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domingo, 31 de março de 2013

puta por uma noite


O relógio digital no canteiro central denunciava: ele já estava dez minutos atrasado. Maldita hora que resolvi contar a ele minha fantasia de ser puta por
uma noite.
 
Os carros passando, buzinando, os homens mexendo comigo. Eu me sentia nua naquela esquina. Não literalmente, embora estivesse quase. Botas de salto pretas,
uma calcinha minúscula e um casaco de couro que ia até o meio das coxas. Era tudo que eu vestia. E nada dele chegar. Um carro velho, com dois homens dentro,
já estava na décima volta no quarteirão, mas felizmente pareciam sem coragem de me abordar. Mesmo assim, comecei a ficar com medo.
 
Aliviada, vi o carro dele se aproximando, executando nosso código: piscando os faróis duas vezes. Me aproximei da rua e comecei a abrir o casaco, quando
o carro velho o ultrapassou e parou bem na minha frente. Ele parou logo atrás.
 
Apertei o passo e me aproximei da janela direita do carro dele. Ele baixou o vidro e com meio corpo já dentro do carro, abri o casaco de couro, mostrando
meus seios.
 
- Quer se divertir hoje à noite? – perguntei, torcendo para que ele mandasse logo eu entrar no carro.
 
Ele não se moveu. Ficou sério, me olhando, nem deu bola pros meus seios ali, a dois palmos dele.
 
- O carro da frente não chegou antes? – ele me perguntou. Deve ter notado a confusão no meu rosto, e apressou-se em dizer: - Puta não escolhe cliente. Vá
primeiro no carro da frente.
 
Gelei.
 
- Mas... E se eles quiserem que eu saia com eles? Você viu? Tem dois caras mal encarados no carro da frente! – protestei, com medo.
 
- Puta não escolhe cliente. – ele repetiu, impassível.
 
Tive que me apressar para tirar meu corpo de dentro do carro, para não ser apertada pelo vidro que começou a subir, comandado por ele. Ainda o olhei mais
uma vez, já com a janela fechada, e o que vi foi o sinal que ele fez com os olhos, mandando que fosse até o carro da frente. Caminhei lentamente, com medo,
querendo desistir. Parei em frente à janela.
 
- Oi. – eu disse, sentindo minhas pernas tremendo.
 
- Oi. Chega mais perto. – disse o homem sentado no banco do passageiro.
 
- É, vem aqui pra gente ver o material. – disse o motorista.
 
Olhei mais uma vez para ele, estacionado logo atrás, desejando que pusesse um fim naquilo. Mas ele acendia calmamente um cigarro. Dei um passo à frente,
e o homem esticou o braço e me puxou de encontro ao carro. Senti a lataria gelada nas minhas coxas, e a outra mão do homem abrindo meu casaco e explorando
meus seios. Tentei me desvencilhar, mas ele me segurava firme pela cintura.
 
- Calma, calma. Eu só quero ver o que vou comprar. – ele dizia, com a mão rude apertando o bico do meu seio direito.
 
- Já saiu com dois caras, vadia? – o outro me perguntou. Paralisada de medo, nem consegui responder.
 
O homem abriu a porta e fez com que eu entrasse no carro. Era um carro velho, daqueles com um banco único na frente, e fiquei sentada entre os dois. Antes
de o motorista dar partida, ainda olhei para trás, mas ele não estava mais lá. Onde teria ido?
 
- Quanto você cobra? – perguntou o motorista.
 
- Muito caro! Quero ver o dinheiro antes! – não que adiantasse muito eu dizer isso depois de já estar dentro do carro com eles, mas eu tinha que tentar
alguma coisa.
 
- Quanto? Fala!
 
- Para sair com dois são quinhentos reais! – falei, tentando falar uma quantia alta, e me livrar daquela situação.
 
- Quinhentos?? – falou o homem à minha direita – Por quinhentos vai ter que ser a noite toda!
 
- Eu acho que vale. – disse o motorista com a mão subindo pelas minhas coxas – Olha como ela é gostosa!
 
O outro tirou o meu casaco, apesar dos meus protestos. Depois abriu o porta luvas e tirou um maço de dinheiro. Contou quinhentos reais e me entregou.
 
- Ta aí a tua grana! – disse, e abocanhou meu seio.
 
Nesse instante percebi que não teria como fugir dessa situação. Agora teria que ser uma puta de verdade.
 
O motorista afastava minha calcinha com alguma dificuldade, enfiando os dedos na minha buceta, enquanto o outro dizia:
 
- Rasga essa porra, rasga essa porra! – passando a boca de um seio para o outro. Ele chupava os bicos, mordia e dava chupões nos meus seios, enquanto abria
as próprias calças. Logo tirou o pau pra fora e forçou minha cabeça para baixo, me fazendo abocanha-lo. Tive que me curvar toda no banco, arrebitando a
bunda, deixando o caminho livre para os dedos do motorista, enquanto o outro ritmava o movimento da minha boca no seu caralho me puxando pelos cabelos.
 
Sentia a cabeça do pau tocando minha garganta, e os dedos do motorista entrando e saindo da minha bunda, quando percebi que o carro diminuía a velocidade.
Estávamos entrando em um motel. Quando o carro parou, fui forçada a levantar o rosto, e o motorista ordenou:
 
- Pede, puta.
 
Olhei pela janela, e vi o recepcionista do motel me fitando curioso.
 
- Um quarto, por favor. – eu disse.
 
- Agora continua chupando! – falou o outro, e empurrou meu rosto em direção ao seu pau.
 
O motorista fez com que eu ficasse de joelhos no banco, e quando o recepcionista voltou com as chaves, disse a ele:
 
- Olha que rabo! E essa bucetinha? Vamos acabar com ela hoje! – e arrancou o carro, dando risada.
 
Me sentia envergonhada, humilhada. Onde estaria ele? Como havia deixado isso acontecer?
 
Praticamente engasgada com o pau do outro na garganta, nem notei quando o carro entrou na garagem. Quando o motor foi desligado é que me dei conta, de verdade,
na enrascada que estava metida.
 
O motorista saiu do carro, não sem antes enfiar mais uma vez os dedos grossos em mim, enquanto o outro puxava minha cabeça para cima e para baixo, enfiando
o máximo que podia o pau na minha boca. Ouvi o porta malas abrindo e segundos depois sendo fechado, e o barulho da porta do quarto abrindo. O outro foi
saindo do carro me puxando para fora pelos cabelos, e nessa hora achei que poderia fugir, correr até a portaria do motel, sei lá. Tentei me desvencilhar
dele, mas levei uma forte bofetada no rosto.
 
- Quer fugir, vadia? Ta pensando o que? Nós pagamos! Pagamos para fuder você. E é isso que vai acontecer.
 
Fui arrastada para dentro do quarto, onde o motorista já abria uma sacola sobre a mesa. Tirou algumas cordas e falou para o outro:
 
- Amarra essa puta! Ela já pegou a grana e quer fugir!
 
Meus braços foram colocados para trás, e meus pulsos amarrados junto às costas. O motorista parou à minha frente, segurou meu rosto entre os dedos e falou:
 
- Não piore as coisas para você, vadia.
 
Não tinha mais jeito. Teria que fazer tudo que eles mandassem.
 
Fui levada até o meio do quarto, onde me fizeram ficar de joelhos. Depois ordenaram que baixasse a cabeça, até encostar no chão, ficando com a bunda para
cima. Um deles veio por trás, passou a mão na minha bunda, apertou, passou os dedos pela minha buceta e no meu cu, antes de dar alguns tapas, e depois
se afastou. Fiquei esperando para ver o que aconteceria a seguir. Não sei bem o que imaginava, mas achei que eles iriam me comer. Me preparei para receber
o pau de um deles, e por isso gritei tão alto quando levei a primeira cintada. Não esperava por isso. Veio a segunda, a terceira, a quarta, cada vez mais
forte, cada vez mais rápido. Sentia a pele quente, minha bunda queimando, mas inexplicavelmente não queria que parasse. O outro, preocupado com meus gritos,
sentou na minha frente já com as calças abertas, e fez com que eu abocanhasse seu pau. A cada cintada, eu engolia mais fundo o seu pau, chupando forte.
 
Depois de algum tempo, o motorista mandou que eu ficasse em pé. Soltou minhas mãos, mas nem deu tempo de eu pensar que tinha acabado. Me levou até um pilar
em um dos cantos do quarto, e mandou que eu levantasse os braços. Amarrou-os para cima, no pilar, assim como meus pés, e passou mais uma corda na minha
cintura, para que eu não pudesse me mover. Chamou o outro, que se aproximou com dois chicotes longos nas mãos. Entregou um para o motorista, e tomaram
a distância necessária. A única coisa que eu podia fazer era fechar os olhos e morder os lábios para não gritar.
 
Bateram primeiro nas minhas coxas. A dor era tão grande que eu jurava que estava escorrendo sangue. Depois na minha barriga, e a sensação que eu tinha era
que pedaços da minha pele eram arrancados. Mas quando me bateram nos seios, senti minha buceta ficando melada. E eles logo notaram que eu estava gostando,
passando a bater mais forte e mais rápido. Um deles se aproximou, tocando minha buceta.
 
- Olha só... A vadia ta gostando! – falou para o outro – Eu falei! Eu falei que era pra gente voltar naquela esquina e pegar ela! – depois falou pra mim:
- Puta sacana! Se tu gosta de apanhar, hoje tu vai apanhar muito!
 
Me soltou, e fui obrigada a caminhar até a mesa. Fizeram com que eu me abaixasse para frente, e um deles segurou meu rosto contra a mesa. O outro veio por
trás, e sem eu esperar enfiou um dedo no meu cu. Dei um pulo, e eles caíram na risada.
 
- Era só pra ver se tu tava esperta, cadela.- o motorista falou.
 
Colocou o cabo do chicote na minha boca, me avisando que se eu o deixasse cair iriam desfigurar o meu rosto. Senti medo, muito medo, mas ao mesmo tempo
não conseguia segurar o meu tesão. Depois um deles pegou um cane, e eu mordi o chicote forte, sabendo que seria difícil não deixá-lo cair.
 
Não sei dizer o que me assustava mais, se o barulho que o cane fazia quando se movia no ar, ou a vontade incontrolável de abrir a boca para gritar da dor
que sentia quando o cane tocava a minha pele, e deixar cair o chicote. Mas agüentei firme, embora minhas lágrimas molhassem minha face.
 
Me fizeram ficar em pé, pelos cabelos, e me levaram até a frente do espelho para ver as marcas. Fiquei assustada. Minhas coxas já começavam a ficar roxas,
meus seios tinham marcas por todo lado, minha barriga parecia rabiscada de vermelho. Mas a parte de trás das minhas coxas e a minha bunda... Que horror!
Nos lugares onde eu apanhara de cane, minha pele parecia dois ou três centímetros mais alta, e de uma cor que já não era mais roxa, era preta. Pensei nele.
Ele que adorava marcas. Porque foi deixar isso acontecer comigo?
 
Fui empurrada sobre a cama, caindo de bruços no colchão. Logo veio a ordem:
 
- De quatro, cadela.
 
Obedeci.
 
Dois dedos invadiram minha buceta, enquanto o outro homem vinha até a cama com uma vela em cada mão. A cera pingou nas minhas costas, queimando minha pele,
me fazendo gemer baixinho. Depois pingou na minha bunda, e eu sem querer joguei o corpo para trás, tentando fugir dos pingos, e o que consegui foi mais
um dedo dentro de mim. O que pingava a cera em mim me xingava o tempo todo, me falando que eu era muito vadia, que eu merecia estar nas ruas por dinheiro,
que eu ia sair daquela noite e passar uma semana sem faturar, de tão dolorida. Aquilo foi me excitando, e eu já mexia o corpo para frente e para trás,
ajudando o outro a enfiar os dedos em mim. Senti bastante dor, mas forcei o corpo para ajudar, quando o outro começou a enfiar a mão toda dentro de mim.
Eu estava maluca de tesão, pedia que me machucassem, que me rasgassem, que fizessem o que tivessem vontade comigo. Quando a mão se fechou dentro da minha
buceta, cheguei a perder a respiração por alguns segundos. E tomada por uma excitação que nunca havia sentido, pedi que enfiassem uma vela na minha bunda.
Acesa.
 
Não sabia o que doía mais, e nem o que me deixava mais maluca. Se era a mão fechada alargando minha buceta, ou se era a vela enfiada na minha bunda, me
esquentando por dentro, me queimando com a cera que escorria. Gozei assim, dolorida, arrombada, queimada, uma verdadeira vadia.
 
Me deixaram quieta por alguns minutos, mas logo me avisaram que, se pagaram, eu tinha que fazê-los gozar. Um deles deitou na cama, mandando que eu viesse
por cima e sentasse no seu pau. Toda dolorida me arrastei até ele, e fiz o que me mandava. Eu estava sem forças para me mexer, o que o deixou irritado,
fazendo-o me dar tapas no rosto e nos seios. Passei a me mover com dificuldade, fazendo seu pau entrar e sair da minha buceta. O outro veio por trás, e
apesar dos meus protestos, deixou claro que comeria minha bunda dolorida. Prendi a respiração quando ele forçou a cabeça do pau na entrada do meu cu e
enfiou o pau de uma vez. Gritei alto que estavam me matando, me rasgando, me estuprando. Mas nada podia detê-los. Agora eu estava totalmente preenchida,
e novamente estava gostando. Mesmo dolorida, pedia que enfiassem mais forte, mais rápido. Senti que o que estava comendo minha buceta iria gozar, e acelerei
os movimentos, enquanto ele beliscava meus seios. Logo senti sua porra invadindo minha buceta, ao mesmo tempo em que o outro avisava que iria lotar meu
cu de porra. Gozei de novo, junto com ele. Depois desabei na cama.
 
Não os vi indo embora. Eu estava acabada. Acordei não sei quanto tempo depois, sentindo meu corpo todo doído, minha bunda e minha buceta totalmente meladas.
Me virei com dificuldade, e me olhei no espelho do teto. Estava totalmente marcada.
 
Senti um movimento no quarto, e olhei em direção à porta. Sentado na cadeira, um cigarro aceso entre os dedos, o olhar diretamente no meu, lá estava ele.
Estava explicado. Ele tramara tudo isso. Mas porque? Talvez para dar um toque de realidade na minha fantasia. Me fazer ser puta por uma noite.

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obrigado.

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