FLASH 1 s320/player+flash1 block quote block quote end

quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Minha irmã é minha esposa
Meu nome é Noah e tenho 36 anos. Sou o penúltimo filho de meus pais e
tenho 6 irmãos. Fui criado em uma pacata cidade do interior de São
Paulo, cuidando de gado
e cavalos. Aos 12 anos, eu já mantinha todo o gado no pasto, corria
atrás de bezerros perdidos, caçava lobos e onça e mantinha a ordem no
sítio.
Minha mãe era muito orgulhosa de mim. Meus irmãos decidiram sair e ir
morar com meus tios em São Paulo, enquanto eu fiquei e me tornei o
administrador da fazenda
desde meus 12 anos. Meu pai era iletrado apesar de seu berço Canadense
de nascência, sequer ler e escrever sabia, então me tornei o "homem da
casa", como ele e
mamãe diziam.
Quando eu tinha 10 anos, ocorreram dois fatos que mudaram a vida no
sítio. Primeiro, papai contraiu pneumonia e, com recursos médicos
escassos, veio a falecer.
No entanto, após sua morte, mamãe veio conversar comigo e me disse que
papai havia ido embora mas havia nos deixado um presente: ela estava
gestante!
Diante da situação, eu comecei a cuidar de todos os afazeres do sítio,
de nossa casa que também era a sede da fazenda, e da contabilidade.
Estávamos muito bem financeiramente
pela herança de papai e eu fiz um curso de administração rural para dar
continuidade ao legado tão sofrido dele. Meus irmãos pouco se
interessavam, já que tinham
suas responsabilidades na cidade grande e suas próprias famílias. O
irmão seguinte a mim é 4 anos mais velho e já estava trabalhando no
banco Bradesco como escriturário.
Ele fez várias visitas à fazenda e, após ver a organização e as contas,
disse que eu estava fazendo o serviço de "gente grande" melhor que
qualquer outro dos meus
irmãos, ele incluso, faria. Éramos muito amigos de farra; apostávamos
corrida de nado no rio São Francisco (quem é da região de Barretos e do
Triângulo Mineiro
vai saber qual é o rio) e, apesar de mais novo, sempre me destacava. Aos
12 anos, meu corpo dava sinais fortes de puberdade prematura. Eu já
tinha 1.82m, tinha
o corpo moreno e muito peludo sarado da lida da fazenda e ombros largos.
Meus outros irmãos eram mais baixos, mais brancos e com bem menos pêlos.
Brincavam que eu era filho de outro pai, já que meu pai, como citei
antes, era Canadense de nascimento, branco esquálido e loiro e eles
tinham herdado a genética
dele. Como disse sou moreno e muito peludo; agora tenho 2.10m, olhos
cinzas (brincavam que meus olhos eram de lobo, como o dos cães de raça
husky siberiano). Eles
eram brancos de olhos castanho claros. Era clara as diferenças entre
nós, pois eu segui a genética de meus tios por parte de mamãe, italianos
e muito brabos. Eu
era assim e muito brabo mesmo! Uma piada mal feita e o braço subia no
ouvido de quem fosse, dando-me fama de poucos amigos.
Voltando ao tempo, nasceu Sarah. Sarah era extremamente branquinha,
olhos azuis da cor do céu. Ela parecia aquelas bonecas Mexicanas todas
brancas. Seus peitinhos
eram totalmente brancos, seu cabelinho era loirinho bem claro (achei que
ela era careca naquela época! rs). Um detalhe dela eram as coxinhas
grossas e o bumbumzinho
bem arrebitado. Ela somente chorava para mamar; de resto, dormia
quietinha e não dava trabalho algum a mamãe ou a mim. Meus irmãos
ficaram orgulhosos dela ter puxado
a genética de papai, ao invéz do moreno meu como já expliquei.
Mamãe era muito cuidadosa com ela e tinha muita preocupação comigo, já
que me tornei um menino super austero, sério e envolvido com o trabalho
na fazenda. Sarah
era séria em seu jeitinho de ser. Observava os insetos que,
curiosamente, jamais a picaram, as folhas, as frutas com olhos como se
fosse uma filósofa ou bióloga
fazendo estudo de campo. Ao completar 4 aninhos, Sarah mostrarasse uma
menina extremamente inteligente, amorosa e cuidadosa de todos. Lembro do
espanto de mamãe
ao saber que Sarah já lia e escrevia; ela empilhava 2 cadeiras para
lavar louça, o que me levou, após alguns acidentes, a trocar os pratos
pelos de metal. Sarah
tentava colar os pedaços dos pratos quebrados e chorava por horas pelo
acidente. Parava quando me via e corria sentar-se em meu colo.
Outra coisa era que a menina só dormia se fosse no meu colo, após contar
estorinhas para ela. O detalhe era que todas as noites eu tinha que
inventar uma estória
nova pois ela não aceitava as estórias dos livros. Ela já lia e perdeu o
interesse: haja criatividade para empatar com a demanda dela.
Aos 6 aninhos, Sarah já era uma Amazona, o que destoava de sua pele
extremamente branca. Cavalgava uma égua árabe como ninguém e gostava de
competir comigo. Ela
sempre dizia a mamãe que iria casar-se comigo, ao que achávamos graça.
Um detalhe importante é que Sarah foi abençoada por Deus. Ela tinha e
ainda tem o dom da
cura. Ela fazia visitas a qualquer vizinho ou conhecido que estivesse
doente. Deitava-se sobre o peito de seu "paciente" e chorava, pedindo
"ao Papai do Céu" que
curasse o enfermo. Após essas visitas ela voltava para casa totalmente
cansada, arrastando-se como se estivesse fraca, perdido sua energia. Os
sintomas do paciente
passavam para ela por 1 dia inteiro, dando um trabalho imenso para nós
e, em seguida, ela milagrosamente "sarava" e voltava a ser a menina
alegre, meiga, carinhosa
e cuidadosa. Dias após, o paciente estava sem doença alguma e vinha
contar-nos da visita da Sarinha. Mamãe e eu tratávamos aquilo com
respeito, sem entender muito
e sem questionar nada. O Pastor de uma igreja pediu que fôssemos
cuidadosos com ela e que não a impedisse de visitar quem fosse que ela
queria, o que respeitávamos.
O Padre nos deu o mesmo conselho.
Minha história com Sarah começa quando mamãe fui diagnosticada com
câncer e veio a falecer. Eu fiquei arrasado mas nada comparado à Sarah.
Ela tinha 8 anos e não
aceitava o fato de outras pessoas terem sarado mas mamãe não. Eu tive
que ser forte para nós dois e ela passou a dormir somente comigo por
conta de seu choro contínuo
e pesadelos, com a carência pela falta de mamãe.
O problema é que eu era responsável por ela, mas também sou homem.
Algumas noites ela saia de seu quarto e vinha para minha cama.
Encaixava-se em mim, puxava meu
braço para cima de si e, algumas vezes eu acordava com meu membro rijo,
encaixado na sua bundinha e minha mão dentro de sua calcinha como fazia
com minha ex-namorada.
Quando o fazia, ficava irritado comigo mesmo e logo me recompunha. Era
minha irmãzinha amada, querida, e não queria ou aceitava fazer mal algum
a ela. Eu sabia
disso; meu corpo reagia diferentemente quando eu não estava acordado.
Isso durou por 4 anos. Sarah, agora, tinha sua festa de aniversário de
12 anos. Ela estava linda: cabelos loiros claros na cintura mais larga
pela puberdade precoce,
peitinhos do tamanho de limões, olhos azuis tão intensos que eu fugia
deles! rs. Ela fez um penteado à Grega, com fitas brancas enroladas nas
tranças de seu cabelo
na frente. Ela parecia uma estátua grega que ganhou vida e andava pelo
sítio com os meros humanos, eu um deles. Ela me chamava de "marido" e
fazia tudo em casa
que mamãe fazia antes. Chamava-me "o homem da casa" e sempre criava
oportunidades para estar no meu colo, cavalgar comigo, tomar banho no
rio. Meus irmãos me falavam
para mandá-la para São Paulo, onde ela teria mais oportunidades. Ela
negava e chorava muito só pela hipótese de me perder. Ela amava como ama
os outros irmãos,
mas com uma conexão diferente da que possui comigo.
Como me referi, eu tinha uma namorada na época. Transávamos: não
fazíamos amor. Ela sempre reclamava do meu membro que é muito
avantajado, seguindo minha genética.
Vai soar outra "estória da carochinha" mas aos 22 anos meu membro media
26x8cm, o que não era motivo de orgulho. Eu sinto prazer em dar prazer;
nada mais sublime
que ver uma fêmea ter um orgasmo que você causou: meu prazer está nisso.
Com Angélica, era muita dor ainda que eu somente a penetrasse com metade
de meu membro,
então nossas relações eram espaçadas em uma ou duas semanas. Ela devia
ter a vagina "rasa", termo que nunca entendi bem.
Eu era e sou muito ativo; nesse meio tempo, lembro-me de me masturbar 5
vezes ao dia, mas o sentimento de realização não vinha. Isso me
frustrava e, falando com
o Padre da cidade, ele me disse para ter calma que "Deus traria a minha
alma gêmea e meu tamanho seria virtude, não um problema".
De volta à minha irmã, ela continuava com o hábito de ir para minha cama
apesar de minhas queixas. Não dava para controlar meus instintos quando
eu sentia aquele
perfurme de mulher nos cabelos e no corpo dela. Acordei muitas vezes
totalmente encaixado nela e, quando ela acordava antes de mim, colocava
a mão no meu membro
e o direcionava bem na sua virilha. Tive vários orgasmos com ela e, por
mais que meu corpo pedisse, ela era muito pequena, meu Deus, ela era
minha irmãzinha!!!
Era errado, era pecado, era abuso, era algo impossível de se aceitar!
Confesso que estava em crise!
Quando ela fez 14 anos, eu completei 24 anos. Eu já não mais namorava
Angélica e Sarah nunca falou sobre namoradinhos na sua escola ou
vizinhos. Ela era dedicada
a mim e eu a ela, o que fazia nossos irmãos pouco confortáveis. Acho que
eles sabiam que um relacionamento novo estava nascendo entre eu e Sarah.
Em um dia de verão, eu cheguei do pasto e entrei para tomar banho. Eu
nao esperava ver Sarah pelo seu horário de escola, então tirei minha
roupa e entrei no banheiro.
Mal sabia eu que ela estava na banheira, toda coberta com sabão, tocando
sua vagina. Eu fiquei parado, petrificado, mas meu corpo reagiu e,
quando ela me viu, viu
uma tremenda ereção que eu mantinha.
Eu não conseguia me mover, fiquei atônico e parado. Ela levantou-se da
banheira como uma sereia e veio até mim.
– "Maninho, está tudo bem! Vem se banhar comigo, vem!", disse ela.
Eu me deixei levar pela mão e entrei na banheira, sentando e hipnotizado
pela sua beleza virginal. Sarah era uma obra de arte do Criador! Branca
como nunca vi,
com os mamilos eretos de um rosinha claro enfeitando peitos de tamanho
médio, duros e empinados, poucos pelos loiros na vagina e a linguinha
rosa clarinha se mostrando
dentro dela.
– "Sarah! Melhor eu ir embora! Não sabia que você já estava em casa!",
eu disse, ainda sentado com metade do meu membro ereto fora da água.
– "Shhhhh! Não fala nada! Eu esperei anos por esse momento e você não
vai a lugar algum! Deixa eu cuidar de você". Com os olhos em seu sexo, a
vi andar calmamente
e entrar na banheira, na minha frente. Meu pinto já soltava gotas de
esmegma e, sem eu dizer nada, ela segurou a cabeça com sua mão delicada
me olhando nos olhos.
Pegou sabão líquido e começou a me masturbar lentamente.
Não consegui me conter e mandei todos os meus pensamentos e princípios
para o passado, sentindo aquela massagem tão delicada. Sua mão segurava
meu membro, abraçando
delicadamente metade de sua grossura. Ela olhava e falava coisas como
"nunca pensei que pudesse ser tão grosso…", "sempre sonhei cuidar de
você…".
Eu não poderia mais ser somente telespectador e a segurei em seus
ombros, trazendo-a de costas para mim. Minhas mãos se tocavam quando
peguei seus ombros, tal era
a diferença de tamanho entre nós dois. A sentei de costas para mim,
fazendo meu membro se projetar na sua frente, um palmo após seu umbigo.
Ela continuava a acariciá-lo
e eu tomei seus dois seios nas minhas mãos, sentindo a maciez e firmeza
deles.
Vagarosamente, ela passava sua vagina por sobre a extensão do meu membro
deixo da água e eu beijei com paixão sua nuca, seu pescoço, suas
orelhas, trazendo aquela
cascata dourada de cabelos para o lado direito. Meu instinto me venceu e
eu comecei a subir e descer ela no meu colo, sentindo o calor de sua
vagina se abrindo
no meu membro. Ela deitou-se no meu peito cabeludo e se movia como
podia. Eu alisei suas coxas e puxei seus joelhos para cima para aumentar
o contato de sua vagina
no meu membro.
Lembro-me que ela repetia como se fosse um mantra "meu irmão amado! meu
homem! meu macho! Eu te amo! Sempre te amei" e eu puxava seu pescoço e
beijava sua boca,
invadindo-a com minha língua, tocando-a por dentro nos lábios, dentes,
língua.
Em um certo momento, ela começou a chorar baixinho e soluçar: era seu
primeiro orgasmo, sentindo seu primeiro pinto a lhe tocar! Eu a ergui
pelos ombros novamente
como se fosse uma pena amada, pena querida, e a trouxe na posição de
lótus, onde tomei seus lábios em um beijo intenso.
Ela se movia e não parava de me masturbar e pediu para experimentar:
"Noah, deixa eu sentir o teu gosto, meu amor?". Eu a afastei e guiei sua
cabeça para minha
glande. Ela se esforçou, mas somente conseguia lamber já que minha
glande é maior que uma bola de sinuca. Ela sugava a minha vida pelo meu
pênis e me envolvia em
um sentimento de amor que jamais tinha experimentado.
Disse a ela que ia gozar, no que ela segurou meu membro com as duas
mãos, fazendo os movimentos de masturbação e posicionou sua boca aberta
sobre minha glande.
Eu comecei a ejacular como se fosse um adolescente e ela se esforçava
para beber meu esperma, apesar de vazar muito para a banheira. Sem
perceber, eu forcei a cabeça
dela pelos seus cabelos longos e a glande se alojou dentro. Foram mais
de 10 esguichos de esperma em sua boca e, quando acabei, estava esgotado
e ela me sorria
com um olhar misterioso de vitória por ver seu macho se acabando nela.
"Amor, vamos para o nosso quarto!", ela falou. Eu me ergui e era
incrível ver meu corpo moreno e peludo perto de seu pequeno corpo branco
e liso. Peguei uma toalha
e a embrulhei; tomei-lhe pelos braços e não senti seu peso. Ela era
muito pequena, frágil, delicada como uma flor da primavera; eu, moreno,
grande, era imenso perto
dela. Ela afagava os pelos do meu peito e da minha barba e beijava meu
ombro enquanto a levava para nosso quarto.
Deitei-a na cama com amor e carinho. Perguntei: "Sarah, tem certeza
amor?". Ela sorriu um sorriso que parecia o sol da manhã e respondeu:
"Tenho certeza desde a
primeira vez que dormi contigo que você é meu homem, o amor da minha
vida, meu macho!" e começou a lacrimejar.
Tirei a toalha e começar a lhe beijar todo o corpo. A cabeça, os cabelos
molhados, os olhos, nariz, boca, pescoço. Tomei seus seios e comecei a
mordiscar e sugar
forte, o que ela gemia de dor da minha voracidade e do desejo que
sentia. Olhei para ela, que abriu as pernas o máximo que pode, e comecei
a sugar seu sexo. Estava
ensopado, molhado, relaxado, rosa claro como seus mamilos e eu suguei
todo o seu líquido até que ela teve seu segundo orgasmo em minha boca.
Fiz o caminho inverso e ela abriu os olhos e demonstrou medo da
penetração. Eu sou macho, homem, mas não alguém que sente prazer na dor
de outro, principalmente
minha Sarah! Parei e me deitei ao seu lado. O que ela fez me
surpreendeu. Ela levantou-se e começou a chupar meu membro e babar muito
nele. Mediu suas mãos por
4 vezes e viu o quanto faltava para conseguir fechar a mãozinha delicada
nele e me olhou novamente.
Lentamente levantou-se e começou a passar a glande do meu pinto em sua
vagina. A cabeça cobria toda a vagina e eu sabia que não seria fácil
para ela, mas vi a determinação
em seus olhos em tornar-se mulher comigo, minha mulher, e foi isso que
ela fez. Começou a forçar a entrada; suava muito, gemia alto, e colocava
seu peso sobre meu
membro. Tanto o fez que a cabeça achou o caminho e começou a penetrá-la.
Ela me olhou e chorava muito, mas não desistia de sua empreitada. Em um
momento, ela levantou-se e ficou agaixada e colocou seu peso todo sobre
meu membro. Em seguida,
senti uma dor aguda na minha glande e ouvi seu grito alto que fez os
cavalos na cocheira da porta da sede relinxarem. Alí ela passou de
irmãzinha amada a mulher
amada e se deitou sobre mim chorando muito. Eu estava preocupado, mas
não havia dó. Eu segui o curso da natureza e de sua vontade e ela se fez
mulher no meu corpo,
sem reservas ou arrependimento.
De qualquer forma, fiquei muito preocupado e a deitei, tentando retirar
a glande de sua vagina. Havia muito sangue em mim, nela, nos lençóis, o
que me deixou atônito.
Ela imediatamente gritou chorando "Não tira ele de mim! Deita por cima
de mim e me faça feliz! Me faz tua mulher! Eu aguento!". Seu olhar e
determinação me motivaram
e eu me deitei sobre ela, apoiando os ombros para não expremê-la. Eu
pesava 120kgs de puro músculo e ela não pesava mais de 60kgs. Meu corpo
moreno cobria ela toda.
Seus pés tocavam minha coxa e ela estava toda aberta, esperando eu
continuar.
Naquele momento a beijei nos lábios; olhei candidamente e falei "Agora
você é minha mulher, minha esposa, a alma gêmea que passei a vida
esperando!". Em seguida
forcei meu membro para dentro dela. Ela gritou alto "Aiiiii! Você está
me deslocando o quadril! Está me partindo em duas! Eu vou morrer!", no
que eu parei imediatamente.
Em seguida ela se acalmou e me pediu "Continua, devagar, mas coloca ele
inteiro dentro de mim!". Eu o fiz até meus pêlos tocarem sua vulva e
esperei uns 5 minutos
até ela parar de chorar. Em seguida, comecei a me movimentar dentro
dela, puxando todo meu membro até a glande e a penetrando de volta.
Era incrível que eu sentia claramente o colo de seu útero na minha
glande; eu sentia a entrada dele e uma espécie de cova que abraçada a
ponta da glande, na uretra.
Quando eu a penetrava naquele ponto ela gemia mais alto e começava a
tremer, então eu não forçava. Em 10 minutos eu senti que meu orgasmo
estava chegando. Ela já
não chorava de dor, mas de puro prazer. Forçava meus rins com seus pés
para que eu entrasse todo nela.
Por instinto, falei que ia tirar para ejacular em sua barriga, no que
ela prontamente gritou entre gemidos "NÃO!! Quero que você goze dentro
de mim! Eu sou tua
mulher e, a partir de hoje, quero sempre teu esperma no meu útero!".
Na hora pensei nas complicações disso, em uma possível gravidez, nos
problemas que aquilo poderia causar mas, de novo, mandei todas as
preocupações pro espaço:
quando senti chegar, tomei sua boca e comecei e beijá-la intensamente. A
penetrei até seu colo e posicionei minha glande bem naquela covinha que
ele possui e fiquei
parado, ejaculando tantas vezes como jamais fiz diretamente dentro de
seu útero! Ela teve um orgasmo tão intenso que começou a tremer, sorrir,
chorar e me apertar
mais para dentro dela. Foram minutos que achei que ela tinha desmaiado,
mas estava firme, segurando-me dentro dela.
Ao terminar, eu estava exaurido e cai ao seu lado. Ela de pronto deitou
no meu peito e ficou alisando meus pelos. Eu a abracei cansado, mas meu
membro ainda estava
duro e notei que não descia meu esperma de dentro de sua vagina. Mesmo
com dor, ela voltou para cima de mim e se penetrou novamente e começou a
fazer amor novamente.
Eu a puxava forte e ela gemia mas queria dar todo o seu amor para mim,
então resistia apesar do sangue e da dor. Tive meu segundo orgasmo após
ela ter tido outros
três, sem que meu esperma escorrece de dentro dela.
Dormimos e eu acordei com ela me mamando. Ela pegou sangue de seu sexo
agora totalmente aberto e passou em seus lábios; em seguida me beijou e
disse "Esse é o pacto
de sangue que eu faço com você. De hoje em diante eu sou só sua mulher e
você será meu único homem, para sempre!". A beijei e senti o sabor do
sangue de seu defloramento
e repeti suas palavras! Em seguida, partimos para nos amarmos por mais
duas horas, até dormirmos abraçados, com ela sobre mim, ambos esgotados.
Essa é a estória minha e de minha irmã Sarah. Meu esperma desceu de
dentro dela algumas horas após, como se fosse uma menstruação.
Após a primeira relação, passamos a nos amar no pasto, no campo, no rio,
em cima do cavalo, em todos os cantos de casa. Não havia cansaço, não
havia rejeição, não
havia contradição, não havia limites.
Minha irmã engravidou na noite em que se tornou minha mulher. Hoje temos
5 filhos e, graças a Deus, todos são sadios e lindos como a mãe! Mudamos
para uma casa
na cidade e ela está se formando em medicina. Prematura como era, sempre
foi 2 anos mais adiantada e está terminando o 2o ano de sua residência.
Foi duro conciliar
família e estudos, mas eu a ajudei e, com nossa condição financeira, foi
simples organizar nossas responsabilidades e contratar 3 babás para nos
ajudarem. Ela é
meu exemplo de mulher forte, com todos os sintomas da gravidez, sem
perder aula pelo que fosse e estudando durante seu resguardo.
Meus irmãos nunca conversaram conosco sobre isso. Visitam-nos
frequentemente e Pedro, meu irmão mais próximo, disse que sonhava que
isso aconteceria desde o nascimento
de Sarah, apesar de todas as controvérsias que tal relação causaria.
Somos completos e felizes. Fazemos amor ao anoitecer e de manhã, antes
de irmos aos nossos compromissos e à igreja: não temos liberdade na
igreja como era de se
esperar, mas não fomos rechaçados como eu temia. Sarah quer mais 2
filhos e eu estou tentando planejar como isso vai acontecer; não a vejo
como depósito de esperma
ou parideira: é a mulher que amo e sempre amei, então não quero risco
algum para a saúde dela.
Essa é nossa estória de amor que vivemos nos campos do interior de São
Paulo!
Noah.
PS: Sarah ainda tem o dom da cura e, quando a ciência lhe falha, a fé
lhe conforta e, desde que começou seu curso de medicina, todos os seus
pacientes sararam pelo
tratamento ou pelo toque de suas mãos! Isso deixo a Deus para julgar!

-- Frater Aamon

--
Frater Aamon

--
Você está recebendo esta mensagem porque se inscreveu no grupo "sextotsalaways" dos Grupos do Google.
Para cancelar inscrição nesse grupo e parar de receber e-mails dele, envie um e-mail para sextotsalaways+unsubscribe@googlegroups.com.
Para postar neste grupo, envie um e-mail para sextotsalaways@googlegroups.com.
Para obter mais opções, acesse https://groups.google.com/d/optout.

Nenhum comentário:

Postar um comentário