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domingo, 31 de março de 2013

CAROTTE

Confesso que perdi a minha virgindade bastante tarde, com 19 anos. Até
aí tinha havido um roçar mais íntimo com a minha empregada, mas que não
querendo
perder a virgindade com um garoto de 14 anos não deixava passar disso.
Tudo aconteceu em 1970, em que fui passear à boleia pela Europa, durante
as férias
da Universidade. Naquele tempo ainda não era perigoso e as pessoas ainda
davam boleias.
Já de volta a Portugal, perto de Leon, em Espanha, apanhei boleia de
duas alemãs num VW carocha. O banco de trás já estava um pouco atulhado
das coisas
delas, mas elas lá arrumaram a tralha para dar espaço para mim e minha
mochila. Nesse tempo eu falava muito bem francês e um pouco de inglês
mas, felizmente,
uma das alemãs, uma bela ruiva, mais ou menos da minha altura e muito
bem feita, falava espanhol. Fomos para a Corunha onde, já não sei como,
alugámos
um quarto com duas camas, no centro da cidade. Recordo-me que a
espanhola que nos alugou o quarto estranhou que eu também lá fosse
dormir, mas a ruiva
disse que já éramos crescidinhos.
Tomámos banho e lá fomos para a zona dos restaurantes. Reparei que a
ruiva começou a insinuar-se a mim. Na verdade, a outra também era uma
alemã que Hitler
teria adorado – grande, loira e com grandes pés que a faziam ficar
desesperada porque não encontrava nenhum sapato que lhe servisse. Depois
do jantar regado
a cidra e vinho, fomos dar uma volta e já começámos a andar de mãos
dadas (eu e a ruiva). Carinhosamente, eu já a chamava de Carotte, apesar
de ela se
chamar Úrsula. À noite, as duas deitaram-se numa cama e eu noutra. Ela
do lado do corredor e eu esticando-me todo para apalpar as suas mamas e
suplicando-lhe
que viesse para a minha cama. A loira de vez em quando resmungava e a
coisa acabou por ficar mesmo assim.
Bem, viemos para Portugal, até Lisboa. Felizmente, para mim, era Agosto
e a família onde eu tinha um quarto alugado tinha ido de férias e eu
estava sozinho.
Arranjei um sítio para a loira ficar, numa república de amigos meus,
perto da Assembleia da República. Ela não gostou muito de ficar com
desconhecidos,
mas tanto eu como a ruiva queríamos chegar a vias de facto.
Depois do passeio turístico nocturno e de uns copos, lá fui eu com a
minha Carotte para o meu quarto. Subimos as escadas, comigo preocupado
de falhar na
minha primeira vez. Depois pensei: ela é estrangeira, não nos conhecemos
e ninguém vai ficar a saber. Seja o que Deus quiser. Fomos para o meu
quarto e
começámos nos beijos e nos apalpões. Como alemã que era, ela tirou a
roupa e arrumou-a direitinha em cima de uma cadeira. Pediu para apagar a
luz e eu
abri um pouco o estore para entrar o mínimo de claridade. Deitámo-nos os
dois lado a lado na cama estreita. As minhas mãos percorriam com
sofreguidão o
corpo da minha primeira mulher. Beijei-lhe os seios sofregamente
enquanto a minha mão se deleitava a explorar os lábios da vagina dela. O
meu pau não me
atraiçoou. Estava duro que até doía. Inexperiente como eu era, não
estive muito tempo nos preliminares. Deitei-me em cima dela, que abriu
ligeiramente
as pernas. O meu pénis esfregava-se para cima e para baixo, molhando-se
no líquido da tesão dela, sem querer deslizou lá para dentro. Lembro-me
de ter
pensado: «Já está!».
Finalmente estava dentro de uma mulher, sentindo-me inebriado, numa
sensação que nada tinha a ver com as punhetas que batia regularmente.
Comecei a bombar,
ela gemia suavemente e cravava-me as unhas nas costas. Alguns minutos
depois comecei a vir-me, jorrando fortemente dentro da sua gruta de
amor. Naquele
tempo ninguém falava de Sida e era uma liberdade total. Continuei a
bombar e espantosamente o meu pau não baixou. Aí, disse em inglês:
«One». Bombei e
bombei e comecei a sentir de novo o frémito de um novo orgasmo e
explodi, roncando e dizendo tolices. A consideração por mim próprio
estava agora no auge.
Não só não falhara como dera duas seguidas. Disse «Two».
Deitei-me ao lado dela, arfando. Beijei-a na boca e disse-lhe em inglês
e em francês que a amava. Beijo-lhe o pescoço, passo para as mamas dela,
depois
vou descendo aos beijos. Quando cheguei ao umbigo achei melhor
posicionar-me de joelhos no meio das pernas dela. Beijei-lhe todo o
púbis, as virilhas,
a parte interna das coxas e paro mesmo em cima da sua racha.
Pergunto-lhe: «May I?». Ela responde que sim e eu baixo-me e começo a
fazer o meu primeiro
minete, numa vagina cheia da minha esporra. Imediatamente comecei a
sentir o meu pau a endurecer rapidamente. Afundo-me de novo dentro dela,
bombeando
como um esfomeado. Ela gemia e mordiscava as minhas orelhas. Vim-me de
novo. Bombeei até amolecer. Deitei-me de lado e disse «Three». A
ruivinha admoestou-me:
«Por favor, não contes».
Conversámos um pouco. Não sei como ela descobriu que era a minha
primeira vez. Confessei que era a primeira vez com uma mulher branca,
dando a entender
que já o tinha feito com uma mulher negra, sem de facto ser verdade.
Alguns minutos depois começo de novo a beijá-la e sabendo que ficava
entesado rapidamente
a lamber a sua ratinha, fui directo para lá. A reacção foi a mesma: o
meu pau começa a crescer à medida que a lambo e penetro a língua. Com o
pau direito
penetro de uma só vez o seu buraquinho, que nesta altura do campeonato
estava mais do que molhado com a excitação dela, a minha esporra de três
vezes e
a minha saliva. Fodemos longamente até não poder deixar de me vir.
Disse, como não podia deixar de ser: «Four». Ela riu-se.
Mais conversa e, já sem inibição nenhuma, acendo a luz. Ela pede para eu
a apagar, mas não fiz caso. Apreciei o corpo que tinha saboreado com o
olhar.
Vi os seus seios bem feitos de tamanho médio com uma auréola bem
avermelhada. Um pubis ruivo aparadinho. Eu, que só tinha visto o da
minha empregada, fiquei
fascinado com aqueles caracóis castanho-avermelhados. Começo a
beijar-lhe a barriga, ponho a língua no seu umbigo, percorro as pernas,
chupo-lhe os dedos
dos pés, vou subindo pelo interior das coxas até chegar aos seus lábios
vaginais, vermelhos de tanto trabalharem. Começo de novo a lamber e chupar.
De novo o meu pau dá sinais. Pouco a pouco endurece, pronto para nova
lide. Entro de novo dentro da sua gruta do amor. Fodemos com
sofreguidão. Eu, notando
que ela ainda não se tinha vindo, a esforçar-me para ela se vir. Sem
efeito, depois de muito bombear vim-me de novo.
Eram cinco da manhã. Estávamos cansados e suados. Eu estava satisfeito.
Na minha primeira vez tinha dado cinco. Lamentava que ela não se tivesse
vindo,
mas na altura não achei que fosse culpa minha. A verdade é que nunca
mais na minha vida dei cinco de novo. Diz-se que a primeira vez não se
esquece e é
verdade. Nunca me esqueci da minha Úrsula, devo dizer, da minha Carotte.
A minha segunda amante foi uma activista maoista que, mesmo na cama e
nos preliminares,
me fazia perguntas do livro vermelho de Mao Tsé Tung. A essa só dei três.
Pouco a pouco fui aprendendo a dar prazer às mulheres e a retardar a
ejaculação. Cheguei ao ponto que aguentava tempos infinitos, mas também
descobri que
há mulheres que não gostam de tanto tempo uma piça a bombar. Depois
queixam-se de ficarem assadas.

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obrigado.

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