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quarta-feira, 20 de março de 2013

RITA DA REDACÇÃO

    Há uns anos, no meu local de trabalho, tinha a Rita G. (38 anos) que era
secretária de redacção. Rica, loira, cabelo encaracolado, olhos azuis,
ainda assim
não era muito bonita, mas ganhou um pouco de carne e, com roupa mais
justa, começou a mostar o corpo que tinha escondido. Mamas muito
interessantes, coxa
boa e, sobretudo, um cu muito bem torneado e com uma anca muito apetecível.
Neste ambiente de trabalho há sempre muita confiança e comecei a
meter-me com ela, como ela estava mais gorda, mas bem melhor, mais
interessante, etc.
E que o rabo dela estava uma delícia. Ela ria-se, gostava do que ouvia,
mas tinha namorado e não devia passar disto. Ainda assim, ela sabia
através de
uma amiga comum (melhor amiga dela e com quem tinha andado enrolado) que
eu gostava muito de foder, que tinha um pau interessante (22 cm e que
ela viu
numa foto no telemóvel da amiga, disse-me depois) e que a amiga tinha
gostado do tempo que andámos a foder.
Aos poucos ela foi ficando mais à vontade comigo, eu senti isso e fui
preparando o momento. Numa daquelas vésperas de fecho, três na redacção
(eu, ela
e a paginadora), era o momento. Estava, como sempre, com calças de
ganga, bem justas, e deviam ser umas 23h00 quando passou por mim na
redacção e, depois
dos emails trocados nesse dia, disse-me que precisava de ajuda na cave,
no Arquivo. Era o sinal. Eu disse que claro que a ajudava e o meu pau
começou a
endurecer e a ficar molhado conforme ia atrás dela a olhar para aquele
cu a baloiçar. Devia ser uma bela imagem, tê-lo enterrado naquele cu,
por trás,
com os caracóis loiros nas costas...
Chegados à cave, claro que apenas deixámos a porta entreaberta para
alguma claridade e começámos a beijar e a apalpar.
«Então tens uma piça grossa, não é?», perguntou enquanto me metia as
mãos dentro das calças e dos boxers.
«A Elisabete já ta mostrou, foi?», perguntei.
«Mostrou e eu gostei.»
Com isto, põe-me o caralho de fora e começa a chupar. Passados uns
segundos puxei-a para cima e disse-lhe baixinho:
«Vira-te e mostra-me o teu cu.»
Ela obedeceu, desapertou as calças e fê-las deslizar pelas pernas,
revelando umas cuecas fio dental pretas que desceram ao mesmo tempo.
Quando me ia a
perguntar se eu estava a gostar do que via, já eu estava de joelhos, a
enfiar a língua na rata (depilada e húmida) e no cu, com as duas nádegas
nas mãos
a apertarem-me a cara.
Quando senti a mão dela na minha cabeça a empurrar a minha língua no
buraquinho, levantei-me e disse-lhe que a queria enrabar.
«Podes. O meu namorado não gosta, diz que é porco. Eu gosto e muito.»
E pronto, foi assim que coloquei as minhas mãos nas nádegas dela,
afastei-as, vi o buraquinho e apontei a cabeça do meu pau à entrada.
Peguei na piça com
uma mão e enfiei. Soube depois que ela se toca quase todos os dias no
cu, porque estava aberto, e entrei sem resistência. Gememos ao mesmo
tempo e ela
virou-se para trás a olhar para mim, perguntando se estava a gostar.
Perguntei-lhe pelo namorado, ao que ela ficou calada e, sem deixar de
dar o cu, pegou no telemóvel e começou uma chamada. Era para ele! Nem
queria acreditar!
Ele atendeu, ela falou com ele alguns segundos, dizendo que tinha
saudades dele e que não ia demorar muito a ir para casa. Enquanto isso,
olhava para trás
e via-me de olhos bem abertos a olhar para ela e a enterrar-lhe o meu
pau até aos tomates no cu. Quando desligou, perguntou-me se tinha
gostado, eu disse
que sim, claro.
«Então vais gostar disto...», disse.
Pegou no telemóvel de novo e ligou... à melhor amiga. Desta vez, para
contar o que estava a fazer.
«Tou? Beta? Olá, adivinha o que estou a fazer! Não estou a fechar o
jornal. Tenho o teu amigo enterrado no cu, acreditas?! É mesmo!
(Passou-me o telefone
e eu disse olá). Estamos na cave e estou a ser enrabada há uns vinte
minutos. Tinhas razão, o caralho dele é mesmo bom.»
Com esta conversa, ia começar a vir-me. Fiz-lhe sinal, ela disse à Beta
«Olha, vou desligar porque ele vai-se vir», desligou o telemóvel e
pus-lhe a cabeça
da piça à entrada da boca. Nem quis saber se engolia ou não ou se
gostava ou não. Vim-me com ela a agarrar-me a piça junto aos tomates, em
jactos para
dentro da boca. Engoliu tudo, vestimo-nos e subimos.
Depois disso, voltámos a foder algumas vezes. Sempre na cave. Sempre em
noite de fecho. E ela ainda namora com o mesmo.


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