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sexta-feira, 29 de março de 2013

FINALMENTE PERDOEI MEU PAI

Havia cinco, talvez seis anos que eu sequer olhava na cara do meu pai.
Não atendia seus telefonemas, não respondia seus e-mails, e abandonava
qualquer
ambiente no qual eu me encontrasse diante dele. É bem verdade que ele
estava divorciado da minha mãe há quase oito anos, mas eu ainda tentei
dar uma "chance",
no começo tentei deixar de lado a minha raiva, o meu ressentimento, mas
não funcionou. Meus pais se divorciaram de forma litigiosa, e eu
infelizmente cheguei
ao cúmulo de ver a cena do meu pai puxando os cabelos da minha mãe, sim,
um ato desesperado de raiva.

Tinha grana envolvida, imóveis e uma micro-empresa que ambos construíram
juntos...era de se esperar que alguma confusão ou discussão seria
formada na época.
Mas o que me magoou e me afastou do meu pai, foram algumas "mentiras"
que ele proferia na tentativa de acabar com a imagem da então esposa, e
quem sabe
com isso levar uma fatia maior na divisão dos bens, e acima de tudo,
ganhar a minha confiança e predileção. O efeito foi o inverso...como ele
podia dizer
coisas tão feias, degradantes e absurdas sobre minha mãe, a mãe do seu
filho? Logo dela, Mônica, que é uma mulher tão respeitada no colégio
onde é coordenadora.
Ela que é tão educada, e que sempre foi tão apaixonada por ele...eu não
conseguia enxergar defeitos nela! E os defeitos que ele sugeria,
pareciam simplesmente
irracionais.

Aqueles anos se passaram, e mamãe permanecia indefectível. Linda, uma
beleza mesclada com inteligência, de uma elegância quase escondida,
minha mãe conseguia
ser sofisticada sem causar asco ou repulsa, pelo contrário, as pessoas
mais humildes pareciam venerá-la, como se ela fosse uma princesa do bem,
uma Branca-de-Neve
de carne e osso. Sim, era exatamente isso, mesmo aos seus 39 anos de
idade, havia um quê de eterna princesa nela...agora uma rainha-princesa,
quem sabe.
Era uma coordenadora socialmente engajada, sempre abriu as portas para
movimentos sociais no colégio público, e mais do que isso, seus alunos
conseguiam
se inserir socialmente com grande sucesso, grande expansão. Alguns a
veneravam mesmo após o término do colégio, seus ex-alunos vinham
visitá-la ou conversavam
por telefone com minha mãe com grande frequência, e muitos deles eram
rapazes, o que demonstrava que ela não era sexista como grande parte das
educadoras.

Mas voltando a sua beleza e inteligência, eu ficava estupefato quando
pensava que meu pai botou tudo a perder e largou uma mulher como ela.
Isso sem contar
que se tratava de uma mulher muito gostosa...e daquele tipo que poucos
sabem disso, pois simplesmente não aparenta ser toda essa bonança! A
"Tia" Mônica
tem estatura média, pouco mais de 1,60 e alguns quebrados, a pele clara
e os traços finos dão a impressão que se trata de uma mulher bem pocket,
bem petit,
mas isso só engana. O seu corpo é tracejado por generosas curvas que não
sentem o efeito do tempo, talvez pela alimentação "certinha", e pela
esteira que
corre vez ou outra, a pele é lisa não se vê nenhuma estria avermelhada,
comum em mulheres bem brancas, e o pouco de gordura que o corpo
balzaquiano adquiriu,
só serviu para deixá-la mais gostosa ao paladar masculino. Mamãe fez
balé e dança na juventude, logo, suas pernas são torneadas e maciças, e
a bunda lembra
uma ratinha rabuda com tudo bem empinadinho. Ah...mamãe só largou o balé
por causa de um motivo que geralmente atormenta a vida de muitas
bailarinas: os
seios! Apesar do corpo petit e dos seios parecerem bem comportados por
debaixo das blusas, Mônica possui dois tijolos alvos, pesados e duros,
lindos como
dois troféus de marfim, perfeitos para uma rainha-princesa como de fato
ela era!

Sim, eu me masturbava! Até porque ela merecia algum tipo de homenagem
masculina. Pois é, eu não a via com outros homens, namorados,
pretendentes, todo
o tempo parecia dedicado ao trabalho...ela sempre estava envolvida em
algum projeto e só se relacionava com as pessoas do seu meio. E meu pai
jogou tudo
isso fora, uma mulher linda, fantástica, inteligente e que ainda por
cima...só tinha olhos para o trabalho! Ele era um canalha, não merecia
minha companhia,
pensava sempre.

Acontece que eu já estava com 18 anos, uma idade mais do que
questionadora, mais adulta também, e as lacunas que antes pareciam se
encaixar, tornaram-se
falhas ou mistérios da noite para o dia. Eventualmente, por puro acaso,
reparei que o notebook da minha mãe vivia acoplado pela sua câmera
digital. Estranhei,
afinal de contas ela raramente tirava fotos, e as do trabalho eram
feitas pelo pessoal do colégio, não por ela. Fiquei curioso, pois
realmente não sabia
que tipo de foto ou quais lugares ela estava frequentando. Sem maiores
pretensões, aproveitei que seu notebook estava dando sopa e loguei - ela
sempre
usa a mesma senha para tudo, até no banco, é a data de aniversário da
minha avó - e naturalmente loguei no seu e-mail, mas nada...só haviam
mensagens de
conhecidos e trabalho, exceto uma, que se referia a um portal de troca
de imagens.

Com o seu login e a senha "universal" loguei na sua pasta do portal de
imagens, e aí descobri o motivo de ver sua máquina sempre conectada à
porta usb.
Minha mãe se encontrava NUA, sim nua, pelada, arreganhada em várias
fotos. Ela deixava em destaque o seu colo alvo à mostra, com os mamilos
rosados extremamente
ouriçados, entumescidos provavelmente com sua própria saliva. A sua
racha ao contrário do que eu supunha ou me lembrava, tinha uma singela
proteção de
pêlos negros, mas o capô de fusca estufadinho se encontrava plenamente à
mostra. Mas o que mais chamou atenção foi o seu cu, sim, lá estava
aquela bela
bunda que podia ser confundida com o rabo de uma garota de 20 anos, mas
nas fotos em que mamãe afastava as nádegas se via um também belo cu
rosado, porém
extremamente largo e arrombado, convidadativo ao mais portentoso e
jebudo dos jegues!

Pronto, parte do meu "mundo" havia caído, mas ainda assim, o que eu
queria? Que uma mulher gostosa daquelas, independente e inteligente o
suficiente para
sair com quem quisesse sem prestar contas, não tivesse seus segredos,
não tivesse suas safadezas? O problema era o seguinte...as fotos dela
estavam na
internet, por mais que não mostrasse o rosto, enfim, ela tinha lá alguns
riscos envolvidos em suas taras. Não completamente conformado, procurei
mais,
haveria algo no computador que me desse uma pista do que e com quem ela
fazia a troca, eu precisava saber, até para a sua segurança.

Aturdido e dividido entre o pau duro de um lado, e a cabeça pesada do
outro, encontrei um histórico de e-mails recentes, trocados entre minha
mãe e um
ex-aluno do colégio dela, que hoje faz mestrado nos EUA. Não acreditava
no que lia, os dois trocavam e-mails safados, fotos picantes e
explícitas. Ele
enviava fotos e vídeos onde masturbava sobre imagens que tinha da minha
mãe nua, ela lhe enviava fotos com o nome dele desenhado com batom pelos
seus seios,
suas nádegas. Eu lembrei desse rapaz, era um ex-aluno humilde, porém
bastante educado que durante o período de cursinho popular gerido pela
minha mãe,
vinha vez ou outra até em casa, tirar dúvidas e ganhar "conselhos"
diretamente com minha mãe. Hoje eu o via nas fotos, malhado, cursando
pós-graduação
nos EUA, e com a grossa jeba negra gozando sobre a imagem da minha
querida mãe.

Eles teriam se tornado namorados? Minha mãe se apaixonou por um
ex-aluno? Mas o que explicaria o rombo atual na bela raba da minha mãe?
Não era ele quem
comia seu rabo, e não podia ser mesmo! Nos e-mails, ela descrevia
detalhes de como um tal de Jonas estava "sucedendo" e com louvor, o
lugar que um dia
foi ocupado pelo seu correspondente, o tal ex-aluno. Mas o quêê? Seria
isso mesmo, minha benfazeja mãe estaria dando para outro aluno, ainda
agora, enquanto
eu olhava para seus seios e para toda sua elegância, encarando ela como
uma deusa Atena da retidão e da justiça social, quando ela na verdade
fazia uso
dos seus atributos e da sua posição para gozar, ter prazer da forma que
bem pretendia? Isso eu precisava tirar a limpo!

Como quem não quer nada, fui até o colégio que ela administrava, e
sondei o pessoal durante algumas semanas, lá descobri que minha mãe
quase sempre verificava
ou gerenciava as atividades extra-curriculares do ensino médio e do
cursinho preparatório. Dentre todas as atividades, havia uma que era
essencialmente
voltada aos meninos, a competição de basquete e de futsal que sempre
acontecia aos domingos, na quadra da paróquia do bairro. Era fato que
minha mãe acompanhava
aquela atividade, e agora eu entendo porque ela saia de casa todo
domingo de manhã vestindo tops esportivos, justamente os que mais
grudavam e delineavam
o seu belo busto. Minha mãe, um top da nike ou da puma, calça-legging e
cabelo preso por um rabo-de-cavalo ou tranças. Era assim que os
"rapazes" do basquete
e do futsal viam a coordenadora todo santo final de semana.

No domingo seguinte ela saiu exatamente assim, top mesclado de
azul-escuro com listras rosas, e legging preta, básica e suficiente para
deixar tanto meu
pau, quanto minha testa latejando. Ela saiu com a Pajero em direção à
quadra, eu esperei 5 minutos e fui atrás, andando mesmo. Coloquei um
boné e óculos
escuros, o que até fazia sentido naquela manhã ensolarada, mas a camisa
de manga comprida era uma extravagância que eu achei melhor usar somente
enquanto
camuflagem. Chegando lá, tive sorte por descobrir que a quadra apesar de
ser pequena, propiciava uma ótima visão "top-down" para o espectador, e
por causa
de um muro esquisito, dificultava a percepção da arquibancada para quem
ficava lá embaixo, na quadra. E era lá que mamãe ficava, na quadra, com
o pessoal.

A moçada ficava doida, era um tal de ajeitar o saco e o pau pelos cantos
da bermuda, principalmente o pessoal do basquete, que jogava ali. A
coisa começou
a ficar tensa quando eu ouvi duas garotas, do colégio, comentando ou
falando algum impropério sobre minha mãe, sim...pude ouvir algo como "a
diaba daquela
coordenadora...", será que havia mais coisas e segredos além do rabo
arrombado?

Na sequência chegou um cara de alguma "federação", não sei de quê, mas
eu conhecia aquele rapaz, era também um ex-aluno da minha mãe que se
envolveu com
política, com essa parada de Ongs e partidos de esquerda que controlam o
dinheiro do esporte. Ele abraçou minha mãe folgado, sorridente, a
envolveu pela
cintura e trocaram uma conversa amistosa por poucos minutos, até que
chegou um Senhor barrigudo, com um jaleco esportivo, e ao que tudo
indicava era o
"técnico" da equipe adversária. Os três se cumprimentaram, conversaram
olhando para os lados, se certificando se não havia ninguém por perto, e
não havia,
ao menos não lá naquela parte da quadra. O jogo começou, e ao contrário
do que se podia supôr, o tal Sr. barrigudo não voltou para orientar o
seu time,
mas seguiu minha mãe que balançava um molho de chaves na mão, junto do
tal rapaz do partidão. Com os olhares de todos sobre o jogo, os três
adentraram
um corredor que levava para dentro do ginásio. Eu decidi ver o que
diabos era aquilo, e apesar do olhar curioso das duas meninas que
acompanhavam a partida,
pulei o muro em direção a quadra e segui aquele corredor.

Havia uma série de portas que indicavam a existência de pequenas
salinhas administrativas, e lá no fundo, indicada como "Vestuário da
Adm" as luzes pareciam
acesas, era possível ver movimentação e ouvir falatório pelas treliças
que vazavam parcialmente as paredes. Fui até lá de mansinho, e subi em
alguns engradados
de refrigerante e cerveja que estavam escorados, e voilá, pude ver lá
dentro minha mãe combinando, ou "negociando" repasses de verbas para as
associações
da região, com o tal técnico e com o pseudo-político. Minha mãe e o
rapaz pareciam jogar no mesmo time, queriam confortar aquele senhor e
assegurar que
o "esquema" estava armado e seria vantajoso para todo mundo. Depois de
resmungar e se fazer de difícil, o barrigudo resolveu aceitar o acordo.
Mas a surpresa,
tanto para ele quanto para mim, foi quando ele ao estender a mão para
minha mãe, teve sua mão deslocada por ela própria em direção ao seus
seios! Meu pai...o
que ela queria com aquilo!!

O barrigudo simplesmente soltou um comentário "Bem que eu ouvi dizer que
você é safada...que você já engoliu metade das rolas desses moleques!"
Minha mãe
riu e olhou na direção do rapaz da política, cujo nome era Herón
"Hmm...acho que o Herón aqui andou falando muito a meu respeito para o
Sr. Celso!" E ele
não somente retrucou com um sorriso, mas se posicionou atrás da minha
mãe, retirando o seu top esportivo que revelou seus seios como um estalo
diante dos
olhos do Celso barrigudo! "Pois é...aprendi muito com essa "tia", mas
hoje a recompensa é sua Seu Celso, hoje quem ganha com o acordo, com a
diplomacia,
é o senhor!"

O Celso que já era um cinquentão, mesmo assim não tardou a ficar tarado
e cair de boca mamando nos fartos seios da minha mãe, que sorria, como
se tudo
estivesse sob controle! "Ora essa...como pode uma dona inteligente,
madame e toda gostosa que nem você, gostar tanto de safadeza, de sujeira
e tramóia
do jeito que você gosta?" Mamãe gargalhou "Ai Celso...eu gosto de ser
desejada e admirada, e no meu caso, me dá prazer retribuir essa cara de
esfomeado
que você está fazendo agora...isso não é caridade, isso é prazer!" Em
seguida, ela virou de costas para o barrigudo e pediu para que ele
tirasse sua calça
legging, com a ajuda claro das suas reboladas deliciosamente infernais.
O velho se descontrolou quando viu a mínima, a sumária tanguinha roxa
que fingia
tapar o belo rabo branco da minha mãe. Na fúria do tesão, arrebentou a
tanga com as mãos, e passou a beijar e cheirar todo o rabo gostoso,
sempre rebolativo,
que a lasciva da minha mãe fazia questão de lançar na direção do nariz dele!

Logo na sequência ela se ajoelhou e abaixou as calças do gordo. Com
algumas chupadas felinas e ferozes ela botou o pau do velho na sua
inclinação máxima.
Feito isso, passou a mamar gostosinho, cadenciada na rola do velho, que
cobria os olhos, que se contorcia demonstrando claramante que tinha medo
de gozar
mais rápido do que queria: "Nossa...peloamor...você é muito linda diaba,
eu nunca comi uma mulher que nem você, nem puta...porra...pára, assim eu
vou gozar!"
Minha mãe começou um jogo de terror psicológico com ele, não dando
trégua: "Hmm, fala sério, você tem raiva de mim, você tem raiva desses
caras...caras
ricos ou bem apessoados que comem as gostosas da vida né, e você acha
que eu sou uma gostosa, uma dessas vadias! Faz o seguinte Seu Celso,
come o meu cu,
isso...come o meu cu, minha bunda, você não quer minha bunda? Bota lá no
fundo em mim, e me chama de vagabunda, de puta, finge que você está me
estuprando,
vai! Eu deixo!"

E o velho não aguentou, aproveitou a ereção para forçar pica adentro do
cu bem laceado, bem malandro que minha mãe como sabemos, possui. Ele
carcava o
rabo com força, a xingava de nomes, puxava seu cabelo, desferia tapas e
cusparadas na bunda da minha mãe, que começou a ficar avermelhada. Ela
jogava o
rabo para trás, mas se fazia de vítima, dizia que estava machucando, que
estava sendo estuprada...claro, era parte da encenação pretendida e
combinada
com o barrigudo, e nesse quesito, minha mãe também tirava nota 10 como
prostituta. Foi coisa de cinco minutos até que o Sr. Celso gozasse
dentro de seu
cu. O velho debruçou o seu peso sob as costas dela, cansado, esgotado
porém maravilhado com a fodolância inesperada, com a mulher que talvez
tenha sido
a mais bela com quem já havia transado.

Eu me sentia um pequeno corno, só não me encolhia ou fugia dali, porque
tinha o pressentimento que algo mais safado estava para acontecer. E
estava mesmo.
De repente, tanto Herón quanto minha mãe começaram a rir, a rir sem
parar, deixando o velho barrigudo aturdido, sem entender o tamanho do
caminhão que
acabara de tê-lo atropelado. Mamãe então, enfia dois dedos no ânus e
"puxa" a porra restante para fora, limpando os dedos nos restos mortais
da sua tanguinha
dilacerada, e Herón dá um grito: "Ô Jonas, vem cá meu rapaz...tá
liberado!" E de uma porta que se encontrava ao final daquela sala, sai
um rapaz negro
e alto, carregando triunfante uma câmera HD portátil na mão, afirmando:
"Filmei tudo, filmei tudinho seu mané!"

Era esse o esquema, minha mãe com ajuda de seus alunos e ex-alunos,
claro, os mais adultos e de sua confiança, armaram um esquema para
chantagear aquele
treinador, esquema que provavelmente, se estendia aos demais treinadores
e dirigentes. Então era por isso que minha mãe e seu colégio sempre
recebiam a
maioria das verbas e a maioria dos "prêmios sociais", era tudo um grande
golpe, e a grande golpista era minha mãe! E somente isso poderia
explicar a vida
sofisticada, a Pajero e as roupas elegantes que minha mãe tinha, sendo
que na teoria ela recebia salário de professora pública! Naquele
momento, eu só
conseguia comparar minha mãe com uma cafetina, uma prostituta, e o
pior...uma bem corrupta! Teria sido por causa disso que meu pai se
separou dela, afinal?

O tal Sr. Celso botou o rabo entre as pernas e assinou ali mesmo, com a
minha mãe ainda nua e rindo da cara dele, um acordo cedendo os recursos
para a
administração do colégio onde minha mãe era coordenadora, e que
logicamente, era o colégio onde a Ong do Herón atuava. Minha mãe
perguntou se ele queria
uma chupada de consolação, mas o velho derrotado mandou ela à merda e
sugeriu que chupasse a pica dos dois comparsas "Mas é exatamente isso
que farei daqui
a pouco!" disse ela, sem se abalar. E com tal demonstração de
insolência, é que me dei conta...eu estava prestes a ser testemunha
ocular das acusações
"absurdas" que meu pai fazia sobre ela, sua ex-esposa e minha mãe, Mônica.

Eu corri para um canto escuro daquele corredor e esperei o barrigudo
sair, e ele cabisbaixo, deixou o mais rápido que pôde aquele lugar.
Depois de dois
ou três minutos de muitos risos e gargalhadas naquela sala, eu vi Herón
e o tal Jonas saírem correndo de lá, levando consigo o top, a legging e
o celular
da minha mãe, os dois queriam "brincar" com ela, e a deixaram
literalmente nua e isolada naquela salinha. Mas matreira, ela já sabia o
que no fundo os
dois queriam, e eu também podia suspeitar.

Logo em seguida, minha mãe saiu nua da sala, com as mãos na cintura. Ela
ria de si própria e avisava aos rapazes que se escondiam no outro canto
do corredor:
"Seus pamonhas, se vocês acham que eu vou me acanhar de andar pelada
pelos vestiários até encontrar vocês, estão muito enganados...Kiss my
ass "Slapt!"
e deu um baita tapão na sua buzanfa redonda e bem desenhada. Mas para o
meu pavor, ela virou de costas, querendo dar tempo e espaço para que
seus rapazes
a surpreendessem por trás, mas nisso, veio caminhando em minha direção.
Nunca passei tanto suadouro, se ela se aproximasse mais, conseguiria me
ver, e
tudo que eu podia ali fazer era torcer para que os dois, que caminhavam
em passos largos, a agarrassem antes que ela me visse. E foi por um
triz! Herón
a pegou pela cintura e jogou ela nos braços do Jonas, que mais alto e
forte, a encaixou nos ombros, carregando minha mãe como se fosse uma
presa. Incrível
dizer isso, mas naquele dia preferi ver minha mãe sendo arrebata pelos
garanhões, do que me encontrando ali, escondido naquele canto escuro.

Eu não precisava assistir aquilo, mas eu senti que devia, até para
fechar aquele caso e tirar a limpo o que meu pai praguejou por tanto
tempo. De volta
ao vestiário, eles ligaram o chuveiro, e minha mãe ajoelhou diante
deles. Os dois eram altos, praticavam esportes, Herón fazia o tipo
bonitão, bom de papo,
e tinha uma glande vermelha e redonda do tamanho de uma bola de tênis.
Jonas era o clássico mano, corpo de jogador de basquete, e pinto de ator
pornô.
Ele cerrava os olhos, parecia se perder entre sensações de prazer e
paixão quando minha mãe sugava o seu cacete. E ela própria parecia
diferente, não tinha
mais aquele semblante vulgar e prostituído que demonstrou diante do Sr.
Celso, ela demonstrava que adorava, que amava fazer aquilo com seus
"rapazes",
seus alunos, seus pupilos. Talvez se sentisse uma diva, talvez se
sentisse um misto de mãe com puta, uma rainha-princesa de fato, só que
sem a idealização,
apenas o desejo, o prazer da posse.

Eles possuíam aquela mulher linda, diferente, que seria tecnicamente
inacessível para os dois, e ela possuía o amor, a obediência, a devoção
de dois cães
de guarda que ela julgava ter criado. Sim, eu conseguia entender tudo
isso. Mas eu também entendia que se tratava de uma educadora pública,
que selecionava
os seus melhores alunos não para evoluirem como cidadãos, mas para fazer
parte de um jogo sujo, que envolvia, corrupção, chantagem, e dinheiro
público
desviado. Minha mãe era linda, inteligente, era uma líder...mas também
era uma puta, uma pilantra, uma pessoa sem caráter.

No banho, ela chupou a pica de Herón enquanto Jonas, o seu rapaz do
momento, tratava de estufar ainda mais o seu capô de fusca, adentrando e
fazendo sua
xoxota lustrar aquela pica negra com seus cremes e sucos vaginais. Herón
devia estar sedento, com saudades de banhar aquela boca, porque fez
questão de
se aliviar logo e gozar tudo na garganta dela, que sorveu, grata. Com
Herón liquidado, foi a vez dela prestar atenção total ao Jonas, primeiro
se engalfinhando
com ele, o abraçando de forma que suas bocas trocavam beijos e o corpo
dela ficou completamente amparado pelos braços do rapaz, sim, ele metia
com ela
suspensa no ar. E sim, ele devia assistir filme pornô, mas tinha físico
para imitar seus ídolos. Ainda sob as gotas do chuveiro, ela o deitou de
costas
no chão e montou nele, cavalgando e atolando toda a extensão daquela
pica dentro da sua buceta, e fez isso até gozar, gemendo mansinho, com a
voz doce
de uma princesa-rainha. Ou rainha-puta.

Jonas a beijava muito, beijou-a até ela ter curtido o último arrepio do
gozo, para então chupar seus seios, se refestelar como um verdadeiro
bebê. Em seguida,
com a ajuda de mais algumas belas mamadas, botou seu pau inteiro no cu
dela, na desejada e sórdida cavidade anal da minha mãe, que aguentou
valente e torcendo
a ponta dos próprios mamilos como se quisesse aumentar o prazer que
sentia através da dor. Herón batia uma punheta assistindo aquilo tudo, e
sua pica já
estava pronta novamente. Jonas aumentou o passo, atolou literalmente uma
régua no cu da minha mãe, e bufando, gozou no lugar onde devia e queria
gozar.

A porra escorria do cu dela, mas assim mesmo e demonstrando valentia,
ela apontou o seu rabo já dilacerado e arrombando para Herón, que por
sua vez, mandou
tudo as favas e também penetrou lá dentro, cutucando fundo agora
facilitado pelo trabalho de bandeirante que Jonas desempenhou com
louvor. Não tardou para
que o rapaz politizado contemplasse mamãe com a sua terceira golfada
anal de porra no mesmo dia! Apesar do chuveiro ligado, o vestiário
cheirava a sexo!

Lembrei da cena em que vi meu pai puxando minha mãe pelos cabelos, e
sinceramente, ainda não vi motivos que justificassem essa violência, ou
qualquer violência
doméstica, mas enxerguei sim o desespero que um homem pode sentir ao se
deparar com essa realidade, ainda mais se esse homem é no caso, o marido
da sujeita.

Eu fiz algo que não sei se irei me arrepender depois, mas eu também
gravei a cena da chantagem, e a cena da fodolância no vestiário com o
meu celular.
Se irei utilizar isso algum dia, não sei...não sei mesmo. Mas sabia o
que faria no restante daquele domingo e nos finais de semana seguintes:
Visitaria
o meu pai!

entre no link abaixo e leia algumas informações úteis para você, sempre estaremos atualizando o site:
 
 
obrigado.

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