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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

lésbicas se chupando

oi, pediram para mandar mulheres gemendo, pois aqui está de fundo duas mulheres brincando e gemendo gostoso. no link abaixo poderão baixar este vídeo assim como o áudio em mp3 no mesmo pacote. boas gozadas a todos!
 
 
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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Ela me Provocou e eu Não Resisti

Sou casado pouco tempo e moro numa casa no quintal dos meus sogros.
Minha mulher está grávida e suas irmãs mais novas do que ela mora na
casa da frente com seus pais.
 
    O quintal é amplo e moramos na casa dos fundos onde tem uma imença
mangueira.
    É sábado. O dia está quente. Sua irmã do meio vai até lá em casa
para papiar com minha mulher. Então, vou pra fora e começo a varrer as
folhas que já começava se amuntuar. Estava de shorte de educação física,
sem camisa e descalço varrendo quando sua irmã mais nova passou por mim
rindo e entrou lá em casa também. Eu tava de cabeça baixa, mas quando
ela passou levantei um pouco e deslumbrei uma bela bunda desenhada em um
shortinho branco quase transparente. Santo deus, o calor aumentou.
Comecei a ensacar as folhas mais rápido e quando eu estava terminando
ela passou de volta, me deu um biliscão na bunda dizendo -- benza deus,
hein! Fiquei desconcertado. Aquela novinha tinha 17 anos. Cabelos
castanhos escuros até a sintura. Tinha 1 metro e 68 de altura, um bundão,
peitos grandes de mamilos pontudos, parecendo que estava o tempo todo
excitada, pois eles pareciam querer furar a blusa. Entrei e fui tomar um
banho. Agora, começa as provocações.
    No dia seguinte enquanto minha mulher tomava banho, ela me pediu
para ir buscar algumas roupas que sua mãe tinha consertado pra ela. Eu
fui, mas seus pais tinham saído; foram à feira com a irmã do meio.
Chamei. A novinha mandou eu entrar. Então, pedi para ela levar lá em
casa depois. Ela me perguntou se estava com medo dela! Quê lea não
mordia. Entrei e ela estava de macacãozinho, com os peito praticamente
de fora todo enfiado na bunda debruçada no tanque lavando a cabeça.
Fiquei atônito. Minhas pupilas se dilataram. Quando me aproximei para
pegar a roupa, que estava perto dela, ela virou a bunda pra mim e mim
roçou. Peguei logo a roupa e tratei de sair dali. Falei que era seu
cunhado e não seu brinquedo e que prefiria sua irmã. A safada riu
dizendo que isso que iriámos ver.
    Entreguei o que minha mulher pediu, dizendo que sua irmã mais nova
me deu as roupas na porta já que seus pais saiu com sua irmã do meio à
feira e depois fui até a área de srviço bater uma bela punheta no
tanque.
    A minha mulher estava no quinto mês de gravidez e sua doutora disse
que perderíamos a criança se não parássimos de fazer sexo, já que era
gravidez de risco. Perceberam meu dilema? Aquela novinha chaeia de fogo
a me provocar e eu nem poço me aliviar.
Agora a guerra começou e sinto que estou perdendo a batalha.
    A novinha se convidou pra almoçar lá em casa. Estava de vestido
comportado de saia rodada; respirei aliviado. Mas quando minha mulher
foi a cozinha buscar a sobremesa, ela rapidamente ficou de pé, se virou,
levantou a saia e mostrou sua calcinha toda enfiada na bunda! Minha
cabeça girou! Ela se recompois e se sentou novamente com a cára mais
sínica.
    Outro dia estava deitado na rede que colocava às vezes na área de
serviço só pra descançar, quando ouvi ela chamando a minha mulher e
pedindo um pouco de sabão em pó. Comecei a pensar coisas. Minha mulher
mandou ela entrar e pegar lá trás e que foce de vagar por que eu poderia
estar cochilando. Porra nem uma, mas fiquei inerte na rede a fim de
passar batido. Contudo, não adiantou. Ela tava de mine saia e camiseta
sem sutiã. Abriu as pernas e sentou em cima de mim, ficou se esfregando
pra frente e pra trásme mordendo o poscoço. Meu shote era aquele fino e
ainda eu estava sem sunga pra variar! Meu pau endureceu imediatamente e
quando ia falar ela disse: fica queto porque você está dormindo! Ela se
levanto, antes que sua irmã desconfiasse, pegou o que queria e saiu
dizendo que não me acordou.
 
    "Reparem: ela veio, se debruçou sobre mim, seus seios entumecidos
tocaram meu peito nú. Ela passou a perna por cima da rede e sentou-se em
cimo de mim. Com a finura do meu shorte, senti boa parte de sua boceta.
Era carnuda e muito quente, pois ela estava de saia pelo visto com uma
calcinha minúscula, porque deixou meu shote um pouco melado. Passei a
mão na frente do meu shorte e cherei. Era com certeza o gozo dela.
Chupei meu dedo e a próxima vez..."
 
    Gostaria a todo custo evitar essa situação, pois a minha mulher não
merece isso. Ela está na cozinha fazendo a janta. A novinha a dentra a
casa vai direto onde sua irmã está, fala alguma coisa que não entendo e
antes de sair, já que estou sentado na sala todo avontade, ela vem senta
no meu colo me beija na boca e me diz té amanhã. Meu coração fica
descompaçado pois dessa vez por um triz minha mulher não nos pega.
Fiquei dividido entre o tesão e a descoberta.
    Minha mulher veio e disse que amanhã ia fazer o pré natal e sua irmã
do meio iria com ela. Falou que eu podia dormir mais um pouco, já que
pegaria meio dia no trabalho.
    Levantei muito cedo, ajudei minha mulher preparando-lhe o café, sua
irmã do meio chegou e filou e tomou café conosco também e lá foram elas.
Como estava muito calor, tomei um banho rápido e quando tava chegando
próximo do quarto o telefone tocou. quando atendi minha mulher falou que
tinha esquecido de trancar a porta de serviço quando tinha ido lá pegar
algumas peças íntimas. Desliguei, fui lá e tranquei e quando entrei no
quarto a novinha estava deitada na minha cama com a foupa da escola.
Disse que ficou acompanhando de lá tudo que sua irmã fazia e viu quando
ela esqueceu de trancar a porta; quê sorte! Falou que não iria a aula,
mas seus pais pensam que ela foi. Fiquei ali de toalha pensando o que
fazer, quando ela abriu sua blusa revelando seus lindos seios. Retirou o
sutiã deixando a mostra seus bicos duros e rosados. Como um sonâmbulo me
aproximei devagar, sentei na beira da cama e fiquei olhando ipnotizado.
Depois virou-se de bruço, retirou sua saia, deixando a mostra uma bunda
espetacular com uma calcinha vermelha minúscula cavadinha. E quando ela
virou de barriga pra cima enquanto retirava essa última peça,, sucumbi.
Aquela xoxota toda depiladinha e molhada me atraiu pra si como por
encanto. Deixei a minha toalha cair e caí de boca naquela maravilha
rosada. Chupei muito até ela gozar. Enquanto isso, enfiei vagarosamente
um dedo em seu ânus. Sua boceta era tão apertada quanto seu cú. Lambi
suas pernas, de novo sua xota; sua barriga e agora sugo seus seios com
sofreguidão. Acredito que ela teve um orgasmo atrás do outro, pois ela
não parava de me apertar e urrar baixinho. Seu corpo dava um estremeção
atrás do outro e quando beijei sua boca, introduzi devagarinho minha
pica na sua buucetinho muito apertada. Ela estava muito molhada, mas
mesmo assim não foi fácio penetrá-la. Meu pau é de 22 cm e al mesmo
tempo eu perguntava a ela se alguém morre de 22. Acho que ela não me
ouviu, pois ela só fazia gemer  e falar meu nome. Gozei muito
inundando-a de porra e enquanto me recuperavavoltei chupá-lala. Agora
tudo se misturava, meu suor com o dela e meu pau ficou duro de novo e
cravei fundo na sua xoxotinha. Assim que penetrei de novo ela gozou logo
e depois de de 2 minutos de vai e vem gozamos juntos.
    Tomamos banhos juntos. Brincamos mais um pouco e ela se vestiu e
entrou escondida no meu carro. Peguei a roupa de cama e botei de molho
na máquina de lavar, me arrumaei e saímos. Ela ligou pra sua mãe e
passou um caô, liguei pra mimnha patroa falando que ía chegar tarde e
depois passamos a tarde inteira na motel, pois eu estava vários meses
sem trepar.
    Agora, fudemos com mais segurança e até o cuzinho ela já me deu.
 
 
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vendo iphone 4s 16 gb 500 reais

oi gente, mesmo sendo fora do tópico de algumas listas, eu peço licensa a todos para divulgar aqui a venda do meu iphone 4s original da apple de 16 gigas com todos acessórios na caixa, ainda vai com a capa que é vendida em separado, aqui vai junto, não tem nenhum arranhão está praticamente novo, nunca levei para fora de casa, por 500 reais e o envio por conta do comprador caso seja fora do rio de janeiro, se for daqui posso entregar em mãos. afirmo com toda certeza que ele está funcionando perfeitamente. quem quiser mais informações poderá me responder direto aqui por este e-mail, ou ligar direto para meu telefone fixo hoje durante o dia, até as 18 horas: (21) 2568-8112 ou a noite para meu celular da oi (21) 98918-7081. caso queira que eu ligue, ou manda uma sms para meu celular com um celular da oi, claro ou telefone fixo de qualquer operadora e de qualquer estado que eu retorno ou manda também por e-mail. desde já agradeço a todos. um abraço.
 
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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Gagueira da Vizinha

Gagueira da Vizinha
 

Alguns anos atrás, morei em um condomínio aonde uma das vizinhas tinha problemas com
 
gagueira. Casada, devia ter uns 30 anos e não tinha filhos, e por causa dos meus horários
 
incomuns, ela aproveitava para me observar durante meus exercícios vespertinos enquanto
 
fingia procurar algo no jardim ou perdia minutos pendurando a mesma peça de roupa várias
 
vezes no varal. Branca de cabelos castanhos na altura dos ombros, não tinha mais do que 1.55
 
m de altura, não era bonita de rosto, e seu corpo tinha curvas generosas, especialmente sua
 
bunda, deliciosamente espremida por shorts coladíssimos ao corpo.
 
Toda vez que eu passava correndo à frente da sua casa, era a mesma coisa:
 
Vizinha: "B-b-b-b-boa tarde, vi-vi-vi-vizinho. Que d-d-d-disposição, hein?"
 
Eu respondia com um sorriso safado e falava alguns gracejos, geralmente elogiava suas
 
roupas, ou seu jardim. E nos dias que eu estava mais atacado, elogiava seu corpo, deixando
 
sua face ruborizada. Sua gagueira era um charme, mas eu não conseguia mensurar quanto de
 
gagueira era patológico e quanto era devido ao seu nervosismo em puxar papo com o vizinho
 
atlético.
 
Uma bela tarde, a gaguinha apareceu em minha porta, dizendo que estava tentando fazer uma
 
sobremesa mas não tinha açúcar em casa. Ok, a casa de um homem solteiro era o lugar menos
 
provável para achar açúcar, mas por sorte da vizinha eu tinha um pacote guardado havia algum
 
tempo. No fim da tarde, volta ela à minha casa, dessa vez para me trazer um pouco da
 
sobremesa, que por sinal estava tão deliciosa quanto a moça, que trajava um vestidinho
 
floral curtíssimo, e não duvido nada que estivesse sem calcinha por baixo. Agradeci pelo
 
doce e fiquei observando ela caminhar, rebolando, após se despedir.
 
Quando fechei a porta, minha trosoba estava a ponto de explodir dentro da roupa, e prometi a
 
mim mesmo que atacaria sem dó na próxima brecha dada pela vizinha gaguinha. Mais tarde,
 
iniciei uma bronha épica para aliviar meu tesão por aquela gostosa e, no meio da diversão,
 
fui interrompido pela campainha.
 
Vizinha: "V-v-v-você não vai a-a-a-acreditar…"
 
Queridos leitores, poupar-vos-ei de longos diálogos transcrevendo a fala da gaguinha, mas
 
tenham a noção de que ela levou uns 5 minutos explicando que o disjuntor da casa dela tinha
 
desarmado, ela estava sem luz, e o marido ainda iria a demorar a chegar. Prestativo como
 
sou, fui à casa dela resolver o problema, suado, praticamente desnudo e com um tesão
 
violento. Enquanto caminhávamos, ela não parava de falar (e gaguejar), talvez como uma forma
 
de aliviar o nervosismo que sentia por finalmente ter me levado em sua residência.
 
Entramos pela porta e ela me conduziu até a cozinha, iluminando a escuridão com a lanterna
 
do celular. Quando achei o quadro de luz, acionei o interruptor e, voilá, fez-se a luz. Ela
 
ficou toda sorridente e me agradeceu, mas eu sabia que se tratava de uma armadilha para
 
atrair o "vizinho sarado" à sua casa, e dei a ela o que ela queria.
 
Peguei a gaguinha pela nuca e dei um beijo quente. No início ela fez charme e tentou me
 
afastar, mas logo começou a acariciar meu corpo, com ênfase à minha bunda e minha barriga,
 
que na época estava plenamente definida. Apertei aquela bunda com gosto, e fiz minhas mãos
 
visitarem cada trecho daquele corpo por cima do vestidinho, para logo em seguida invadir o
 
território por baixo do tecido, e pegar firme aquele rabo volumoso com minhas mãos.
 
Vizinha: "Ai que d-d-d-delícia, s-s-seu s-s-safado!"
 
Virei a gaguinha de costas pra mim e passei a cafungar sua nuca, beijando seu pescoço com o
 
cuidado de não deixar marcas, enquanto a safada empinava a bunda na minha direção, buscando
 
minha trosoba hirta, que já não se aguentava dentro de sua gaiola. Ela então interromper
 
minha investida, dizendo que o marido poderia chegar mais cedo por qualquer motivo, e seria
 
melhor marcarmos uma tarde qualquer para nos deliciarmos com o fruto de nosso tesão. Claro e
 
evidente que, naquela altura do campeonato, desistir não era uma opção, e falei que comeria
 
ela naquele momento e também em todas as tardes que ela tivesse problemas com o disjuntor.
 
Ela ainda tentou resistir, mas ao sentir que minha piroca ardente fugia da roupa, a safada
 
foi ao delírio, e esticou a mão para trás, pegando no boneco e me tocando uma punheta
 
desajeitada, enquanto eu forçava meu corpo contra o dela. Aproveitei para tocar aquela
 
buceta gorducha, que já estava totalmente encharcada, louca para ser violada por meu mastro
 
selvagem. E como precisávamos ser rápidos, a hora era aquela.
 
Puxei a gaguinha pelos cabelos e a joguei sobre uma bancada da cozinha, aonde ela se apoiou
 
nos cotovelos e se posicionou à espera do salame ardente. Eu adoro comer mulher baixinha,
 
mas haja força nos músculos da perna para foder em pé. Sem nem me lembrar que eu precisava
 
encapar o little Del antes de prosseguir, levantei o vestido da safada (liberando a visão de
 
sua bunda graúda), dei um tapa em seu rabo e enterrei a pica devagar na sua buceta, mais
 
apertada do que eu imaginava, bem como absurdamente quente e molhada. A gaguinha guinchou e
 
em seguida se empinou mais, abrigando toda a minha piroca de uma vez.
 
Vizinha: "Que i-i-i-isso vi-vi-vi-vizinho, q-q-que p-p-pau é esse?"
 
Del:"Vizinho não, o nome é Del, vadia."
 
Segurei aqueles quadris largos e soquei a pica com raiva, fazendo a vizinha safada gemer e
 
proferir palavras em elogio à minha pessoa (agora eu não sabia se era gagueira mesmo ou o
 
ritmo em que eu a comia e a fazia chacoalhar), e quanto mais ela picotava as palavras, mais
 
forte eu rasgava aquela buceta sem dó. Quanto mais eu socava, mais ela me incentivava a
 
meter mais ("vai Del, mais Del, me fode Del"), e eu jogava o corpo dela para a frente em
 
cada estocada. Não satisfeito, a peguei pelo cabelo e passei a enfiar com uma velocidade
 
descomunal, suficiente para partir ao meio qualquer mulher pouco nutrida. Um berro
 
ensurdecedor denunciou sua gozada, e só então ela pediu para eu meter devagar, dizendo que
 
sua buceta estava toda esfolada.
 
Tirei o membro e fiquei pincelando na porta da prexeca, observando a gaguinha arfar e gemer
 
de tesão, dizendo que eu era um deus do sexo, senhor da putaria, mestre das pirocadas, etc.
 
Perguntei que tínhamos tempo para mais, ela respondeu gaguejando que não, mas eu ignorei.
 
Botei de novo o pau em sua buceta e dei duas socadas, e em um lapso "cafajéstico", tirei o
 
boneco da buceta, coloquei na mira do cu e empurrei.
 
Vizinha: "Ai caralho!"
 
Me preparei para ser repelido, mas a gaguinha se envergou e deixou, então soquei a pica no
 
meio daquele rabo enorme, sentindo aquele cuzinho gostoso engolir meu pau com vontade. Eu
 
enfiava meio mastro e puxava, segurando nos quadris da putinha, que já rebolava ao se
 
acostumar com a minha circunferência peniana violando-lhe as pregas. Vendo que minha vizinha
 
safada dava o cuzinho com gosto, enterrei o salame com mais vontade, e passei enrabá-la em
 
um ritmo intenso.
 
Vizinha: "Vai Del, seu filho da puta! Rasga meu cu! Arregaça sua vizinha puta!"
 
Sim leitor, ela era desbocada (adoro mulher desbocada), e agora estava falando sem gaguejar.
 
E continuava, conforme eu lhe comia o rabo sem dó, suas palavras saíam limpas, sem um pingo
 
de gagueira atrapalhando a dicção da safada. Ela combinava gemidos com xingamentos, e meu
 
boneco ía e voltava dentro de seu cuzinho, enquanto eu já sentia as pernas dela estremecendo
 
de tesão com aquela violenta enrabada. A (ex-) gaguinha me empurrou com o corpo até uma
 
cadeira, aonde me sentei desajeitado, e ela sentou sobre mim, sem o pau sair de dentro. Ela
 
então fez jus àquele funk e sentou rebolando no meu pau, chamando meu nome. Não aguentei
 
muito e gozei, enchi aquele rabo de minha porra vulcânica enquanto ela continuava sentando
 
no little Del, só expulsando-o de seu cu quando o boneco honrosamente amoleceu.
 
Foi o tempo exato da nossa transa acabar para o marido dela estacionar o carro na frente da
 
casa. Tive que me ajeitar rápido e sair pela janela da cozinha, fudendo meus pés no jardim
 
de rosas da gaguinha safada. Mas antes de ir embora, ganhei um beijo demorado da vizinha, e
 
também palavras que marcaram a minha vida:
 
Vizinha: "A-a-a-achei que v-v-você t-t-tinha cura-a-a-a-do a mi-mi-miiii-nha ga-ga-gueira."
 
Tive que explicar para ela que apenas uma sessão de terapia com a trosoba mágica não era
 
suficiente, mas que depois de algumas pirocadas, milagres podem acontecer…
 
 
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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

pagando o aluguel

PAGANDO O ALUGUEL
 
Oi, meu nome é Flavia, tenho 25, sou branca, 1,69 m, 62 kg, cabelos pretos lisos até os ombros. Tenho seios grandes e duros, bunda média e gostosa, bocetinha depilada. Quando tinha 19, morava com minha avó, já bem velhinha. Morávamos numa casa alugada da qual, por vários problemas, íamos ser despejados. Estava apavorada! O dono iria, pela última vez, nos cobrar. Coloquei uma sainha de jogar tênis, uma camiseta colada sem sutiã e uma tanguinha bem cavada, tudo branco.
 
Logo que ele chegou, fui abrir a porta. Ele ficou sem saber o que falar, quando viu meus seios grandes marcando a camiseta branca e eu com aquela sainha de jogar tênis... entramos.
 
Ele se sentou à mesa na sala, com minha avó. Sentei de frente pra ele no sofá, minha avó, sem saber minha intenção estava de costas pra mim. O dono da casa, Sr. Lopes, era um homem de 45 com cara e jeito de bravo. Ele começou a cobrar minha avó e eu fingia assistir televisão, cruzava minhas coxas grossas, que ficavam toda de fora por causa da saia curta. Quando fiz isso, ele começou a me olhar enquanto cobrava minha avó. Abri um pouquinho as pernas para que ele pudesse ver minha tanguinha branca.
 
Nesse momento, tocou a campainha. Era a vizinha querendo conversar com minha avó. Ela foi ao portão e, logo que acabei de fechar a porta, ele agarrou e perguntou: "- Porque está me provocando?". Eu me fiz de inocente e falei que era impressão dele. Mas, ele continuou falando: "- Você é muito safada, tá me chamando de bobo? Fica se mostrando, você quer pinto?".
 
Então ele pegou minha mão, fez eu segurar seu pinto duro por cima da calça, me beijou com força e, enquanto apertava meu corpo todinho, enfiava a mão por baixo da minha saia apertando minha bunda com suas mãos. Foi então que eu saí dele e falei:
"- Calma Sr. Lopes! Não é assim, vamos conversar". Ele estava impaciente:
"- Conversar nada!" - e veio pra cima de mim. Foi quando minha avó entrou dizendo que a vizinha a chamou para resolver um assunto que iria demorar. Se desculpou e disse que conversava com ele mais tarde.
 
Foi só ela sair que ele tentou me agarrar de novo! Mas eu insisti: vamos conversar! Ele com cara de que não gostou, disse: "- Fala!". Estávamos em pé, na sala, quando comecei a falar que estávamos com problemas financeiros. Ele sorriu com cara de safado, começou a alisar minhas coxas grossas, subir a mão, apertou minha bunda e perguntou: "- Quanto você quer pra trepar comigo?". Ele tirou a mão de minha bundinha, levantou minha saia e enfiou a mão por dentro da minha minúscula calcinha sentindo minha bucetinha carnuda toda depilada. Eu respondi: "- Pode fazer o que quiser comigo em troca dos cinco aluguéis atrasados".
 
Ele tirou a mão da minha boceta e disse: "- Deixa eu te ver seu corpo se for gostosa como parece, eu topo". Levantei minha camiseta mostrando minhas tetas grandes e duras, levantei minha saia e abaixei minha tanga até os joelhos. Quando ele viu minhas tetas grandes, boceta depilada e minha bunda disse: "- Nossa você é muito gostosa, sua avó vai demorar?". Respondi que sim. Então ele falou: "- Tira a roupa putinha, que a putaria vai ser aqui mesmo!". Fomos pro quarto, ele tirou toda a roupa e deitou na cama e esperou eu ficar peladinha alisando seu pinto. Deitei do seu lado, ele começou a me alisar toda me chamando de tesuda, chupava minhas tetas grandes com força, me fazendo gemer.
 
Sua boca desceu até minha bocetinha e disse: "- Delícia! Uma xoxota raspadinha". Ele chupava minha bocetinha como nunca tinham me chupado antes. Seus lábios massageavam meu clitóris e depois ele enfiava a língua. Eu rebolava e dizia assim: "- Ah! Seo Lopes, não pára...". Comecei a gozar na boca dele, rebolando gritando. Ele se levantou e colocou o pinto no meio das minhas tetas grandes e disse que queria fazer uma espanhola. Segurei seu pintão com minhas tetas enquanto ele fodia com elas. Ele me disse para abrir a boca: "- Chupa puta!". Assim ele fodia minhas tetas, enquanto eu envolvia seu pinto com força, fodia minha boca e dizia: "- Vou encher essa boca de porra!". Ele me mandou colocar a língua pra fora e começou a se masturbar roçando em minha língua, gemendo e me chamando de gostosa.
 
Não demorou pra ele gozar na minha língua, boca e rosto. Seo Lopes gozou gostoso, deixando até meu cabelo cheio de porra. Nesse momento, escutamos minha avó lá fora conversando com a vizinha. Ele disse: "- Puta que pariu, essa velha tinha que vir agora?". Levantamos correndo nos vestimos. Ele sugeriu que dissesse para minha avó que iria pegar uma carona até a escola. Me troquei, coloquei uma mini-saia, blusinha. Antes de sair ele tranqüilizou minha avó dizendo que iria dar um jeito no aluguel.
Era noite quando entrei no carro. Com cara de safado ele me mandou tirar a calcinha e levantar a saia. Fomos a um Drive-in, enquanto dirigia, ele ia enfiando o dedo na minha bocetinha. Quando entramos no box, ele disse: "- Agora vou te fuder, puta! Tira a roupa". Fiquei peladinha e ele chupou minhas tetas, abaixou o banco do carro e veio por cima de mim. Levantei minhas pernas e ele enfiou aquele pintão. Logo ele estava bufando e gemendo, enquanto dizia: "- Rebola vagabunda! Geme que eu gosto!". Eu rebolava e gemia. Ele repetia: "- Assim, putinha, que eu to pagando". Seo Lopes ficou me bombando, mandando eu rebolar até gozar. Depois saiu de cima de mim, disse que eu era muito safada e me levou embora. O aluguel estava pago!
 
 
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