garganta comecei mamar gostoso no meu homem não demorou
muito sem aviso ele inundou minha boca com jatos de porra era tanto que engoli um bocado escorria pelos cantos da minha boca e nisso ele voltou a segurar minha
cabeça evitando que eu tirasse o cacete da boca continuei engolindo era abundante e nojento eu nunca tinha chupado ate o gozo ele movimentava para frente e para
trás o que melecou todo o meu rosto depois de despejar todo o seu gozo.
Pegou meu cabelo e puxou para que eu levantasse e passou a lamber meu rosto como um animal estava tão excitada que tive meu primeiro gozo. Me lambia deliciosamente
derrepente ele me empurrou e eu cai de costas no colchão ele ordenou que eu ficasse de quatro e abrisse bem as pernas obedeci.
Ele passou a chupar vorazmente minha buceta enfiava a língua bem no fundo e dava mordidinhas deliciosas em minha vulva, sabia dar prazer a uma mulher isso me levou
ao segundo gozo da minha vida.
Ele meteu em mim de uma vez só.
Doeu muito. Eu gritava de prazer.
E ele perguntava: De quem você é? Sou sua puta meu negão.
O que seu marido é? Viado, é corno e bundão!!!
Minha moralidade foi pro espaço comecei a rebolar ele urrava de prazer puxava meus cabelos.
Você é mulher de quem?
Eu aos choros soluçando dizia: Sou sua mulher Jorge minha paixão.
Ele agarrou meus seios beijou minha nuca deu uma estocada que senti no utero gritou como um animal tinha gozado me levando a gozar junto. Encheu minha boceta de
esperma e ficava dando pequenas estocadas que senti no utero um ruido gostoso em minha boceta encharcada. Tirou o pau pra fora e eu fui lamber aquele caralho todo
lambuzado estava alucinada dominada.
Arrumamos-nos e quando me preparava para sair e ir encontrar minha amiga ele pegou em meu braço e ordenou que a partir desse dia eu seria sua mulher vindo toda
semana satisfazê-lo e trazer comida para ele, comprar roupas e algum dinheiro pra ele se virar na cadeia.
Disse a ele, sou casada tenho família. Ele me segurou com violência e disse não interessa sua família, você agora é minha mulher. Mulher de bandido é disso que
você gosta. Deu-me um beijo na boca, e não se esquece de me trazer cigarros e comidas gostosa sai de lá desnorteada encontrei Julia na saída e fomos embora.
Chorei muito aquele dia por ter feito isso com meu marido e minha filhinha, mas eu me sentia estranha, sentia mulher de verdade pensava em Jorge o tempo todo. Abri-me
com Julia, ela disse estou dependente dele virei mulher de malandro tive que admitir que estava apaixonada pelo negão.
Ele me realizava por completo. Julia passou a ser minha companheira de visitas a cadeia. Fazemos compras fazemos comidas para os nossos machos tenho pena do meu
marido, mas não quero parar isso.
Mas no começo de 2004 cheguei a engravidar do Jorjão, pois a excitação era tanta que nem se lembrava de usar camisinha, mas perdi a criança antes de alguém pudesse
notar.

--   Frater Aamon    
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domingo, 27 de janeiro de 2019

Fwd: sextotsalaways Um Vagabundo Me Fez Corromper Minha Filha




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Um Vagabundo Me Fez Corromper Minha Filha
Data: Sun, 27 Jan 2019 11:07:26 -0200
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Um Vagabundo Me Fez Corromper Minha Filha
Fui ao posto de saúde da minha cidade levar minha filha de 7 anos para uma consulta porque ela reclamava diariamente de dor no ouvido. Tive que sair muito cedo
para pegar senha, no posto e marcar a consulta e tal… Aquela humilhação de sempre quando filho de pobre precisa ir ao medico. Acordei 2:30 da manha, coloquei minha
filha nos braços, e fui para porta do postinho que só abria as oito horas. Chegando lá, por incrível que pareça, ja tinha umas 12 pessoas acomodadas na porta esperando.
Na lateral da entrada do postinho, tem uns bancos de concreto encostados na parde… Cheguei cedo, tinha pouca gente, fizemos uma lista de chamada para sabermos quem
tinha chegado por ultimo para manter organizado na hora que distribuísse as senhas, depois que isso foi feito, me acomodei em uma desses bancos com minha filha,
estava frio, e uma senhora trocou de lugar comigo, e eu fiquei na quina protegida do vento.
Sendo assim, eu tinha uma parede na minhas costas e uma pilastra ao meu lado que dava acesso a porta do postinho. Agradeci a senhora, e me acomodei com Karine (minha
filha) no meu colo e adormeci. Tinha levado uma coberta para nos agasalhar, um travesseiro, para tornar a experiencia o menos ruim possível. Por volta das 4:00/4:30
horas da manha, chega um rapaz de uns 25/30 anos com uma carrocinha que ele vendia doces, bolachas, água, refrigerantes, chicletes, enfim… Lanches rápidos para
vender para as pessoas que ficam ali na porta. Ele chegou e posicionou o carrinho dele na minha frente, impedindo minha visão da porta do posto de saúde e das pessoas
que estavam do outro lado no meu campo de visão. Fiquei como se estivesse atrás de um balcão. Eu me assustei, estava meia sonolenta, mas ele foi cordial, simpático,
me pediu desculpas por ter me acordado e me deu um chocolate prestijo. Karine ainda dormia profundamente no meu colo, o rapaz cumprimentou todo mundo que estava
ali perto, inclusive a senhora que me cedeu o lugar… Ela me disse discretamente que onde eu estava era o lugar que ele ficava vendendo as coisas dele. Eu fiquei
meia sem graça, disse que iria pra outro lugar, comecei a me ajeitar, arrumar meus trapos para sair dali para não atrapalhar o trabalho do homem. Mas a senhora
disse que não precisava, que ele podeira sentar ali do meu lado. Eu estava acomodada, cansada, com sono, com minha filha no colo, cheia de coisa, decidi ficar por
ali mesmo. O rapaz voltou, e eu me justifiquei com ele, disse que estava atrapalhando o trabalho dele, pedi desculpas, e tal… Ele mais uma vez foi super compreensivo,
me respondeu que estava tudo bem, que eu poderia ficar ali que não atrapalharia de maneira nenhuma, que ele sentaria no cantinho do banco se eu deixasse ate a hora
que o movimento começasse, e depois ele ia começar a pegar no pesado. Eu claro, disse que tudo bem, que ele poderia ficar ali, que o banco era grande e dava todo
mundo.
Com tudo resolvido, ele instalou uma extensão para ligar a luz na carrocinha e sentou no canto direito do banco encostado em outra pilastra, conversamos um pouco,
falei sobre minha filha, compartilhamos problemas, dilemas, ele disse que também tinha 2 filhos, que intendia minha situação, enfim… Apos uns 10/15 min de papo,
o assunto acabou, ele dormiu e, eu também peguei no sono. Eu encostada na pilastra esquerda, com a metade do corpo da Karine no meu colo e suas pernas em cima do
banco com os pés encostando no rapaz, embrulhada com o cobertor que eu levei de casa, a carrocinha do rapaz na minha frente, e ele no outro canto do banco, e assim
adormecemos.
Estava dormindo quando senti Karine se mexendo de um jeito estranho, nem sei explicar direito, mas estranhei os movimento. Meia sonolenta, abri meus olhos lentamente
para ver o que estava acontecendo, e me deparei com o FDP do cara se masturbando nos pés da minha filha. Ele teve a ousadia de descobrir suas pernas, tirar suas
meias, e estava tocando punheta se esfregando nos pés da Karine. Quando vi, fechei os olhos novamente, bem rápido, achei que eu estava sonhando, tento um pesadelo,
sei lá… Fechei os olhos, ele não percebeu que eu vi… Eu respirei fundo, e mais uma vez abri os olhos discretamente para ver se realmente era verdade. E infelizmente
eu não estava sonhando, e FDP continuava. Eu fechei novamente os olhose fiquei pensando no que fazer, que medida eu deveria tomar. Fiquei morrendo de medo, tinha
poucas pessoas ali, estava escuro. Se eu gritasse ou saísse correndo, eu ira pra onde!? Sem ônibus naquela hora da madrugada, sem dinheiro pra táxi! Eu iria ficar
ali no escuro, sozinha, com a Karine no colo, ele poderia me machucar, ou pior, machucar minha filha. Fui o mais racional possível, mesmo querendo matar aquele
merda e fazer maior escândalo. Eu me mexi, e ele se assustou, abaixou o pinto e fingiu que estava dormindo. Depois voltou a fazer! Eu respirei fundo, olhei para
minha filha que dormia feito um anjo, e eu decidi deixar ele acabar… Sei la o que me deu. Acho que pensei: "minha filha esta dormindo, não vai saber de nada mesmo,
o cara foi gentil, não esta machucando ela. É só nos pés, então foda-se!" Eu fiquei tremula, nervosa, e de olhos fechados, fingindoque dormia para ele não saber
que eu tinha acordado. E ele não parava, ficava suspirando, passava a mão na batata da perna da Karine, alisava e massageava seus pés, e se masturbava. Eu olhava
discretamente e comecei a me excitar com aquilo, ver ele com o pau duro daquele jeito. Um pau lindo, não era muito grande, porem, grosso pra caralho. Eu comecei
a esfregar minhas coxas excitada, minha buceta começava a babar… Eu não sabia o que sentir ou como me sentir. Em um momento eu estava morrendo de raiva porque ele
estava abusando da minha filha, mas em outro momento, o medo que eu sentia me excitava loucamente… Minha buceta pelava, estava inchada,meus suspiros escapavam
fora do meu controle, minha respiração começou a ficar ofegante… Meu corpo não aguentou mais fingir! Abri o olho de uma vez, ele levou um susto, empurrou a perna
da Karine do seu colo, a menina ate acordou… Começou a gaguejar, mas acho que ele percebeu que eu não ia fazer nada, e foi e acalmando. Nesse meio tempo a Karine
sonolenta, se espreguiçando me perguntou se o medico estava chegando. Eu respondi que sim, que ele ja tinha chegado e que ja estava chamando. Dei o chocolate que
o cara me deu pra ela, ela comeu, e voltou a dormir.
Josimar (Esse é o nome do FDP) não me dizia uma palavra ou direcionava o olhar pra mim. Ficava de cabeça baixa, meio sem graça, só meolhou quando Karine começou
a comer o chocolate, fora isso, não me olhou em momento nenhum. Karine dormiu de novo, simplesmente capotou… Josimar me olhou, sorriu e começou a passar as mãos
nos pés da Karine de novo, de um jeito bem safado… Ele fixou oolhar no meu, se certificou que ninguém estava olhando, e começou a tirar o pinto pra fora… Nossa,
que madeira gostosa! Ele começou a se masturbar nos pézinhos da Karine de novo, sorria excitado e me olhava. Eu disse pra ele:
-Mas voce é vagabundo, hein cara!? Num tem vergonha não!!?
Josimar: Sou vagabundo com carinho, e voce gosta de ver meu pauzão acariciando sua menina, né? Não vou machuca-la, só quero gozar pra voces. Goza junto comigo!!
Confesso que estava cheia de tesão, sorri pra ele com cara de safada, abri minha bolsa, peguei uma escova de cabelo com um cabo meio grosso, me ajeitei colocando
a Karine apoiada no banco e só com a cabeça na minha perna, molhei com saliva o cabo da escova, e comecei a me masturbar gostoso. Sou mae solteira, aquela escova
estava sendo meu consolo por muito tempo, mas dessa vez, seria especial… Estava com tanto tesão que nem me lembrava mais da minha filha. Aquele vagabundo me deixou
maluca… Ele continuava se masturbando, e me dizia:
_ Ta gostoso, safada? Sera que a filha é putinha igual a mãe!? Fica se fodendo com escova… Daqui a pouco vai sentar no meu pau! Isso… se fode gostoso.
Nesse momento ele se aproximou de mim, colocou a Karine em cima do colo dele e começou a me beijar, a apertar meus peitos, e começou a enfiar a escova na minha
buceta em quando eu tocava meu grilo. Estava tensa olhando se tinha alguém olhando, toda hora eu olhava, e ele me dizia:
_Relaxa gostosa, ninguém vai vir aqui não… Voces sãosó minhas! Pode gozar gostoso… Goza do lado dela (Karine), quero ver isso, safada!
Nesse momento ele já tinha abaixado a calça do pijaminha da minhafilha ate o joelho e ficava metendo o pau dele entre as perninhas dela. Eu via a cabeça do pau
dele atravessando minha menina. Ele metia por trás e o pinto dele saia na frente roçando sem parar na xaninha da Karine. Ela deitada com as costas na minha coxa,
com o travesseiro apoiando sua cabeça na minha barriga e a bundinha no pau do Josimar, e ele roçando com força na minha menina. Aquela confusão toda, aquele tumulto,
o lugar apertado, e proibido, me excitava de um jeito como nunca antes… Eu estava pra gozar quando ele me pôs pra chupa-lo. Puxou minha cabeça para seu pau que
ainda roçava a xaninha da Karine e me fez chupa-lo, com minha saliva ele lambuzava mais ainda a racha da menina. O pau grosso não cabia na minha boca, mas o filho
da puta empurrava minha cabeça pra baixo, me fazia engasgar… Depois, ele tirou a Karine de cima dele e me fez quicar na pau. Nossa, pulei feito uma louca! Ja fazia
uns 4 meses que não fodia, e esperei a minha vida inteira por uma foda igual aquela. Ele me comeu gostoso!
Dizia que ia fazer um filho em mim, que ia gozar dentro, que ia fazer com minha filha a mesma coisa que fez comigo, me perguntava se eu ia oferecer o nosso filho
para outros caras, mandou eu ensinar minha filha chupar a rola dele, afirmava que ia foder eu e minha filha juntas, fez eu prometer que o cabaço da minha filha
era dele, me perguntava onde eu queria que ele gozasse na minha filha, me chamava de magrela piranha, que minha bucetinha era apertada igual a da Karine, me perguntava
que gosto tem a bucetinha da Karine, me perguntou se quando eu fiz a Karine eu dei de quatro, se eu sabia quem era o pai da minha filha porque eu era puta, me mandava
dizer que minha buceta era dele, que minha filha era dele, enfim… Nunca escutei tanta imoralidade em uma só trepada, mas eu adorei. Quando dei cu pra ele quase
morri, aos meus 23 anos, só dei 3 vezes, e para nenhum foi com uma rola daquela grossura, mas ele colocou a mão na minha boca, e me fez gritar pra dentro, e me
dizia pra calar a boca, que eu tinha que aguentar, que aquele cuzinho era o mais gostoso que ele ja tinha fodido… Enquanto fodia o meu cuele metia os dedos na
minha boceta e passava meu melzinho na bocetinha da Karine que estava arreganhadinha do nosso lado totalmente desacordada. Ate que gozamos… Quando ele sentiu que
eu gozei, ele gozou dentro de mim, com força, eu senti profundo, parecia que meu cu estava sendo lavado por dentro. Não satisfeito, com meu cu pingado porra, escorrendo
pela perna, ele me fez ajoelhar no chão, e arrematar chupando o pau dele que ele passava nas solas dos pés da Karine. Ele puxava meu cabelo e me fazia chupar o
pau dele e lamber as solas dos pés da minha própria filha. Ele me mandava tirar a porra que escorria do meu cu com a mão e lambuzar os pés da Karine e lamber tudinho…
Eu ia fazendo excitada, com um pouco de nojo, mas adorava ele me dando ordem. Eu estava preocupada da menina acordar! Eu o alertava, e ele me mandava calar a boca,
relaxar e fazer as putarias que ele mandasse eu fazer…. Continuei fazendo mais um pouco, o pau dele não amolecia, perdeu um pouco a rigidez, mas ainda estava firme,
eu chupava o pau dele e lambia os pés da Karine como se fosse uma coisa só, deixei tudo babado, Depois ele pegou a menina no colo, a deixou de costas pra ele, encostada
no seu peito, e de frente pra mim, e me mandou chupar seu pau, e a xota da minha filha. Eu fiquei exitante, chupava só o pau dele, e passava a língua discretamente
na Karine, mas ele ordenou dizendo que era pra eu chupar, e lamber tudo que nossa filhinha sapeca dorminhoca queria sentir a língua da mamãe piranha… Eu fui perdendo
o pudor e lambia tudo em unidade, como se fosse um só. Ele ficava me perguntando se eu estava gostando, perguntava se era gostosa a boceta da minha filha, que gosto
tinha o cabacinho dela, dizia para eu não esquecer o cuzinho, me perguntava porque eu parei de meter a escova na minha buceta, afirmava que o pau dele tinha me
machucado e minha xota estava em recesso, dizia que meu cu era guloso que eu tinha que meter alguma coisa nele, e eu respondia a altura: Dizia que eu adorava porque
tudo com o pau dele ficava bom, dizia que a bocetinha dela só nãoera melhor que a minha, que tinha gosto de cabacinho virgem, dizia que meu banho de língua era
completo e que não esqueceria do cuzinho, e peguei a escova de volta e fiquei metendo na minha xota, dizendo que o pau dele tinha me arrebentado toda… E enfim o
pau dele murchou.
Nos beijamos, nos recompomos, limpamos a Karine, e o dia começou a amanhecer, e depois que todo o tesão, a luxuria, a imoralidade acabou, eu fiquei super preocupada,
porque a Karine não acordava, eu fiquei indignada. Meia hora se passou depois de tudo, e ela continuava dormindo. Josimar colocava a mão nela dizia que ela estava
com os batimentos normais, e isso, e aquilo, mas não tinha cabimento um negocio daquele. Ai eu me desesperei, me senti culpada, arrasada, achei que minha filha
tinha tido uma convulsão, podia estar em coma, sei lá… Passou tanta coisa pela minha cabeça, eu comecei a chorar, e o pessoal chamou o SAMU e eles foram nos buscar.
Fui sozinha para o hospital… Na ambulância, eles constataram que ela tinha sinais vitais, porem estava desacordada, contei o que tinha acontecido, eles me perguntaram
um monte de coisa, eu morrendo de medo deles fazerem um exame qualquer, e constatar algum resíduo de esperma ou algo parecido, mas foi tudo bem… Quer dizer, nem
tão bem assim!
O medico me perguntou se ela tomava algum remédio especifico, se tem reação alérgica a alguma coisa, se tinha comido algo na rua e tal… A resposta para as perguntas
era "não", ate que me lembrei do chocolate que ela comeu. Os médicos fizeram um exame que constatou que ela tinha sido dopada por uma substancia que agora eu não
me lembro o nome. Pra resumir a historia: O chocolate que o Josimar deu para mim era batizado! Os médicos me fizeram mais perguntas, queriam se certificar que ela
não tinha saído de perto de mim, eu contei a mesma história,reafirmei tudo que havia dito antes, eles me perguntaram se eu queria fazer um exame de corpo de delito
na Karine, fui sagaz e me fiz de sonsa, disse que se eles achassem melhor poderiam encaminhar que eu faria com certeza, e tal… Mas eles acabaram não encaminhando,
graças a Deus! Eles me falaram que ela acordaria dentro de algumas horas, e eu voltei la no postinho possessa da vida, estava disposta a chamar a policia, e foder
com o Josimar inteiro. Ja cheguei lá soltando os cachorros, dando bicudas naquela barraquinha de merda dele, xingando ele de tudo quanto é nome, ele disfarçou bem,
e bem tranquilo me acalmou, me levou para um canto, me implorou desculpas, e me contou a historia toda!
A velha que me deu o lugar pra sentar, faz parte do esquema dele. Ela fica ali na madrugada, quando vê uma mãe com uma filha com o perfil que eles querem, oferece
o lugar para ela sentar. O filho da puta do Josimar chega com aquele papinho, oferece o chocolate, a mãe come, dorme, e ele abusa da criança naquele canto escondido
que ninguém vê, enquanto a velha desgraçada fica acobertando. Porem, dessa vez, não deu certo, e a dose que eles batizam o chocolate épara adulto, então foi por
isso que a Karine dormiu muito, mas que não faz mal a saúde. Ele se justificou um milhão de vezes, pediu perdão, desculpas e o caralho. Disse que ele não machuca
as crianças, que nunca penetrou ou estuprou ninguém, que ele tem essa tara e usa esse plano pra se satisfazer. Pra se mostrar totalmente redimido, me confessou
que eles filmam, que na carrocinha tem três câmeras que registramtudo, e eles vendem os videos para um site Russo (eu acho). Ele apagou nosso vídeo na minha frente,
e implorou para nos vermos de novo, eu disse que quando minha raiva passasse, eu ia pensar no caso. Ja voltamos a nos falar, mas não trepamos de novo, e nem sei
se vamos. Confesso que as vezes tenho vontade, porque ele é bom no negocio, mas… Vontade dá, e passa! Minha filha ficou ótima, melhorou a dor de ouvido, e se recuperou
no mesmo dia do acontecido, e não se lembra de nada. As vezes pego ela "coçando" um pouco mais do que deveria a xota dela. Acho que pode ser a memoria muscular,
ou um rastro da sensação, não sei… Mas deixo ela, não falo nada!
Ele me contou como tudo começou, como e quando, ele fez pela primeira vez, de acordo com a repercussão dessa história, se o pessoal gostar, e quiser, eu conto.
Para as mães e pais de plantão: Fiquem espertas nessas filas de postinho. Abra o olho, principalmente se você é do estado de SP.

--   Frater Aamon    
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sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Fwd: sextotsalaways A Égua do Sítio




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways A Égua do Sítio
Data: Fri, 25 Jan 2019 07:45:23 -0200
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


A Égua do Sítio
eu nome é Sandra, gostosinha e carente, na época tinha 28 anos e minha amiga Maria com 30 anos. Maria tinha um namorado de nome Silvio, um pouco mais velho, 45
anos. Silvio tinha um sítio da família a muitos anos. Família de posses aqui da cidade, o sítio não era muito frequentado pela família dele, com piscina, cavalos,
riachos e uma mata nativa bem densa. Minha amiga estava sempre me convidando para ir com ela para o sítio, até que aceitei. Chegamos sexta feira pela manhã, fomos
recebido pelo caseiro, um negro de uns 50 anos, muito educado e recatado, falava só quando perguntado, arrumamos nossas coisas nos quartos e Maria me convidou para
pegar um sol na piscina, recusei porque era muito cedo, seu namorado e o caseiro estavam fazendo uma vistoria no sítio para ficar a par das necessidades de consertos.
Maria com uma sacola e a toalha enrolada foi em direção a piscina. Resolvi ficar deitada mais um pouco até o sol ficar mais forte. As 10:00 horas resolvo ir para
junto da Maria, Da janela do meu quarto que fica no andar de cima tenho uma boa visão do sítio e da área da piscina, enxergo Maria de pé passando óleo na bunda
e coxas, ajeita sua tanguinha e deita com as costas para cima, coloca um chapéu para proteger a cabeça, do uma olhada para outro lado e vejo um rapaz olhando através
da cerca viva e batendo uma punheta olhando minha amiga de bruços. O rapaz estava mais perto que a Maria, quando foi gozar virou o pau para outra direção e pude
ver que se tratava de um pau bem grande para sua idade, deixei ele terminar seu deleite com minha amiga, para poder sair da casa e ir a piscina. Coloquei meu biquíni
menor que tinha, um que tinha vergonha de usar na praia, com a cor semelhante a da pele, que de certa distancia parecia que eu estava nua. No pátio ao passar pelo
rapaz, cumprimentei-o e após passar dele, sabia que ele iria olhar pra mim, retirei a toalha, expondo minha bunda empinadinha, distraída deixei a toalha cair, me
curvei para juntar e segui meu caminho. Falei com Maria, deitei e me e posicionei na direção do arbusto, esperando ser observada, Maria continuava de costas e de
chapéu, O garoto apareceu mais cedo do que pensei, avistei ele já posicionado, dei uma olhadinha para os lados para ver se não havia ninguém por perto. Sentada
na direção dele retirei a parte de cima do biquíni para passar óleo melhor, passei nas coxas e tive que abrir as pernas para passar na parte interna das coxas,
cobri os seios não antes de dar mais umas alisadas para ele. O rapaz já estava se masturbando novamente, agora para mim. Deu uma vontade de também me masturbar,
mas segurei porque Maria estava perto e notaria minha gemeção. Agora o rapaz não estava mais lá, fui buscar água e passei pelo arbusto e vi muito gozo no chão e
no arbusto, vendo aquilo fui direto para o banheiro e gozei gostoso com os dedos na minha buceta. Voltei para a piscina e perguntei quem era aquele garoto que encontrei
no pátio, Maria me diz que é filho do caseiro, que veio morar como pai. Depois do almoço, Maria e seu namorado preferiram ficar na cama, talvez transar, eu só
pensava naquele pauzão, sai sem sutiã e de shortinho bem folgado e sem calcinha. Resolvi dar uma caminhada pelo sítio, chamei o zelador para me levar para ver os
cavalos, o zelador estava deitado e pediu para o filho me atender, como seu pai, também não falava muito. Vibrei por dentro, peguei ele pela mão e fomos até o estábulo.
Perguntei qual o cavalo era o mais manso, o rapaz me disse que era o malhado, o mesmo que Maria usava. Fingindo não saber subir no cavalo pedi ajuda ao rapaz, que
sem saber como ajudar, pedi para ele empurrar pela bunda, fiquei deitada no lombo do cavalo, pedi para ele pegar na minha perna e levar ela para o outro lado do
cavalo, deixando ele ver minha rachinha ardente. Andei de cavalo por uns instantes e reclamei que estava me machucando, ele me diz que eu não estava acostumado.
Voltamos com o cavalo para dentro do estábulo e desci do cavalo reclamando de uma dorzinha na minha xaninha, olhei para ele que desviou o olhar, baixei meu shortinho
e mostrei minha bucetinha depilada e dei uma coçadinha, e disse que assim aliviava um pouco, quis que ele visse melhor, pois não conseguia ver muito bem, ele veio
mais perto e pedi para ele coçar para mim. Segurei a mão dele noslábios da minha buceta e ensinei como era melhor ele coçar, Soltei a mãodele e disse que ele
coçava tão bem, que estava quase passando, gozei e olhei para o pau dele, que parecia maior, toquei a mão e perguntei o que estava acontecendo aqui dentro, como
ele não respondeu resolvi conferir, baixei seu calção de vagar para não assusta-lo, e apareceu um pau bem grande, agarrei bem forte e perguntei se ele já tinha
transado antes, também não respondeu. E fiz a última pergunta, se ele queria colocar um pouquinho aqui na tia, com a cabeça disse sim. Levei ele para um canto do
estábulo com uns fenos no chão e deitei ele de pau duro apontandopara cima, me acavalei em cima daquela tora e fiz ela entrar bem de vagar, excitada entrou fácil.
Fiz alguns movimentos leves e logo estava saltando no pau dele, gozei e perguntei se ele queria meter comigo de 4, Virei para ele e ele sem jeito colocou de sopetão,
quase pulei para frente, começou desajeitado e foi cansando e os movimentos agora normais, gozei novamente e ele não parava, até que começou a suspirar mais forte
e gozou tudo dentro de mim. Voltamos para nossas casas, agradeci o passeio a cavalo e fui tomar banho, um silencio na casa, e no banheiro coloquei a mão na minha
xaninha lambuzada de porra juvenil, levei os dedos na boca e chupei o caldinho, ainda escorreu um pouco mais e levei até a boca. A noite procurei o garoto de mini
blusa e sainha sem calcinha, o pai dele me levou até seu filho, chegamos perto do jardim da piscina e o zelador disse o que eu tinha feito com seu filho, que ele
queria também, pois estava muito tempo sem mulher, foi me agarrando e tentando tirar minha blusinha, segurei, então ele baixou minha saia, que ficou no chão, colocou
os dedos em mim e viu que estava muito lubrificadinha, fui aos poucos soltando as minhas mãos da blusinha e ele se aproveitou para me deixar nua no jardim, ele
tinha tirado seu short sem eu perceber, me revelou um pau duro do tamanho do seu filho, me colocou de 4 no gramado, cuspiu na cabeçao do pau e enfiou, disse que
sabia que assim eu gostava, fez eu gozar rápido mas também não parou, ele pediu para eu rebolar, se não tivesse pedido eu teria rebolado mesmo assim. Disse que
parecia a égua do sítio, onde ele e seu filho usavam na falta de mulher. Gozei mais uma vez e o homem não parava, me puxava com força ao seu encontro, e foi a vez
dele de me encher de leite, nos arrumamos e fomos para junto dos outros. Agora sou eu que pergunto quando vamos voltar no sítio. Quero ser a égua deles.

--   Frater Aamon    
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Fwd: sextotsalaways Comeram minha bucetinha aos 12 anos




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Comeram minha bucetinha aos 12 anos
Data: Fri, 25 Jan 2019 07:13:28 -0200
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Comeram minha bucetinha aos 12 anos
Meu nome é Ivana tenho 29 anos, sou veterinária, atualmente moro sozinha no Rio de Janeiro. Minha vida sexual começou aos 12 anos, com o velho que tomava conta
do sitio dos meus pais, que ficava no interior de Minas Gerais. Seu nome era Seu Getulio, um matuto Nordestino, de boa fala, semi-analfabeto, mas um profundo conhecedor
da vida na rocha. Ele devia ter uns 60 anos. Seu Getulio era grande amigo do meu pai, que o tinha como um irmão. Minha também o adorava! Quando completei 12 anos,
meu corpo passou por uma grande transformação. Meus seios ficaram maiores, grandes demais para uma menina da minha idade, minhas pernas mais grossas, uma bundinha
bem empinada e minha bucetinha ganhou lábios ligeiramente salientes; porém nada muito fora do normal, mas agüentaria a pica inteira doSeu Getulio dentro dela.
Meus pais eram super protetores, não me deixam fazer quase nada! E até hoje são assim! Eu cresci sendo tratada igual a uma princesinha, e por conta disso era bem
inocente! Íamos quase todos os finais de semana para o sitio, pois meu pai gosta da vida na rocha. Como não tinha muito que fazer, eu vivia no meio dos bichos brincando
o dia inteiro. O sitio era o único lugar em que eu podia fazer o que quisesse, sem que meus pais ficassem preocupados comigo. Eu só entrava em casa para comer,
tomar banho e dormir.
Eram férias escolares, meus pais decidiram que ficaríamos 20 diasno interior. Os primeiros dias foram legais, mas com o passar do tempo comecei a ficar enjoada,
já estava uma mocinha que queria fazer outras coisas. Foi então que decidir pedir ao meu pai, se me deixar ajudar Seu Getulio nos deveres matinais da rocha. Lembro
que meu pai achou um máximo na época, dizendo que eu deveria perguntar primeiro a ele se poderia. Foi o que fiz! Seu Getulio disse que eu teria que acordar muito
cedo às 5:00 hs. Concordei plenamente e meu pai deixou. No dia seguinte na hora marcada, lá estava eu na frente da casa esperando por ele passar em sua charrete.
Lembro que nessa época só usava vestido e botas, quando ia para ositio. Seu Getulio foi muito legal e simpático comigo, me ensinando todas as tarefas passo a passo.
Ha ultima tarefa seria tirar o leite da vaca, que carinhosamente ele a chama de Vitoria. Foi então que tudo começou. Seu Getulio foi explicando que primeiro, devemos
amarrar as patas, lavar suas bem as tetas, para só depois começara ordenhá-la. Ele sentou em um banquinho e inicio ao processo de tirar leite.
– Estava vendo como se faz Ivana? Logo será você a fazer!– disse ele com um sorriso simpático
Eu estava ansiosa para começar a tirar o leite. Seu Getulio depois de um tempo me mandou sentar no banco, ficando atrás de mim. Ele pegou minhas mãos, colocou nas
tetas de vitoria, fazendo pressão para o leite sair.
– É assim que se faz! – falou ele baixinho em meu ouvido
Eu sorrir de felicidade. Seu Getulio ficou ainda mais perto de mim. Dava pra sentir algo duro encostando-se as minhas costas. Ele estava quase me abraçando, seus
braços a toda hora resvala em meus peitos. Eu na minha inocência não percebia nada.
– Logo… logo você estará fazendo sozinha! – disse ele
Ficamos assim até que ele disse que já estava bom, que poderíamos ir embora. Assim que entrei em casa, corri para contar aos meus pais sobre tudo que tinha feito.
Que logo estaria tirando o leite da vitoria sozinha. Eles ficaram alegres com minha euforia! Pontualmente no dia seguinte Seu Getulio esperava por mim na frente
de casa. Realizamos todas as tarefas, eu não parava de falar que queria logo tirar o leite da Vitoria. Ele achava engraçado! O jeito de me ensinar foi o mesmo da
primeira vez, porém Seu Getulio estava mais próximo de mim. Seus braços tocavam meus seios mais vezes e de forma demorada, com se estivesse alisando. Ele se roçava
em mim sinuosamente, sem parar.
– Ivana você quer beber o leite direto da teta de vitoria, é muito gostoso? – pergunta ele
– Quero! – respondi sem pensar
Seu Getulio pediu para eu ficar de quatro e colocar a boca bem perto da teta. Quando apertou a teta saiu um jato forte de leite em minha boca, que me fez engasgar.
Alguns bons pingos caíram sobre meu vestido, à maioria na altura dos meus seios.
– Gostou Ivana? – pergunta ele
Tentei responder mais não consegui, pois estava engasgada. Seu Getulio me fez sentar no banco novamente. Eu voltei ao normal, sorrindo disse que havia gostado!
– Sabia que toda a fêmea dá leite? – ele disse – Você também um dia vai dar leite sabia?
Ele falava isso olhando fixamente para altura dos meus peitos. Seu Getulio pegou um pano para secar meu vestido. O passava bem devagar, parando em alguns momentos,
mas não saia dos meus peitos.
– Ivana, você vai dar uma bela mulher com tetas grandes – repetia ele varias vezes enquanto me limpava
Eu sabia que aquilo não era certo, mas não sabia como reagir diante aquela situação. Seu Getulio deixa o pano cair, acariciando meus peitos por cima do vestido.
– Ivana você é linda sabia? – apenas balancei a cabeça de forma positiva – Deixam-me ver suas tetas?
Estava tão confusa que não respondi nada. Ele colocou as mãos em meus ombros, puxando as alças do vestido. Meu sutiã era de pano, bem grande e muito largo. Seu
Getulio colocou as mãos por dentro do sutiã, os colocando pra fora. Olhou para eles com calma, acariciou suavemente cada um, com suas mãos grossas e esperas, até
chegar aos mamilos.
– Como são lindas as suas tetas – ele dizia sem parar.
Seu Getulio caiu de boca em meus seios, os lambendo de baixo pra cima, chupando vorazmente meus bicos.
Agora se lembrando da cena, fico com muito tesão, mas na época fiquei muito assustada.
Ele mamou meus seios por um bom tempo. A sensação era boa, principalmente quando chupava meus mamilos, que a essa altura já estava duros. Quando ele parou, perguntou
se eu havia gostado de dar leite na boca pra ele. Sem saber ao certo o que era aquilo que estava sentindo, balbuciei a cabeça. Continuo dizendo que eu não poderia
contar para meus pais, pois eles iriam brigar com ele, sendo assim não poderia mais me ensinar às tarefas da rocha. Eu concordei! Em casa, tentei agi de normal,
como nada tivesse acontecido, por que na verdade não sabia dizer o que era aquilo, tinha uma noção, porém ainda muita inocente. Comcerteza está com muito medo.
Os dois seguidos foram da mesma forma, Seu Getulio me colocava para beber leite direto da teta de Vitoria se esfregando atrás de mim, e depois mamava meus seios.
No terceiro dia já estava mais solta, tanto que eu mesma que tirei a parte de cima do vestido e meu sutiã para Seu Getulio mamar meus seios. Começava a sentir prazer
naquilo! Nesse dia Seu Getulio começou a passar as mãos em minhas pernas, enquanto chupava os bicos dos peitos, fazendo meu vestido subir, deixando minha calcinha
aparecendo. Seu Getulio passou a mão em minha bucetinha por cima da calcinha. Logo em seguido parou de mamar e disse:
– Ivana fica em pé!
Quando levantei meu vestido caiu no chão. Fiquei só de calcinha ecom meu sutiã arriado. Ele sentou no banco, e puxou seu pau pra fora. Lembro-me muito bem, era
grosso, com uma cabeçona roxa, mas não era muito grande.
– Ivana olha como meu pirulito é parecido com a teta da Vitoria, também sai leite sabia?!
Eu fiquei olhando espantada! Ele falou que iria tirar o leite igual fazia na Vitoria, que era para eu ficar de quatro e por na boca.
– Seu Getulio, não tem que lavar antes também, igual se faz na teta da vitoria! – falei
Ele pegou a mangueira e deu um jato de água no pau:
– Pronto agora você pode colocar a boca.
Eu fui descendo vagarosamente ficando de quarto. Ficando com o rosto bem perto do seu pau. Seu Getulio então começou a bater punheta na minha frente:
– Vai Ivana coloca na boca agora que vai sair leite. – disse ele com a voz tremula
Coloquei minha boquinha na cabeçona do pau dele. Não demorou muito tempo ele gozou enchendo minha boca de porra. O gosto não era o mesmo do leite, mas engoli tudinho.
Quando ele relaxou disse:
– Então Ivana gostou?
– É meio amargo e um pouco salgado! – respondi
Seu Getulio guardou seu pau, me fez fica em pé. Mamou mais um pouco meus peitos agora passando as mãos em minha bundinha.
– Você também não pode contar isso para os seus pais, ouviu? – disse ele parando de chupar meus peitos.
Na amanhã seguinte, quando subi na charrete dele, Seu Getulio colocou as mãos na cabeça falando que havia esquecido algo em casa e que teríamos quer ir lá para
buscar. No caminho até sua casa, ele perguntou se eu iria querer mais o leite que saia do seu pirulito. Eu toda sem graça, respondi que iria querer mais.
– Ivana você sabia, que sua perereca também sai leite?
Toda inocente disse que não sabia. Seu Getulio então pegou em minha mão e colocou sobre seu pau:
– Basta colocar ele dentro dela, que sai! – Ele me olhava com ar de tarado
– O senhor faz isso com a vitoria também, pra sair leite da perereca dela? – respondi risonhamente
Seu Getulio disse que sim, e ela gostava muito. O pau dele já estava duro de tesão. Assim que chegamos, ele me chamou para entrar. Em minha cabeça já tinha certa
noção do iria acontecer lá dentro, mas ainda havia muita inocência de minha parte. A casa dele era bem simples, praticamente só havia um quarto, no qual ele fazia
de cozinha e sala e um banheiro, mas era bem limpinho, com tudo organizado. Seu Getulio se sentou na cama olhou pra mim, que continuava na entrada de sua casa,
estava com um pouco de medo de entrar.
– Vem minha filha! Seu Getulio não vai fazer nada demais com você! – falou ele com um sorriso no rosto
Eu entrei e ele pediu para fechar a porta. Meu coração batia descompensado.
– Vem deixa o Seu Getulio mamar suas tetas!
Ele tirou meu vestido e meu sutiã. Fiquei só de calcinha, que erade pano com bichinhos desenhados. Seu Getulio colocou seu pau pra fora e começou a chupar meus
peitos. Confesso que já tinha desejo por aquilo toda hora do dia. Ele mamou bastante e com calma, passando as mãos em todo meu corpo. Pegou em minhas mãos e colocou
sobre o pau dele:
– Faz igual você faz pra tirar o leite da Vitoria.
Instintivamente comecei a ordenhar seu piru. Seu Getulio parou de mamar meus peitos e disse:
– Coloca na boca!
Eu desci ficando de joelhos no chão e coloquei o que conseguia na boca. Chupei seu pau por um bom tempo, com ele colocando suas mãos em minha cabeça. Seu Getulio
me mandou parar. Cuidadosamente ele me fez ficar de pé, passou as mãos em minhas pernas e deu um beijo na minha bucetinha sobre a calcinha. Ela a tirou! Pôs-me
deitada na cama, mandou abrir bem as pernas:
– Ivana sua perereca é linda. Seu Getulio vai tratar com cuidado dela!
Ele começou a chupar minha bucetinha. No inicio fiquei meio sem saber o que fazer e o que estava sentindo. Mas com o tempo a sensação foi ficando boa, meu corpo
foi relaxando, minha respiração ofegante. Estava sentindo o prazer do sexo pela primeira vez na vida. Ele lambia meu grelinho, chupava meus lábios e enfiava o língua
na entrada.
– Ivana está gostando? – perguntou ele
– Sim!
– Posso continuar?
– Pode Seu Getulio!
Foi então que ele ficou nu. Seu corpo era bem peludo, mas apesar da idade, tinha um bom físico.
– Ivana, vou colocar meu pirulito dentro dela!
– Seu Getulio ele é muito grande, não vai caber nela! – disse nervosa
– Claro que vai minha filha! É só você ficar de quatro, igual a Vitoria que entra tudo! – afirmou ele
Eu fiquei de quatro, com as mãos em cima da cama e os pés no chão. Seu Getulio ajeitou o pau dele na entrada da minha bucetinha, que estava melada, foi forçando
a entrada. Eu gritava "ai!" de dor, mas ele passava as mãos em minhas costas pedindo calma que logo iria passar. Seu Getulio vai empurrando meu corpo contra o dele
até que a cabeça do seu pau entra de uma só vez. Soltei um grito de dor e lagrimas desceram o meu rosto. Ele parou e disse:
– Calma minha Ivana o pior já passou! Agora vou tirar o leite de sua perereca!
Aos poucos vou sentido seu pau entrando centímetro e centímetro em minha bucetinha. A dor vai ficando cada vez mais lenta de senti, como se eu estivesse anestesiada
por dentro. Sinto quando ele chega ao fim, colocando tudo dentro de mim. Seu Getulio começa o vai e vem lentamente.
– Isso Ivana, viu como o pior já passou!
– Ai Seu Getulio, mas ainda ta doendo um pouco!
– É por que é sua primeira vez!
Seu Getulio fudi minha bucetinha bem de vagarinho, soltando gemidos de prazer e satisfação. Minha pequena bucetinha tinha abocanhado seupau inteiro, meus peitos
balançavam no ar, lindamente. Eu gemia de dor misturada com uma leve sensação de prazer! Queira que aquilo acabasse logo, mas ao mesmotempo estava tão gostoso.
Seu Getulio goza dentro de mim. Em minhas pernas escorria porra misturada com sangue. Ele tirou lentamente seu pau dentro, beijou minhas costas. Lembro de sentir
uma ardência muito grande que ele tirou tudo! Eu chorava de dor, mas nada muito acintoso! Seu Getulio vai até seu armário e pega uma toalha.
– Vem cá Ivana.- ordenou ele
Fiquei de pé e caminho em sua direção.
– Calma que isso logo vai parar de doer!
– Não está doendo muito! – falei já sem lagrimas escorrendo pelo rosto
Realmente a dor deu lugar a uma ardência moderada.
– Então gostou de tirar leite da sua perereca?
– Sim! – Respondi olhando para minhas pernas
Entramos no banheiro para tomar banho. Não molhei o cabelo para minha mãe não perguntar nada. No banho ele ainda mamou meus peitos maisuma vez. Fiquei o dia todo
mandando meio estranha pela ardência que sentia. Quando cheguei em casa, foi direto para o banheiro, em minha calcinha havia escorrido mais um pouco de sangue,
dei um jeito e a joguei fora. Como só viva me machucando, meus pais não se importaram muito com o meu andar, até por que, quando perguntaram, falei que havia tinha
batido com a perna na madeira.
Seu Getulio só voltou a fuder minha bucetinha, dois dias depois no curral.

--   Frater Aamon    
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segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

Fwd: sextotsalaways Praia de Nudismo em família parte 3




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Praia de Nudismo em família parte 3
Data: Mon, 21 Jan 2019 10:51:12 -0200
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
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Praia de Nudismo em família parte 3



Com a ajuda da outra mão introduzi pelo menos metade daquele cacete em minha buceta, e o restante ele foi colocando lentamente, porque o bicho era maior que o do
pai dele e eu não estava acostumada. Nisso eu comecei a gemer, o que fez Ernesto e Érika tipo despertarem de um transe e se darem conta de que Edu me comia ali
do lado. Érika estava com o pau do pai na boca, e Ernesto forçavasua cabeça fazendo ela engolir o máximo que podia.
Ele então a levantou e o vi massagear sua bucetinha. Notei que seus seios estavam rijos e super apontados e sua xoxotinha ainda mais gordinha. Ela devia estar delirando.
Nesse momento Ernesto, vendo que Edu me comia, sentou-se no sofá e trouxe consigo nossa filha, sentando ela em seu colo. Fiquei olhando o momento em que ele levantou
o quadril dela e fez ela sentar sobre a cabeça de seu pau. A xoxota de Érika engoliu toda a cabeça, em seguida um pouco mais, ficando ela subindo e descendo com
a ajuda do pai na parte alta do membro.
Eu achava que eu gemia muito, mas assim que senti o cacete de meu filho todo dentro de mim e ele começando a tirar e a colocar o pau inteiro em minha buceta, me
concentrei em rebolar naquela vara grande e dura, ao passo que Érika gemia tanto, que só podia estar gemendo de prazer e de dor, que de uma coisa só não podia ser,
tal era a quantidade de "ais" e "uhms". O fato foi que, assim que voltei a olhar para eles, sem ter tempo nem de pensar se minha filha tinha pouca ou nenhuma experiência,
ela já estava totalmente sentada no colo do pai, que a levantava fazendo o pau quase sair de seu buceta e tornava a sentar ela todinha novamente. Esses movimentos
eram acompanhados de uma gemedeira por parte da Érika tão naturalque me encabularia, se eu não estivesse rebolando no pau do meu filho que nem uma vadia. E eu
dizia: "uuusssshh" "iiissoooo", "CONTINUA METENDO ESSE PAUZÃO EM MIM! NÃO PARA!!!", no que meu filho me puxava cada vez mais rápido pelas laterais de minhas nádegas.
Enquanto isso Érika não parava de gemer, suspirar e dizer "ai". Eu via que agora era ela que subia e descia sozinha na pica do pai. Ela ia muito alta e descia até
suas nádegas encostarem-se às pernas dele. Parecia estar sendo uma cavalgada bem gostosa, pois suas pernas estavam dobradas sobre o sofá ao passo que sua xoxota
engolia todo aquele pau. Lembro que imaginei que naquele ritmo Ernesto não agüentaria muito tempo sem gozar, e até me preocuparia com o fato de onde ele iria gozar,
se meu filho não estivesse comendo minha buceta.
Edu metia cada vez mais rápido e estava esfolando minha bucetona. Ele passou a abrir minhas nádegas entre as estocadas, o que me fez olhar para trás com um sorrisinho
safado no rosto. Isso pareceu ser um sinal verde para ele, pois logo em seguida ele segurou a polpa de minha bunda com uma mão e ficava alisando o dedão em meu
cuzinho, o que me fez querer gozar. Eu disse: "NÃO PARA DE ME FUDER, TESUDO!" "FODE MINHA BUCETA" "FODE MINHA BUCETA QUE EU VOU GOZAR!". Os movimentos que fazíamos
estavam tão acelerados que minha bunda batia em seu saco e fazia a cada investida "toc, toc, toc toc". Meu filho dizia alucinado: "ISSO! FODE", "GOZA NO MEU PAU!!!",
e eu respondia em berro: "ME FODE DE QUATRO QUE TÁ GOSTOSO!!!".
Nós fazíamos muito barulho trepando ali, contudo, Érika e o pai conseguiam fazer mais que nós. Parecia até uma competição. E apesar de eles não estarem falando
nada, Érika agora cavalgava num ritmo tão alucinado na vara dura do pai que gemia igual uma putinha. Subia e descia deslizando naquele cacete com tanto prazer que
sua bucetinha encharcada fazia um som "ploc, ploc, ploc, ploc" a cada estocada. Ela rebolava tanto no colo do pai que empinava a bunda pra trás.
Eu olhava de vez em quando para eles e vi quando minha filha pôs a testa na testa de seu pai, diminuindo o ritmo da cavalgada e cobrindo os cabelos deles com os
seus, que a essa altura já estavam soltos. Escutei ela perguntar baixinho pra ele: "quem vai dormir contigo hoje sou eu, não é?", no que meu marido balançou a cabeça
afirmativamente. Érika segurou com ambas as mãos no rosto do pai e voltou a aumentar a velocidade no colo dele. Aquilo me daria até um pouco de ódio, se eu não
estivesse me sentindo uma puta com os peitos balançando a cada estocada do meu filho. E Érika aumentou tanto a velocidade que notei que ela começou a se tremer,
passando a cabeça para o ombro do pai e apertando-o. Notei que ela gozava, e que Ernesto era quem agora direcionava a bunda dele em seu pau, com ambas as mãos em
suas nádegas. E embora sentisse que Érika estava entregue, ele não deixava a velocidade diminuir, no que pouco tempo depois culminou no que eu já esperava. Ernesto
começou a gozar com a filha no colo, no que eu percebi quando ele a levantou um pouco, fazendo os jatos de esperma jorrarem no meio de sua perna. Jamais havia visto
tanta porra. E apenas ele terminou de gozar Érika voltou a sentar em seu colo, voltando a apertá-lo e a colocar sua testa na dele. Ouvi os risos de minha filha
e eles ficaram assim por algum tempo.
Agora só quem fazia algum som era eu e meu filho, pois ele comia minha buceta com o pau duríssimo como se não fosse gozar nunca. Eu já havia gozado várias vezes
em seu pau, mas meu filho me comia como se eu fosse a última mulher da face da terra. Nisso pedi que ele esperasse e subi toda no sofá, trazendo ele comigo, não
acreditando inclusive no tamanho da vara dura que Edu metia em mim. Estava toda babada. No que voltei a ficar de quatro encima do sofá e esperei que ele a metesse
em mim. E assim que ele voltou a meter, fazendo os movimentos, inclinei meu corpo descansando minha cabeça na almofada, no que o deixei metendo a seu bel-prazer.
Nisso pensei que faria algum ciúme a Ernesto (e é até possível que ele estivesse sentindo), mas nessa hora minha filha disse "vamos lá pro quarto", e levantando-se
do colo do pai levou ele pela mão. Pude notar alguns jatos de porra em sua xoxota.
Por um lado não gostei que eles saíssem, pois me sentia um pouco enciumada, mas, por outro, só foi Ernesto sair da sala que meu filho ficou ainda mais saliente,
e me segurando pela cintura, metia em mim num ritmo alucinante. Com uma das mãos abria minhas nádegas e logo pude sentir seu dedão voltar a meu cuzinho, alisando.
Eu ria com a cabeça na almofada e olhava para ele. Senti que ele fazia pressão ali, me deixando excitadíssima, e a certa altura ele enfiou um pouco do dedo. Eu
não disse nada, e ele enfiou mais um pouco. Notei que ele também tinha muito tesão ali. Nisso Edu tirou o pau de minha buceta e ficou passando pelos lábios de minha
bucetona e entre minha nádegas. Eu disse: "O que você vaifazer?". Ele disse: "nada". Mas já passava o pau por entre minhas nádegas, tocando meu cuzinho. Eu não
disse nada, nem o impedi, então o senti posicionar a cabeça na entradinha. Seu pau estava duro como rocha e todo melado, então deixei ver. Senti que ele forçou
a entrada e ao invés de reclamar eu me inclinei ainda mais. Achei que ele pressionava com jeito e logo a cabeça já estava dentro. Sentiseu pau forçar entrada por
minha bunda e quando Edu começou a fazer uns movimentos eu não acreditava. Senti que seu pau já estava pelo menos pela metade enterrado em meu cu, e quando ele
começou a fazer os movimentos de vai-e-vem foi que eu senti doer mais. Comecei a gemer de dor. Logo sentia ele entre minhas nádegas e seu pau todo dentro de mim.
Com pouco tempo ele já estava me puxando pra frente e pra trás com tanta vontade que minha bunda batia em sua barriga. Podia sentir suas bolas tocando minhas pernas.
Meu filho me chamava de gostosa e eu gemia alto, e dizia: "IISSOOO!VAI! COME MEU CU!!!". Eu gemia alto, para quem quiser escutasse, e dizia: "ME FODE POR TRÁS!!!".
Não demorou muito senti que meu filho gozava, então afastei mais meu corpo e ele gozou na minha bunda, enchendo minhas nádegas de esperma. Foi tanta porra que senti
nas minhas costas e coxas, além de estar com a bunda toda melada. Eu sorria pra ele e o puxei, dando-lhe um beijo na boca. Pedi que ele se deitasse ao meu lado,
coisa que ele fez no aperto do sofá. Ficou com as pernas entre as minhas e aproveitamos para ficar nos beijando na boca. Nossos beijos estavam apaixonados e cheio
de fogo. A única coisa que atrapalhou foi que, a certa altura, escutamos lá do quarto recomeçarem os gemidos. Edu riu. Eu não disse nada. E voltei a beijá-lo.
FIM> Foi assim que passamos aquela noite. Deixei que Érika dormisse em meu quarto com Ernesto e sequer apareci lá. Armei a rede e dormi com meu filho.
No outro dia, Eu e Edu acordamos mais cedo que todos, por causa do sol que entrava pela sala. Fui ao quarto tomar um banho e quando voltei, enrolada na toalha,
Ernesto já estava tomando café da manhã na mesa, todo vestido, assim como Edu, que havia ligado a TV. Procurei agir naturalmente e dei bom-dia a eles. Perguntei
se Ernesto precisava de alguma coisa e ele disse que não. Perguntei se ele queria um suco, e mesmo ele tendo dito não, me pus a fazer. Nisso Érika apareceu na sala
vinda do meu quarto. Toda descabelada e ainda vestida de camisola, apareceu coçando os olhos, mas com um ar de alegria na fisionomia. Tomamos café da manhã e consideramos
se iríamos mesmo na praia naquela manhã. Mas isso fica para uma segunda parte. E foi assim que aconteceu essa história real, em visita a Paraíba, e que eu procurei
documentar na semana seguinte.

--   Frater Aamon    
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Fwd: sextotsalaways Praia de Nudismo em família parte 2




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Praia de Nudismo em família parte 2
Data: Mon, 21 Jan 2019 10:44:56 -0200
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
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Praia de Nudismo em família parte 2



Era como se meu filho soubesse que eu estava ludibriada de tesao. Os bicos dos meus peitos estavam durissimos e excitados. Eu entao olhei para seu pau, que estava
com a cabeca toda melada, e nao aguentando disse: "Ta bom. So mais um", e recebi ele entre meus bracos. Nessa hora Edu veio sem cerimonias direcionando o pau durissimo
em minha barriga, fazendo rocar nos pelos de minha buceta. Nao me abracou na parte superior, preferiu ficar vendo o movimento do membro entre minhas pernas, e nisso
subiu uma das maos por minha coxa e apertou levemente a polpa de minha nadega. Eu imediatamente tirei a mao dele, sem ter tempo, no entanto, de evitar que ele fizesse
o pau rocar por toda a rachinha de minha buceta, quase entre os grandes labios, chegando a tocar em meu clitoris, o que so serviu para me deixar mais excitada.
Eu olhei para seu pau durissimo e disse: "Ta bom agora menino", pegando seu pau com a mao. "Teu pai ta ai...", disse comecando a esfregar a baba da cabeca por todo
o membro. Eu alisava seu pau por toda sua extensao, deixando-o todo lubrificado. Meu filho levou a mao a meu seio, mas dessa vez nao empedi, pois ele ficou apenas
massageando o bico. Passando a mao pelo mamilo rosado de meu peito, que por ja estar durissimo me dava enorme prazer. Nisso eu disse: "Ja chega. Vou pro quarto...",
mas ele pareceu nao dar muita importancia, ate porque eu nao parava de alisar seu pau. Alisava com gosto, baixando a pele e indo da base ate a cabeca, onde passava
o dedo pela ponta mais molhada. - Que negocio duro! - eu disse, no que meu filho respondeu: - Nao va agora. - Tenho que ir tomar banho – eu disse, sem soltar seu
pau. - Pois da so mais um beijinho nele – meu filho teve a cara dura de me dizer. - Nam! – eu exclamei, largando seu membro. Eduardo soltoumeu seio e me segurou
pelo braco, pedindo por favor e dizendo que nao custava nada. Admito que na hora me sentei no sofa mais pelo medo de comecarmos a discutir, mas logo que ele se
chegou mais, voltei a alisar seu pau bem em frente a meu rosto. Alisei um pouco a cabeca e dei um beijo nela. Senti minha buceta molhar na hora e meus bicos dos
seios se ouricarem ainda mais. Voltei a alisar e dei outro. Em seguida dei um terceiro, so que fazendo um bico maior com os labios, o que abrangeu mais da cabeca
de seu pau. Depois disso me levantei e disse: "Pronto. Agora va se aquietar!", e sai da sala. Nao dava mais para disfarcar que eu estava doida para dar para meu
filho, e ele doido para me comer. Bolei entao a ideia, chegando no quarto, que me ajudaria a conseguir aquilo, ja que a casa era pequena e ficariamos ainda uns
dias ali. E o que pensei foi em jogar de vez Ernesto para cima de Erika, pois nao tinha outra opcao. Quando meu marido saiu do chuveiro me viu sentada na cama.
Ele vinha nu e se enxugava com a toalha. Me perguntou: - Cade o Eduardo? - Ta la na sala – eu disse. - E a Erika? - Deve ta saindo do banho agora – eu disse, e
continuei – Vai la ver voce. Vai dar um pouco de atencao a tua filha... Dizendo isso entrei no banheiro despreocupada e tomei uma bela ducha, me lavando bem e pensando
no que estava acontecendo. O problema e que ai era que a excitacao voltava. Sai do banho ja era noite. Me enxuguei e deixando a toalha sobre a cama fui para a sala,
onde vi Ernesto no sofa de frente a TV e Erika na parte da cozinha, enrolada numa toalha. Notei que Edu estava sentado na cama no quarto onde a irma dormia, pois
dava para ter uma vista de la da sala. Sentei entao onde pudesse ser vista, ao lado do meu marido, numa posicao que desse para ele ver minhas pernas e meu bundao.
Reparei que Eduardo me via. Entao disse para Ernesto: "E tao excitante ficar assim nao e?", no que me inclinei propositalmente na intencaode lhe dar um beijinho,
ficando tao de lado que aparecia minha buceta entre minhas pernas. Reparei que Edu me olhava e que seu pau ja estava duro, mesmo de longe. Fiquei entao naquela
posicao, o que fez logo minha buceta inchar e meus seios endureceram de tanta excitacao. Comecei entao a pegar no membro do Ernesto, mesmo na frente de nossa filha.
Estava meio mole, mas talvez pela situacao so foi eu dar alguns toques ele endureceu em minhas maos. Erika nos olhava, como se nao acreditasse, e Ernesto disse:
"E melhor parar querida...". Eu, ao contrario, fazia era pegar mais ainda em seu pau, que estava cada vez mais duro. Ele me alertou com ar de tesao: "Querida, os
meninos estao ai". Eu disse: "os meninos ja estao maduros para entenderem que os pais deles namoram". Pedi entao que Eduardo, que nao queria vir, viesse pra sala.
E depois de insistir ele apareceu com o pau duro, que chamou a atencao de todos, e se sentou todo envergonhado no outro sofa, cobrindo-se com a almofada (pois estavamos
no sofa de 2 lugares e havia outro de 3 lugares). - Tu viu isso Ernesto? – eu disse – Esse menino agora so anda assim. Ta igual ao pai. Nisso eu alisei mais ainda
a pomba do Ernesto e murmurei em seu ouvido: "vai buscar a tua filha pra ficar aqui com a gente...". Tudo isso ja fazia parte da ideia que eu tive. Entao falei
mais alto para todos ouvirem: "VAI ERNESTO, VAI BUSCAR TUA FILHA PRA CA!", no que Ernesto se levantou com a vara dura mesmo e foi em direcao a menina. Erika parecia
assustada, e eu disse: "Deixa Erika, o teu pai te ajudar com essa toalha...". Ela estava enrolada numa toalha verde e parecia paralisada, enquanto seu pai chegava
nela com a vara dura. Ernesto chegou suavemente, como se tivesse com um pouco de vergonha da situacao, mas livrou a menina da toalha, expondo seu delicado corpo.
Erika havia vestido por baixo apenas uma calcinha, o que me motivou a dizer: "Tu ja fez foi se vestir menina!". A visao de seu corpo semi nu havia deixado o pau
do Ernesto apontando pra cima. Ela estava com os lindos peitoes a mostra, e dava pra ver as marcas do biquini, mas seus cabelos, que sao pretos e lisos, cobriam
os mamilos rosados. Eu entao orientei ao Ernesto que pegasse sobre a mesa uma liga minha e desse para a filha amarrar o cabelo. Erika assim o fez, expondo ainda
mais os belos seios, e nesse tempo pedi que Ernesto tirasse tambem a sua calcinha, ja que estava todo mundo sem roupa. Ele me olhou sem acreditar, Erika me olhou
sem acreditar, enquanto fazia o rabo de cavalo, e ate o irmao deveria nao esta acreditando, mas como eu ja estava excitada demais com aquela situacao pra voltar
atras, pegava pesado so para ver ate onde iria. Entretanto Ernesto nao se fez de rogado e foi tirar a peca da filha. A cena foi linda de ver, pois Erika voltou
a prender o cabelo, como se nao se importasse, e a imagem de meu marido com o pau duro colocando a mao nas laterais da calcinha da filha, foi, acredito eu, de excitar
a todos que estavamos na sala. A calcinha que Erika vestia era branca e minuscula, e cobria apenas sua buceta, deixando um volume bem bonito em sua vulva. Mesmo
assim Ernesto a baixou e quando chegou a altura dos joelhos Erika ajudou com as pernas. Foi lindo ver a menina assim, pois senti que deixou os rapazes ainda mais
doidos na sala. A imagem de Erika nua era de excitar mesmo as mulheres. Sua bucetinha gordinha e bem aparada estava deixando Ernesto louco, pois eu via seu membro
brilhar mesmo de longe. Entao eu pedi que Erika viesse sentar conosco e chamei Ernesto pra mim. Quando meu marido sentou ao meu lado nao deixei seu membro acalmar
e ja comecei a alisa-lo novamente, sem disfarcar e na frente de todos. A televisao estava ligada, mas ninguem dava atencao. Meus filhos olhavam para mim. Entao
eu disse: - Por que isso ta assim Ernesto? Ele nao respondeu. Entao eu pedi que o Edu tirasse a almofada de seu colo, o que ele fez com alguma resistencia, expondo
seu pau tambem duro. Entao eu disse: "Erika, vamos ter que descobrir o que esta deixando esses homens assim, afinal so tem nos duas em casa...", e continuei, "a
gente pode Ernesto?", no que ele disse, "a vontade". Perguntei tambem ao Edu, e ele respondeu com ar de riso que a gente podia sim. Entao eu disse: - O que voce
acha Erika que esta deixando eles assim? - Nao sei mae – ela disse, timida mas participando da brincadeira. - Tu acha que ele ja estava assim antes de tirar tua
calcinha? – perguntei a ela. - Estava – ela disse. - Mas tunao acha que ficou maior enquanto ele tirava ela? - Nao sei – ela disse. - Pois pergunto a ele? Erika
estava timida, assim como todos, mas mostrou que nao deixaria de responder nenhuma pergunta. A tudo ouvia com o pau quase na mao o Edu. Ai eu disse: - Entao Ernesto,
ficou maior ou nao quando tu estava baixando a calcinha dela? - Nos nao podemos ajudar – ele disse, saindo da pergunta. Eu insisti para provoca-lo: - Pois diz so
se gostou de tirar a calcinha da tua filha? – eu disse, voltando a pegar seu membro duro. Ele ficou calado, mas vi que gostava, principalmente porque seu membro
babava. Eu perguntei tambem ao Edu o que estava deixando ele assim, e igual ao pai ele nao disse. O pau do Edu estava duro como rocha, so de ouvir nossas conversas.
Nessa hora nao pude deixar de encarar aquele cacete duro enquanto passava a mao no do meu marido. Entao disse: - Filha, vamos ter que fazer um teste pra descobrir.
Eles nao deveriam estar assim, ja que so tem nos duas dentro de casa. O que tu acha? - Pode ser – ela disse. Entao eu disse: - Vamos fazer o teste do abraco. E
assim, nos vamos abracar eles e ver se muda alguma coisa. Pedi que eles se pusessem em pe, o que depressa eles fizeram, e perguntei a Erika qual deles ela queria
abracar primeiro. Ela disse com voz manhosa: - Nao sei mae. - Ernesto, responde voce... – eu disse – Voce prefere ganhar um abracoda tua mulher ou da tua filha?
Ernesto disse que nao nos ajudaria, mas eu senti nele uma vontade enorme de dizer que era na menina. E disso eu ja sabia. A mesma vontade senti na Erika em dizer
que era o pai, tanto que na escolha ela ficava com vontade de chorar. Entao eu dei uma forca a eles, sobretudo porque estava com os bicos dos peitos estourando
de duros pela vontade de voltar a me atracar com meu filho. Assim eu disse: "Pois Ernesto, ja que foi tu que tirou a calcinha dela, vai dar um abraco nela". Erika
nao riu, mas eu senti a felicidade dela em abracar o pai. Ernesto foi em direcao a ela com a vara durissima e Erika o recebeu abracando pelo pescoco. Eles nao se
tocaram, exceto os peitos dela que rocaram nos do pai, mas quando eu pedi que eles segurassem naquela posicao, para que eu mostrasse como deveria ser o abraco com
meu filho, quando voltei a olhar notei que o pau duro de Ernesto tocava a barriga da filha. Isso foi como um sinal verde pra mim, que abracei meu filho ja deixando
que seu pau duro tocasse em minha barriga, entao eu disse em seu ouvido: "passa ele em mim como tu fez antes", no que meu filho sem vergonha inclinou um pouco o
corpo e mesmo na frente de seu pai fez o pau rocar nos pelinhos de minha buceta. Ernesto nao disse nada, entao eu falei que o teste era esse, que eles fizessem
a mesma coisa. Ernesto ouvindo isso passou o pau pela buceta de Erika, que se agarrou ainda mais no pescoco do pai. Eles pareciam estar apaixonados. Aquilo mexeu
comigo, pois alem de eu estar muito excitada me deu tambem muito ciume. Entao, para testar minha excitacao e meu ciume, peguei o pau do meu filho e para ver ate
onde eles iriam eu disse, chamando a atencao do meu marido: "pronto, agora o teste e fazer assim", e direcionando o pau do meu filho para minha buceta rocei ele
de tal forma por minha racha que abriu os grandes labios. Meu marido nem pensou em reclamar comigo e ja foi pegando ele mesmo seu pau durissimo e posicionando como
fosse introduzir na filha, e esfregou ali de tal jeito que fez Erika colocar a testa na sua e depois jogar o corpo pra tras rindo. Nao sei se Erika teve um orgasmo,
mas sei que resolvi tirar ela dali antes que o pai introduzisse realmente o penis nela. Eu disse: "Erika, deita agora ali no sofa", e quando ela deitou eu disse:
"Ernesto, vem ca", trazendo-o pra perto de mim. "Deixa o Eduardo mostrar como ele fez a massagem na irma la na praia hoje". Ninguem entendeu direito aquilo (nem
eu consigo entender hoje), mas acho que queria voltar atras por ver a reacao tao entregue entre Ernesto e nossa filha. Eu estava louca pelo cacete constantemente
duro do meu filho, mas eu disse: "vai la Eduardo, mostra como voce fez", e nisso ele sentou perto dos pes da irma, que estava deitada com a bunda virada pra cima,
e comecou a alisar as coxas dela. Porem, por causa dos hormonios e da excitacao que deveria estar mexendo com os dois, logo estava Eduardo com ambas as maos apertando
as nadegas redondinhas de Erika, que para meu agrado parecia mesmo arrebitar um pouco a bunda com a massagem. Vendo aquilo pensei que Edu a comeria ali mesmo, na
nossa frente, tal era a forma que ele apertava e alisava suas nadegas. Porem, para meu espanto Erika vira o rosto para mim e diz, sem que o irmao parasse a massagem:
"Mae, nao da mais pra disfarcar nao e?". Eu disse: "Nao...", no que ela disse: "Pai, vem ca pra eu ver uma coisa", e no que Ernestose chegou ela segurou seu pau,
que nao precisa dizer como estava, e deslizou da cabeca ate a base, alisando na minha frente. Nisso Eduardo olhava impressionado, mas por estar com o pau mais que
duro nao parava de alisar a bunda da irma, de tal forma que cheguei a pensar que ambos a comeria ali. Mas nao custou e Erika, do jeito que estava, parou de alisar
o pau do pai e sem se preocupar com o que eu pensaria pos ele na boca, primeiro passando os labios pela cabeca, e depois ja engolindo a metade dele. De modo algum
eu esperei aquela reacao de Erika, que me deixou meio perdida, mas tao excitada que escorria um liquido pela minha perna e os mamilos durinhos. Eduardo, assim que
viu a irma com o pau do pai na boca, como uma flecha se levantou do sofa e correu pra cima de mim, como se ele tivesse diabete e eu fosse insulina. Ele me pegou
em pe, perto da mesa, e sem conversa ja queria introduzir aquele pau grande pelos labios de minha xana. Eu ria e ele me abracava, querendo enfiar de todo jeito
e o bicho rocando pra todo lado em minha bucetona. Eu disse: "vamosaqui pro sofa", e sem aguentar mais, trouxe ele comigo e pondo meu joelho no sofa, fique de
quatro com a mao na parede e esperei que meu filho posicionasse o pau em minha buceta.

--   Frater Aamon    
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