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domingo, 31 de março de 2013

seduzida na cadeia

 Tudo começou quando meu marido foi transferido para o RJ. Estávamos casados a 4 anos e temos um linda filha de 4 anos. Somos do interior de SP e seria
a primeira vez que iriamos morar num grande centro, era provisório, apenas 2 anos, mas eu estava apreensiva, não sabia como seria ficar longe da família
e dos amigos por tanto tempo, porém, como boa esposa que era, segui meu marido sem vacilar. Ele estava com 35 anos e esta era a grande oportunidade para
ele se aprimorar profissionalmente e voltar para nossa cidade com um cargo e salário melhor. Eu estava com 26 anos, não trabalhava, apesar de ser formada
em adm. de empresas, apenas cuidava de nossa filha e da casa. Meu marido é claro, tem 1,75m da altura, um pouco calvo mas não aparenta a idade que tem,
está em ótima forma física. Eu sou loira, cabelos lisos pouco abaixo do ombro, 1,70m de altura, antes de casar era um pouco magra, mas depois da gravidez,
foi cesariana, fiquei com o corpo que sempre desejei: seios de médio para grande (é a alegria de meu marido!); bumbum arrebitado; coxas roliças e grossas;
a cintura modelei com muito exercício na academia para combinar com o maravilhoso corpo que o casamento e a gravidez me proporcionaram; minha pele é bem
clarinha com os pelinhos também loiros e de rosto sempre fui bonita, com nariz arrebitado e lábios carnudos. Se antes já despertava a atenção por onde
andava, agora então..... Isso causou o surgimento de um pouco de ciúmes por parte dele, nada grave, apenas ele passou a perceber alguns olhares mais maliciosos
em minha direção, principalmente em minha bela bunda e nos abundantes seios e eu me divertia com a situação e o acalmava na cama. Nossas relações ficaram
mais constantes e eróticas, pois eu fiquei mais desinibida. Ele foi o primeiro e o único homem de minha vida, nunca tive nada de mais sério com qualquer
outro, a não ser aqueles amassos com os namoradinhos, porém eu nunca deixava chegar ao final de fato, eu sempre tive domínio da situação. Meu marido teve
que ser muito paciente comigo, pois eu tinha me guardado e não era experiente e também não tinha tanto tesão por causa disso. Me sentia atraida por ele
mas nunca cheguei a nenhum orgasmo pleno, ele também não era muito experiente, eu sabia de algumas namoradas que ele tinha tido, todas de familia como
eu. Apesar disso eu o amava muito e tivemos uma filha maravilhosa. Bom, eu fiquei mais extrovertida, sempre com um sorriso nos lábios, estava adorando
os olhares maliciosos que os homens da rua me lançavam, mas nunca me passou pela cabeça em trair meu marido. No RJ, até para economizarmos dinheiro, fomos
morar num apto humilde, bem afastado do centro e consequentemente da praia, cedido pela empresa que ele trabalha. A empresa fica na zona sul, região central,
isso o obrigava a acordar muito cedo, pois tinha que ir de ônibus para economizar. Ele preferia deixar o carro comigo, pois eu tinha que levar nossa filha
para a escola, também paga pela empresa. Era uma escola sensacional, mas eu não gostei muito porque era de período integral. Apesar disso eu sabia que
seria bom para ela e que eu estava apenas com receio de ficar só - eu a levava as 9:00 e ia buscá-la por volta das 17:00. O resto do tempo me dediquei
a cuidar do apto, leitura e alguns passeios pelos pontos turísticos. Apesar de ser bem comunicativa não tinha feito muitas amizades no prédio, a maioria
dos moradores era de pessoas simples, até conhecer Julia. Ela também era nova no prédio e nos conhecemos numa segunda-feira, por acaso, dentro do elevador.
Ela estava com algumas compras e me ofereci para ajudá-la, no que ela aceitou. Levamos as compras para seu apto e ela me convidou para entrar, tomar um
refresco e conversar um pouco. Ela era uma morena simpática, tinha 24 anos, mas aparentava um pouco mais de rosto, de corpo era bem carioca: seios médios
e firmes; bumbum arrebitado e tinha uns 1,65 de altura. Fizemos amizade rápidamente, pois ela também era bem extrovertida. Contei-lhe tudo sobre mim, ela
me falou dela, que trabalhava a noite toda, não perguntei onde, perguntei se ela tinha algum namorado, caso ou algo parecido, ela ficou séria e disse que
tinha um homem, mas ele estava preso há uns 6 meses. Me espantei e ela percebeu, tratando de me acalmar disse que estava morando lá provisoriamente até
seu homem resolver seus problemas com a justiça, que era um bom homem e estava lá injustamente. Estranhei, mas procurei não incomodá-la com mais perguntas,
olhei o relógio e, como a conversa estava boa nem percebi o tempo passar, tinha que ir buscar minha filha e preparar o jantar. Me despedi e na saída convidei
ela para ir no outro dia à tarde conhecer meu apto. Ela concordou e disse que teria que ser mesmo a tarde, pois chegava de madrugada e dormia até às 12:00.
Voltamos a nos despedir e corri para buscar minha filhinha. No outro dia ela foi me visitar umas 14:00 h. Firmamos nossa amizade, apesar de não saber o
que fazia e até mesmo pelo problema do seu \"homem\", como ela costumava falar. Ela era legal e passamos a sair juntas para compras e até mesmo para ir
à praia, ela acabou sendo meu guia turístico, pois conhecia tudo no RJ. Eu não era muito chegada em sol e procurava não ficar me expondo muito nas praias,
mas certo dia ela comentou comigo que eu chamava muito a atenção dos homens por ser clarinha e ter um corpo maravilhoso, perguntou-me se tinha reparado
em algum mais profundamente, se sentia desejos por outros homens etc.... Hesitei um pouco para responder. Antes agradeci o elogio dizendo-lhe que ela também
tinha um corpo atraente, quanto a desejar outros homens, sem ser meu marido, era difícil precisar, eu só conhecia ele na intimidade, nunca tinha tido relações
com qualquer outro, mas deixei escapar que em um passeio nosso vi um homem maravilhoso, olhei no volume de sua sunga e me excitei. Rimos muito e não falamos
mais no assunto. Já haviam se passado 3 meses de nossa mudança para o RJ e em casa eu continuava a mesma, mas, nos dias de semana, sempre em companhia
da Julia, eu me divertia bastante, praticamente saíamos quase todos os dias e nos divertíamos com as cantadas dos caras, mas nunca deixamos ninguém se
aproximar. No meu caso, tudo bem: eu tinha um homem de meu lado toda noite e, apesar de não chegar ao climax, estava com minhas relações em dia. Agora
ela.... Fiquei imaginando como seria e acabei puxando o assunto. Perguntei como ela fazia para se satisfazer se seu homem estava ausente. Ela sorriu e
me disse que o fato dele não estar próximo não significava que ela não poderia visitá-lo e, que durante as visitas, eles colocavam tudo em dia. Ela sorriu
marotamente. Não me dei por satisfeita e perguntei como seria possível e ela falou que ele não estava em um presídio, mas sim numa delegacia por ainda
não ter sido julgado. Disse que a delegacia fica num bairro próximo de onde morávamos e por isso ela se mudou para lá. Completou dizendo que nessa delegacia
era permitido visitas íntimas nas quintas e domingos e que as vezes ia de Quinta, mas estava lá todos os domingos. -Numa delegacia? - Como? Ela me explicou
que os detentos conseguiram autorização do Juiz depois de promoverem uma rebelião, que a delegacia tem um pátio grande onde eles construíram alguns quartinhos,
pequenos na verdade, tinham apenas uma janelinha que entrava claridade e um colchão que ficava no chão. Dependendo do casal, dava para ouvir os urros de
prazer, ela achava muito excitante. Perguntei-lhe não sei porque, se era permitido a visita de pessoas apenas para ver os amigos ou parentes e ela disse
que sim. Nesse caso, eles ficavam espalhados no pátio e, como tem poucos quartos, às vezes dava para perceber casais nos cantos se acariciando mais indiscretamente,
o tesão não pode ser oprimido, as mulheres mais novas sempre dão um jeitinho de satisfazer seus homens nem que seja com uma punhetinha rápida. Não é permitido
a entrada de crianças justamente para não presenciarem isso, duas vezes por mês eles faziam alguns, eventos só para não privar os pais de verem seus filhos.
O tempo nos quartinhos para cada trepada dependia de quantas mulheres tinham ido no dia e variava. Disse, ainda, que nas quintas já chegou a ficar uma
hora trepando, agora, aos Domingos é mais complicado, vai muita mulher e o tempo cai para uns 30 minutos, tem que ser rápido. Quanto aos guardas, eles
tinham os nomes de todos que iam lá visita-los, tentaram controlar os nomes das mulheres que iam para visitas intimas, mas acabaram desistindo, pois tem
presos que recebem a visita de várias, pode? Uma coisa é certa, isso acalmou bem os detentos, criando um certo código de ética entre eles para respeitarem
as mulheres. Aquilo me deixou excitada... me imaginei no lugar dela, transando com um detento e ainda mais dentro da cadeia, era bem atípico. Ela percebeu
meu interesse e disse rindo em tom de brincadeira: - Qualquer dia levo você comigo para ver como é ser mulher de bandido. Levei na brincadeira, mas no
fundo fiquei curiosa. A noite na cama fiquei imaginando como seria eu, uma mulher casada, de família, nas mãos de um detento.... isso começou a me deixar
excitada, mas nunca teria coragem, era fantasia! Procurei não pensar mais nisso. Certo dia Julia me chamou em seu apto e me convidou para ir com ela visitar
seu homem, e eu lhe disse que não poderia, pois não ficaria bem... mas, antes que eu terminasse, ela abriu o jogo e disse que fazia tempo que estava me
observando, que vira-e-mexe eu perguntava das trepadas dela na cadeia e que essa era a oportunidade para eu ver com meus próprios olhos. Confessei para
ela que realmente o assunto me excitava, mas eu não tinha coragem. Ela completou dizendo que seu homem tinha alguns amigos lá, eu poderia ir sem compromisso
algum, eles eram legais, não iriam me violentar, inclusive que alguns não recebiam visitas, seria legal eles terem alguém para conversar. Ela tanto falou
que me convenceu a acompanhá-la. Mas fiz questão de avisar que estava indo apenas para satisfazer minha curiosidade, era casada e não iria trair meu marido.
Ela concordou e disse que a intenção não era essa, eu faria apenas o que sentisse vontade e sorriu. Combinamos de ir no dia seguinte - quinta-feira. À
noite fiquei me debatendo na cama, uma mistura de medo e excitação povoaram minha cabeça. Tinha medo do que pudesse acontecer e quais seriam as conseqüências
se meu marido soubesse. Porém, a excitação foi maior e resolvi encarar. No dia seguinte, próximo ao horário de irmos, comecei a me aprontar. Coloquei um
vestido discreto, até os joelhos, com um decote também discreto mas, como meus seios são esbeltos, não tinha roupa que deixasse eles comportados, por baixo
um sutiã e uma micro tanguinha - depois que fomos para o RJ eu não conseguia usar outra coisa. No horário marcado seguimos para a visita. Lá chegando percebi
que ela tinha armado alguma, pois era necessário dar o nome e o N.º de um documento com antecedência para podermos visitar alguém. Não falei nada, resolvi
seguir o jogo, já que deveria ser mera rotina da cadeia. Nesse dia estava chovendo um pouco, porém estava agradável, apesar de não ter ido muitas pessoas
para a visita. Entramos no pátio e logo veio um moreno musculoso em nossa direção, Julia deu-lhe um abraço e um beijo demorado e percebi que era seu homem.
Ele não era bonito, devia ter a minha altura, mas tinha um corpo bem definido e musculoso, estava sem camisa e de bermuda. Julia nos apresentou e ele me
deu uma secada da cabeça aos pés que eu gelei. Conversamos um pouco e ele nos levou para os fundos do pátio, lá chegando ele acenou para um homem que estava
na cela chamando-o para junto de nós, apresentou ele para mim, disse se chamar Rubens e que o apelido era Rubão. Era negro, devia ter uns 1,80m, disse
ter 33 anos, mas aparentava bem mais, tinha uma cicatriz bem visível na face. Sentamos nos bancos próximo às celas e ficamos conversando amenidades. Eles
me deixaram bem a vontade e estava gostando de estar ali com eles. Julia me disse no ouvido que ia dar um trato no homem dela, que era para eu ficar tranqüila
que o Rubão me faria companhia. Vendo que não teria perigo, concordei e eles foram. Ficamos só os dois, tinha algumas pessoas no pátio, mas por causa da
chuva fina os detentos que estavam sem visita ficaram em suas celas. Acho que isso motivou o tal Rubão a me cortejar, já que sentada meu vestido subia
e deixava minhas belas coxas à mostra. Ele falou que eu era muito bonita e sexy, que nunca tinha estado como uma mulher como eu, agradeci e procurei não
incentivá-lo, disse-lhe que era bem casada, tinha uma filha maravilhosa e ele sempre que podia me cortava e passava a me fazer elogios. Num desses momentos
ele colocou a mão em minha coxa, puxei a perna, mas ele não tirou a mão e ainda por cima passou a alisar, o que provocou arrepios em mim e os bicos de
meus seios me denunciaram. Ele chegou mais perto, encostando seu corpo no meu e me abraçou, fiquei estática, sem reação, ele passou a lamber minha orelha
e eu me encolhi, mas não conseguia sair do lugar. Da orelha ele foi para o pescoço e deu uma chupada que me levou a loucura, meus olhos fecharam, minha
respiração ficou ofegante, era a 1ª vez que um homem fazia aquilo comigo depois de casada, não tive forças para recusar e praticamente me entreguei aos
carinhos dele. Percebendo que eu tinha entrado no clima, ele passou a acariciar meus seios e, como uma das mãos, chegou em minha boceta já toda melada,
lambuzou o dedo e tirou para me mostrar como eu estava molhada, eu estava completamente entregue! Não demorou muito naquele esfrega ele pegou em minha
mão e me puxou para um quartinho - naquele dia estavam quase todos desocupados. Entramos e pude constatar o que minha amiga tinha me dito: mal cabia os
dois, tinha um colchão sem lençol e nada mais! Tinha uma pequena abertura que entrava luminosidade e servia de ventilação, aquilo me deixou mais excitada
ainda, estava com um homem totalmente diferente de meu marido, negro, alto e apesar da fala mansa era bem rude, um pouco violento. Bastou entrarmos ele
avançou sobre mim, devia fazer muito tempo que ele não transava. Sem cerimônias ele tirou sua roupa deixando a mostra um cacete enorme, devia ter uns 20cm
e era grosso, meus olhos brilharam diante daquele monumento negro, mas me mantive passiva. Ele abaixou a alça de meu vestido, quase estourou o fecho de
meu sutiã e colocou meus seios para fora. Passou a chupá-los com energia, o que eliminou qualquer reação que eu ainda pudesse ter - meus seios são meu
ponto fraco! Não ficou por ai, resolvi deixar ele fazer o que quisesse e ele não vacilou, tirou toda minha roupa e por uns instantes se afastou para me
apreciar, seus olhos brilhavam, seu membro de tão duro parecia que ia explodir, mandou eu me ajoelhar e no que obedeci passou a roçar o cacete em meu rosto,
ficou me chamando de puta, vadia e tudo o que puderem imaginar. Apesar de uma certa dose de violência eu estava gostando, ele pegou meus cabelos loiros
com força e forçou minha cabeça em direção ao seu mastro, fiz menção de colocar na boca e ele puxou meu cabelo fazendo eu recuar, disse para eu cheirar,
fiz (não cheirava bem, o que me faz fazer uma careta) depois para passar a língua na cabeça enorme e eu não sabia o que fazer com tudo aquilo. Voltei a
obedecer, passava a língua arrancando urros de prazer do negrão, do orifício jorrava um líquido, mas não me importei, ele num movimento rápido e brusco
forçou minha cabeça para frente me fazendo engolir aquela monstruosidade, chegou até a garganta, segurou por uns segundos e tirou a mão de minha cabeça
me deixando a vontade para recuar e sem tirar a rola da boca, chupei com gosto, não demorou muito e sem aviso ele inundou minha boca com jatos de porra,
era tanto que engoli um bocado, escorria pelos cantos de minha boca e nisso ele voltou a segurar minha cabeça, evitando que eu tirasse o cacete da boca.
Continuei engolindo... era abundante e nojeto, eu nunca tinha chupado até o gozo, ele movimentava para frente e para trás o que melecou todo meu rosto.
Depois de despejar todo seu gozo ele se afastou, pegou meu cabelo e puxou para que eu levantasse e passou a lamber meu rosto como um animal, eu estava
tão excitada que acabei tendo meu primeiro gozo, agarrei-o e em pé fiquei roçando meu sexo louca para ser penetrada. Sentia aquela pica enorme no vão das
minhas pernas e tentava montar, mas não deixou e me lambia deliciosamente, suas mãos eram hábeis e exploravam todos os buracos de meu corpo quando, de
repente, ele me empurrou e eu cai de costa no colchão, ele ordenou que eu ficasse de quatro e abrisse bem as pernas, obedeci, ele passou a chupar vorazmente
minha boceta, enfiava a língua bem fundo e dava modidinhas deliciosas em minha vulva, sabia como dar prazer a uma mulher, isso me levou ao segundo gozo
de minha vida, ele chupou gostoso todo líquido vaginal, que não era pouco e saia de meu buraco, refeito do primeiro gozo ele se posicionou atrás e eu senti
a cabeçona encostando na portinha da minha gruta. Eu estava a um ponto da loucura para sentir aquele cacete e, numa estocada só, ele enfiou todo aqueles
20cm de prazer em minha boceta, apesar de estar lubrificada doeu um pouco, era a primeira vez que recebia um mastro daquele porte dentro de mim, mas o
prazer veio rápidamente, ele metia violentamente me fazendo gritar de prazer, uma delícia, gozo só de lembrar, ele metia e dava mordidas leves em minhas
costas, me chamava de branca vadia, cadela... eu realmente me senti uma, estava com um puta caralho negro completamente enterrado, minha moralidade foi
para escanteio e passei a rebolar e a apertar aquela maravilha, ele agarrou meus dois seios, beijou minha nuca, deu uma estocada que senti no útero e gritou
como um animal, tinha gozado me lavando a gozar junto, encheu minha boceta de esperma, ficava dando pequenas estocadas produzindo um ruído gostoso em minha
boceta encharcada. Tirou fora e eu me posicionei para lamber aquele caralho todo lambuzado, estava alucinada e agradecida pelo prazer que tinha me proporcionado.
Tudo isso levou uns 40 minutos, a visita já estava acabando, senão ele com certeza teria me fodido mais. Nos arrumamos e quando me preparava para sair
e ir encontrar minha amiga, ele pegou em meu braço e praticamente ordenou que eu viesse novamente no domingo, disse-lhe que não podia naquele dia, mas
que certamente voltaria na próxima quinta, ele concordou e pediu que eu raspasse a boceta, ele adorava isso, não prometi mas ia fazer o possível para satisfaze-lo.
Ao sair do quartinho vi minha amiga me aguardando, ela abriu um sorriso maroto e fomos embora. Meu marido nunca soube de nada, mas voltei mais umas três vezes
para me entregar ao negrão na delegacia.

entre no link abaixo e leia algumas informações úteis para você, sempre estaremos atualizando o site:
 
 
obrigado.

puta por uma noite


O relógio digital no canteiro central denunciava: ele já estava dez minutos atrasado. Maldita hora que resolvi contar a ele minha fantasia de ser puta por
uma noite.
 
Os carros passando, buzinando, os homens mexendo comigo. Eu me sentia nua naquela esquina. Não literalmente, embora estivesse quase. Botas de salto pretas,
uma calcinha minúscula e um casaco de couro que ia até o meio das coxas. Era tudo que eu vestia. E nada dele chegar. Um carro velho, com dois homens dentro,
já estava na décima volta no quarteirão, mas felizmente pareciam sem coragem de me abordar. Mesmo assim, comecei a ficar com medo.
 
Aliviada, vi o carro dele se aproximando, executando nosso código: piscando os faróis duas vezes. Me aproximei da rua e comecei a abrir o casaco, quando
o carro velho o ultrapassou e parou bem na minha frente. Ele parou logo atrás.
 
Apertei o passo e me aproximei da janela direita do carro dele. Ele baixou o vidro e com meio corpo já dentro do carro, abri o casaco de couro, mostrando
meus seios.
 
- Quer se divertir hoje à noite? – perguntei, torcendo para que ele mandasse logo eu entrar no carro.
 
Ele não se moveu. Ficou sério, me olhando, nem deu bola pros meus seios ali, a dois palmos dele.
 
- O carro da frente não chegou antes? – ele me perguntou. Deve ter notado a confusão no meu rosto, e apressou-se em dizer: - Puta não escolhe cliente. Vá
primeiro no carro da frente.
 
Gelei.
 
- Mas... E se eles quiserem que eu saia com eles? Você viu? Tem dois caras mal encarados no carro da frente! – protestei, com medo.
 
- Puta não escolhe cliente. – ele repetiu, impassível.
 
Tive que me apressar para tirar meu corpo de dentro do carro, para não ser apertada pelo vidro que começou a subir, comandado por ele. Ainda o olhei mais
uma vez, já com a janela fechada, e o que vi foi o sinal que ele fez com os olhos, mandando que fosse até o carro da frente. Caminhei lentamente, com medo,
querendo desistir. Parei em frente à janela.
 
- Oi. – eu disse, sentindo minhas pernas tremendo.
 
- Oi. Chega mais perto. – disse o homem sentado no banco do passageiro.
 
- É, vem aqui pra gente ver o material. – disse o motorista.
 
Olhei mais uma vez para ele, estacionado logo atrás, desejando que pusesse um fim naquilo. Mas ele acendia calmamente um cigarro. Dei um passo à frente,
e o homem esticou o braço e me puxou de encontro ao carro. Senti a lataria gelada nas minhas coxas, e a outra mão do homem abrindo meu casaco e explorando
meus seios. Tentei me desvencilhar, mas ele me segurava firme pela cintura.
 
- Calma, calma. Eu só quero ver o que vou comprar. – ele dizia, com a mão rude apertando o bico do meu seio direito.
 
- Já saiu com dois caras, vadia? – o outro me perguntou. Paralisada de medo, nem consegui responder.
 
O homem abriu a porta e fez com que eu entrasse no carro. Era um carro velho, daqueles com um banco único na frente, e fiquei sentada entre os dois. Antes
de o motorista dar partida, ainda olhei para trás, mas ele não estava mais lá. Onde teria ido?
 
- Quanto você cobra? – perguntou o motorista.
 
- Muito caro! Quero ver o dinheiro antes! – não que adiantasse muito eu dizer isso depois de já estar dentro do carro com eles, mas eu tinha que tentar
alguma coisa.
 
- Quanto? Fala!
 
- Para sair com dois são quinhentos reais! – falei, tentando falar uma quantia alta, e me livrar daquela situação.
 
- Quinhentos?? – falou o homem à minha direita – Por quinhentos vai ter que ser a noite toda!
 
- Eu acho que vale. – disse o motorista com a mão subindo pelas minhas coxas – Olha como ela é gostosa!
 
O outro tirou o meu casaco, apesar dos meus protestos. Depois abriu o porta luvas e tirou um maço de dinheiro. Contou quinhentos reais e me entregou.
 
- Ta aí a tua grana! – disse, e abocanhou meu seio.
 
Nesse instante percebi que não teria como fugir dessa situação. Agora teria que ser uma puta de verdade.
 
O motorista afastava minha calcinha com alguma dificuldade, enfiando os dedos na minha buceta, enquanto o outro dizia:
 
- Rasga essa porra, rasga essa porra! – passando a boca de um seio para o outro. Ele chupava os bicos, mordia e dava chupões nos meus seios, enquanto abria
as próprias calças. Logo tirou o pau pra fora e forçou minha cabeça para baixo, me fazendo abocanha-lo. Tive que me curvar toda no banco, arrebitando a
bunda, deixando o caminho livre para os dedos do motorista, enquanto o outro ritmava o movimento da minha boca no seu caralho me puxando pelos cabelos.
 
Sentia a cabeça do pau tocando minha garganta, e os dedos do motorista entrando e saindo da minha bunda, quando percebi que o carro diminuía a velocidade.
Estávamos entrando em um motel. Quando o carro parou, fui forçada a levantar o rosto, e o motorista ordenou:
 
- Pede, puta.
 
Olhei pela janela, e vi o recepcionista do motel me fitando curioso.
 
- Um quarto, por favor. – eu disse.
 
- Agora continua chupando! – falou o outro, e empurrou meu rosto em direção ao seu pau.
 
O motorista fez com que eu ficasse de joelhos no banco, e quando o recepcionista voltou com as chaves, disse a ele:
 
- Olha que rabo! E essa bucetinha? Vamos acabar com ela hoje! – e arrancou o carro, dando risada.
 
Me sentia envergonhada, humilhada. Onde estaria ele? Como havia deixado isso acontecer?
 
Praticamente engasgada com o pau do outro na garganta, nem notei quando o carro entrou na garagem. Quando o motor foi desligado é que me dei conta, de verdade,
na enrascada que estava metida.
 
O motorista saiu do carro, não sem antes enfiar mais uma vez os dedos grossos em mim, enquanto o outro puxava minha cabeça para cima e para baixo, enfiando
o máximo que podia o pau na minha boca. Ouvi o porta malas abrindo e segundos depois sendo fechado, e o barulho da porta do quarto abrindo. O outro foi
saindo do carro me puxando para fora pelos cabelos, e nessa hora achei que poderia fugir, correr até a portaria do motel, sei lá. Tentei me desvencilhar
dele, mas levei uma forte bofetada no rosto.
 
- Quer fugir, vadia? Ta pensando o que? Nós pagamos! Pagamos para fuder você. E é isso que vai acontecer.
 
Fui arrastada para dentro do quarto, onde o motorista já abria uma sacola sobre a mesa. Tirou algumas cordas e falou para o outro:
 
- Amarra essa puta! Ela já pegou a grana e quer fugir!
 
Meus braços foram colocados para trás, e meus pulsos amarrados junto às costas. O motorista parou à minha frente, segurou meu rosto entre os dedos e falou:
 
- Não piore as coisas para você, vadia.
 
Não tinha mais jeito. Teria que fazer tudo que eles mandassem.
 
Fui levada até o meio do quarto, onde me fizeram ficar de joelhos. Depois ordenaram que baixasse a cabeça, até encostar no chão, ficando com a bunda para
cima. Um deles veio por trás, passou a mão na minha bunda, apertou, passou os dedos pela minha buceta e no meu cu, antes de dar alguns tapas, e depois
se afastou. Fiquei esperando para ver o que aconteceria a seguir. Não sei bem o que imaginava, mas achei que eles iriam me comer. Me preparei para receber
o pau de um deles, e por isso gritei tão alto quando levei a primeira cintada. Não esperava por isso. Veio a segunda, a terceira, a quarta, cada vez mais
forte, cada vez mais rápido. Sentia a pele quente, minha bunda queimando, mas inexplicavelmente não queria que parasse. O outro, preocupado com meus gritos,
sentou na minha frente já com as calças abertas, e fez com que eu abocanhasse seu pau. A cada cintada, eu engolia mais fundo o seu pau, chupando forte.
 
Depois de algum tempo, o motorista mandou que eu ficasse em pé. Soltou minhas mãos, mas nem deu tempo de eu pensar que tinha acabado. Me levou até um pilar
em um dos cantos do quarto, e mandou que eu levantasse os braços. Amarrou-os para cima, no pilar, assim como meus pés, e passou mais uma corda na minha
cintura, para que eu não pudesse me mover. Chamou o outro, que se aproximou com dois chicotes longos nas mãos. Entregou um para o motorista, e tomaram
a distância necessária. A única coisa que eu podia fazer era fechar os olhos e morder os lábios para não gritar.
 
Bateram primeiro nas minhas coxas. A dor era tão grande que eu jurava que estava escorrendo sangue. Depois na minha barriga, e a sensação que eu tinha era
que pedaços da minha pele eram arrancados. Mas quando me bateram nos seios, senti minha buceta ficando melada. E eles logo notaram que eu estava gostando,
passando a bater mais forte e mais rápido. Um deles se aproximou, tocando minha buceta.
 
- Olha só... A vadia ta gostando! – falou para o outro – Eu falei! Eu falei que era pra gente voltar naquela esquina e pegar ela! – depois falou pra mim:
- Puta sacana! Se tu gosta de apanhar, hoje tu vai apanhar muito!
 
Me soltou, e fui obrigada a caminhar até a mesa. Fizeram com que eu me abaixasse para frente, e um deles segurou meu rosto contra a mesa. O outro veio por
trás, e sem eu esperar enfiou um dedo no meu cu. Dei um pulo, e eles caíram na risada.
 
- Era só pra ver se tu tava esperta, cadela.- o motorista falou.
 
Colocou o cabo do chicote na minha boca, me avisando que se eu o deixasse cair iriam desfigurar o meu rosto. Senti medo, muito medo, mas ao mesmo tempo
não conseguia segurar o meu tesão. Depois um deles pegou um cane, e eu mordi o chicote forte, sabendo que seria difícil não deixá-lo cair.
 
Não sei dizer o que me assustava mais, se o barulho que o cane fazia quando se movia no ar, ou a vontade incontrolável de abrir a boca para gritar da dor
que sentia quando o cane tocava a minha pele, e deixar cair o chicote. Mas agüentei firme, embora minhas lágrimas molhassem minha face.
 
Me fizeram ficar em pé, pelos cabelos, e me levaram até a frente do espelho para ver as marcas. Fiquei assustada. Minhas coxas já começavam a ficar roxas,
meus seios tinham marcas por todo lado, minha barriga parecia rabiscada de vermelho. Mas a parte de trás das minhas coxas e a minha bunda... Que horror!
Nos lugares onde eu apanhara de cane, minha pele parecia dois ou três centímetros mais alta, e de uma cor que já não era mais roxa, era preta. Pensei nele.
Ele que adorava marcas. Porque foi deixar isso acontecer comigo?
 
Fui empurrada sobre a cama, caindo de bruços no colchão. Logo veio a ordem:
 
- De quatro, cadela.
 
Obedeci.
 
Dois dedos invadiram minha buceta, enquanto o outro homem vinha até a cama com uma vela em cada mão. A cera pingou nas minhas costas, queimando minha pele,
me fazendo gemer baixinho. Depois pingou na minha bunda, e eu sem querer joguei o corpo para trás, tentando fugir dos pingos, e o que consegui foi mais
um dedo dentro de mim. O que pingava a cera em mim me xingava o tempo todo, me falando que eu era muito vadia, que eu merecia estar nas ruas por dinheiro,
que eu ia sair daquela noite e passar uma semana sem faturar, de tão dolorida. Aquilo foi me excitando, e eu já mexia o corpo para frente e para trás,
ajudando o outro a enfiar os dedos em mim. Senti bastante dor, mas forcei o corpo para ajudar, quando o outro começou a enfiar a mão toda dentro de mim.
Eu estava maluca de tesão, pedia que me machucassem, que me rasgassem, que fizessem o que tivessem vontade comigo. Quando a mão se fechou dentro da minha
buceta, cheguei a perder a respiração por alguns segundos. E tomada por uma excitação que nunca havia sentido, pedi que enfiassem uma vela na minha bunda.
Acesa.
 
Não sabia o que doía mais, e nem o que me deixava mais maluca. Se era a mão fechada alargando minha buceta, ou se era a vela enfiada na minha bunda, me
esquentando por dentro, me queimando com a cera que escorria. Gozei assim, dolorida, arrombada, queimada, uma verdadeira vadia.
 
Me deixaram quieta por alguns minutos, mas logo me avisaram que, se pagaram, eu tinha que fazê-los gozar. Um deles deitou na cama, mandando que eu viesse
por cima e sentasse no seu pau. Toda dolorida me arrastei até ele, e fiz o que me mandava. Eu estava sem forças para me mexer, o que o deixou irritado,
fazendo-o me dar tapas no rosto e nos seios. Passei a me mover com dificuldade, fazendo seu pau entrar e sair da minha buceta. O outro veio por trás, e
apesar dos meus protestos, deixou claro que comeria minha bunda dolorida. Prendi a respiração quando ele forçou a cabeça do pau na entrada do meu cu e
enfiou o pau de uma vez. Gritei alto que estavam me matando, me rasgando, me estuprando. Mas nada podia detê-los. Agora eu estava totalmente preenchida,
e novamente estava gostando. Mesmo dolorida, pedia que enfiassem mais forte, mais rápido. Senti que o que estava comendo minha buceta iria gozar, e acelerei
os movimentos, enquanto ele beliscava meus seios. Logo senti sua porra invadindo minha buceta, ao mesmo tempo em que o outro avisava que iria lotar meu
cu de porra. Gozei de novo, junto com ele. Depois desabei na cama.
 
Não os vi indo embora. Eu estava acabada. Acordei não sei quanto tempo depois, sentindo meu corpo todo doído, minha bunda e minha buceta totalmente meladas.
Me virei com dificuldade, e me olhei no espelho do teto. Estava totalmente marcada.
 
Senti um movimento no quarto, e olhei em direção à porta. Sentado na cadeira, um cigarro aceso entre os dedos, o olhar diretamente no meu, lá estava ele.
Estava explicado. Ele tramara tudo isso. Mas porque? Talvez para dar um toque de realidade na minha fantasia. Me fazer ser puta por uma noite.

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obrigado.

no cinema


Hoje é sexta-feira, o dia que escolhi para o meu banho de porra. Adoro esse dia e toda semana me reservo esse prazer. Pela manhã passei na casa do meu amigo
do carrão. Rubens me fez tirar a roupa e tomar banho com ele. Enquanto ele se lavava eu o chupava. Assim que ele gozou, engoli cada gota. Depois Rubens
me colocou sentada e mijou em cima de mim, me deixando toda lambuzada.
 
Tomei um banho, enxuguei-me e parti, como sempre fazia. Esperei ansiosamente a tarde chegar. Às duas horas em ponto fui para o cinema São Domingos, no centro
de São Paulo. Esse é o meu local sagrado, onde tomo os melhores banhos. A gozada na cara é um fetiche maravilhoso mas deve ser feito da maneira certa.
Uma boa jorrada na cara é algo delicioso, então imagine várias ao mesmo tempo...
 
Essa prática - chamada bukkake - diz que quanto mais homens gozarem, melhor. Concordo plenamente. Por sorte o cinemão estava cheio, com uns cento e cinqüenta
homens. Por todo lado os homens excitados desfilavam suas picas, esperando alguém para saciá-los. Assim que entrei vi um negro magro e alto, com uma ferramenta
imensa nas mãos.
 
Fui até ele, segurei seu pau e o conduzi até uma das poltronas. Deitei em seu colo e coloquei aquele instrumento imenso na boca. Enquanto eu mamava outro
homem ficou atrás de mim, passando a mão na minha bunda. Quando o negro gozou a porra se esparramou e cobriu o meu rosto. Jatos e jatos foram despejados,
inundando minha pele com o cheiro de macho.
 
Limpei com o dedo onde a porra escorreu e lambi. O negro se levantou e perguntei se ele queria mijar. Ele apenas riu e saiu. Logo o rapaz que mexia na minha
bunda tomou o lugar dele. Nem me preocupei em olhar sua cara. O pau estava ali, a poucos centímetros do meu rosto e duro como pedra. Chupei o rapaz com
vontade, avisando que a porra deveria ir apenas no rosto.
 
Quando ele gozou um segundo jorro uniu-se ao do negro. Meu rosto já estava completamente lambuzado de leite. Saí da cadeira e fui para o paredão, onde a
sacanagem é mais forte. Ali, vendo tantos homens encostados com o pau à mostra, fiquei louca de tesão. Encostei na parede ao lado de dois homens fortes,
um velho e um jovem loiro. Segurei as varas dos tarados, me agachei entre eles e comecei a chupá-los.
 
Um era grande demais e mal cabia na minha boca, já o outro era fino e alcançava o fundo da minha garganta, me causando ânsias que eu era obrigada a controlar.
O loiro gozou sem avisar e seu primeiro jato foi direto na minha garganta. Então tirei o pau da boca e o apontei para o meu rosto. Na mesma hora o velho
também gozou e tive o prazer de sentir dois jatos ao mesmo tempo cobrindo a minha face.
 
Recolhi a porra que escorria e lambi os dedos. Não queria desperdiçar nada! Assim que os dois saíram de perto de mim o círculo se fechou. Havia aproximadamente
seis caras ao meu redor e eu continuava agachada. Logo um deles se aproximou e enfiou o pau na minha boca. Comecei a chupá-lo. Estava no meio do boquete
quando senti puxarem o meu rosto para o lado.
 
Abri os olhos a tempo de ver um jorro branco encontrar o meu olho direito. A porra grudenta me cegou a partir de então. O rapaz que eu chupava voltou a
meter a pica na minha boca. Enquanto o chupava senti um novo jato de leite, só que dessa vez acertou o meu cabelo. Passei as mãos ao longo dos fios, espalhando
a porra por tudo e ficando com o cabelo grudado.
 
Abri o olho esquerdo (o outro continuava ardendo) a tempo de ver um pau gigante, o maior que eu já tinha visto, a poucos centímetros do meu rosto. Sem hesitar
larguei o pau que estava chupando e agarrei o monumento. Não conseguia acreditar no tamanho dele! Abocanhei o que consegui e senti um gosto de sebo invadir
minha boca. Não gosto desse gosto de pau mal lavado, acho nojento.
 
Como eu estava morrendo de tesão suguei o pau com força e cuspi fora, colocando-o de volta na boca e mamando com urgência. Logo aquilo virou um espetáculo.
Dezenas de homens se aglomeraram ao meu redor, assistindo a tudo com as picas para fora. Vendo aquilo parei de chupar um momento e disse para todos: -
Quero toda a porra que puderem me dar! E voltei a chupar o negro gigante.
 
Pelos vinte minutos seguintes, enquanto eu chupava aquela coisa inacreditável com a boca arregaçada, vários jatos espatifaram-se contra meu rosto e meus
cabelos. Um dos rapazes - que já me conhecia - pediu licença ao negro e enfiou sem cerimônia o pau na minha boca. Ele deu uma mijada que saboreei agradecida,
pois já estava com sede. Vendo isso vários outros homens se adiantaram para fazer o mesmo.
 
O negro os manteve à distância, dizendo que só pararia de fuder a minha boca quando gozasse. Por mais vinte minutos ele socou aquele monstro na minha garganta,
parando apenas quando um novo jato de porra me atingiu. Ele esperou um dos desconhecidos terminar de me sujar de leite e depois voltou a socar. Enquanto
isso novos jatos caíram sobre os meus olhos, me cegando definitivamente.
 
Passei os dedos de leve no rosto e senti o acúmulo de sêmen escorrer pela minha pele. O negro não se cansava e seu pau escorregava até me sufocar, me deixando
engasgada. Por um momento ele empurrou o pau até entalar na minha garganta, me impedindo de respirar. Em seguida senti jatos, jatos e mais jatos de porra
encontrarem o meu rosto.
 
Vendo que eu não queria perder nenhuma gota o negro meteu na minha boca novamente. Senti os últimos jatos encherem minha boca com um gosto salgado. Ele
não parava de gozar. Mesmo quando os jatos mais fortes terminaram pude sentir o pau pulsando. Os jatos de porra mais grossos e consistentes caíram na minha
língua. Quase um minuto depois de começar a gozar ele tirou o pau da minha boca e o espremeu.
 
Um último jorro aprisionado dentro da uretra escorreu para fora e caiu no meu queixo. Uma porra grossa que não escorreu, mas ficou grudada no meu rosto.
Logo depois outro pau tomou o lugar daquele, mas eu não podia ver quem era. Uma pica média invadiu minha boca enquanto os homens disputavam quem seria
o próximo. Eu queria ver o que estava acontecendo ao meu redor, pois havia muita conversa e gemidos.
 
Uma cabeça lisa e dura encostou no meu olho direito, limpando-o. Pude ver quem tinha me ajudado, um velho gordo com o pau duro e pequeno. Olhando ao redor
não pude contar quantos homens estavam lá, e o mesmo pau que antes havia me ajudado se aproximou novamente até encostar no meu olho e despejou toda a porra,
me cegando novamente. Ouvi algumas risadas.
 
O homem que eu estava chupando me pegou pelos cabelos e puxou minha cabeça para trás. Com os olhos apertados senti dois jatos escorrerem no meu rosto. Abri
a boca e um estranho enfiou a jeba dele em mim, esporrando na minha garganta. Engoli o leite e me levantei, mas uma mão me empurrou para baixo. Caí de
joelhos e me ergui novamente, segurando no braço de um homem e pedindo para ele me levar ao banheiro.
 
O braço escapou e fiquei ali em pé, cega e lambuzada, pedindo para alguém me ajudar. Como ninguém o fez, ergui as mãos e limpei meus olhos. Quando os abri
vi mais de vinte homens ao meu redor, de todos os tipos, afeminados, machões, magros, gordos, baixos e altos. Todos me olhavam fascinados. Sorrindo, fui
para o banheiro. Mais de dez homens me seguiram agora. No banheiro me olhei no espelho. Que visão maravilhosa...
 
Meus cabelos loiros estavam completamente desgrenhados, grudados e brilhantes de porra. Na minha testa um jato endurecido de sêmen se estendia até as costeletas,
enquanto outros jatos brilhavam ainda úmidos por todo o meu rosto. Minha orelha direita tinha porra pendurada como um brinco grande, e a esquerda estava
entupida de porra dura. As duas sobrancelhas haviam desaparecido sob grossas camadas de sêmen. Nas bochechas, porra ainda quente se espalhava sobre outras
camas de porra semi-endurecida e completamente dura. Minha pele desapareceu sob as camadas de porra, me deixando branca como cera.
 
O nariz parecia bem maior, tamanha quantidade de sêmen que o cobria. Havia porra até dentro das narinas! O pescoço também parecia uma máscara facial, e
a porra escorreu até encharcar a gola da minha blusa. Meus lábios também estavam brancos, duros e dois fios de porra balançavam no queixo. De frente para
o espelho, vendo aquele espetáculo, passei a mão no rosto. Depois lambi o máximo que pude da porra grudada.
 
Quando já estava razoavelmente limpa, virei para os homens que estavam atrás de mim e disse: - Quem é o próximo? Caí de joelhos ali mesmo, no chão de azulejos.
Um garoto pequeno e barbado se aproximou quase correndo e enfiou o pau na minha boca. Então eles voltaram a fazer rodinha ao meu redor. Dessa vez pude
ver o espetáculo antes de ficar cega. Logo havia mais homens no banheiro do que no cinema.
 
Pensei com meus botões que a perversão sempre atraía os homens, por isso eu fazia tanto sucesso no cinemão São Domingos. Novos jatos começaram a invadir
meu rosto, só que dessa vez eu gritei em alto e bom som que também queria mijo. A partir daí aqueles que queriam mijar pediam licença aos outros e enfiavam
o pau na minha boca sem frescura.
 
Os outros esperavam, vendo minha garganta subir e descer com os goles. Depois algum deles voltava a foder minha boca, que a essa altura era um misto de
mijo e porra. Cansada de ficar de joelhos fui até o banco de madeira do banheiro e me deitei. Ao meu redor vários homens se aglomeravam, masturbando picas
que tinham todos os tamanhos e formas. Recebi três esporradas quase consecutivas, depois bebi duas mijadas e em seguida mais quatro jorros e uma mijada.
 
Eram muitos homens e eles não paravam de me castigar. Eu estava em êxtase. Outros três jorros e duas mijadas atingiram meu rosto, e assim por diante. Vi
que horas eram no celular. Seis da tarde. Ali, no chão do banheiro, liguei para a minha secretária e disse que não voltaria naquele dia. Novos homens haviam
entrado no cinemão e procurado a perversão do banheiro. Vendo que ainda havia muitos a se satisfazerem, tirei a blusa e me deitei.
 
A partir daí novos jatos encheram meu peito, mas o foco maior ainda era o meu rosto. Com sede, pedi mijo. Imediatamente um pau entrou na minha boca. Bebi
avidamente cada gole, saciando minha sede. Quando o pau foi tirado, outro tomou o seu lugar. Muitos já haviam esporrado nos meus olhos mas agora eu os
limpava, querendo assistir aquele espetáculo de tantos homens sobre mim.
 
O homem que eu chupava estava vestido de cobrador de ônibus e enterrava o pau na minha boca enquanto dobrava as pernas - uma de cada lado do meu pescoço
- me aprisionando. Outros quatro ou cinco se masturbavam próximos ao meu olho e eu podia ver outros ao redor. O homem que estava sobre mim gemeu e despejou
todo o leite na minha boca, fazendo-me engolir tudo enquanto socava fundo. Depois veio outro, e outro... e outro...
 
Eu já não agüentava mais beber, mas não podia perder a chance de engolir qualquer esporrada. Bebi o mijo de um velho, de um gordo e de um negro, enquanto
novos jatos derramavam-se sobre mim. Minha calça já estava manchada de porra e meu peito estava tão lambuzado quanto meu rosto. Olhei novamente as horas,
vendo que já passava das oito da noite. Decidi ficar até a hora de fechar. Nesse momento, um garoto magro e altíssimo enfiou o pau na minha boca.
 
O desgraçado me fodeu por quase meia hora antes de gozar, o que arrancou protestos dos outros que esperavam. Quando ele terminou havia uma fila de homens
querendo mijar, então parei um pouco com as chupetas para saciar o desejo deles. Bebi seis mijadas seguidas antes de voltar a mamar. Às nove e meia ouvimos
uma voz gritar para dentro do banheiro.
 
Abri os olhos e vi que o rapaz do cinema não conseguira entrar no banheiro por causa do excesso de gente. Esperei o homem que eu chupava gozar e disse que
estava indo embora em vinte minutos. Assim voltei a ficar sentada no chão. Muitos ainda queriam uma chupeta e brigavam pela chance. Assim que um pau saía
outro entrava imediatamente, preenchendo minha boca.
 
De repente quem apareceu foi o negro de pau gigante, aquele que eu havia abocanhado no cinemão. Parado na minha frente ele riu e apontou o pau pra mim.
Tomada de surpresa, vi seu mijo ir direto para a minha cara. Pensei em gritar, mas sentindo aquele líquido quente lavando a porra do meu corpo decidi me
entregar ao prazer. Ele mal terminou e vários jatos de mijo cobriram o meu corpo.
 
Naqueles últimos minutos minha degradação chegou ao extremo. Toda a minha roupa ficou lambuzada. O chão do banheiro fedia a mijo e a suor, mas ainda assim
outros homens se arriscavam a foder minha boca. Eles se masturbavam e na hora do gozo se aproximaram o suficiente para que eu pudesse mamá-los. De repente
o banheiro começou a esvaziar. No fim apenas um negro gordinho de pau gigante e um baixinho feio demais, mas com um pau grosso demais também, permaneceram
no local.
 
O negro se adiantou mas parou a dois metros de onde eu estava. Não hesitei e fui rastejando com a língua pra fora até ele. O negro caiu na risada vendo
minha humilhação gratuita. Abocanhei a pica dele e tomei cuidado para não sujar suas pernas com mijo e porra. O pau gigante mal cabia na minha boca arregaçada
mas ele o empurrava com força, forçando a entrada de pelo menos metade da vara. Eu o masturbava com uma mão, enquanto a outra massageava seu saco.
 
Gemendo, ele despejou muita porra na minha boca. Engoli cada gota, depois sorri para ele e puxei o magro feio pelo pau, colocando-o na boca. Enquanto o
chupava, senti o mijo do negro caindo nas minhas costas, me fazendo sentir arrepios. Depois ele foi embora e fiquei sozinha com o feio. Paguei um boquete
com calma, aproveitando o último pau do dia. O rapaz era realmente feio demais, mas seu pau tinha um gosto bom e despejava muito líquido de baba.
 
Lentamente aproveitei aquele momento, até que o jorro veio quente, grosso e bom. O rapaz me mandou ficar parada e dois minutos depois um jato de mijo me
lavou. Foi uma longa e satisfatória mijada, que lavou minha consciência e meu prazer. Depois o sujeito foi embora sem dizer nada. Olhei-me no espelho e
vi o meu estado. Havia porra por todo o meu corpo. Um pigarro chamou minha atenção.
 
Virei para trás e vi que o funcionário do cinema me encarava com um olhar perplexo. No chão havia restos de porra e mijo onde eu estava sentada. Ele disse
que o cinema estava fechando. Agradeci, me levantei e vesti a roupa por cima de toda aquela mistura de porra e mijo. Não podia ir pra casa dessa maneira
e decidi ir para um hotel. Avisei meu marido que iria dormir na casa de uma amiga e ele me desejou boa noite. Sempre maravilhoso. No hotel, dormi daquele jeito mesmo, lambuzada e fedendo. Antes de adormecer, porém, lembrei-me
da tarde maravilhosa no cinema.

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obrigado.

gamg do colégio de moças


Já se passaram 20 anos, mas ainda me lembro dos quatro anos em que estudei num colégio interno de uma cidade no sul de Santa Catarina,
cujo nome omito porque muitas de minhas amigas, hoje casadas, ainda moram lá. Tudo começou quando minha mãe me matriculou naquele colégio de classe média
em regime de internato. Nós podíamos receber visitas, mas só tínhamos permissão para sair no período de férias. Nosso dormitório era um enorme salão, sem
paredes divisórias, onde as camas eram enfileiradas lado a lado. Nos fundos ficavam os muitos sanitários. Durante a noite, quando as luzes eram apagadas
e a monitora que nos vigiava retirava-se para seu quarto, eu notava que várias moças se levantavam e corriam para o banheiro. Eu não tinha idéia do que
faziam lá, até que uma noite precisei ir ao toalete e notei vários sussurros e gemidos nos reservados trancados. Fiquei curiosa e não me contive: espiei
pelo buraco da fechadura num dos reservados onde os gemidos eram mais altos. O que vi me deixou estarrecida, e também excitada. Reconheci Mirna, a moça
mais bonita da nossa classe, com Vera, uma lourinha sardenta, as duas, belas mulheres de seus 19, 20 anos. Ambas nuas, as camisolas jogadas no chão. Estavam
abraçadas, beijando na boca e esfregando as xoxotas uma na outra. Em dado momento, Vera começou a chupar os seios de Mirna, que levantou uma perna e a
apoiou sobre o vaso sanitário. Vera então abaixou e começou a lamber a xoxota de Mirna. Nesta altura eu já não agüentava mais de tesão, minha calcinha
estava toda molhada, corri para um reservado desocupado e me masturbei gostosamente. Saí do banheiro ao mesmo tempo que Mirna e Vera. Vera disse "oi" e
sorriu. Mirna me olhou nos olhos de uma maneira diferente e não disse nada. Deste dia em diante Mirna sempre vinha conversar comigo, no refeitório procurava
sempre sentar-se à minha frente. Nos tornamos amigas. Eu sentia uma incrível atração por ela, sonhava com ela em meus braços. Sabia que era proposital
quando eu estava estudando e ela chegava encostando de leve os seios no meu rosto. Mas eu tinha vergonha de tomar qualquer iniciativa. Após dois meses
no internato, já sabia como as coisas funcionavam. Muitas moças tinham seus grupinhos de três ou quatro, que chamavam de gang. Transavam entre si uma com
outra ou às vezes todas juntas. Respeitavam tacitamente certas regras, como não introduzir nada na vagina, já que quase todas nós, apesar de termos mais
de 18 anos, éramos virgens, e não transar com meninas de outras gangs. Quando isso acontecia, dava em briguinhas e discussões. Usávamos um código: durante
o dia a gang combinava quem transaria com quem e à noite, após a monitora apagar as luzes e se retirar, as meninas tiravam a calcinha e sutiã, deixavam
embaixo do travesseiro e aguardavam até que uma das moças passar em frente da cama e lhe tocar nos pés. Este era o sinal combinado para irem ao banheiro.
Eu mesma já havia levado duas cantadas de outras garotas que me queriam em sua gang, mas só tinha olhos para Mirna. A cada dia que passava mais aumentava
minha atração por ela. Sabia que ela não pertencia a nenhuma gang, pois tinha notado que ela só ia ao banheiro com Vera. Meus sonhos começaram a se realizar
quando um dia, na hora do recreio, estava conversando com Mirna e chegou Vera, a lourinha sardenta. Alegre e extrovertida, Vera abraçou Mirna, passando
de leve a mão no sexo dela, por sobre a saia. Confesso que senti uma pontinha de ciúme e inveja de Vera, que, para meu espanto, me perguntou: "Quer também?"
Largou Mirna e abraçou-me, passando a mão na minha xoxota e falando baixinho no meu ouvido: Gostosa. Depois afastou-se sorrindo, deixando-me a sós com
Mirna. Fiquei toda embaraçada, ainda mais quando Mirna me perguntou sem rodeios, se eu não queria fazer amor com ela. Respondi gaguejando que sim. "Então
me espere esta noite". Após as aulas, no banho, fiquei imaginando como seria transar com Mirna. Estava com tesão e medo, pois nunca havia transado com
ninguém, muito menos com uma mulher. Mas a vontade era mais forte e eu a queria. À noite, escovei os cabelos, passei no corpo um perfume francês que nunca
havia usado e me deitei ansiosa e excitada. Assim que a monitora apagou as luzes, tirei a calcinha, pus embaixo do travesseiro e fiquei aguardando. Mirna
demorou, achei que não viesse mais. Já estava quase dormindo quando senti alguém me tocar os pés. Era ela. Senti um tesão incrível, me levantei cambaleante
e a segui. Mirna me esperava na porta do reservado. Sem falar nada, pegou-me pela mão, puxou-me para dentro e trancou a porta. Eu estava tremendo, Mirna
abraçou-me fortemente e beijou-me, enfiando a língua na minha boca. Estremeci ao sentir o calor de seu corpo. Rapidamente ela despiu sua camisola e me
ajudou a tirar a minha. Fiquei observando seu corpo nu, que era muito bonito. Mirna voltou a me abraçar fortemente, esfregando seus seios fartos e durinhos
contra os meus, pequeninos. O tesão que eu sentia era incrível. Mirna enfiava a língua nos meus ouvidos e murmurava baixinho frases pornográficas e excitantes,
enquanto apertava minhas nádegas, pressionando minha xoxota contra a dela num roça roça gostoso. Não agüentei mais e gozei gostosamente. Teria gritado
se Mirna não tapasse minha boca com um beijo ardente. Continuamos abraçadas. Mirna recomeçou a beijar-me, me fez sentar no vaso sanitário, levou os seios
à minha boca e me mandou chupar. Mamei com vontade, alternando as chupadas, ora num, ora noutro. Sentia um tesão enorme com seus mamilos durinhos entre
meus lábios, e teria mesmo chupado sua xoxota se ela me pedisse. Mas Mirna tomou minha mão e a guiou até sua vagina, enquanto também acariciava a minha,
que estava tão molhada que o líquido escorria perna abaixo. Ela passou também a chupar meus seios. Nós duas éramos um contraste. Eu tenho seios pequenos
e xoxota com poucos pêlos, enquanto Mirna tinha os seios grandes e a xoxota bem peluda. Sentia seu grelo durinho entre meus dedos, e ele era bem maior
que o meu. Ela massageava meu sexo com uma habilidade incrível, e eu gozei novamente e senti que Mirna estava prestes a gozar quando bruscamente me virou
de costas e me fez ficar de quatro, apoiando as mãos sobre o vaso. Ela me agarrou por trás e abriu minhas nádegas com as mãos, tentando esfregar seu grelo
no meu ânus. Ao sentir seus pêlos roçando no meu bumbum, me abri o mais possível e lamentei que Mirna não tivesse um grande pênis para me penetrar. Ela
gozou tão alto que tive receio de acordar as outras meninas. Após isso demos mais uma roçadinha e gozamos novamente. No outro dia, Mirna disse-me que ela
e Vera me queriam para formar nossa gang e convidou-me novamente para aquela noite, dizendo que Vera também iria. À noite, quando eu e Mirna chegamos ao
reservado, Vera já estava lá nos esperando. Estava nua, tinha um corpo bonito, cheio de pintinhas. Os pêlos de sua xoxota eram louros, iguais aos seus
cabelos. Mal tranquei a porta e retirei a camisola, fui agarrada por Vera na frente, enquanto Mirna me abraçava por trás. Fiquei como recheio de sanduíche,
com Verinha roçando sua vulva loura na minha e Mirna pressionando seu sexo peludo na minha bunda. Verinha abaixou-se, começou a beijar minhas coxas e logo
passou a lamber minha vagina. Era a primeira vez que sentia uma língua em meu sexo e era gostoso demais senti-la fazendo movimentos circulares em volta
do meu grelo, enquanto Mirna roçava minha bunda e acariciava meus seios. Gozei gostosamente, lambuzando o rosto de Verinha com meus sucos. Foi tão maravilhoso
que quis recompensar minhas amigas de alguma forma. Larguei Vera, sentei no chão e puxei Mirna para mim, procurando sua xoxota. Mirna abriu as pernas o
mais que pôde, encostando a vulva no meu rosto. Nunca imaginei que seria tão bom chupar uma vagina, sentir o grelo grande e intumescido de Mirna na minha
boca. Ela gozou logo e Verinha tomou seu lugar, oferecendo seu sexo para que eu chupasse. O que vi me deixou complexada. Apesar da pequena estatura, Vera
tinha o grelo ainda maior do que o de Mirna. Fiquei maravilhada com seu grelo vermelho e duro apontando para meu rosto e chupei-o com muita vontade. Assim
formamos nossa gang. Transávamos duas ou três vezes por semana uma com a outra ou as três juntas. O fato mais sensacional aconteceu depois, quando descobrimos
Maria, uma aluna do segundo ano, mulata, feinha e gordinha. Uma "beata", nome que dávamos às moças que não tinham gang e não transavam. Vera contou que,
quando tomava banho, o chuveiro queimou, e por isso passou ao chuveiro ao lado, que estava ocupado por Maria. Pediu licença para tomarem banho juntas e
Maria permitiu. O que ela viu foi incrível: Maria tinha um grelo tão grande que ficava muito à vista. Era do tamanho do meu dedo indicador, parecia um
pequeno pênis, conforme o relato de Vera, que deixou a mim e a Mirna com as calcinhas molhadas. Combinamos conquistá-la para a nossa gang, mas não foi
fácil. Maria era arredia, nem Mirna, nem Vera, nem eu conseguimos. Como eu insistisse, ela ficou tão irritada que passou um mês sem falar comigo. Mas um
dia, numa difícil prova de matemática, Vera que era a melhor aluna na matéria, passou cola para ela. Maria tirou nota nove, ficou tão agradecida a Vera
que concordou em ir ao reservado com ela e confidenciou que tinha vontade de ser como nós, mas tinha complexo de seu corpo e principalmente do seu grelo,
que era enorme. Vera disse que nós já sabíamos, por isso é que estávamos loucas por ela e que nos levaria junto. Mas Maria só concordou em transar com
Vera. No dia seguinte, Vera me disse que Maria era sensacional, seu grelo durinho proporcionava prazeres incríveis. Mas como Maria levava muito tempo para
ter um orgasmo, Vera teve que chupá-la por um longo tempo até que ela conseguisse gozar. Só depois de um mês é que Maria, agora mais desinibida, aceitou
a nossa gang. Ficamos encantadas mas tivemos que adiar nossa estréia por mais três dias, pois Mirna estava menstruada e tínhamos combinado que seria com
as quatro juntas. Enfim, a grande noite. Trancamos o reservado, tiramos as camisolas e abraçamos Maria, todas ao mesmo tempo. Vera disse que iria aquecê-la
e chupou a xoxota de Maria por alguns minutos, enquanto nós a beijávamos na boca e seios. E então Vera exclamou: "Olhem". Não pude deixar de dar um gritinho
de admiração quando olhei. O grande grelo de Maria estava ereto, saía uns cinco centímetros de sua xoxota. Vera foi a primeira. Observei o grelão de Maria
desaparecer na vagina da lourinha. Verinha gozou rapidamente. Eu já não agüentava mais e tomei o lugar dela. Que sensação gostosa ser penetrada por Maria!
Nunca havia sentido nada igual, seu grelo roçando no meu e deslizando por toda a extensão da minha fenda. Maria forçava a entrada da minha vagina e cheguei
a ter medo de ser deflorada. Tive o orgasmo mais maravilhoso da minha vida! Depois foi a vez de Mirna. Quando acabou, Maria continuava do mesmo jeito,
com seu grelo intumescido. Agora tínhamos que fazê-la gozar. Eu e Mirna chupávamos os seios enquanto Vera lhe chupava o grelo. Maria demorou muito tempo
mas teve um orgasmo prolongado. Assim completamos nossa gang. Transávamos sempre e era cada vez melhor. Eu e Verinha nos alternávamos chupando o grelo
de Maria até fazê-la gozar. Inexplicavelmente, Mirna não chupava xoxota. Embora pedíssemos, ela nunca fazia. O tempo passou, estávamos no último ano, fazendo
os exames finais, e nossa gang transou pela última vez. No outro dia Vera e Maria foram embora. Eu ficaria mais uma semana para o exame de latim, que era
o último. Mirna que havia passado direto por média, não quis ir embora e resolveu ficar comigo. Nesta semana nós duas transamos todas as noites. Após o
exame, tivemos nossa última noite. Não fomos ao banheiro, já que o dormitório estava praticamente vazio, pois todas as moças já haviam partido. Mirna iria
embora no dia seguinte. Juntamos nossas camas num canto do dormitório. "Você terá uma surpresa", Mirna me disse. Deitamos nuas. Mirna, em cima de mim,
começou chupando os meus seios e foi descendo, passando a língua no meu umbigo, ventre, até que alcançou minha xoxota. Aquela era a surpresa. Mirna nunca
havia feito isso antes. Fiquei muito feliz. Mudamos para a posição de sessenta e nove, nos chupamos muito e dormimos assim. No outro dia, os familiares
de Mirna vieram buscá-la. Nossa despedida foi um rápido beijo no rosto, as lágrimas não me deixaram falar nada. Voltei correndo para o dormitório, na certeza
de que ali se encerrava um dos melhores períodos da minha vida. Hoje estou casada com um engenheiro e nos mudamos com freqüência. Sei apenas onde está
Maria, com quem tive ainda dois encontros casuais. Com Mirna e Vera me correspondi ainda por algum tempo, depois perdemos contato.

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obrigado.

fui amante de bandido


Não posso falar meu nome. Tenho 24 anos, sou auxiliar administrativo e moro em Pirituba. Sou morena clara, coxas grossas e seios e bumbum grandes. Os homens
me acham bonita. Sou casada a dois anos. Meu problema começou a quase um ano.
 
Eu vivia bem com meu marido, fazia pouco tempo que estávamos casados, quando começou meu tormento. Meu irmão caçula tem 15 anos, e se envolveu com um bandidão
da região. Chefe de uma quadrilha de roubos de carros e traficante. Meu irmão ficou devendo para ele, e foi jurado de morte. Teve até que se esconder.
O problema é que este bandido me viu algumas vezes e se interessou.
 
Ele falou que se meu irmão me conseguisse para ele, tava liberado da "treta". Meu irmão começou a me pressionar, e até uns caras de moto começaram a me
encarar no meu serviço e fui obrigada a ceder. Tive que inventar uma desculpa para sair do serviço mais cedo e um amigo do bandido me levou de moto, (com
a viseira do capacete coberta para eu não saber o caminho) até seu esconderijo, uma verdadeira fortaleza. Uns homens armados, mal encarados. No fundo da
casa tinha um enorme pit bull acorrentado que latia enlouquecidamente
 
Quando o bandidão chegou já foime pegando e me levando para a cama. Nem conversamos, ele já foi tirando a minha roupa e sugando meus seios. Beijou a minha
boca e me obrigou a beijá-lo de lingua. Chupou meu pescoço com tanta força que ficou parcado. Pedi para não fazer isto, pois meu marido ia descobrir. ele
disse :-Pau no cú do seu marido.
 
Arrancou minha calcinha e enfiou todo o dedo na minha buceta. Doeu, ele enfiou de uma vez só.
 
-Agora chupa meu pau!
 
tive que tirar sua cueca bege e ví o seu pau duro como pedra. Bem maior que o do meu marido. Tinha um cheiro meio forte e muita pele, pois tinha fimose.
Começei a passar a lingua pelos lados, com nojo, pois tinha um cheiro forte de pinto sem lavar com urina.
 
-Chupa direito pô! Enfia tudo na boca!
 
Ele arregaçou o pau e apareceu aquela cabeça enorme, com um cheiro mais forte ainda. Tive que por seuy pau na boca. Ele mandava passar a lingua com força,
e comecei a ter nauseas. Achei que ia vomitar. Ele enfiava o dedo na minha buceta, quase que arrombando minha vagina. Seu pau pulsava em minha boca. Eu
tinha medo que ele gozasse.
 
-Chupa mais forte gostosa!
 
Continuei chupando quando ele perguntou:
 
-Seu marido goza na sua boca?
 
-Não, eu não deixo (e é verdade, ele sempre pedia mas eu nunca deixei).
 
-Mas eu vou gozar e voce vai beber tudo.
 
Pedí, implorei, disse que ia vomitar, disse para ele gozar nos peitos, mas não adiantou. Chupei mais um pouco e logo percebí que seu penis pulsou mais forte
e ele começou a gemer como um porco. Sentí uma enorme golfada quente dentro da minha boca. Aquele liquido encheu minha boca. Tentada evitar que a lingua
entrasse em contato com o esperma mas sentí o gosto. Quase vomitei. Ele me deu sua camisa e disse:
 
-Pode cuspir, vai.
 
Cuspí tudo naquele moletom azul. fiquei um tempão cuspindo e fui no banheiro bochechar. Achei que já tinha terminado. Mas não foi isto. Ele me chamou de
volta e me fez chupar seu pau mole e sujo de porra de novo. Tive que ficar chupando aquele pinto fedido e mole até endurecer de novo. Demorou. Ele mandava
eu chupar com força, enquanto apertava meus seios com força.
 
Quando seu pau endureceu de novo, ele mandou eu subir nele. Perguntei E a camisinha?
 
-Vou te comer sem camisinha, e encher essa bucetinha gostosa com a minha porra.
 
Implorei para ele que não. Que era casada, não estava tomando remédio, etc. Ele não aceitou. Pedí então que ele me comesse sem camisinha mas gozasse fora
para eu não engravidar. Ele fez que sim e eu subi naquele pau enorme. O pau entrou com força, alargando minha vagina. Era enorme. Percebí que preencheu
minha buceta inteira, bem mais que o do meu marido. Tive poucos homens e aquele era o maior pau que me possuia.
 
Ele sugava meus seios e beijava a minha boca. Tinha mau hálito. Pegava na minha cintura e socava como um animal, batendo seu pinto no fundo do colo do meu útero. Doia, mas eu tinha medo de falar para ele. Ele era bem mais alto e forte que meu marido.
 
Ficamos assim uns dez minutos. Em dado momento, ele me apertou com força e deu uma gemida. Sentí um calor lá no fundo, bem no fundo, e com o vai vem do
penis dentro, percebí que ficou bem mais molhada toda a minha vagina.
 
-Ai, voce gozou dentro!
 
-Logico gata (e me beijou fortemente).
 
Ele ficou mais uns cinco minutos socando, mesmo depois de ter gozado. percebí que tinha gozado muito pois estava tudo melado. Só queria que terminasse logo
para eu me livrar daquilo.
 
Não ousei falar nada sobre ele ter gozado dentro de mim. Deposi que ele terminou, pedí para tomar um banho. Ele deixou e tomei um banho, esfregando minha
buceta para limpar bem todo o esperma. Não molhei meu cabelo.
 
Logo pedi, implorei para que me levassem de volta, já estava atrazada e meu marido ia ficar preocupado. Ele disse:
 
-Vai pro seu maridinho corno, mas vou querer ficar com você mais vezes. Você é uma gata deliciosa. você é muito gostosa. Fica na tua que seu marido vai
ficar na paz...
 
Me levaram de volta e me deixaram no ponto do onibus perto do meu trabalho.
 
De noite nem pude encarar meu marido. Parecia que todos sabiam o que tinha acontecido. Falei para meu marido que estava mesntruada para ele não querer tranzar,
com medo de ele descobrir algo.
 
Depois disso venho sendo obrigada a me submeter a este homem, mas já estou até gostando!

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obrigado.

CAROTTE

Confesso que perdi a minha virgindade bastante tarde, com 19 anos. Até
aí tinha havido um roçar mais íntimo com a minha empregada, mas que não
querendo
perder a virgindade com um garoto de 14 anos não deixava passar disso.
Tudo aconteceu em 1970, em que fui passear à boleia pela Europa, durante
as férias
da Universidade. Naquele tempo ainda não era perigoso e as pessoas ainda
davam boleias.
Já de volta a Portugal, perto de Leon, em Espanha, apanhei boleia de
duas alemãs num VW carocha. O banco de trás já estava um pouco atulhado
das coisas
delas, mas elas lá arrumaram a tralha para dar espaço para mim e minha
mochila. Nesse tempo eu falava muito bem francês e um pouco de inglês
mas, felizmente,
uma das alemãs, uma bela ruiva, mais ou menos da minha altura e muito
bem feita, falava espanhol. Fomos para a Corunha onde, já não sei como,
alugámos
um quarto com duas camas, no centro da cidade. Recordo-me que a
espanhola que nos alugou o quarto estranhou que eu também lá fosse
dormir, mas a ruiva
disse que já éramos crescidinhos.
Tomámos banho e lá fomos para a zona dos restaurantes. Reparei que a
ruiva começou a insinuar-se a mim. Na verdade, a outra também era uma
alemã que Hitler
teria adorado – grande, loira e com grandes pés que a faziam ficar
desesperada porque não encontrava nenhum sapato que lhe servisse. Depois
do jantar regado
a cidra e vinho, fomos dar uma volta e já começámos a andar de mãos
dadas (eu e a ruiva). Carinhosamente, eu já a chamava de Carotte, apesar
de ela se
chamar Úrsula. À noite, as duas deitaram-se numa cama e eu noutra. Ela
do lado do corredor e eu esticando-me todo para apalpar as suas mamas e
suplicando-lhe
que viesse para a minha cama. A loira de vez em quando resmungava e a
coisa acabou por ficar mesmo assim.
Bem, viemos para Portugal, até Lisboa. Felizmente, para mim, era Agosto
e a família onde eu tinha um quarto alugado tinha ido de férias e eu
estava sozinho.
Arranjei um sítio para a loira ficar, numa república de amigos meus,
perto da Assembleia da República. Ela não gostou muito de ficar com
desconhecidos,
mas tanto eu como a ruiva queríamos chegar a vias de facto.
Depois do passeio turístico nocturno e de uns copos, lá fui eu com a
minha Carotte para o meu quarto. Subimos as escadas, comigo preocupado
de falhar na
minha primeira vez. Depois pensei: ela é estrangeira, não nos conhecemos
e ninguém vai ficar a saber. Seja o que Deus quiser. Fomos para o meu
quarto e
começámos nos beijos e nos apalpões. Como alemã que era, ela tirou a
roupa e arrumou-a direitinha em cima de uma cadeira. Pediu para apagar a
luz e eu
abri um pouco o estore para entrar o mínimo de claridade. Deitámo-nos os
dois lado a lado na cama estreita. As minhas mãos percorriam com
sofreguidão o
corpo da minha primeira mulher. Beijei-lhe os seios sofregamente
enquanto a minha mão se deleitava a explorar os lábios da vagina dela. O
meu pau não me
atraiçoou. Estava duro que até doía. Inexperiente como eu era, não
estive muito tempo nos preliminares. Deitei-me em cima dela, que abriu
ligeiramente
as pernas. O meu pénis esfregava-se para cima e para baixo, molhando-se
no líquido da tesão dela, sem querer deslizou lá para dentro. Lembro-me
de ter
pensado: «Já está!».
Finalmente estava dentro de uma mulher, sentindo-me inebriado, numa
sensação que nada tinha a ver com as punhetas que batia regularmente.
Comecei a bombar,
ela gemia suavemente e cravava-me as unhas nas costas. Alguns minutos
depois comecei a vir-me, jorrando fortemente dentro da sua gruta de
amor. Naquele
tempo ninguém falava de Sida e era uma liberdade total. Continuei a
bombar e espantosamente o meu pau não baixou. Aí, disse em inglês:
«One». Bombei e
bombei e comecei a sentir de novo o frémito de um novo orgasmo e
explodi, roncando e dizendo tolices. A consideração por mim próprio
estava agora no auge.
Não só não falhara como dera duas seguidas. Disse «Two».
Deitei-me ao lado dela, arfando. Beijei-a na boca e disse-lhe em inglês
e em francês que a amava. Beijo-lhe o pescoço, passo para as mamas dela,
depois
vou descendo aos beijos. Quando cheguei ao umbigo achei melhor
posicionar-me de joelhos no meio das pernas dela. Beijei-lhe todo o
púbis, as virilhas,
a parte interna das coxas e paro mesmo em cima da sua racha.
Pergunto-lhe: «May I?». Ela responde que sim e eu baixo-me e começo a
fazer o meu primeiro
minete, numa vagina cheia da minha esporra. Imediatamente comecei a
sentir o meu pau a endurecer rapidamente. Afundo-me de novo dentro dela,
bombeando
como um esfomeado. Ela gemia e mordiscava as minhas orelhas. Vim-me de
novo. Bombeei até amolecer. Deitei-me de lado e disse «Three». A
ruivinha admoestou-me:
«Por favor, não contes».
Conversámos um pouco. Não sei como ela descobriu que era a minha
primeira vez. Confessei que era a primeira vez com uma mulher branca,
dando a entender
que já o tinha feito com uma mulher negra, sem de facto ser verdade.
Alguns minutos depois começo de novo a beijá-la e sabendo que ficava
entesado rapidamente
a lamber a sua ratinha, fui directo para lá. A reacção foi a mesma: o
meu pau começa a crescer à medida que a lambo e penetro a língua. Com o
pau direito
penetro de uma só vez o seu buraquinho, que nesta altura do campeonato
estava mais do que molhado com a excitação dela, a minha esporra de três
vezes e
a minha saliva. Fodemos longamente até não poder deixar de me vir.
Disse, como não podia deixar de ser: «Four». Ela riu-se.
Mais conversa e, já sem inibição nenhuma, acendo a luz. Ela pede para eu
a apagar, mas não fiz caso. Apreciei o corpo que tinha saboreado com o
olhar.
Vi os seus seios bem feitos de tamanho médio com uma auréola bem
avermelhada. Um pubis ruivo aparadinho. Eu, que só tinha visto o da
minha empregada, fiquei
fascinado com aqueles caracóis castanho-avermelhados. Começo a
beijar-lhe a barriga, ponho a língua no seu umbigo, percorro as pernas,
chupo-lhe os dedos
dos pés, vou subindo pelo interior das coxas até chegar aos seus lábios
vaginais, vermelhos de tanto trabalharem. Começo de novo a lamber e chupar.
De novo o meu pau dá sinais. Pouco a pouco endurece, pronto para nova
lide. Entro de novo dentro da sua gruta do amor. Fodemos com
sofreguidão. Eu, notando
que ela ainda não se tinha vindo, a esforçar-me para ela se vir. Sem
efeito, depois de muito bombear vim-me de novo.
Eram cinco da manhã. Estávamos cansados e suados. Eu estava satisfeito.
Na minha primeira vez tinha dado cinco. Lamentava que ela não se tivesse
vindo,
mas na altura não achei que fosse culpa minha. A verdade é que nunca
mais na minha vida dei cinco de novo. Diz-se que a primeira vez não se
esquece e é
verdade. Nunca me esqueci da minha Úrsula, devo dizer, da minha Carotte.
A minha segunda amante foi uma activista maoista que, mesmo na cama e
nos preliminares,
me fazia perguntas do livro vermelho de Mao Tsé Tung. A essa só dei três.
Pouco a pouco fui aprendendo a dar prazer às mulheres e a retardar a
ejaculação. Cheguei ao ponto que aguentava tempos infinitos, mas também
descobri que
há mulheres que não gostam de tanto tempo uma piça a bombar. Depois
queixam-se de ficarem assadas.

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obrigado.

brazilian facials, letra c

oi gente, trago aqui os vídeos começados pela getra c da coleção de vídeos amadores eróticos feitos aqui no rio de janeiro intitulada brazilian facials. consegui neste meio tempo mais de 10 vídeos novos garimpando por aí. já temos uns 81 e espero conseguir mais. quem descobrir links, não importa onde destes vídeos mande para mim em particular com os nomes dos vídeos para eu ver se ja tenho. os primeiros não começam pela letra c pois são novos vídeos que consegui de letras que já havia postado. então peguem mais este resgate do cinema pornô brasileiro nos links abaixo:
 
Aninha, analise
 
 
bruna c02
 
 
camila e priscila02
 
 
camila01
 
 
canila e priscila
 
 
Carla
 
 
camily01
 
 
Carol R01
 
 
carol r02
 
 
carol01
 
 
Carol02
 
 
Caroline
 
 
Caroline 01
 
 
cheila p01
 
 
cassya01
 
 
cheila01
 
 
Cheron 02
 
 
Cheron 04
 
 
cheron 03
 
 
Cheron
 
 
Claudia01
 
 
cheron01
 
 
Claudia02
 
 
Claudia04
 
 
Claudia3
 
 
Cleo01
 
 
cristina01
 
 
Cristina03
 
 
Cristina02
 
 
cristina04
 
 
cassya04
 
 
cassya02
 
 
cassya03
 
 
cristina05
 
 
 

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sexta-feira, 29 de março de 2013

resposta

Nelson, muito obrigada! Fantástico! Adorei! Que loucura mesmo! Gozei
como uma verdadeira puta submissa! Adorava estar no lugar da putinha
submissa do relato! Oh! maravilha! Isto é uma delícia Obrigada e não
me poupe, quero mais!

Beijos loucos de tesão!

Ana toda molhadinha, com a cona pingando mel, ansiosa por vara!
--
SadoMasoquista - Prazer Na Dor
(Se você gosta ou sente como eu... Gostaria de trocar impressões...
Escreva-me!!!)
prazeremser.submissa.subjugada@gmail.com
 

aconteceu de verdade

Chamo-me Afonso, tenho 33 anos, sou casado com a Ana que tem 30 anos,
estamos casados há seis anos e temos um filho. Até à data, que eu saiba
ela só namorou
comigo e só esteve comigo, nunca tinha estado com mais homem nenhum, nem
conhecido outra piça para além da minha. Sempre acreditei que ela me
fosse fiel
e que nunca me tivesse traído, éramos um casal perfeito e dávamo-nos bem
na cama. Mas tudo se modificou no ano passado, em Agosto. Eu era
comissário da
festa de Verão da minha vila, e então nos dias da festa eu estava sempre
ocupado com os afazeres da festa e não podia estar junto da minha esposa.
Na noite de sábado do dia principal eu estava na barraquinha das bebidas
servindo bebidas e a minha mulher estava no pátio em frente ao grupo
musical juntamente
com a sua família; de onde eu estava, dava para a ver perfeitamente.
Começou o baile e ela dançou várias vezes com a sua mãe, o seu pai, o
seu tio, as
primas e com outras mulheres dos outros comissários. O baile enchia e
eu, de vez em quando, olhava para ela para ver se estava tudo bem. E até
então, estava.
Mas já lá mais para o meio da noite ela começou a ficar sozinha, à minha
espera, juntamente com as mulheres dos outros comissários que também
estavam por
ali. E eu sempre que podia olhava para ela, para ver se estava tudo bem,
até que numa dessas vezes em que olhei me despertou a atenção num homem
que deveria
ter para aí os seus 40 anos, que foi na direcção dela e a convidou para
dançar, mas ela negou essa dança. Continuou junto das outras mulheres,
dançando
com algumas delas, mas o homem que a foi convidar não se afastou muito
delas e ficou por ali a olhar para elas, e eu sempre de olho nele.
Passado algum tempo, o homem voltou para junto dela e tornou a
convidá-la para dançar, ele estava a ser persistente, e como ele
insistia e como ainda havia
ali muita gente, a minha mulher se calhar achou por bem e não viu mal
nenhum em dançar uma música com ele. Para ser sincero, eu também não via
mal nenhum,
porque era festa e eu estava ali por perto. Ela dançou essa música com
ele de maneira normal, um pouco afastados e tudo. A música acabou e eu
pensei «Prontos,
já está satisfeito, acaba por ali», mas enganei-me. Veio outra música e
ele nem a deixou sair dali, pegou logo na mão dela e conduziu-a para
dançar de
novo. Dançaram para aí umas cinco músicas seguidas. Na sexta música ele
já estava mais à vontade com ela porque ela já falava mais e já se riam
da conversa
que estavam a ter, e ele já a puxava mais de encontro ao seu corpo, já
dançavam mais próximos um do outro. Aquilo já me estava a dar muitos
ciúmes, mas
não podia sair da barraca porque não estava lá ninguém para me
substituir, por isso tinha de estar sempre de olho, mas de longe porque
não podia ir lá
separá-los.
Eles dançavam muito próximos. Ele, com certeza, devia estar com muito
tesão e ela devia sentir a piça dele a roçar na sua cona. Dançaram mais
umas três
músicas e separaram-se. Ela estava muito vermelha na cara e ele foi-se
afastando na multidão até que deixei de o ver. Fiquei mais descansado
por já não
estarem a dançar, porque estava com ciúmes.
Passaram-se uns quarenta minutos e vi a minha mulher a afastar-se na
multidão também. Estava ali outro comissário e pedi-lhe para me
substituir um bocadinho,
com a desculpa de que queria ir à casa de banho. Então, segui a minha
mulher ao longe para ver onde ela ia, porque aquilo estava a deixar-me
confuso, tudo
sem que ela notasse. Ela foi-se afastando do recinto da festa e para
onde ela ia cada vez havia menos gente. Eu pensei «Bem, se calhar vai
fazer chichi»,
mas eu estava muito intrigado com aquilo. Até que ela foi para trás de
uma casa que estava ali sozinha e sem ninguém por perto. Deixei de a ver.
Fui-me aproximando cada vez mais devagarinho, sem fazer barulho para
nunca ser visto, e quando espreito na esquina da casa qual não é o meu
espanto: vejo
a minha mulher e o homem com quem ela dançou no baile. Fiquei com muita
raiva e cheio de ciúmes. Estive para ir lá e desatar à porrada nos dois,
mas depois
pensei «Eles não estão a fazer nada de mais», porque só estavam a
conversar um pouco afastados. Pensei e esperei para ver o que acontecia.
Eles conversavam.
Não sei o que diziam porque não dava para ouvi-los pois falavam muito
baixinho, mas ele nunca estava quieto com as mãos, estava sempre a tocar
nela e aproximava-se
cada vez mais dela, mas ela afastava sempre a mão dele. Até que ele se
encostou nela e lhe deu um beijo na boca. Ela ainda tentou afastá-lo mas
não conseguiu
porque ele era bem mais forte do que ela. Ele beijava-a e apalpava-a
todinha, encostava-se nela e apalpava-lhe as mamas e a cona por cima da
roupa. Eu
estava cheio de raiva e de ciúmes, mas ao mesmo tempo comecei a ficar
com tesão. Então, decidi ver até onde ela era capaz de ir.
Ele começou a apalpar-lhe as mamas por dentro da roupa, levantava-lhe a
blusa e começou a chupar-lhe as mamas. Eu, de onde estava, conseguia
ouvir os estalos
da boca dele a chupar-lhe as mamas. Ela gemia baixinho. Ele levanta-lhe
a saia e começa a tocar-lhe na cona, por entre as cuequinhas. Quando ele
lhe toca
na cona pela primeira vez, sem ser por cima da roupa, consegui ouvir ela
dizer «Não, não quero», mas ele não se importou, nem a largou, continuou
a tocar-lhe
na cona, que naquele momento já deveria estar toda molhadinha. Eu tinha
muitos ciúmes porque até aquele momento, e que eu soubesse, aquela
coninha só tinha
ainda sido tocada e vista por mim, e agora estava lá outro homem a
apalpá-la. Ela quase nem se mexia, ele é que fazia tudo: beijava-a na
boca, beijava-a
nas mamas, apalpava-lhe a cona, devia estar com os dedos dentro da cona.
Estiveram assim uns dez minutos, até que ele lhe baixa as cuecas e ela,
depois,
desaperta as calças dele e baixa-as até ao joelho. Ele encosta-se a ela
e beija-a. Neste momento fiquei com ainda mais ciúmes, mas ao mesmo
tempo com mais
tesão por ver outra piça encostada à cona da minha esposa. Eu conseguia
ver tudo, e a piça dele era maior e mais grossa do que a minha.
Eles beijavam-se e ele, com as mãos, agarrava e puxava as mãos dela para
que ela tocasse na sua piça, mas ela tirava as mãos e parecia que não
queria tocar.
Até que ele conseguiu que ela se baixasse e ficasse com a cara na
direcção da sua piça. Ela mal viu a piça fez uma cara de espasmo, de
admiração. Ele esfregava
a piça na cara dela, queria que ela o chupasse, mas ela parecia não
querer. Ele insistiu. Ela colocou a piça na boca e começou a chupá-la,
chupou-a uns
cinco minutos. Nisto, ele levanta-a, beija-a e encosta-lhe a piça à
cona, ele estava com muito tesão. Tenta meter-lhe a piça na cona mas ela
desvia-se
e consigo ouvi-la de novo a dizer que não, «Não, não quero, já chega, já
fomos longe demais», mas ele não pára e nem ouvidos lhe dá e consegue
enfiar-lhe
a piça na cona. Ela geme e consigo ouvi-la de novo dizer «Ai, ai,
devagar, estás a magoar-me, é muito grossa» e ele foi-lhe metendo
devagar a piça toda
na cona. Eu estava cheio de raiva e ciúmes ao mesmo tempo, e com tesão
também por estar a ver outra piça dentro da cona da minha esposa, que
até aquele
momento só tinha sido minha.
Estiveram assim a foder uns dez minutos. Ela gemia muito, eu conseguia
ouvir os seus gemidos e também conseguia ouvir o que ele dizia, «Ai que
bom, que
apertadinha és! Ui como está bom, estás tão molhadinha», e continuava a
fodê-la até que disse «Ai, estou quase a vir-me, não aguento muito
mais», e aqui
ela grita e diz-lhe «Por favor, não te venhas dentro de mim, tira fora».
Neste momento ela dá um soculão para a frente e a piça dele sai de
dentro da cona
dela. Ele pega na piça e começa a bater punheta até que se vem... deitou
muito leite para o chão, e ela a olhar para ele. Nisto, ele encosta-se
nela de
novo, beija-a e pergunta-lhe se gostou. Ela responde que sim, mas que
tinha de ir, que já era tarde. Neste momento eu saio dali para não ser
visto e regresso
à barraca cheio de ciúmes e a pensar no que tinha visto.
Passado uns dez minutos, vejo-a vir para onde estava, e ela vinha muito
corada. Eu saio da barraca, vou ter com ela e pergunto-lhe onde foi.
Ela, muito
vermelha na cara, respondeu-me que tinha ido à casa de banho. Eu nada
disse e fomos dançar.
Ela nunca me contou o que se passou, nem eu nunca lhe toquei no assunto,
mas como precisava de desabafar com alguém resolvi contar aqui o sucedido.

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obrigado.

C.1 & C.2, MELHORES AMIGAS

A C.1 (38 anos) e a C.2 (42 anos) são as melhores amigas. A primeira é
loira, 1.65 m, belas mamas, uma cintura mais fina que desagua num rabo
muito bom
e numas coxas maravilhosas. A segunda é morena, cabelo encaracolado,
sensivelmente a mesma altura, com uma mamas igualmente grandes e boas,
mas mais gorda
e com um rabo a pedir uns treinos... Conhecem-se há anos, partilharam
apartamento durante a faculdade/primeiro emprego e gostam mesmo muito
uma da outra.
A primeira é a minha mulher. A segunda é a sua melhor amiga. As duas são
fãs de piça, mas já se comeram. E eu a ver de bem perto...

***

Num sábado chuvoso, comigo fora de casa (estava a trabalhar) e a C.2 em
nossa casa para o fim-de-semana, umas trocas de sms a três foram o
suficiente para
me fazer voar até casa e encontrá-las a rirem-se muito no sofá. Ambas
percebem e gostam de vinho tinto, pelo que estavam de pijama (roupa mais
confortável
e quentinha) e com um copo na mão. Beijo uma, beijo a outra e começo a
perguntar o que era aquilo dos sms, etc. Elas riem-se, eu sento-me no
meio delas,
vamos falando os três, olho para a minha mulher e pergunto-lhe, sem
falar, se é para avançar. É.
Viro-me para a C.2 e digo-lhe que eu e a C.1 temos curiosidade em
comê-la. Assim mesmo. Ela ri-se um pouco, fica um pouco mais séria e
quando lhe agarro
uma mama debruça-se um pouco e mete-me a língua na boca. Escusado dizer
que o meu pau quase rasgava as calças e o beijo dela foi fenomenal, que
língua!
Apalpei-lhe bem as mamas (grandes e com um bico bem rijo), mas não
demorei muito e virei-me para a C.1 e beijei-a também. Começamos a tirar
a roupa até
que ficam as duas com as mamas à mostra e sentadas uma ao lado da outra.
Beijam-se. Ver a minha mulher a meter a língua na boca da melhor amiga
enquanto
se apalpam as mamas foi algo de fantástico!
Junto-me a elas, sinto a C.2 molhada através dos collants e começo a
tirá-los. Ela ajuda-me e tira também as cuecas, ficando nua à minha
frente. Dispo
também a minha mulher e sento-me entre elas, igualmente nu, enfiando um
dedo em cada cona e com o meu pau completamente de pé, já molhadinho.
Beijamo-nos
os três, elas agarram-me e a C.1 começa a fazer-me um broche (é
especialista) enquanto vou apalpando e beijando as mamas da melhor
amiga. Com a minha mulher
de joelhos e eu sentado ao lado da C.2 no sofá, deito-a um pouco e meto
a língua na sua rata. Ela desata a vir-se e a C.1, sentindo isso,
bate-me uma punheta
que me faz vir nas mamas delas... com abundância.
Enquanto a C.1 vai ao WC para se limpar, a amiga levanta-se e vai nua
para a cozinha. Segui-a e ela, quando cheguei à cozinha, estava a fumar
um cigarro
à janela. Cheguei por trás, agarrei-lhe as mamas e ela virou a cara para
me beijar. FODA-SE! A minha piça ganhou vida e apontou logo ao cu dela!
Voltámos
para a sala, a C.1 já lá estava e ao ver-me de pau feito puxou-me para
ela e enfiou-me na rata. Enquanto a fodia, a C.2 sentou-se ao nosso lado
e foi-a
beijando e lambendo as mamas. Eu estava a delirar...
Virei então a C.1 e a C.2 aproveitou para se sentar à frente dela, de
pernas bem abertas. Passados uns segundos a minha mulher tinha a cara
mergulhada
na rata da amiga, enquanto o meu pau ia e vinha na sua rata. Nesta
altura a sala estava repleta de odores de sexo, um verdadeiro
afrodisíaco para os três.
Não tendo ainda mostrado vontade de foder a rata à amiga, foi a própria
C.1 que me disse para trocar com ela. Só não estava à espera de uma
surpresa...
É que ao pôr-se de joelhos, de costas para mim, e quando lhe ia a meter
a piça na rata, ela pára-me e diz-me «Tens que me enrabar, porque a cona
é para
o meu marido e o cu dou a quem quero». A minha mulher já sabia - ela não
é fã de anal, mas quis "presentear-me" com o cu da amiga, esta sim, fã
assumida.
Que havia a fazer? Nada. Disse «Óptimo!...», olhei para as duas e
enrabei a C.2. A minha piça foi deslizando até sentir os tomates no rabo
dela, até porque
ela tinha o rabo bem lubrificado. Ajeitei a posição, recuei-a um pouco
para empinar o cu e eu ficar de pé, com as pernas flectidas, e comecei a
bombar.
Adorei sentir cada vez que a minha piça entrou no cu dela, adorei
agarrar-lhe as mamas grandes e adorei beijar a minha mulher ao mesmo
tempo. Quando me
ia vir, a C.2 disse para me vir dentro e foi o que fiz.

Que fim de tarde...

PS: No dia seguinte levei a C.2 a casa, no Norte, e ainda "fomos"
obrigados a parar na AE, porque ela quis ir ao WC e à cafetaria e eu não
consegui ficar
sentado no carro. Apareci-lhe no WC quando ia a sair e nem falámos. Um
sorriso foi suficiente para lhe puxar os collants para baixo, sentar-me
no tampo
da sanita e ela enterrar a minha piça no cu à primeira. Fiz saltar
aquelas mamas fora e fodemos. Ali foi mesmo foda animal e numa das
vezes, ao saltar,
a minha piça entrou na cona dela (!). Ela olhou para mim, riu-se,
deslizou duas/três vezes e depois pegou nela e voltou a metê-la no cu
até nos virmos.