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sexta-feira, 29 de março de 2013

TUDO COMEÇOU NUMA AULA... A MÃO DELA NA MINHA RATA

Olá gente, eu sou a Carolina e venho cá contar como foi a minha primeira
experiência lésbica. Devo confessar que desde sempre tive curiosidade em
experimentar
beijar os peitos de uma mulher... passar a mão na sua rata (o que me
deixava sem dúvida com mais tesão)... sentir a língua de uma mulher na
minha rata.
Na altura em que tudo aconteceu (há um ano) eu tinha 21 anos e estava no
terceiro ano de faculdade (enfermagem). Sou uma rapariga atraente,
loira, 1.65,
57 kg, mamas e rabo muito proporcionais.
Desde o meu primeiro ano que simpatizei imenso com uma miúda da minha
turma. Também ela era bastante atraente, ar provocador, mamas grandes,
cintura fina
e ancas largas, um rabo de fazer inveja. Não era a minha melhor amiga,
mas gostava muito de estar com ela. Muitos foram os serões em casa dela
e na minha,
os trabalhos de grupo... Já nessa altura ela mandava-me imensas bocas do
género «Tens um corpo fantástico», passava a mão pelo meu corpo e dizia
«És tão
durinha», mas nunca estranhei, afinal éramos amigas.
Uma vez, em conversa, ela saiu-se com a seguinte afirmação:
«Adorava fazer menage com o meu namorado.»
Eu, espantada, perguntei:
«Com outro homem ou com uma mulher?»
E ela respondeu:
«Não me gozes, mas com uma mulher. Tenho curiosidade, adorava...»
Quando ela disse isso, eu fiquei cheia de tesão e respondi que por acaso
também sentia o mesmo. Ela fez um sorriso maroto e a conversa ficou por
aí. Nesse
mesmo dia, na última aula do dia, em que estávamos a elaborar um
trabalho de pares, estávamos sentadas lado a lado, a discutir as ideias
do trabalho, e
ela estava inclinada para o meu lado com uma mão em cima da minha perna,
o que era frequente acontecer. O que não era frequente acontecer foi o
que veio
depois. Senti a sua mão bem no meio das minhas pernas... fiquei a morrer
de desejo, mas ao mesmo tempo envergonhada, e afastei a cadeira. E ela,
muito
sorrateiramente, deitou-me a língua de fora. No fim da aula, ela
disse-me para irmos para a sua casa terminar o trabalho. Eu percebi o
convite safado e
fui.
Estávamos no quarto dela, sentadas em cima da cama, rodeadas de papelada
que usávamos para trabalhar. E ela estava sempre a olhar-me com aquele
ar de safada,
aquele ar provocador. O trabalho fluía com naturalidade. Era sobre
intervenções cardíacas urgentes (massagens cardíacas e afins). Já quase
no final ela
disse-me:
«Deita-te na cama e deixa-me aplicar-te uma massagem cardíaca.»
E eu assim fiz. Deitei-me. Tinha vestido um top e uns calções, pois foi
em Junho e o calor já era muito. Ela começou a massajar-me o peito (ela
estava
de pé e eu deitada), a massagem de cardíaca não tinha nada... as mãos
dela transbordavam desejo. Começou a acariciar-me as mamas, e eu nem uma
palavra
proferi, apenas me apetecia gemer... de prazer. Começou a apalpar as
minhas mamas cada vez com mais força, fazendo uma expressão de prazer.
Não esperou
pela minha reacção. Louca de prazer, passou a sua língua nas minhas
mamas. Aí, não aguentei e gemi... gemi como nunca tinha gemido por
ninguém. Sentir
a sua língua, os seus cabelos e a sua mão que estava a massajar a minha
rata molhada... num acto louco e sedutor...
Ela tirou toda a sua roupa, e eu ali, deitada, impávida e sem dizer uma
única palavra, a admirar o seu corpo. Tirou os meus calções, o meu
fio-dental (deixou
ficar o top, que só tinha puxado para cima) e sentou-se em cima de mim,
de pernas abertas, encaixando a sua rata na minha... ambas molhadas, e
começou
a fazer aqueles movimentos loucos ao mesmo tempo que me lambia as mamas.
O meu prazer era tanto que só de sentir a minha rata na dela gozei. Mas
não ficámos
por aí. Ela deu-me a sua rata para fazermos um belo de um 69, e assim
foi. Eu lambi aquela rata toda... nossa, que gostinho! Ela lambeu a
minha. Dei-lhe
chapadinhas no rabo... naquele rabo lindo. Meti-lhe um dedo, que entrava
e saía ao som dos gemidos dela, e ela também gozou ali.
Não houve um beijo durante todo esse acto de prazer, não houve uma
palavra, e hoje continuamos amigas. Aquilo nunca mais voltou a acontecer
entre nós,
mas foi o início de uma descoberta fantástica de prazer alternativo.

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obrigado.

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