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terça-feira, 19 de março de 2013

Aventura no empreendimento turístico


Mais um dia no empreendimento turístico, o calor a chegar com alguma
força e elas a descascarem-se para eles e eles a não ligarem e a
agarrarem-se aos
copos de cerveja. Vou pensando para comigo: «Estes estrangeiros só
pensam em beber e elas cheias de sede de picha, não sabem o que
perdem...» Bem, elas
ainda sabem o que perdem, uma boa picha é sempre maravilhoso!

Janto numa esplanada com vista para a piscina e para a fauna que por lá
deambula. Alguns casais com miúdos, outros casais novos, se calhar
recém-casados,
um grupinho de quatro trintonas inglesas... Nada de especial.
Enquanto acabo o meu bife com pimenta, os meus olhos cruzam-se com uns
olhos verdes duma tipa que degusta uma salada, estando acompanhada por
um sujeito
bem parecido, talvez marido ou namorado. As trocas de olhares continuam
enquanto dura a refeição e ele apercebe-se disso e acaba por sorrir
também para
mim.
Olá! Que se passa, que querem eles? Levanto o meu copo para ela como que
fazendo um brinde e ela repete o movimento para mim acompanhando com um
sorriso.
Acabada a refeição, fui tomar o café para o bar que está um pouco mais
recolhido e sossegado, acabando depois por ficar a uma mesa sentado num
sofá, vendo
qualquer coisa estrangeira na TV. O casal aproxima-se de mim e é ele que
mete conversa comigo. São italianos e com algumas perguntas sobre
Albufeira, sobre
Portugal, lá foram arranjando conversa e puxando por eles com cautela.
Ela era uma brasa, belas mamas, bonito sorriso, delícia de dentes
brancos, mas ele
também não era nada de deitar fora: um pouco mais baixo, corpo bem feito
e um volume jeitoso na zona púbica.
Não demorou e com uns copos de digestivos, eles ficaram bem alegres e
não tardaram a convidar-me ao seu apartamento para continuarmos a
conversar. Reparei
também que ele tinha mais olhos em mim do que nela, seriam mesmo um
casal? Concerteza que aceitei o convite e minutos depois já me
encontrava no sofá do
apartamento deles com outra bebida na mão.
Ele retirou-se e ela fica comigo conversando, sorrindo e sem dúvida a
fazer-se a mim. Pois se é assim, assim seja. Estava sentada ao meu lado
e a sua mão
quente poisa na minha perna, respondo com a minha mão sobre a sua perna
deliciosa pensando que o melhor das pernas dela é quando elas as abrem
para um
macho entrar. Ela, Paola de seu nome, desliza a mão para as minhas bolas
e olha para mim esperando a minha reação e eu tive de reagir puxando a
sua cabeça
e beijando-a demoradamente. A sua mão aventurou-se pela minha braguilha,
abriu-a e deslizando até aos meus tomates apertou-os, fazendo-me quase
dar um
salto. Não tardo e já estou mamando nas suas belas tetas deliciosas e
tanto eu como ela já começamos a arfar de desejo. As luzes escurecem e
sinto alguém
a beijar-me o pescoço e estando a Paola a trincar-me os mamilos, só
podia ser ele, o Vanni.
Ora bem, que maravilha, vai ser uma foda a três, ambos me desejam e eu
cheio de vontade de comer os dois. Enquanto ele me abraça por trás e
distribui beijos
e trincas pelo meu corpo, ela despe-se e deita-se no sofá esperando por
mim. Não me faço de rogado e deito-me sobre ela e início um belo minete
naquela
cona sumarenta. E está uma delícia! Deslizo a minha língua pela sua
greta, tento penetrá-la com a língua, faço rodopiar o seu grelo e ela,
segurando a
minha cabeça, só geme. Entretanto, o Vanni começa por me lamber as bolas
cheias, brinca com a língua no meu buraquinho e sinto o seu dedo a
penetrar-me
com cuidado. Ora engolia o meu pau, ora alargava o meu buraquinho com os
dedos. Após um ou dois deliciosos minutos, fazem-me virar e fico deitado
no sofá.
Ela atira-se com a sua boca para o meu caralho duro e o Vanni dá-me o
seu bem mais precioso: um caralho curto, fino, cabeçudo e acompanhado
por duas enormes
bolas. Não me faço esquisito e trato de beber as gotas de mel clarinho
que já saem do buraquinho da picha e começo a deliciar-me com todo
aquele conjunto
viril. Mamo com prazer aquela cabeçorra, faço-a deslizar entre os dentes
e a bochecha, engulo-o todo, lambo-lhe aquelas bolas cheias, tudo isto
repetidamente
enquanto ela me faz um broche daqueles que nunca pensei uma mulher
conseguir, pois é sabido que o homem faz melhor broches!
Começam eles a alternar e a partilhar o meu pau, ora mama ela, ora mama
ele, resultando num 69 comigo. Adoro sentir este casal a partilhar o meu
pau como
se partilhassem um corneto. Movimentam-se e ela começa a sentar-se em
cima do meu pau, fazendo deslizar o meu caralho na sua apertada, quente
e molhada
cona, enquanto eu continuo na minha mamada e o Vanni mama nas tetas delas.
Entretanto ele afasta de mim o seu pau e deita-se de modo a ir
mordiscando os meus mamilos ou a beijar-me, enquanto ela me monta ao seu
ritmo. E assim
se manteve alguns minutos até se dar por satisfeita e sair de cima.
Mas afinal não estava satisfeita, apenas quis mudar de posição e se
colocar por baixo para eu a foder. Pois assim seja, coloco-me entre as
apernas dela
e vai de bombar na sua encharcada cona e, não que fosse uma surpresa nem
eu não quisesse, o Vanni colocou-se sobre mim e começou também a
penetrar-me o
cu com o seu pequeno caralho cabeçudo. E eis-me ali em tipo sandwich, a
comer e a ser comido, mal me conseguia mexer com o tipo a bombar em mim,
mas ela
por baixo adorava e apertava-me com as suas pernas.
Assim estivemos alguns minutos até que o Vanni saiu de dentro de mim e
se aproximou com o seu caralho das nossas caras e começou por bater a
punheta para
nós os dois. Mas que enorme esporrada ele nos deu nas nossas caras,
ejaculava em força e em quantidade, eu abria a boca e adorava quando os
seus esguichos
entravam nela, leitinho italiano saboroso! Acabou deixando-me a cara e a
da Paola cheias de esporra, coisa que ela adorou. Beijei e lambi-lhe a
cara e
ela fazia-me o mesmo e ainda partilhavámos o caralho do Vanni que ainda
duro precisava de ser limpo. E sempre com o meu caralho dentro dela,
bombando devagarinho
enquanto o Vanni nos fez esta bela prenda, e por fim ela pediu-me que me
viesse dentro dela, o que fiz com extremo prazer, bem lá no fundo da sua
cona
sedenta de leitinho.
Ao fim duns minutos, tirei o meu pau devagarinho dentro dela e o Vanni
não hesitou e foi logo lamber-lhe a cona e sugando de dentro dela o meu
leitinho
quente e ainda limpando o meu pau de restos de leite com sabor a cona
italiana.
Acabámos deitados no tapete da sala abraçados, cansados e esporrados.
Afinal, eles eram apenas amigos com gostos comuns: adoram macho...

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