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sexta-feira, 29 de março de 2013

aconteceu de verdade

Chamo-me Afonso, tenho 33 anos, sou casado com a Ana que tem 30 anos,
estamos casados há seis anos e temos um filho. Até à data, que eu saiba
ela só namorou
comigo e só esteve comigo, nunca tinha estado com mais homem nenhum, nem
conhecido outra piça para além da minha. Sempre acreditei que ela me
fosse fiel
e que nunca me tivesse traído, éramos um casal perfeito e dávamo-nos bem
na cama. Mas tudo se modificou no ano passado, em Agosto. Eu era
comissário da
festa de Verão da minha vila, e então nos dias da festa eu estava sempre
ocupado com os afazeres da festa e não podia estar junto da minha esposa.
Na noite de sábado do dia principal eu estava na barraquinha das bebidas
servindo bebidas e a minha mulher estava no pátio em frente ao grupo
musical juntamente
com a sua família; de onde eu estava, dava para a ver perfeitamente.
Começou o baile e ela dançou várias vezes com a sua mãe, o seu pai, o
seu tio, as
primas e com outras mulheres dos outros comissários. O baile enchia e
eu, de vez em quando, olhava para ela para ver se estava tudo bem. E até
então, estava.
Mas já lá mais para o meio da noite ela começou a ficar sozinha, à minha
espera, juntamente com as mulheres dos outros comissários que também
estavam por
ali. E eu sempre que podia olhava para ela, para ver se estava tudo bem,
até que numa dessas vezes em que olhei me despertou a atenção num homem
que deveria
ter para aí os seus 40 anos, que foi na direcção dela e a convidou para
dançar, mas ela negou essa dança. Continuou junto das outras mulheres,
dançando
com algumas delas, mas o homem que a foi convidar não se afastou muito
delas e ficou por ali a olhar para elas, e eu sempre de olho nele.
Passado algum tempo, o homem voltou para junto dela e tornou a
convidá-la para dançar, ele estava a ser persistente, e como ele
insistia e como ainda havia
ali muita gente, a minha mulher se calhar achou por bem e não viu mal
nenhum em dançar uma música com ele. Para ser sincero, eu também não via
mal nenhum,
porque era festa e eu estava ali por perto. Ela dançou essa música com
ele de maneira normal, um pouco afastados e tudo. A música acabou e eu
pensei «Prontos,
já está satisfeito, acaba por ali», mas enganei-me. Veio outra música e
ele nem a deixou sair dali, pegou logo na mão dela e conduziu-a para
dançar de
novo. Dançaram para aí umas cinco músicas seguidas. Na sexta música ele
já estava mais à vontade com ela porque ela já falava mais e já se riam
da conversa
que estavam a ter, e ele já a puxava mais de encontro ao seu corpo, já
dançavam mais próximos um do outro. Aquilo já me estava a dar muitos
ciúmes, mas
não podia sair da barraca porque não estava lá ninguém para me
substituir, por isso tinha de estar sempre de olho, mas de longe porque
não podia ir lá
separá-los.
Eles dançavam muito próximos. Ele, com certeza, devia estar com muito
tesão e ela devia sentir a piça dele a roçar na sua cona. Dançaram mais
umas três
músicas e separaram-se. Ela estava muito vermelha na cara e ele foi-se
afastando na multidão até que deixei de o ver. Fiquei mais descansado
por já não
estarem a dançar, porque estava com ciúmes.
Passaram-se uns quarenta minutos e vi a minha mulher a afastar-se na
multidão também. Estava ali outro comissário e pedi-lhe para me
substituir um bocadinho,
com a desculpa de que queria ir à casa de banho. Então, segui a minha
mulher ao longe para ver onde ela ia, porque aquilo estava a deixar-me
confuso, tudo
sem que ela notasse. Ela foi-se afastando do recinto da festa e para
onde ela ia cada vez havia menos gente. Eu pensei «Bem, se calhar vai
fazer chichi»,
mas eu estava muito intrigado com aquilo. Até que ela foi para trás de
uma casa que estava ali sozinha e sem ninguém por perto. Deixei de a ver.
Fui-me aproximando cada vez mais devagarinho, sem fazer barulho para
nunca ser visto, e quando espreito na esquina da casa qual não é o meu
espanto: vejo
a minha mulher e o homem com quem ela dançou no baile. Fiquei com muita
raiva e cheio de ciúmes. Estive para ir lá e desatar à porrada nos dois,
mas depois
pensei «Eles não estão a fazer nada de mais», porque só estavam a
conversar um pouco afastados. Pensei e esperei para ver o que acontecia.
Eles conversavam.
Não sei o que diziam porque não dava para ouvi-los pois falavam muito
baixinho, mas ele nunca estava quieto com as mãos, estava sempre a tocar
nela e aproximava-se
cada vez mais dela, mas ela afastava sempre a mão dele. Até que ele se
encostou nela e lhe deu um beijo na boca. Ela ainda tentou afastá-lo mas
não conseguiu
porque ele era bem mais forte do que ela. Ele beijava-a e apalpava-a
todinha, encostava-se nela e apalpava-lhe as mamas e a cona por cima da
roupa. Eu
estava cheio de raiva e de ciúmes, mas ao mesmo tempo comecei a ficar
com tesão. Então, decidi ver até onde ela era capaz de ir.
Ele começou a apalpar-lhe as mamas por dentro da roupa, levantava-lhe a
blusa e começou a chupar-lhe as mamas. Eu, de onde estava, conseguia
ouvir os estalos
da boca dele a chupar-lhe as mamas. Ela gemia baixinho. Ele levanta-lhe
a saia e começa a tocar-lhe na cona, por entre as cuequinhas. Quando ele
lhe toca
na cona pela primeira vez, sem ser por cima da roupa, consegui ouvir ela
dizer «Não, não quero», mas ele não se importou, nem a largou, continuou
a tocar-lhe
na cona, que naquele momento já deveria estar toda molhadinha. Eu tinha
muitos ciúmes porque até aquele momento, e que eu soubesse, aquela
coninha só tinha
ainda sido tocada e vista por mim, e agora estava lá outro homem a
apalpá-la. Ela quase nem se mexia, ele é que fazia tudo: beijava-a na
boca, beijava-a
nas mamas, apalpava-lhe a cona, devia estar com os dedos dentro da cona.
Estiveram assim uns dez minutos, até que ele lhe baixa as cuecas e ela,
depois,
desaperta as calças dele e baixa-as até ao joelho. Ele encosta-se a ela
e beija-a. Neste momento fiquei com ainda mais ciúmes, mas ao mesmo
tempo com mais
tesão por ver outra piça encostada à cona da minha esposa. Eu conseguia
ver tudo, e a piça dele era maior e mais grossa do que a minha.
Eles beijavam-se e ele, com as mãos, agarrava e puxava as mãos dela para
que ela tocasse na sua piça, mas ela tirava as mãos e parecia que não
queria tocar.
Até que ele conseguiu que ela se baixasse e ficasse com a cara na
direcção da sua piça. Ela mal viu a piça fez uma cara de espasmo, de
admiração. Ele esfregava
a piça na cara dela, queria que ela o chupasse, mas ela parecia não
querer. Ele insistiu. Ela colocou a piça na boca e começou a chupá-la,
chupou-a uns
cinco minutos. Nisto, ele levanta-a, beija-a e encosta-lhe a piça à
cona, ele estava com muito tesão. Tenta meter-lhe a piça na cona mas ela
desvia-se
e consigo ouvi-la de novo a dizer que não, «Não, não quero, já chega, já
fomos longe demais», mas ele não pára e nem ouvidos lhe dá e consegue
enfiar-lhe
a piça na cona. Ela geme e consigo ouvi-la de novo dizer «Ai, ai,
devagar, estás a magoar-me, é muito grossa» e ele foi-lhe metendo
devagar a piça toda
na cona. Eu estava cheio de raiva e ciúmes ao mesmo tempo, e com tesão
também por estar a ver outra piça dentro da cona da minha esposa, que
até aquele
momento só tinha sido minha.
Estiveram assim a foder uns dez minutos. Ela gemia muito, eu conseguia
ouvir os seus gemidos e também conseguia ouvir o que ele dizia, «Ai que
bom, que
apertadinha és! Ui como está bom, estás tão molhadinha», e continuava a
fodê-la até que disse «Ai, estou quase a vir-me, não aguento muito
mais», e aqui
ela grita e diz-lhe «Por favor, não te venhas dentro de mim, tira fora».
Neste momento ela dá um soculão para a frente e a piça dele sai de
dentro da cona
dela. Ele pega na piça e começa a bater punheta até que se vem... deitou
muito leite para o chão, e ela a olhar para ele. Nisto, ele encosta-se
nela de
novo, beija-a e pergunta-lhe se gostou. Ela responde que sim, mas que
tinha de ir, que já era tarde. Neste momento eu saio dali para não ser
visto e regresso
à barraca cheio de ciúmes e a pensar no que tinha visto.
Passado uns dez minutos, vejo-a vir para onde estava, e ela vinha muito
corada. Eu saio da barraca, vou ter com ela e pergunto-lhe onde foi.
Ela, muito
vermelha na cara, respondeu-me que tinha ido à casa de banho. Eu nada
disse e fomos dançar.
Ela nunca me contou o que se passou, nem eu nunca lhe toquei no assunto,
mas como precisava de desabafar com alguém resolvi contar aqui o sucedido.

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obrigado.

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