Quando o telefone toca e diz "número privado" pode ser qualquer pessoa,
certo? E se estiverem bem acompanhados, atendem ou não? E se atenderem e
do outro
lado for uma mulher interessante a querer falar de sexo e deste lado
enroscada nos vossos braços está outra mulher bem interessante? O que fazer?
Foi assim que aconteceu... Eu estava deitado no meu sofá com Miss M a
ver um filme. Bastante interessante até e estava a chegar a uma parte
crucial quando...
o telefone toca! Número privado. Odeio atender números privados mas
nesta altura do ano podia ser alguém a querer dar as Boas Festas. Miss M
enroscada
nos meus braços, atendo e...
«Olá, como estás?»
Confesso que ao início não reconheci aquela voz tão feminina e doce.
«Quem fala?»
«Ora querido, quem é que te liga só nestas epócas festivas?»
«Olá Miss I, como estás? Bom Ano Novo.»
«Bom Ano e tudo de bom para ti, meu querido. Estás bem? Muito ocupado?»
«Um pouco... nestas alturas do ano... mas estou por casa...»
Nem me deixou concluir a frase...
«E o menino entrou no Ano Novo sozinho?»
«Claro que não e ainda estou acompanhado...»
Aqui é que eu me senti imensamente surpreendido. Miss M, em vez de se
levantar e sair de junto do meu colo e do meu mimo, ainda ficou mais
junto a mim
e começou a beijar-me dando-me carícias. Talvez para eu me lembrar que
ela estava ali presente. Não pediu para eu parar a conversa, nem para
mudar o assunto.
Chegou-se a mim e eu senti que eu estar a falar com outra mulher ao
telefone começava a excitá-la.
«Ai é? Ela ainda está aí? E não se importa?»
«Não, ela até está a tocar-me cada vez mais... beija-me e as suas mãos
já percorrem o meu corpo.»
«Ai que surpresa boa, e achas que posso falar com ela? Deixas?»
«Por mim sim, deixa ver se ela quer...»
Passei-lhe o telefone e Miss M iniciou uma conversa com Miss I, para
minha delícia...
«Olá Miss I, como estás? Eu estou muito bem... muito bem acompanhada,
como podes ouvir ao telefone.»
(Nota: lógico que nós os três nos tratámos pelos nomes próprios na altura.)
Por breves momentos as duas conversaram enquanto as mãos e a boca de
Miss M deslizavam pelo meu corpo. Era super excitante ouvir a mulher que
estava ao
meu lado a partilhar intimidade, falar ao telemóvel com outra que me
desejava ao longe. Os risinhos e as palavras quentes trocadas levaram-me
a querer
ouvir aquela conversa mais em detalhe. Liguei o altifalante do telemóvel
e assim pudemos os três partilhar a mesma conversa.
Enquanto eu e Miss M iniciávamos uns preliminares deliciosos, íamos
dizendo a Miss I o que estávamos a fazer. Agora sim, estávamos os três
ligados pela
mais moderna tecnologia, excitando-nos a um nível inexplicável para quem
está de fora. Miss I sentia uma pontinha de inveja por não estar
presente, mas
estava super excitada.
«Estás molhada, meu doce?», perguntei eu.
«Muito mesmo, e estou num local público quando queria era estar aí ao
vosso lado.»
«Vem, querida», retorquiu Miss M provocando Miss I e colocando-a ainda
mais molhada.
«Não posso, linda. Estou muito longe e demasiado ocupada.»
«Então ouve-nos foder, ouve eu a foder este cabrão. Como eu adoro
dar-lhe prazer!»
Confesso que aqui até Miss M me surpreendeu. A cada encontro com ela, a
sua libido libertava-se mais e hoje ela estava louca, libertina e ousada.
«Sabes Miss I, agora vou chupar este caralho bom para tu ouvires. Um dia
também o provas.»
«Isso, linda... adoro a tua voz... chupa-o todo.»
Miss M debruçou-se sobre mim e foi abocanhá-lo todo. Como já estava bem
rijo, cuspiu nele para melhor o sentir e lambuzou-o bem. Pediu-me o
telefone e
disse:
«Estás aí desse lado, Miss I? Ouve bem o que se passa aqui...»
Pegando no telemóvel, aproximou-o do piço e os barulhos dela a chupar e
lambuzar-se na minha piça chegavam através do microfone à tesuda que se
encontrava
longe.
«Ai ela está a chupar-te tão bem... deves estar super duro! Queria estar
aí a lamber-te e a beijar a boca dela. Depois lambia-a toda e ficávamos
só as
duas no sofá sem tu participares.»
«Ora eu adoro isso. Adorava sentar-me numa cadeira e disponibilizar-vos
o sofá só para vocês se lambuzarem uma na outra. Eu a bater uma ou só a
ver sem
me poder tocar. Não há amor mais bonito que o amor entre duas mulheres.»
«Ai já viste, seu sacana. Adorei a resposta, és um doce. Miss M, dá-lhe
um beijo bem especial pela resposta linda que ele deu.»
Levantando-se e deixando o meu pau por breves instantes, ela veio e
trocámos um beijo bem intenso e sentido. Talvez partilhado a dois, mas
sentido a três...
Loucura total!
Peguei em Miss M e quis que ela viesse montar-me. Enterrou-se toda em
mim, sentindo o meu pau a tocar-lhe aquela rata toda. Não era a primeira
vez que
estávamos juntos mas nunca a tinha sentido tão encharcada. A perversão a
três, a voz doce de Miss I, o desejo dela pelo toque, beijo e dedos de
uma mulher
que ao longe nos excitava via telefone colocava-a a pingar de tesão.
Agarrei firmemente naquelas nádegas rijas e empurrei-a para mim, fazendo
com que ela
sentisse o pau todo dentro dela. Depois agarrei nas suas mamas e sugando
uma de cada vez disse-lhe:
«Imagina que é Miss I a lamber-te as tetas...»
«Isso querida, fode bem esse cabrão... imagina-me com vocês a tocar-te e
a sentir o teu corpo lindo...»
«Ai que bem que ele fode... tens de vir ter conosco... Tens que o
provar... Tens que nos provar aos dois... aiiii, tou a vir-me toda...»
«Vem-te, linda... esporra-te toda dessa cona para esse Charmoso... Ai
estou toda molhada... ainda bem que também vão tratar de mim a seguir.»
«Vais foder? Ainda bem... ele que te trate tão bem ou melhor do que o
Charmoso está a tratar de mim.»
«Miss I, vamos tirar umas fotos ousadas e enviar-te via mail para
saberes como estávamos.»
«Isso, queridos... agora tenho de ir. Continuem a foder muito e havemos
de nos conhecer.»
A nossa tarde de luxúria continuou, sempre recordando o telefonema de
Miss I. Que loucura a três e que surpresa a reação de Miss M perante a
situação!
Química e empatia para um futuro encontro. Ao vivo e a cores. Real,
quente e tesudo.
Tirámos esta foto para enviar a Miss I. Enviámo-la por mail, junto com
umas palavras bem quentes de desejo e de tesão. Miss I ainda não
respondeu... queremos
acreditar que por falta de tempo...
certo? E se estiverem bem acompanhados, atendem ou não? E se atenderem e
do outro
lado for uma mulher interessante a querer falar de sexo e deste lado
enroscada nos vossos braços está outra mulher bem interessante? O que fazer?
Foi assim que aconteceu... Eu estava deitado no meu sofá com Miss M a
ver um filme. Bastante interessante até e estava a chegar a uma parte
crucial quando...
o telefone toca! Número privado. Odeio atender números privados mas
nesta altura do ano podia ser alguém a querer dar as Boas Festas. Miss M
enroscada
nos meus braços, atendo e...
«Olá, como estás?»
Confesso que ao início não reconheci aquela voz tão feminina e doce.
«Quem fala?»
«Ora querido, quem é que te liga só nestas epócas festivas?»
«Olá Miss I, como estás? Bom Ano Novo.»
«Bom Ano e tudo de bom para ti, meu querido. Estás bem? Muito ocupado?»
«Um pouco... nestas alturas do ano... mas estou por casa...»
Nem me deixou concluir a frase...
«E o menino entrou no Ano Novo sozinho?»
«Claro que não e ainda estou acompanhado...»
Aqui é que eu me senti imensamente surpreendido. Miss M, em vez de se
levantar e sair de junto do meu colo e do meu mimo, ainda ficou mais
junto a mim
e começou a beijar-me dando-me carícias. Talvez para eu me lembrar que
ela estava ali presente. Não pediu para eu parar a conversa, nem para
mudar o assunto.
Chegou-se a mim e eu senti que eu estar a falar com outra mulher ao
telefone começava a excitá-la.
«Ai é? Ela ainda está aí? E não se importa?»
«Não, ela até está a tocar-me cada vez mais... beija-me e as suas mãos
já percorrem o meu corpo.»
«Ai que surpresa boa, e achas que posso falar com ela? Deixas?»
«Por mim sim, deixa ver se ela quer...»
Passei-lhe o telefone e Miss M iniciou uma conversa com Miss I, para
minha delícia...
«Olá Miss I, como estás? Eu estou muito bem... muito bem acompanhada,
como podes ouvir ao telefone.»
(Nota: lógico que nós os três nos tratámos pelos nomes próprios na altura.)
Por breves momentos as duas conversaram enquanto as mãos e a boca de
Miss M deslizavam pelo meu corpo. Era super excitante ouvir a mulher que
estava ao
meu lado a partilhar intimidade, falar ao telemóvel com outra que me
desejava ao longe. Os risinhos e as palavras quentes trocadas levaram-me
a querer
ouvir aquela conversa mais em detalhe. Liguei o altifalante do telemóvel
e assim pudemos os três partilhar a mesma conversa.
Enquanto eu e Miss M iniciávamos uns preliminares deliciosos, íamos
dizendo a Miss I o que estávamos a fazer. Agora sim, estávamos os três
ligados pela
mais moderna tecnologia, excitando-nos a um nível inexplicável para quem
está de fora. Miss I sentia uma pontinha de inveja por não estar
presente, mas
estava super excitada.
«Estás molhada, meu doce?», perguntei eu.
«Muito mesmo, e estou num local público quando queria era estar aí ao
vosso lado.»
«Vem, querida», retorquiu Miss M provocando Miss I e colocando-a ainda
mais molhada.
«Não posso, linda. Estou muito longe e demasiado ocupada.»
«Então ouve-nos foder, ouve eu a foder este cabrão. Como eu adoro
dar-lhe prazer!»
Confesso que aqui até Miss M me surpreendeu. A cada encontro com ela, a
sua libido libertava-se mais e hoje ela estava louca, libertina e ousada.
«Sabes Miss I, agora vou chupar este caralho bom para tu ouvires. Um dia
também o provas.»
«Isso, linda... adoro a tua voz... chupa-o todo.»
Miss M debruçou-se sobre mim e foi abocanhá-lo todo. Como já estava bem
rijo, cuspiu nele para melhor o sentir e lambuzou-o bem. Pediu-me o
telefone e
disse:
«Estás aí desse lado, Miss I? Ouve bem o que se passa aqui...»
Pegando no telemóvel, aproximou-o do piço e os barulhos dela a chupar e
lambuzar-se na minha piça chegavam através do microfone à tesuda que se
encontrava
longe.
«Ai ela está a chupar-te tão bem... deves estar super duro! Queria estar
aí a lamber-te e a beijar a boca dela. Depois lambia-a toda e ficávamos
só as
duas no sofá sem tu participares.»
«Ora eu adoro isso. Adorava sentar-me numa cadeira e disponibilizar-vos
o sofá só para vocês se lambuzarem uma na outra. Eu a bater uma ou só a
ver sem
me poder tocar. Não há amor mais bonito que o amor entre duas mulheres.»
«Ai já viste, seu sacana. Adorei a resposta, és um doce. Miss M, dá-lhe
um beijo bem especial pela resposta linda que ele deu.»
Levantando-se e deixando o meu pau por breves instantes, ela veio e
trocámos um beijo bem intenso e sentido. Talvez partilhado a dois, mas
sentido a três...
Loucura total!
Peguei em Miss M e quis que ela viesse montar-me. Enterrou-se toda em
mim, sentindo o meu pau a tocar-lhe aquela rata toda. Não era a primeira
vez que
estávamos juntos mas nunca a tinha sentido tão encharcada. A perversão a
três, a voz doce de Miss I, o desejo dela pelo toque, beijo e dedos de
uma mulher
que ao longe nos excitava via telefone colocava-a a pingar de tesão.
Agarrei firmemente naquelas nádegas rijas e empurrei-a para mim, fazendo
com que ela
sentisse o pau todo dentro dela. Depois agarrei nas suas mamas e sugando
uma de cada vez disse-lhe:
«Imagina que é Miss I a lamber-te as tetas...»
«Isso querida, fode bem esse cabrão... imagina-me com vocês a tocar-te e
a sentir o teu corpo lindo...»
«Ai que bem que ele fode... tens de vir ter conosco... Tens que o
provar... Tens que nos provar aos dois... aiiii, tou a vir-me toda...»
«Vem-te, linda... esporra-te toda dessa cona para esse Charmoso... Ai
estou toda molhada... ainda bem que também vão tratar de mim a seguir.»
«Vais foder? Ainda bem... ele que te trate tão bem ou melhor do que o
Charmoso está a tratar de mim.»
«Miss I, vamos tirar umas fotos ousadas e enviar-te via mail para
saberes como estávamos.»
«Isso, queridos... agora tenho de ir. Continuem a foder muito e havemos
de nos conhecer.»
A nossa tarde de luxúria continuou, sempre recordando o telefonema de
Miss I. Que loucura a três e que surpresa a reação de Miss M perante a
situação!
Química e empatia para um futuro encontro. Ao vivo e a cores. Real,
quente e tesudo.
Tirámos esta foto para enviar a Miss I. Enviámo-la por mail, junto com
umas palavras bem quentes de desejo e de tesão. Miss I ainda não
respondeu... queremos
acreditar que por falta de tempo...
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