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quinta-feira, 28 de março de 2013

uma tarde bem passada

Somos ambos casados, e coincidentemente ambos a sentirem a falta de um momento de loucura, de aventura, na vida. A sentir falta de um daqueles momentos em que o mundo pára lá fora porque, naquele preciso instante, dois corpos comem-se "furiosamente", sem outra preocupação que não seja a tesão e o prazer entre ambos...
Ela tem 42 anos, mas o corpo com aquela sensualidade própria das mulheres de 40 anos que lhes dá um charme e um appeal irresistível. Já nos conhecíamos e fomos ficando cada vez mais próximos, conversando por chat, sem qualquer indício de nos envolvermos fisicamente. Conversando sobre a vida de ambos, de forma aberta. A determinada altura, apercebemo-nos ambos da falta que sentíamos daquele momento de frisson e flirt nas nossas vidas.
Abreviando, para o momento em que, ao fim de um certo tempo e de deixarmos crescer a intimidade e cumplicidade entre os dois, nos encontrámos num Motel, numa tarde de sol.
Subimos no elevador e logo aí não resistimos e beijámo-nos de forma gulosa, num beijo tão quente que fiquei húmido e teso só de sentir a boca dela. Conforme nos beijamos, meto as mãos por baixo da saia e agarro-a pelas nádegas, naquele rabo tão apetitoso, e apertei-a contra mim, apalpando-a e sentido aquele corpo com a vontade acumulada das nossas conversas. Ela apalpou-me de volta, enquanto a beijo pescoço abaixo até chegar ao decote dela e meto a língua devagar, e os meus lábios no meio do peito dela.
O elevador pára e vamos para o quarto, já sem tirarmos as mãos um do outro.
Chegamos ao quarto e continuamos a abraçar-nos, a beijar-nos muito, sentindo a minha língua na dela... a sua boca quente, os seus lábios. Sentei-a no meu colo, continuando o beijo, roçando o seu corpo no meu... deixando-a sentir, quando se senta, o quanto estou excitado, a ficar duro de tesão por ela.
Apetece-me apalpar-lhe o corpo, passar as minhas mãos bem devagar por todo aquele corpo bom, que me deixa louco de vontade de a despir. Ela roça-se toda, beijando-me o pescoço... as minhas mãos apalpam-lhe o rabo por dentro da saia, sentindo as calcinhas... o peito... as mãos metem-se por dentro da roupa... Prolongamos o prazer, com o roçanço... o meu pénis teso contra a sua vagina, conforme se movimenta no meu colo.
Abro-lhe a camisa e beijo o pescoço... vou baixando pelo peito abaixo até chegar às suas mamas... deixam-me louco de vontade de lhes mexer, beijar, lamber, mordiscar...
Tiro-te a camisa, já com a minha boca e as minhas mãos a brincarem nas tuas mamas e começo a desapertar-te o soutien. Quero vê-las livres, na minha mão, rijas, a encherem-me a mão e a minha boca. Já despidas, passo-lhes a língua e a boca, devagar... contornando-as e entretendo-me nos teus mamilos já rijos, antes de voltar a contorná-las aos beijos e lambidelas. Tem um peito lindo, apetitoso!
Eu já estou teso, muitooooo teso!!!
Enquanto brinco com o seu peito, ela abre-me a camisa e desaperta-me as calças. Mete-me a mão por dentro das calças, primeiro por cima dos boxers, e agarra-me o pénis teso, duro! Brinca um pouco por cima dos boxers até que o agarra por baixo dos boxers, sentindo a pele dura do meu pénis na mão. Digo-lhe ao ouvido:
«Queres senti-lo a invadir-te? A meter-se dentro de ti?»
Só responde:
«Quero senti-lo todo enfiado em mim...»
Levanto-a, ficando sentado, e tiro-lhe a saia. Beijo-lhe a barriga, as ancas, as nádegas, bem à volta da calcinha. Ela sente a minha língua, os meus lábios, na sua pele. Ancas, barriga, bem devagar. Subo ao peito... desço novamente...
A minha língua e a minha boca descem da sua barriga para a vagina já húmida, ainda por cima da calcinha. Baixo a tanga com as mãos, apalpando bem as pernas, as ancas, o rabo... e dou uma lambidela seguida de uma chupada naquela vagina húmida e nua, enquanto a calcinha desce pelas pernas abaixo. Beijo o clítoris, a vagina, com a língua e os lábios, chupando, lambendo e beijando. Meto primeiro um dedo, devagar... depois um segundo dedo... e brinco com o interior da vagina, enquanto ainda está de pé.
Deito-a para trás. Fica nua deitada, corpo lindo e gostoso à minha frente. Dispo as calças e os boxers e ela vê como estou teso e duro. Volto a brincar com a vagina, metendo-lhe os dedos, devagar, rodando, a entrar na sua humidade. Mexendo por dentro... tocando... enquanto a minha boca beija e lambe, chupa... meto um pouco a língua dentro dela, acompanhando os meus dedos que se movimentam no seu interior.
Ela geme de prazer... agarra-me a cabeça, contra a tua vagina, de tesão. De repente diz-me:
«Vou-me vir», e eu continuo sem parar até a sentir a vir toda na minha boca, a vagina a babar-se na minha boca, o seu líquido a escorrer... só parando quando ela pára de tremer e gemer.
A seguir, ela deita-me para trás e vem para cima de mim, com vontade de enfiar o meu pénis dentro dela. Enfia-se toda... já está aberta de lhe ter lambido a vagina... enfia-se até ao fundo, até assentar as ancas nas minhas. Não fica nada de fora. Começa a montar-me, a movimentar-se, com o meu pénis duro metido dentro dela, subindo e descendo, mexendo para os lados... com as minhas mãos no rabo dela a ajudar o movimento de anca.
Apalpo as mamas enquanto me monta... bem longo... levanto-me um bocado só para conseguir chegar com a boca aos mamilos tesos... lambo-os, chupo-os, mordisco-os. Beijo aquelas mamas todas antes de voltar novamente aos mamilos para a provocar.
De tanto se movimentar com o meu pénis na sua vagina, sinto-a a ferver. Está quente, muito quente por dentro! Só me apetece vir... mas aguento-me. Digo-lhe ao ouvido:
«Sentes? Duro? Todo enfiado em ti? Gostas? Come-o! Fode-me todo...»
A respiração está ofegante... gemes... olha para mim cheia de tesão e fecha os olhos, mexendo-te ainda mais. Digo-lhe:
«Assim vais-me fazer vir todinho.»
Fica ainda mais louca. Só responde:
«Dentro de mim... vem-te... que vou-me vir...»
E começa a tremer e a gemer de prazer. Adoro vê-la a ter prazer, a vir-se para mim... o prazer na cara e no corpo. Já não aguento mais e respondo-lhe:
«Vem-te toda! Encharca-me o meu pau duro, dentro de ti... esporra-te por cima dele, que eu vou-me vir todo dentro de ti também!»
Vimo-nos os dois, sem pararmos os movimentos, até os tremores e os gemidos de ambos pararem completamente... e ficarmos abraçados, corpos encostados um no outro.
Na próxima vez, conto o resto. Não parou aqui... foi uma tarde muito quente.
Conforme prometi, vou continuar a contar a segunda parte dessa tarde
(muito) bem passada.
 
Tínhamos acabado de nos vir, com ela sentada no meu colo. Foi um orgasmo
lento de ambos e eu ainda estava com o meu pénis dentro dela, encharcado
tanto
dela como de mim próprio... Nem acreditava quando ela me disse que o
marido não gostava de lhe fazer sexo oral e que tinha adorado ter-se
vindo na minha
boca. Respondi-lhe que se tinha gostado podíamos repetir...
Ao dizer isto, ela beijou-me de forma quente e provocante, mamando-me a
boca e a língua de forma muito gulosa. De repente tira o pénis da vagina
e sai
de cima de mim. Começa a beijar-me pescoço abaixo, demorando na minha
barriga, nos meus mamilos... Desce sempre, até que chega ao pénis e eu
deito-me para
trás. Pega-lhe primeiro com a mão e massaja-o devagar, enquanto, com os
lábios de lado, a sua boca vai subindo o meu pau teso desde os
testículos até à
cabeça... quando chega à cabeça começa a brincar com ela, primeiro só
com os lábios, depois já com a língua, até que de repente mete-a toda na
boca, sempre
a massajar-me o pénis com a mão.
Senti a cabeça de repente toda envolvida por aquela boca quente e
molhada, a língua e os lábios a deixarem-me a cabeça da pila quase a
ferver. Começou
a chupar e a mamar de forma demorada, umas vezes devagar, outras vezes
mais depressa, e a fazê-lo com visível prazer sem sentir o meu pau na
boca o que
ainda me deu mais tesão e prazer. Eu sentia os chupões da boca dela,
alternados com as lambidelas e a forma como me chupava o pénis, de cima
a baixo, por
vezes metendo-o todo na boca. Já estava louco de prazer e tesão. Ela
fazia-me um broche com gosto e prazer, o que ainda me picava mais o meu
próprio prazer.
O maior murcho é quando percebemos que alguém não gosta do que está a
fazer. Mas ela gostava, e muito!
Como que a adivinhar o que eu pensei, ela tira a boca do meu pau, mas
mantendo-o agarrado pela mão, e diz-me «Adoro mamar! Adoro quando sinto
um caralho
assim todo teso e duro na minha boca! Vou-te fazer encher-me a boca
toda!» Quase me vim quando ouvi aquilo!!! Não teria coragem de me
aventurar em dirty
talk com ela, pois tinha receio de que fosse algo que ela não gostasse.
Apesar de eu achar que, no momento certo, é um add-on de tesão a
qualquer momento
de sexo.
Ela olhava-me com um olhar muito malandro enquanto a boca me chupava e
respondi-lhe «Ai é? Queres que me venha nessa boca gostosa? Com esse
broche tão
bom, daqui a pouco, além do meu pau duro, ainda ficas com a boca cheia
de esporra!!!» Ela faz um sorriso ainda mais malandro e tira a boca só
para dizer
«Enche-me a boca de esporra! Vem-te todo nesta boca! Adoro fazer broche!»
Não aguentei mais e vim-me todo. Ao começar a sentir-me a vir, ela
começa a chupar-me ainda mais, mamando tudo ao receber o início do meu
líquido. De repente
abre a boca e com a mão deixa a cabeça do meu pénis mesmo à entrada, de
boca aberta, a receber o meu líquido até ao fim enquanto me venho em
espasmos de
prazer. Quando acabo, ela engole, volta a abocanhar-me o pénis para o
limpar todo, antes de subir pela minha barriga acima até chegar à minha
boca e nos
beijarmos demoradamente, com o seu corpo nu deitado por cima do meu.
Fiquei a admirar o seu corpo ao que ela respondeu com um ar
envergonhado. Eu disse-lhe para não ficar assim, pois tinha um corpo
lindo e muito gostoso,
que me dava muita tesão só de o ver. Ao ouvir isto, ela agarrou-me no
pénis e começou a brincar com ele novamente. Primeiro com a mão, depois
com a boca,
enquanto eu lhe passava os dedos demoradamente na vagina, fora e dentro,
bem devagar, passando nos lábios vaginais, no clítoris e por dentro da
forma como
estava encharcada do seu próprio líquido.
Já teso novamente, deito-a de lado e digo-lhe ao ouvido «Vou-te foder
todinha! Vou-te escancarar toda com este caralho teso». Os seus olhos
até reviraram
de tesão... meto-me por entre as suas pernas, enfio o meu pénis teso na
sua vagina, começando novamente num ritmo de tesão e a fazê-la gemer
alto de prazer.
Depois de a fazer vir novamente, mudo-a e coloco-a de quatro. A visão
daquela mulher gostosa de quatro na minha frente, aquele rabo apetitoso
ali na minha
frente, aumentava-me a tesão. Passei-lhe o pénis entre as nádegas, à
entrada daquele cu maravilhoso, e fui baixando o meu pau teso, rego
abaixo, até lhe
chegar à vagina e me enfiar nela novamente. Começo num vai-e-vem, assim
enfiado. Ela gemia e mexia-se quando eu me enfiava todo até ao fundo,
até as minhas
ancas colarem nas dela. As suas mamas mexiam furiosamente, com os
movimentos. Eu apertava-lhe as mamas e sentia-as a encherem-me as mãos,
enquanto me afundava
naquela vagina gostosa. Ao bater naquele rabo bom dei-lhe palmadas, ao
mesmo tempo que me enfiava até ao fundo novamente. Ela delirava.
De repente, sem me tirar de dentro dela, deito-a para baixo, ficando no
meio das suas pernas a penetrá-la pelo meio das nádegas. Ela começa a
gritar de
prazer, cada vez mais alto, e diz «Vem, fode essa cona toda... Enfia-lhe
o caralho até ao fundo! Fode-me toda, vá! Quero sentir esse caralho todo
dentro
de mim!» Continuo o vai-e-vem até que ela grita «Vou-me vir!» e eu
respondo-lhe «Vem-te toda por cima do meu caralho! Sente-o a foder-te a
cona toda e
vem-te toda! Encharca-o todo!!!» Ela vem-se num espasmo longo, durante o
qual nunca parei de me mexer e de a penetrar para lhe prolongar aquele
momento
de prazer.
No final, ela arfava de prazer e só me disse «Que foda que me deste
agora! Estou de rastos pois não estou habituada a tanto de uma vez!»
Respondendo ao
meu ar de espanto, ela completou «Sim, lá em casa quando 'há' é uma vez
a vir e a seguir acabamos por ir dormir porque com o trabalho, os
miúdos, etc,
há que descansar». Só lhe respondi «Mas sexo é bom é assim... demorado,
repetido!» ao que ela concordou com um movimento de cabeça antes de me
dizer «Mas
para fechar uma tarde de sexo, como já não tinha há muito tempo, ainda
te quero fazer vir uma última vez, antes de irmos embora».
Colocou-se de quatro na minha frente, olhou para trás com aquele ar
malandro e tesudo que uma mulher tem, segura de si e do que gosta na
sexualidade. Disse-me
«Quero que me fodas o cu! Vem-te no meu rabo... quero sentir essa
esporra a escorrer pelo meu cu e pernas abaixo». Que tesão que esta
mulher sabia dar
com as suas provocações!
Comecei a massajar-lhe com o dedo o buraco daquele cu maravilhoso
enquanto lhe dizia «Com esse cu tão bom, cheio de vontade de o comer
estou eu!» O meu
dedo começou lentamente a abrir-lhe aquele buraco tão apetitoso, e sem
eu parar de o fazer, ela virou-se e puxou-me, agarrando-me pelo pénis
duro e teso
e lambeu-o duas vezes antes de lhe deixar cair um bocado de cuspo na
cabeça e disse «Entra devagar... esse rabo que tanto gostas é teu para o
foderes todo».
Voltei atrás dela e lambi-lhe devagar o rego e aquele buracão que se
começava a abrir devagar com o meu dedo. A seguir, encostei-lhe a cabeça
do meu pau
teso e fui enfiando-o devagar, primeiro a cabeça, depois o resto, bem
devagar e até ao fundo. Ela ia-se contraindo com um esgar de dor, de
início, mas
comecei com os dedos a esfregar-lhe o clítoris e os lábios vaginais
antes de lhe enfiar um dedo na vagina e ela começou a descontrair-se e a
relaxar o
rabo. Quando dei por mim, já estava todo enfiado naquele cu maravilhoso.
Ela só me disse «Vá! Estás à espera do quê para o foderes todo?! Já me
enfiaste
esse caralho no meu cu, agora fode-o todo!!!» Fiquei louco de tesão e
comecei num vai-e-vem enquanto lhe dava umas palmadas. Ela estava louca
de tesão
e só gemia de prazer, com aquela pequena mistura de dor, mas a adorar
tudo. E assim continuei a enrabá-la, ela a gemer alto de prazer, até que
lhe disse
«Vou-me vir!» e ela responde, metendo os seus dedos na vagina «Vem-te!!!
Esporra-me esse cu todo! Adoro sentir-me esporrada!!!»
Comecei a vir-me dentro do rabo dela antes de tirar o pénis para fora e
esporrar-me por cima das suas nádegas, vendo aquele buraco todo aberto e
a deitar
esporra para fora. Ao ver-me a vir assim para fora, ela ainda se virou
para mim, para levar com parte da esporra que restava sair em cima das
suas mamas
e ainda colocar a boca e a cara à frente. Ainda ajudou com a mão,
punhetando, para me vir mesmo todinho, sem nada para restar.
Ficámos um bom bocado ali na cama, todos suados e sujos dos nossos
líquidos e do nosso prazer. Levantámo-nos para tomarmos duche, trocando
uns beijos.
Conforme ela entra no duche, eu disse-lhe «Tens o rabo vermelho... e não
é só do meu pau, mas também das palmadas». Ela respondeu «Ainda bem!!!
Sinal que
gozei muito, e tu também!», e riu-se.
Após o duche, trocámos uns beijos e umas carícias e fomos embora, pois
acabámos por passar a tarde quase toda naquele quarto que no final só
cheirava a
sexo.
Arranjámos forma de ter tempo para mais algumas tardes de sexo e, acima
de tudo, continuámos amigos, tendo ou não tendo sexo um com o outro, até
porque
naquele momento partilhámos o que tínhamos de mais íntimo e "escondido"
nos nossos anseios e vontades. Naquele momento, expusemo-nos um ao outro
de uma
forma como não o fazemos na nossa vida "normal", por um motivo ou por outro.

entre no link abaixo e leia algumas informações úteis para você, sempre estaremos atualizando o site:
 
 
obrigado.

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