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quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

    Perdi a aposta e tive que entregar a minha mulher!
Em primeiro lugar quero nos apresentar. Somos Fábio e Claudia (nomes
fictícios) temos 35/32 anos, 1,80/1,67 M, 85/55 Kg, brancos, ambos com
olhos e cabelos castanhos.
Ela é de parar o comércio malha todo o dia, peitinhos rijos, cinturinha,
coxões que se fundem com uma bunda maravilhosa e uma barriguinha que
mais parece uma tábua
de passar roupa. Ela sempre se veste como se fosse sair de casa para
encontrar seu amante. Langerie finíssima, ínfima e roupas super sexy.
Sua bucetinha é quase
totalmente depilada. Do início da rachinha, seguindo pela zona do
agrião, até o cuzinho não há pelo algum. Só um tufinho pequenininho
acima da rachinha, e assim
mesmo bem aparadinho. Ela diz que como gosta de usar biquíni fio dental
que seriam do
tamanho adequado para meninas de 12 anos, sua pombinha não pode Ter
quase pelo nenhum. E eu também gosto pois a ausência de pelos na racha
dela faz com que o biquíni
se enfie por entre as suas dobrinhas deixando a mim e a todos doidos de
tesão. Ä coisa de 2 anos atrás fui transferido temporariamente pela
minha firma para uma
cidade do estado de São Paulo. Era uma cidade com grande incidência de
trabalhadores e uma falta enorme de mulheres. A maioria destes
trabalhadores são solteiros.
Lá fui apresentado a um circulo de amizades constituídos em sua maioria
de jovens solteiros de cerca de 27 anos, e dentre eles havia o Eduardo.
Desde a primeira
vez que bateu os olhos em Claudia, Eduardo deixou transparecer sua
cobiça. Mas ele mantinha a discrição, pela qual não me incomodava (olhar
pode bulir é que não
podia). Um dia Ele nos convidou para um churrasco em seu sítio no
Sábado, e como o evento seria mais demorado, Claudia levou várias mudas
de roupa. Ela sente um
prazer enorme de provocar a galera e tem bala para isso. Minha mulher só
veste vestidinhos curtinhos super insinuantes que lhe favorecem
bastante, top e shortinhos
ínfimos e super apertadinhos e sua langerie é em sua totalidade
calcinhas fio dental e soutien meia taça. O dia transcorreu normalmente
em volta da piscina e como
Claudia era a única mulher no meio de uns dez homens, ela caprichou e
pôs seu biquíni fio dental mais pequenininho. A galera ficou indócil,
mas todos respeitaram
a mim e a ela. Ao entardecer após a piscina, minha mulher pôs uma saia
de um tecido bem fininho e transparente, bem curtinha e bastante cheia
de pregas e rodada.
Junto com ela vestia um top bem folgadinho de um tecido transparente
tipo pele, com um soutien meia taça e uma calcinha fio dental ambos
pretos e ínfimos. O soutien
era nitidamente visível e a calcinha se entrevia entre as pregas da
saia. Estava um furacão e o efeito era nítido entre os homens. E eu? Eu
apreciava a situação.
Gostava e gosto de exibir minha mulher. Até então ela fora somente
minha. Mas… Em todos os eventos que esta turma patrocinava sempre rolava
muita bebida e minha
mulher que sempre bebeu moderadamente, neste dia se excedeu um pouco
mais que o normal. Ficou bastante alegre e ousada e começou a atiçar
todo mundo principalmente
Eduardo. Eu também não estava em meu juízo perfeito e estava excitado
com as provocações de minha mulher. Fui convidado por Eduardo para jogar
uma partida de pôquer
, o que sempre acontecia nestes churrascos, e minha mulher veio se
sentar junto a mim para acompanhar a partida. Eu já estava para lá de
Marraquesh e minha mulher
não estava atrás. A partida transcorreu normalmente até um ponto em que
eu recebi um four a ases e comecei a subir as apostas a um nível que
nunca havíamos chegado.
Eduardo, num gesto definitivo, apostou seu sítio. Eu fiquei paralisado,
o sítio valia seguramente mais de 100.000 dólares. Não tinha nada que
fizesse frente à esse
valor. Eduardo, Já completamente desinibido pela bebida, num lance de
ousadia, propôs que eu apostasse minha mulher para fazer frente a
aposta. Eu já ia recusar
quando minha mulher disse para mim que aceitasse e que, caso eu perdesse
a aposta, ela seria dele mas eu estaria sempre presente a acompanhando,
a presenciando
tudo que acontecesse. Diante disso eu concordei com o trato, e paguei
para ver. Para ver mesmo! Eduardo baixou o jogo. Era um Royal strit
flesh, portanto perdi
a aposta. Todos pararam para ver o que Eduardo ia fazer. Eduardo
levantou, pegou minha mulher, tirou-lhe a blusa, a saia arriou sua
calcinha, deitou-a na mesa,
despiu-se e foi para junto dela. Minha mulher ficou apreensiva. O pau
dele era seguramente o dobro do meu devia Ter uns 25Cm tranqüilamente.
Ele mandou minha mulher
pega-lo e direcionar para sua boceta. O bicho era tão grosso que minha
mulher empalmou-o mas não conseguiu encostar os dedos ao polegar. Ela
olhou para mim, arreganhou
as pernas, encostou a ponta do pau na sua bucetinha e me pediu para
abrir sua bucetinha e disse com um sorriso maroto no rosto. "Aposta é
aposta." Eu tive que ir
lá e abrir a bucetinha de minha esposa. Ela em seguida fechou os olhos
pois Eduardo começou a forçar passagem para dentro dela. Eu ali parado
na frente de todo
mundo presenciando o inicio de uma foda de minha mulher com seu novo
dono, sem poder fazer nada. Ela agüentou sorrindo toda a manjuba, e ele
entrou até o talo.
Eduardo olhou para mim e disse para todo mundo tirar a roupa que a
cadelinha dele ia dar para todo mundo no sítio. Eu diante dos olhares de
gozação de todos tirei
minha roupa também pois já estava de pau duro. Eduardo socou
freneticamente o pau dele na bucetinha de Claudia e gozou
abundantemente. Uma fila já havia se formado
para, depois dele, todos comerem minha mulher. E assim foi um por um
todos fincaram a geba na buceta dela. Começaram a chama-la de cadela, de
puta, e ela estava
adorando. Ela olhava para mim e perguntava: Está gostando meu corninho?
Eduardo foi chamar os empregados do sítio e entre eles havia um crioulo
que tinha um pau
descomunal. Era pouco maior que o pau de Eduardo mas a grossura era
sensivelmente maior o crioulo se posicionou entre as pernas de minha
mulher e perguntou para
mim se minha putinha tinha uma boceta apertadinha. Eu respondi que sim.
Ele perguntou para ela se ia agüentar o pau dele, e ela respondeu que
agüentaria sim e o
mas que fosse, que nunca tinha tido a oportunidade de foder com um preto
(uma fantasia antiga dela), e ele seria o primeiro. Ele olhou para mim e
me disse sorrindo
que ia arregaçar a bucetinha dela, e que ela e eu íamos sentir a
diferença quando fodessemos denovo, e que, por conta disso, sempre íamos
lembrar dele nestas horas.
E assim ele o fez. Minha mulher esperneou quando o crioulo empurrou
devagar mas firmemente aquela tora bucetinha adentro até por tudo, urrou
gozando várias vezes
enquanto ele ia e vinha dentro dela. Quando o crioulo gozou, saiu de
dentro dela e mandou eu comer minha cadela, para ver como ela tinha
mudado. Ele disse que depois
dele ela jamais ficaria satisfeita com a lingüicinha que eu tinha. Que
eu poderia fode-la a vontade que a partir deste dia ela sempre
procuraria uma mega-rola para
foder.. Eu meti meu pau nela e percebi que minha apertadinha mulher de
apertadinha não tinha mais nada. Ela estava irremediavelmente arrombada.
Meu pau nadou folgado
naquela caverna cheia de porra e sempre que eu comesse ela ambos
lembraríamos do negro que arregaçou sua buceta. Então eu tratei de
cravar meu pau no cuzinho dela.
Ela, como sempre faz quando eu como o cú dela, começou a me xingar. Ela
além de todos os palavrões que costumava a dizer nestas ocasiões começou
a me xingar de
corno filho da puta, que eu me acostumasse pôs dali em diante ela não
era mais só minha que faria todas as vontades do Eduardo, e eu que
ficasse quieto pois aquilo
era culpa minha. Propuseram que ela sentasse na rola do Eduardo que
estava deitado de pau para cima, e ela prontamente atendeu os pedidos e
se sentou naquela vara
enorme. Enquanto ela cavalgava o crioulo veio por trás. Ela entendeu o
que o crioulo queria, se curvou para a frente e o negro começou a enfiar
sua geba no cú dela.
Claudia s e contorcia e olhava para mim e dizia baixinho: Tá gostando
meu corninho? Eu acenava com a cabeça que sim e ela ficava satisfeita e
tranqüila. E assim
um por um todos comeram o cú de Claudia terminando por Eduardo. É claro
que dormimos lá. E em vários momentos da noite eu acordava com a cama
sacudindo. Era alguém
fodendo a boceta ou o cú de minha mulher. Eu virava para o lado e
continuava dormindo certo de que ela nunca mais seria exclusividade
minha. E no dia seguinte tudo
se repetiu. Ela permaneceu o dia inteiro totalmente nua hora dando para
um hora fodendo com outro ou outros. Eu também a fodi pois ela estava no
máximo do seu tesão.
Quando fomos embora do sítio nos deram uma fita com tudo que tinham
feito com minha mulher. Era apenas uma das várias cópias que eles tinham
feito para reviver
os acontecimentos do fim de semana. Eduardo manteve sua propriedade
(minha mulher) morando comigo por pura conveniência mas avisou que ela
esperasse por ele ou
qualquer amigo dele a qualquer hora e que ela os aguardasse pronta.
Desde este dia minha mulher, quando está em casa, veste somente uma
ínfima calcinha fio dental
e mais nada. Cansei de chegar em casa e vê-la fodendo com um ou mais
homens. A coisa de um ano voltamos para nossa cidade, mas ela já arrumou
alguns homens de pica
colossal para saciar o sangue de cadela que injetaram nela naquele dia.
Outros nem precisam de ter pica tão grande assim, pois o que a deixa com
tesão mesmo é que
eu veja ou tome ciência de suas fodas (ela me conta tudo). E eu não
posso fazer nada. Pois afinal, Eu quis ganhar um sítio e acabei ganhando
uma cadela, que me
deixa hiper-tezudo. Os cornios doeram mas eu já acostumei e até gosto. E
ela continua levando várias picas pelo menos umas dez à quinze vezes por
semana. E assim
nós vivemos e somos felizes. Se algum casal tem vontade de transformar
sua vida na maravilha que se transformou a minha eu tenho condições de
prestar qualquer esclarecimento
e até apresentar alguns dos homens que comem a minha mulher ou eu mesmo
posso (com discrição pois minha mulher não pode saber. Ela morre de
ciúmes de mim). Outros
que queiram adquirir senha para entrar na fila para foder a bucetinha
arrombada da minha mulher, escrevam para nós via E-Mail.
E-mail=
Maridocorno@starmedia.com

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Frater Aamon

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