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quinta-feira, 17 de janeiro de 2019

Delícia de animal

Delícia de animal
Relutei muito em contar este fato. É um segredo condenado por muitos.
Aconteceu com meu cão e quando parentes vem passear em casa e elogiam o
Dog, sinto vergonha,
só de imaginar que se alguém soubesse…
Se você é preconceituoso, mente fechada ou frustrado sexualmente, pare
aqui e não leia este conto. Crítica literária é bem vinda. O inaceitável
são pessoas que
gostam de ler variações e sentindo culpa, tentam imputar aos outros uma
falsa moralidade que elas mesmas não possuem.
Quinze anos de casada, duas filhas, 36 anos, loira de olhos verdes,
1,67m., bundinha empinada, 58 kg., com uma vida sexual intensa em
relacionamento aberto.
Na juventude, fui do time das bonitinhas e agora, mais madura, posso
dizer que jogo no time das coroas sexy. Os olhares dos homens até
ficaram mais constantes.
Sou vaidosa, me cuido, sempre produzida e com roupas provocantes. Se
antes era recatada, hoje ser objeto do desejo dos machos, me dá prazer e
massageia meu ego.
Com Carlos, meu marido, depois da última briga, fui proibida de sair com
outros homens. Ele tinha saído com uma amiga minha, quebrando a regra de
sair com pessoas
conhecidas. Foi ciumes da minha parte, mas, depois disso, decidimos dar
um tempo com terceiros.
Se no começo, voltamos a ser um casal fiel e monogâmico, com o tempo, as
coisas foram ficando mais flexíveis. As cobranças de parte a parte
diminuíram. E provocar,
seduzir e se exibir estava liberado. Tacitamente, só não podíamos
transar com outra pessoa.
Para uma ninfomaníaca como eu, foi um tormento. Na faculdade, sofria
assédio total dos garotões, todos querendo meter. Tanto dos que já
tinham me comido, como os
que esperavam a vez. E quanto mais eu negava, mais eles davam encima.
Em casa a coisa foi esfriando. Se antes tínhamos cumplicidade, contando
nossos casos, sem assuntos picantes, voltamos a ser um casal comum,
escondendo pequenas
infidelidades do dia-a-dia, com sexo rotineiro e meio sem graça.
Essa situação foi aumentando meu desejo e a insatisfação sexual. Vivia
no cio, com a xana molhadinha. Nessa altura, até professores e garotões
menos atraentes viravam
personagem das minhas fantasias. O vibrador passou a ser meu parceiro
constante.
Sentia raiva do Carlos. Afinal foi ele quem me incentivou a dar para
outro. Me empurrou para viver um casamento moderno, liberou o vulcão que
havia em mim e agora,
depois de soltar o monstro, me obrigava a mante-lo preso.
Criamos um cão da raça labrador, o Dog. Ele está agora com quase três
anos. Ele tem períodos de tara, enfiando o focinho na bunda ou grudando
nas pernas de todo
mundo, simulando uma cópula. Por viver só, dentro do nosso quintal,
sentia falta de uma fêmea. E estava em novo ciclo.
Certa tarde, eu estava sentada no sofá da sala, me aliviando com o
consolo. Dog se aproximou e atraído pelo odor da minha xoxotinha toda
encharcada, passou a lambe-la.
O contato daquela língua longa, quente e bem áspera, causou sensações
incríveis e acabei tendo um orgasmo fortíssimo.
O que ele fez a seguir foi surpreendente. Colocou as patas dianteiras
encima do sofá, enlaçou minha coxa direita e começou a bombar a perna.
Curiosa, não o afastei
de imediato. Só então reparei que do seu saco, saia um pênis vermelho,
brilhante e ereto!
Aquilo me deixou perturbada. Era nojento, mas a imagem do pênis do Dog
não saía da minha cabeça. Ao pesquisar na net sobre esse comportamento e
acabei caindo em
páginas de zoofilia. Eu que nunca tinha pensado sobre o tema, até com
certo preconceito e asco, fui lendo sobre o assunto.
Certa noite, tive um sonho esquisito. Nele estava de quatro, engatada
com um alguma coisa. Era vago, não conseguia ver direito, mas sabia que
era um cachorro. A
sensação era deliciosa e acordei com a bocetinha molhada. Pensei em
contar para Carlos, mas desisti. Ele iria achar que eu estava ficando
louca e com razão!
Sempre que ficava sozinha em casa, eu me aliviava, usando o consolo.
Pode parecer maluquice, mas, o membro rosado do Dog vinha à minha mente.
Não resisti e trouxe
o cão. Ele lambia minha xaninha com muito carinho.
Acabei viciando na prática e numa escalada, esfregava fatias de salame
nos grandes lábios, dobrava e enfiava lá dentro, atraindo a língua
comprida do meu labrador.
Ele penetrava com a língua, me levando a orgasmos incríveis.
Um dia Dog grudou na perna da nossa filha mais velha, na frente de
visitas. Foi constrangedor e Carlos decidiu procurar uma fêmea para o
cão cruzar. Um funcionário
da nossa loja, tinha uma cadela, mestiça de labrador com pastor alemão.
E como meu marido não queria que nossas filhas vissem, decidiu levar o
Dog na casa do rapaz.
Fui contra, afinal, Dog além de vacinado e ter passado regularmente pelo
veterinário, era um cão sem vermes e que tomava banho semanalmente.
Argumentei que na casa
do funcionário, ele teria acesso à rua e contatos com outros cães,
podendo pegar sarna ou ser atropelado. Acabamos discutindo por causa disso.
Acho que no fundo, não queria acabar a brincadeira. Nesse dia, a tarde,
sozinha em casa com o cão, resolvi antecipar o banho semanal. Sempre dou
banho nele de shorts,
camiseta e luvas, mas, nesse dia, fiquei nuazinha e entramos no box.
Abri as torneiras, regulando a temperatura da água.
Peguei o shampoo dele e o ensaboei como sempre. Depois de enxaguá-lo, me
banhei também. Tinha lavado as genitais dele por cima, como sempre. Ia
enxugá-lo quando,
não sei porque, peguei meu sabonete íntimo e voltei a ensaboar o saco do
Dog. A curiosidade me fez acariciar, meio que masturbando.
O penis rubro foi se mostrando, inchando nas minhas mãos. E ia do saco,
lá atrás até na frente, quase no meio da barriga. Puxei a capa para
trás, descobrindo o
pau. Quanto mais puxava, mais comprido e grosso ele aparecia, úmido e
brilhante.
A curiosidade de vê-lo por inteiro me impulsionava. Agachada,
manipulando o mastro, me veio à mente as imagens da mulher chupando um
cão. ¨Que coragem¨, pensei.
Dog que me lambia o rosto, começou a ficar impaciente e a se debater.
Pulou nas minhas costas, estocando sem parar e quase me derrubou.
Peguei a toalha enxuguei seu corpo. As chacoalhadas dele espirrava água
me molhando. Ainda com o corpo molhado, fui para a sala de ginástica.
Deitei de costas no
banquinho que uso para fazer pilates e trouxe o focinho do Dog para
minha bocetinha, nessa altura com o melzinho escorrendo.
Ele cheirou e deu uma lambida. O pênis tinha encolhido, se ocultando na
capa. Masturbei de novo, trazendo para fora toda a extensão. Dog estava
em ponto bala, o
pau grande, bem maior que a rola do meu marido. Da ponta começou a sair
um líquido. Pensei que ele já estivesse gozando.
Dog, tarado, copulava nas minhas coxas. Fiquei com vontade de
experimentar aquele pau. ¨-Só um pouquinho, para ver como é¨, pensava.
Deitei de novo no banquinho,
puxei ele por cima na posição papai/mamãe, abri as pernas e peguei na
piroca dele, direcionando para minha grutinha.
Dog tentava meter, estocando com rapidez. Eu erguia e abaixava o
quadril, regulando a altura, empurrando a vulva para frente. Aquele
pênis comprido entrou e por
breve instantes, ele meteu em mim, com as patas arranhando meu peito,
causando enorme prazer. E ficamos nisso, ele tentando acertar, eu
ajudando ele enfiar e aquele
pedaço de carne dura e quente, toda hora escapando.
Apesar do medo, me virei, ficando de quatro, como uma cadela. Dog pelo
jeito gostou mais de meter por trás. Demorou para acertar o buraco, mas,
quando entrou, foi
fundo. Com as patas dianteira me puxava ao encontro da sua rola,
grudando na minha bunda. Ele arfava, resfolegava nas costas, com a pica
entrando bastante e saindo
numa velocidade incrível. A força das suas estocadas era tanta que tive
de ficar firme, para não desmoronar.
Coisa que eu tinha fantasiado, estava acontecendo de verdade. Nessa
hora, entre um orgasmo e outro, pensava na loucura daquele momento.
¨Céus, estou dando para
o meu cachorro!¨. E preocupada, ficava na dúvida, se ia deixar ele
formar o nó e gozar dentro de mim.
Apesar de amedrontada, me tranquilizava pensar que tantas mulheres
tinham ficado engatadas sem problema. Além do mais, se uma cadela
aguentava, eu teria muito mais
razões de suportar.
As sensações eram deliciosas, de sexo bem animal, diferente de tudo que
eu havia experimentado até então. A piroca do Dog era quente, bem mais
quente e estava engrossando
na base. Eu já tinha perdido a conta dos orgasmos, gritando sem parar.
Nisso senti uma empurrada mais forte e parecia que algo rasgou a entrada
da boceta. Um inchaço tomou conta dentro de mim. Alguma coisa crescia
por dentro, preenchendo
os espaços, estufando as paredes da bocetinha, toda melecada.
Um líquido quente, bem mais quente que tudo que já vi, vinha abundante,
inundando tudo e aumentando a pressão. Dog estava gozando sem parar, me
enchendo de porra.
Em pânico, tentei levantar e senti uma fisgada forte na boceta. Eu
estava engatada no Dog!
Com medo da dor, fiquei quietinha, rezando para o Dog não tentar sair.
Mas ele continuava ejaculando e lambendo minhas costas. Não sei de onde
vinha tal quantidade!
Tanto que escorria pelas coxas. E minha xaninha toda preenchida pelo
mastro do cachorro.
Já estava ficando desesperada, quando, um bocado de tempo depois, para
meu alívio, a bolota desinchou um pouco e Dog desengatou de forma
dolorida, com a pica ainda
soltando esperma e trazendo junto, os lábios inchados da vagina e rios
de porra incolor, que escorria aos borbotões!
Só no banheiro, vi o estrago. Minha vulva estava arregaçada, a entrada
da grutinha inchada e aberta. Ela nunca tinha ficado daquele jeito.
Tentei tirar da xoxota
a porra do Dog. Mas era inútil. Coloquei um absorvente e continuou
vazando por um bocado de tempo. As costas cheia de arranhões.
Carlos acabou não levando o Dog para a casa do funcionário. Aliás, meu
labrador parou com aquela mania de meter nas pernas das pessoas. Eu
sempre tento ser a cadelinha
dele, mas só consegui mais uma vez. De qualquer maneira, os banhos de
língua que recebo, são incríveis! Sei que cedo ou tarde, Dog vai querer
de novo e dessa vez,
vou ter mais prática na coisa.
Ah, estava me esquecendo. Meu marido tem mania de em pé, grudar na minha
bunda e ficar resfolegando e estocando rápido, imitando um cachorro
tarado. E eu dizia
¨-Fode meu cachorrão!¨.
Nunca liguei para a brincadeira, mas, depois do Dog, alguma coisa mudou.
Bom, se o Carlos descobrir, não deverá ter problemas, pois, estou
proibida de dar para
outros homens, não para cães. Rsrss

-- Frater Aamon

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Frater Aamon

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