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quinta-feira, 25 de agosto de 2016

Livro Pompoarismo Prazer & Saúde

Livro Pompoarismo Prazer & Saúde traz mais de 70 exercícios práticos
com ilustrações, fotos e um diário de treinamento. O livro nasceu da
necessidade de prover às alunas de conhecimento mesmo depois dos
cursos presenciais. "Assim elas conseguem maior estímulo para
continuar o treino diário, fundamental para o sucesso da prática do
pompoarismo. Mas também é voltado mulheres que por algum motivo não
podem frequentar o curso" explica a autora e professora de
pompoarismo, Lu Riva. O pompoarismo é uma arte milenar, que nasceu na
Índia, foi aperfeiçoada no Japão e na Tailândia, em 1950, foi
introduzida na medicina pelo ginecologista Arnold Kegel. Quantidade de
Páginas: 63 páginas + "Diário Pessoal de Treinamento" destacável.
Postagem após 01 dia útil da confirmação do pagamento. Imagem
meramente ilustrativa. Algumas das embalagens podem sofrer alterações
pelo fornecedor, sem haver tempo hábil para ser atualizado em nosso
site, porém, garantimos que as características do produto (quantidade,
peso, matéria prima e funções) não serão alteradas.
Arquivo: Mp3 compactado
Tamanho: 64 Mb
Áudio: Narração Humana
link para download:
https://cloud.mail.ru/public/MLfw/ULJpq4LKm
 
 
caso tenha discos de vinil, cera de carnaúba, lps e compactos, 16, 33, 45 e 78 rotações, cds e dvds, fitas cassetes ou de vhs que não queira mais eu aceito como doação. entre em contato pelo meu e-mail:
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ou pelo celular.
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nelson

domingo, 21 de agosto de 2016

MINHA AFILHADA CAROL

MINHA AFILHADA CAROL
 
Cheguei em casa da minha comadre ,onde sá encontrei minha apetecedora afilhada e sua
 
irmã.Sentei no divã da sala,e botei Carol no colo.O aguilhão comprido subiu de
 
imediato!Carol abraçou-me pelo pescoço.Abarquei os bicos apetecíveis da adolescente
 
apetente.A afilhada apetitosa acariciou meu bastão comprido com as ancas arrebitadas.Amanda
 
cochichou-me:Tu tá acarinhando o assento atraente de Carol com tua benga comprida,tio!A bela
 
bichana declarou:Está, Amanda...porque eu quero,padrinho!Admirei o abdômen bonito da
 
bichinha cheia.Afaguei os apoios deliciosos do brotinho delicado.Agarrei a aberta doce do
 
broto abrupto.Carol disse-me:Ah...tio...é bom...Alisei os biquinhos formosos da
 
criança,exclamando:Amanda...olha...estou amassando os botões fortes de tua irmã.Apalpei o
 
bandulho gostoso da curumim.A cunhatã apertou com a bunda grande minha bengala grossa.Gemi Ã
 
 garota linda:Ai...que cu macio...Arretei as brandas coxas da garotelha conspícua.Amanda
 
gritou:Tio...tou gozando sá de olhar tu sarrando com a mana...Bebi a abertura redonda da
 
garotinha rotunda, que murmurou:Oh...padrinho...como tá bom...Beijei o busto saboroso da
 
garotita tesuda.Belisquei a apetecedora barriga da apetente guria.A apetecível menina
 
bolinou o apetitoso lorto meu bordão arrebitado,sussurrando:Ah...tio...que cacete gostoso...
 
Buli nas atraentes colunas da bela mocinha,urrando:Ai...Carol...que corpo bonito...e é
 
meu...A cheia pequena cochichou-me:Oh...padrinho...meus encantos delicados são sá teus...não
 
dou pra mais ninguém...Chupei a buceta deliciosa da petiz,que declarou:Ah...tio...estou
 
gozando em tua boca...Cingi com os dedos a cintura doce da piá.A abrupta adolescente coçou
 
com as formosas nádegas meu cajado forte, fazendo-me dizer:Ai...afilhada... tou gozando em
 
tua padaria gostosa...Comi com meu caralho grande as grossas pernas da bichana linda.Devorei
 
com meu dardo comprido o brando buraco da bichinha macia.O brotinho conspícuo
 
exclamou:Oh...padrinho...tou gozando em tua faca dura...Enchi de porra com meu facão longos
 
mamas rotundas do broto saboroso,gemendo:Ah...Carol...tou desfrutando de teus mamilos
 
tesudos...Esporrei no apetecedor estômago da criança apetecível.Amanda gritou:Ai...tio...tou
 
fruindo sá de te ver com minha irmã...Enfiei os dentes no apetente pandeiro da apetitosa
 
curumim.Enterrei os lábios nos arrebitados pilares da cunhã atraente. Esfregue a língua na
 
bela cava da bonita cunhatã.Carol murmurou:Oh...padrinho...tou usufruindo...Excitei as
 
cheias maminhas da delicada garota com a s mãos.Fitei o delicioso umbigo da doce garotelha.A
 
garotinha abrupta fodeu meu ferrão agressivo com o formoso posterior.Sussurrei à forte
 
garotita:Ah...amor...tou usufrutuando de teu pousadeiro gostoso...Furei as grandes pilastras
 
da grossa guria com as unhas.Girei o ferro áspero na caverna linda da branda menina,que
 
urrou:Ai...tio... tou gozando em tua lenha brutal...Gozei macios mamões da mocinha
 
distinta.Introduzi o ferino lenho na pança redonda de Carol.A pequena rotunda lambeu minha
 
madeira longa.Lambisquei os apoios saborosos da petiz tesuda.Mamei os apetecedores quadris
 
da apetecível piá, que cochichou:Oh...padrinho...tou desfrutando de teu comprido
 
madeiro...meti o pênis hostil na apetente cova da jovem apetitosa,
 
declarando:Ah...Carol...tou fruindo de teu covil arrebitado...tua fenda é minha...tuas
 
atraentes formas sá são minhas...não esquece...A bela afilhada disse-me:Ai...tio...sá sou
 
tua...todinha...
 
 
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nelson

minha mulher dando de mamar para dois garotoes

minha mulher dando de mamar para dois garotoes
 
Gente a safada da minha mulher continua cada vez mais vadia, e dessa vez ela quase me
 
surpreendeu com uma traição, mais me convenceu que era uma obra de caridade, pois estava
 
alimentando dois pob res garotinhos e não resisitiu a tentação e rolou uma pequena pedofilia
 
que passo a lhes contar.
A putinha adora andar pelada em casa e nos moramos numa vila com quatro casas e recentemente
 
vieram morar na casa quatro um casal com um filho que a principio eu achei meu suspeito,
 
pois muito mimadinho e cjeio de manias, no entanto o muleque chamou alguns amigos para ficar
 
brincando de luta e de mocinho e bandido, coisa da idade né afinal de contas eles tem pouca
 
idade, com o passar do tempo a vadia da minha mulher me contou que de vez em quando ela
 
esculta barulho na arvore que da por trás da nossa casa e falou que os muleques ficam vendo
 
ela pelada, aí eu falei então ponha uma roupa e a vadia deu uma desculpa que a casa e muito
 
quente e eu finji que deixei morrer o assunto, um belo dia, quando eu cheguei em casa mais
 
cedo, eu me deparei com uma cena inusitada até então, minha mulher deitada, dando de mamar
 
para dois muleques e segurando as tetonas gostosas como se fosse duas criancinhas de colo,
 
eu fiquei sem saber o que fazer a principio eu pensei em fazer uma chacina, mas a galinha
 
ainda falou para eu não fazer barulho pois os dois estav am dormindo e eu perguntei o que
 
era aquilo e ela me falou que os garotos foram desmamado e o peito dela estava vazando leite
 
e eles viram e falaram para ela e ela falou que seria um disperdicio jogar o leite fora e
 
perguntou se eles gostariam de ser amamentados, dizendo que isso foi um ato de amor, eu
 
fiquei olhando e disse caramba ser corno de duas crianças e cruel, mas eu pensei bem e falei
 
vou tirar um proveito da situação, faeli para a vadia, então se é para fazer um serviço,
 
então faça da melhor maneira possível, e ela rindo entendeu a intenção e enauqnto eu fui
 
tomar um banho ela foi alisando o pau dos garotinhos e tocando-lhes uma punhetinha bem
 
devagar, quando eu voltei ela estava de pernas abertas mostrando aquela boceta enorme e me
 
chamando para brincar e eu caí de boca naquela boceta enorme e a piranha rebolava e gozava
 
na minha boca e os garotos ficavam meio espantados com aquilo tudo sem saber o que fazer e
 
ela segurando a cabeça deles no peito e em seguida eu fui para frente dela e ela me chupou
 
desesperadamente ainda punhetando os muleques e eu não aguentei e gozei gostoso na boca da
 
vadia, foi quando uma gotinha de porra escorreu pelo canto da boca da vadia e um dos
 
muleques pegou com a ponta do dedo e botou na boca e voltou a mamar, então pensei, minhas
 
suspeitas estavam certas, aquele muleque era um viadinho novinho, e voltei a chupar a boceta
 
da minha mulher e notei que o viadinho me olhava com cara de fome, então me coloquei deitado
 
com a pica virada para o lado dele e o safadinho veio bem devagarinho e começou a acariciar
 
o ED, apelido do meu pau, e ele começou a subir de novo, a vadia da minha mulher logo notou
 
a brincadeira e resolveu brincar de verdade, foi quando o outro garoto disse que tinha que
 
ir embora, pois sua mãe estava lhe chamando e então ele foi e eu falei que se ele contasse
 
alguma coisa para alguém, ele seria morto juntamente com toda sua familia e com isso foi
 
embora, mas o viadinho ficou e começamos abrincar de verdade, pois a vadia me punhetava e
 
insentivava o viadinho a botar a boca em quanto eu mamava seu peito, ai ela espirrava o
 
leite na minha pica para o viadinho toma-lo até que ele não resistiu e abocanhou meu pau e
 
minha mulher punhetando o viadinho, ele ja não sabia mais o que estava rolando ali, só não
 
largava o meu pau por nada e eu chupava o peito dela, tocava-lhe uma ciririca bem gostosa e
 
ela gozava igual uma doida, de repente ela foi para cima de mim, colocou aquela boceta
 
enorme na minha boca e se inclinou para reverzar nas mamadas na minha pica junto com o
 
viadinho, ora ela chupava gostoso, hora ele chupava também, depois ela ficou de quatro na
 
cama, mandou o viadinho ficar de joelho em frente a mim e pediu que eu enfiasse fundo na sua
 
boceta e de vez em quando tirasse e mandasse ele chupar e ficamos horas nessa brincadeira,
 
foi quando eu percebi que pela primeira vez eu vi a vadia mamando o proprio peito e tomando
 
seu proprio leite, fiquei doido com aquilo, o pau tava quase explodindo de tanto prazer e a
 
safada sabendo que eu ia gozar, voltou rapadinho para minha frente e punhetou gostoso e no
 
último o viadinho me chupava e então gozei violentamente na boca do muleque que fez ele se
 
entalar e a vadia ainda apertou um pouco minha piroca para tomar meu leite também,
 
descansamos um pouco e falamos para o viadinho não contar nada para ninguem se não o destino
 
dele seria o mesmo do amiguinho dele e de vez em quando ele vai nos visitar para tomar mais um pouco dde leite.
 
um pouco de leite.
 
 
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nelson

arrancando o cabaço da riquinhha

    Eta porra! se eu estivesse na europa!
----- Original Message -----
From: "SARIMARA" <
sarimmara@gmail.com>
To: <
super_erotico@googlegroups.com>
Sent: Thursday, July 21, 2016 4:45 PM
Subject: Re: super erótico Re: arrancando o cabaço da riquinha


Oh! lindo, como é bom ter orgasmo! Quando se tá com ele todo metido,
tocando bem no fundo, como eu vibro e me contorço toda, como eu dou ao
cú, debaixo do meu macho e como o parto todo pelo meio, quando cruzo
as pernas sobre os seus rins e o aperto todo contra mim, para que me
entre fundo e com força! Ai adoro estar debaixo dele, toda atracada
nele, assim toda grudada com ele se mexendo dentro de mim, em
estocadas que me fazem gemer! Adoro gemer, soltar os meus gritinhços,
os meus ais e mexer-me toda! E quando o orgasmo vem, é o cheiro, o
gosto, o calor, tudo é delícia! Eu quero, eu quero, eu quero, adoro, é
tão bom gozar, meu lindo! O suor, o cheiro de sexo, o cheiro de
esperma, o cheiro do meu mel, da minha cona toda arreganhada, com ele
todo metido! Vem, faz-me gozar, quero-me vir, toda, gemendo e gozando,
me contorcendo em explosões que fazem sair gemidos e atirar ao ar o
meu macho gostoso, para cair toda grudada nele, para cima e para baixo
em movimentos cordenados, de entra e sai até te esporrares todo no
fundo de mim e eu gozar como uma louca, como uma doida fodendo fodendo
fodendo, gemendo, gemendo, gemendo!

Quero, gosto, é delícia! Ai ai ai ai ai ai ai ai

Obrigada, amei!


2016-07-21 16:07 GMT+01:00, Valdir Ferreira <
valdir-mg@mundocegal.com.br>:
> isso mesmo! gose. gose muito Sarinha! orgasmo é o que se precisa para ser
> feliz! o cheiro o gosto, o calor que ´da!
>   ----- Original Message -----
>   From: Sara Ramos
>   To: super erótico
>   Sent: Thursday, July 21, 2016 12:01 PM
>   Subject: super erótico Re: arrancando o cabaço da riquinha
>
>
>   Adorei! Muito bom! Delícia! Deu pra gozar intensamente! Senti-me no
> lugar
> dela! Vou ler mais vezes, quero gozar mais! Oh! delícia mesmo! Obrigada!
>
>   Em terça-feira, 19 de julho de 2016 20:21:51 UTC+1, paulo jose gloria
> escreveu:
>         Bateu na porta. Imediatamente ela foi aberta, surgindo a figura
>     inexpressiva de Dorothy.
>          — Entre, está bem na hora — disse ela.
>          Um tanto encabulado, ele entrou. Era um quarto amplo, com
> armários
>
>     embutidos, estantes de livros, uma mesa de trabalho e uma espaçosa
> cama
>
>     de solteiro. Tom ainda não sabia ao certo o que ela pretendia dele.
>          — Sente-se, vamos combinar os últimos detalhes do nosso acordo —
>     disse ela, indicando uma cadeira junto à mesa.
>
>
>
>          Tom sentou-se. A garota sentou-se junto dele.
>          — Muito bem. Durante o resto da semana e no baile, você tem que
> agir
>     como meu namorado.
>          — Isso nós já combinamos, Dorothy.
>          — Sim, mas há alguns detalhes. Amanhã à noite iremos ao cinema,
>     você terá que ser convincente.
>          — Como assim?
>          — Bem terá que me abraçar e me beijar como fazem os namorados,
>     entende?
>          — Sim, entendo. Mas quis que eu viesse aqui apenas para me dizer
>     isso?
>          — Não, é que achei que deveríamos treinar um pouco. Nunca beijei
> um
>
>     rapaz — confessou ela, envergonhada.
>          — Nunca?
>          — Não, nunca. Você será o primeiro.
>          — Triste destino! — murmurou ele.
>          — O que disse?
>          — Disse que tinha que merecer meus cento e vinte dólares.
>          — Oh, clero!
>          — E já que estamos falando nisso, há uma condição que acho
>     primordial.
>          — Qual é?
>          — Pagamento adiantado.
>          — Está bem — concordou Dorothy apanhando sua bolsa sobre a mesa
>
>
>
>     e separando o dinheiro — Tome, pode conferir.
>          — Deve estar certo.
>          — E agora, podemos começar?
>          — Claro, você está pronta?
>          — Sim, estou — disse ela, fechando os olhos por trás dos óculos e
>     levantando o queixo.
>          Tom olhou desconsolado para a garota à sua frente. Dorothy
> realmente
>     nada sabia sobre o assunto.
>          — Espere, Dorothy, as coisas não podem ser assim — falou ele.
>          A garota abriu os olhos, decepcionada. Teve vontade de desistir
> daquela
>     maluquice toda. Fora um erro, um tremendo erro forçar aquele desafio
> às
>
>     outras. Ela não tinha condições de conseguir nada de positivo.
>          Duas lágrimas brotaram em seus olhos. Tom a olhou com pena.
>     Apanhou seu lenço e tirou os óculos dela, enxugando-lhe os olhos.
> Notou,
>
>     então que Dorothy não era tão feia sem os óculos.
>          — Por que os usa? — indagou ele.
>          — Não enxergo muito bem à distancia.
>          — Então não precisa deles para me olhar. Você fica muito bonita
> sem
>
>     eles.
>          — Verdade? — indagou, radiante. — Você é o primeiro rapaz que me
>     diz isso.
>          — Além disso, seus cabelos também não ajudam — falou o rapaz,
>     soltando-o.
>          O rosto dela ficou emoldurado pelos cabelos castanhos, dando-lhe
> uma
>     aparência diferente, muito mais bonita e atraente.
>          — Acho que você tem enganado a todos e a si mesma, Dorothy —
>
>
>
>     observou o rapaz. — É muito bonita, mas sempre escondeu isso por trás
>     desses formalismo todo!
>          — De que adiante ser bonita e ter um corpo como esse? — indagou a
>     garota, afastando-se para que ele pudesse observar.
>          — Bem, acho que com as roupas certas você ficaria muito melhor.
>          — Como assim?
>          — Onde é seu guarda-roupa?
>          — Ali.
>          Tom foi até lá e abriu-o. Havia um vestido de malha acetina,
> curto
> e
>     justo. Tirou-o e jogou-o para ela.
>          — Pois bem, vista isso.
>          — Não é muito ousado?
>          — Eu acho que é o tipo de coisa que está lhe faltando.
>          — Está bem, vou vesti-lo — concordou ela, indo até o banheiro.
>          Quando retornou, Tom tinha diante de si uma outra garota, apesar
> de
>
>     Dorothy, envergonhada, tentar esconder o vale dos seios que surgia
>     através do decote audacioso.
>          — Tire os braços daí, endireite o corpo! — ordenou ele, num Tom
> de
> voz
>     que não admitia recusa.
>          Tom circulou-a, observando-a meticulosamente:
>          — Gosto do que estou vendo.
>          — Realmente?
>          — Verdade, você é uma falsa magra, e muito sexy também. pena que
>     tenha escondido isso de todos durante todo o tempo.
>
>
>
>          — Estou realmente tão diferente assim? — indagou Dorothy, indo
> até
> o
>     espelho.
>          Gostou do que viu. O vestido deslizava pelo seu corpo, realçando
>     formas até então desconhecidas. Mesmo seus seios, apesar de pequenos,
>     pareciam tentadores através do decote.
>          Tom se aproximou por trás dela, dizendo:
>          — Deixe-me arrumar-lhe os cabelos.
>          Quando suas mãos mergulharam naquela emaranhado castanho,
>     Dorothy prendeu a respiração. Tom percebeu isso e se empolgou. No
>     momento seguinte, estava abraçando-a com força. Seus lábios se
>     buscaram num mudo acordo, num beijo longo e forte, que deixou Dorothy
>     sem fôlego.
>          — É assim mesmo que se faz — disse ele, soltando-a.
>          — Por favor, continue me abraçando, é tão gostoso!
>          Tom a enlaçou novamente, voltando a beijá-la. Suas mãos
>     escorregaram pelo vestido, excitando-o. Dorothy se esfregou nele,
>     inexperiente.
>          — Venha, vou lhe dar uma lição — disse Tom, levando-a para a
> cama.
>
>          — Espere — pediu ela, indo trancar a porta.
>          Quando retornou, Tom a aguardava, deitado na cama, com os braços
>     estendidos para ela. Dorothy tremia de emoção, seus coração palpitava
>     acelerado. Sua respiração era difícil.
>          Tom a puxou para a cama, beijando-a novamente. Desta vez sua
> língua
>
>     penetrou por entre os lábios dela. Dorothy estranhou a principiou, mas
>     gostou, voltando a retribuir na mesma moeda.
>          A empolgação que os assaltou era como uma íngreme ladeira. O
>     primeiro deslize conduzia até o fim da carreira, numa queda alucinada
> e
>
>     sem volta.
>
>
>
>          — Tom! Tom! Tom! — repetiu ela, enrouquecida.
>          — Vou lhe ensinar tudo que precisa — disse ele, enquanto suas
> mãos
>
>     soltavam o fecho do vestido da garota.
>          Depois, com movimentos cheios de provocação, Tom a fez levantar o
>     corpo por algum tempo para que a peça pudesse ser retirada. Dorothy
> ficou
>     apenas com a minúscula calcinha, já que estava sem sutiã. Os seios
> dela
>
>     ficaram ao alcance dos lábios do rapaz. Tom sugou-os e acariciou-os
> com
>
>     perícia, fazendo-a delirar.
>          Eram sensações nunca experimentadas antes por aquele corpo
>     feminino. Dorothy sabia que tinha de participar; por isso, um tanto
>     atrapalhada a principiou, desabotoou-lhe a camisa, tremendo de emoção.
>          O peito nu do rapaz provocou nela reações imprevisíveis. Sua
> excitação
>     atingiu um grau nunca esperado por ela. Ficou alucinada, mordiscando e
>     beijando aquele peito músculos, aqueles braços fortes com músculos bem
>     delineados.
>          Tom empurrou-lhe a calcinha para os pés. Dorothy soltou-lhe o
> zíper
> da
>     calça. Tom ficou apenas com a sunga. Uma trilha de pêlos sedosos
> partia
>
>     do umbigo do rapaz e caminhava para dentro da sunga.
>          Dorothy o puxou com força, desnudando-o. A visão que surgiu ante
> seus
>     olhos quase a fez desfalecer, invadida por uma sucessão de pequenos
>     espasmos na altura dos rins.
>          Tom guiou a mãos da garota. Os dedos dela o tocaram, deslumbrados
>     com a maciez e o calor daquela pele inflada.
>          Tom puxou-a mais para junto de si, colando seus corpos. Ele
> estendeu a
>     mão, tocando-lhe o ponto sensível.
>          Com movimentos hábeis dos dedos, Tom ameaçou levá-lo à loucura
>     total. Ondas de calor percorriam o corpo de Dorothy, enquanto seus
>     sentidos transtornados confundiam seus pensamentos, fazendo-a perder a
>     razão.
>          O rapaz também se sentia no auge, enquanto os dedos dela
>     acariciavam seu caralho.
>
>
>
>          Quando o corpo dela se torceu num espasmo de prazer, Tom a
> soltou,
>
>     satisfeito por haver conseguido tudo aquilo na primeira lição.
>          — Vamos ficar só nisso? — indagou ela, decepcionada.
>          — Claro, você é virgem.
>          — Ao diabo a minha virgindade.
>          — Entende o que está me pedindo?
>          — Alguém terá que ser o primeiro e quero que seja você, aqui e
> agora.
>          — Está bem, você manda — retrucou ele, colocando-se sobre ela e
>     acariciando-a um pouco mais.
>          Ele sorriu, buscando os lábios úmidos e entreabertos para
> beijá-los
>
>     sofregamente, enfiando sua língua na boca ardente, que a sugou com
>     voracidade.
>          Dorothy esfregou provocantemente seu ventre no pênis dele,
> gozando
>
>     aquele volume rijo e tentador. Tom ofegou de tesão, sentindo a pressão
> e
>
>     os movimentos dela.
>          — Você também me deixou cheio de tesão — murmurou ele, as mãos
>     passeando possessivamente pelas curvas insinuantes e rijas do corpo da
>     milionária.
>          — Quero trepar logo com você! Enfiar meu cacete na sua bucetinha!
>     Sentir o calor que há dentro de você — sussurrou ele.
>          O som daquela voz excitada arrepiou-a, fazendo-a ofegar de puro
>     prazer.
>          — Como você é ardente, Tom! Adoro isso! — exclamou ela,
> beijando-o
>
>     no pescoço e na orelha, enquanto ele punha o membro endurecido entre
> as
>
>     coxas dela, que se fecharam, prendendo-o.
>          Tom ficou fodendo nas coxas dela, movendo os quadris lentamente,
>     sentindo seu caralho roçar a pele macia e sensível.
>
>
>
>          — Que bom poder estar com você! Fodê-la sem pressa, romper seu
>     selinho! — murmurou ele, girando o corpo e pondo-a sob si para gozar a
>     visão do formato perfeito de seus seios, com auréolas escuras que
>     circundavam os biquinhos enrugados de paixão.
>          Sua mão desceu pelo ventre achatado e foi se enfiar entre as
> coxas
>
>     dela, roçando os pêlos, buscando a buceta molhada e estreita para uma
>     carícia mais íntima.
>          Dorothy arqueou o corpo, quando o dedo dele roçou seu clitóris e
> foi
>     tatear a abertura lubrificada de sua chana, antes de penetrar decidida
> e
>
>     habilmente para ir tocar seu cabaço, numa estonteante massagem que a
>     fez tremer de puro gozo.
>          O perfume penetrante de sua xoxota confundiu-se com os perfumes
> de
>
>     seus corpos, numa fragrância nova e erótica, aguçando o desejo dos
> dois.
>
>          Tom deslizou, então, sobre o corpo trêmulo e arrepiado debaixo do
> seu.
>     Segurou-a pelos tornozelos e começou a afastá-los lentamente, com os
>     olhos fixos na vulva dela.
>          A xoxota perfumada e estreita foi se abrindo gradativamente
> diante
> de
>     seus olhos excitados.
>          — Sua bucetinha é inesquecível, Dorothy — murmurou ele, rouco e
>     trêmulo.
>          — É toda sua! Faça bom proveito!
>          Tom desceu os olhos dos pêlos fartos para a tentadora xoxota,
> onde
>
>     gotas de néctar rebrilhavam. Inclinou-se, atraído por ela. O cheiro
>     arrebatador era um convite irrecusável. Sua língua estendeu-se. Ele a
>     segurou pelas nádegas, erguendo-lhe os quadris, trazendo a taça
> preciosa
>
>     de sua chana até os seus lábios.
>          Avançou a boca sofregamente e sugou, num beijo alucinado, o
> delicado
>     clitóris dela.
>          — Oh, Tom! Que loucura! — gemeu ela, arqueando o corpo de puro
>     prazer.
>          Ele enterrou a língua na xoxota dela, buscando o cabacinho paras
>
>
>
>     massageá-lo com a ponta da língua, enchendo-a de sensações e arrepios.
>     A carícia foi intensa e prolongada, pondo Dorothy frenética e
> extasiada.
>
>          — Deixe-me chupá-lo também — pediu ela, impaciente e faminta de
>     prazer.
>          Tom girou o corpo, conforme ela pedira. Seu caralho ficou ao
> alcance
>     dela. Voltou a segurá-la pelas coxas e a lamber e chupar a xoxota
> molhada,
>     enquanto a boca ardente de Dorothy tocava e ponta de seu cacete. Um
>     arrepio intenso percorreu-lhe o. A língua morna estendeu-se,
> alucinando-o.
>          Ele estremeceu de puro prazer, sentindo espasmos percorrendo seu
>     corpo. A boca de Dorothy sugou o caralho dele e a sucção e os
>     movimentos de sua língua entonteceram-no.
>          Tom agarrou-se às coxas dela, chupando com redobrado ardor a
> buceta
>
>     deliciosa, lambendo o clitóris, mordiscando-o carinhosa mente, indo
> buscar
>     os lábios molhados da vulva dela, numa alternância que enchia o corpo
>     dela de tesão e de calor.
>          Suas mãos escorregavam pelas pernas dela, numa carícia possessiva
> e
>
>     dominadora, quase dolorida. Dorothy gemia agora. Sua respiração
>     entrecortada revelava toda o tesão que explodia em seu corpo jovem.
> Ela
>
>     retribuía, chupando gulosamente o caralho dele. Seus corpos se
>     esfregavam em movimentos alucinantes e excitados.
>          — Vou chupá-lo até enlouquecê-lo! — murmurou ela, mascando o
>     cacete em sua boca.
>          — Sim! Chupe! Desse jeito mesmo! — concordou ele, num
>     estremecimento de prazer.
>          Uma das mãos foi acariciar as nádegas dela, buscando o cuzinho
> para
>
>     uma carícia inesperada. Ela rebolou, aceitando aquele dedo que forçava
> a
>
>     passagem por entre suas pregas apertadas.
>          Ela gemeu de puro prazer novamente. Tom redobrou os beijos e
>     chupadas na chana e logo Dorothy começou a gozar incessantemente,
>     interminavelmente, com seu corpo tomado por contrações e espasmos.
>          Enquanto ela o chupava, Tom movia os quadris ritmadamente,
> entrando
>
>     e saindo por entre os lábios carnudos. Pouco a pouco os movimentos
> dele
>
>
>
>
>     foram se tornando frenéticos. Sua boca não descolava da xoxota de
>     Dorothy, que se contorcia de prazer.
>          Ela estava gozando seguidamente e chupando o caralho dele ao
> mesmo
>
>     tempo. Tom gemeu rouca e prolongadamente, retesando o corpo abalado
>     por espasmos contínuos.
>          Começou a gozar, esguichando esperma na boca faminta de Dorothy,
>     que ficou gozando também, enquanto sugava e engolia cada gota
>     ejaculada por ele.
>          Tom deitou-se sobre ela, que rebolava, esfregando-se nele.
>          — Acho que vou querer isto aqui também! — disse ele, esfregando a
>     ponta do caralho entre as coxas dela.
>          Ela estremeceu e gozou mais forte e inesperadamente ainda, ao
> sentir o
>     toque da pica dele, de tanto tesão.
>          — Por favor! Continue! — pediu ela, num fio e voz trêmulo e
> excitado.
>          — Acho que vou fodê-la por completo. Comer sua buceta! Comer sua
>     bunda! Você é gostosa demais, sabia?
>          Os olhos dela cintilavam. Todo o seu corpo tremia. Lágrimas de
>     excitação e felicidade desciam de seus olhos.
>          — Sim! Foda-me, então, Tom! — disse ela, enquanto abria as pernas
> ao
>     máximo para prendê-lo depois pela cintura. — Põe! Põe logo! — pediu
> ela.
>
>          Ele pôs uma camisinha no caralho e continuou esfregando-o na
> chana
>
>     dela, fazendo-a suspirar de paixão. Ela vibrava, gozando como nunca.
>     Gemia e pedia mais.
>          Apesar de ter acabado de gozar, Tom continuava excitado.
> Debruçado
>
>     sobre ela, encaixou sua pica entre as coxas sedutoras. Ela mesma, com
> a
>
>     mão, guiou-o para a entrada de sua buceta.
>          — Põe tudo!
>          Tom penetrou até encontrar resistência. Depois disso, estendeu-se
>
>
>
>
>
>     sobre ela e abraçou-a com força. Com um movimento rápido e vigoroso
>     ganhou as profundezas daquelas carnes úmidas e aquecidas. Dorothy
>     gemeu. A dor se confundiu com o prazer e ela apertou Tom contra si,
> como
>
>     se desejando fundi-lo ao seu corpo. Tom iniciou seus movimentos
>     cadenciados. O corpo dela se agitou inúmeras vezes, tocado pelo
> prazer.
>
>          Ele empurrou tudo, ficando lá no fundo ardente da buceta dela,
>     gemendo e gozando o prazer de romper a frágil barreira do cabaço dela.
>          Depois fodeu com gosto aquela bucetinha apertada, alisando a
> bunda
>
>     dela, amassando seus seios e lambendo sua nuca, enquanto a penetrava
>     freneticamente, fazendo-a gozar alucinadamente.
>          — Agora! Quero tudo! Estou gozando. Quero gozar mais! Mais!
> Mais! —
>
>     dizia ela, num tom cada vez mais alto.
>          Percebeu que ela desfalecia, o corpo agitando-se alucinada mente
> de
>
>     um lado para outro, os quadris jogando-se contra os dele. Sem lhe dar
>     tréguas, Tom continuava se movendo ritmada e virilmente. Seu cacete ia
>     fundo dentro da chana, num ritmo desenfreado que foi se tornando mais
>     forte, até que ele gozasse de novo.
>          — Delicioso! Você é o máximo, sabia? — disse ela, ofegante, com a
> voz
>     entrecortada, deixando-se envolver por uma gostosa sonolência.

 
 
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nelson

baixar via torrente

olá amigos bom dia:

recentemente o nosso amigo trouce um arquivo da saga sexo que foi
postado por mim em um outro grupo de partilha de torrente e o linck
que ele postou aqui foi um linck chamado de magnet.
bem vamos as pequenas explicações:
um magnet tem como origem um arquivo torrente e este só pode ser
enviado e recebido de um programa torrente ou bit torrente.
primeiro vamos conhecer mais como é e o que é esse ttorrent ou bit torrente.
o bit torrente, não é muito diferente do torrente, mas normalmente o
mais usado atualmente é o torrente que tem uma interface mais
intuitiva e mais fácil de encontrar além de ser mais acessível não
precisando de nenhum complemento no seu leitor de telas para usa-lo.
apartir de agora vamos nos referir as funcionalidades do torrente e
deixaremos o bit torrente para uma outra ocasião.
primeiramente quando criamos um arquivo torrente, ele gera um
arquivinho com a extenção torrente aonde podemos enviar em anexo
quando queremos que outra pessoa baixe o arquivo o qual foi criado
este torrente,
uma outra forma e mais prática de enviar um torrente, é por meio de um
linck chamado magnet, pois para se obter o magnet, basta clicar com o
botão direito do bouser ou pressionar apliqueichon sobre o aquivo que
está sendo enviado dentro do programa torrente e depois com as setas
procure por copiar imagnet e dê enter sobre ele e depois só colar na
barra de endereço do navegador e permitir o tal que o torrente abrirá
e clique em ok que o torrente dará iníciel ao arquivo e vai baixar.

voltaremos a essa explicação mais tarde, por hora vamos nos atentar
como instalar o referido torrente
neste email apenas vai o tutorial do torrente e em um outro lhe
enviarei o torrente para a instalação.

vamos aprender a como iniciar uma descarga pelo torrente.
como mencionado anteriormente, para se obter o magnet e enviar para
outra pessoa já conhecemos mas o que precisa conhecer, é as vantagens
de se baixar usando o torrente.
quando baixamos o torrente, aceitamos também compartilhar com outras
pessoas, pois quanto mais pessoas estão baixando maior a velocidade do
Download
isso mesmo amigos o torrente depende de quem envia para poder
funcionar, mas também depende de quem baixa para sua velocidade ficar
ainda maior.
em outras palavras, quem está enviando precisa estar com o computador
ligado da mesma forma que o computador de quem recebe tem que estar
ligado.
note que uma das vantagens do torrente, é que podemos desligar o
computador quantas vezes quiser enquanto estamos baixando que o
Download continua de onde parou e da seguimento nas descargas.
se por a caso algo acontecer e o torrente parar de baixar, deve se ter
paciência, pois o torrente deve ter ficado temporariamente desligado
ou houve alguma interrupção no envio do mesmo.
mesmo que isso ocorra, não quer dizer que o torrente esteja danificado
ou que o arquivo parou mas que o sedente do torrente deixou de enviar
temporariamente.
mas pode ser que também o sedente tenha parado de enviar e isso pode
ser ruim, já que dependemos deste ser que nos envia para terminar o
Download  do arquivo.
mesmo quando terminamos de baixar o arquivo desejado, devemos manter
na sementeira por mais tempo, pois assim como a pessoa que criou
manteve na sementeira para que você pudesse baixar, você deve também
manter na sementeira por mais tempo para que outras pessoas possam
terminar de baixar e se você e mais um ou dois estiverem semeando,
significa que a velocidade vai ficar maior possibilitando assim outras
pessoas a baixarem mais rápido e todos terem a felicidade de ter este
arquivo tão desejado.
bem este foi um breve tutorial que resolvi fazer de forma resumida mas
se alguém desejar, posso dar maiores detalhes conforme forem
utilizando o torrente.
mas nunca se esqueça que torrente é uma forma de compartilhar e mesmo
depois que você termina de baixar, é necessário que ainda permaneça na
sementeira para que este seja também uma fonte amais para que outas
pessoas possam terminar e sendo assim dessa forma, podemos dizer que
mesmo que a fonte aonde nasceu o torrente seja desativada, ainda tem
você semeando para que outras pessoas terminem de descarregar.
seria mais educado da parte de quem baixou dizer quando está
finalizado e informar que já está semeando para ajudar aqueles que
ainda não baixaram.
segue este email como tutorial e mais em breve lhe mandarei o torrente
para a devida instalação

cordialmente Marcelo
 
 
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grupo do whatsapp

oi gente, eu havia criado o grupo super erótico via whatsapp, mas infelizmente notei que o seu desempenho não foi bom. entendo que aqui na lista e blog é melhor as participações. portanto agradeço a todos que estiverma no grupo ou mesmo quem demonstrou interece mas eu terminei com o grupo.obrigado a todos.
 
 
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números de batepapo

oi gente, vamos indicar aqui números de batepapo por telefone fixo. digo pois normalmente são com tarifas para telefones fixos que são baratas. eu já indico estes:
papo a dois 4040-4040
 fale galera 4040-4121
neste tem 2 serviços de batepapo 3195-3611
quem tiver mais números manda. eu estou aqui no rio de janeiro. quem quiser me enviar em particular os números podem mandar para meu e-mail:
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ou meu celular que também é whatsapp:
(21)
98918-7081
que eu publico aqui. obrigado a todos e servem números de murais também, murais para quem não sabe, são números onde vc grava uma descrição sua e uma mensagem, e as pessoas ligam para ouvir e podem entrar em contato com você pelo contato que está na sua gravação. é na sua gravação que vc divulga seu número de contato.
 
 
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sexta-feira, 19 de agosto de 2016

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Byung W. Park

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Eu quando era mais novinha

Eu quando era mais novinha
 
Oi me chamo sheyla tenho 18 aninhos.Nuncapostei nenhuma historia aki por receio sabee pois
 
todas as minhas aconteceram quando eu era pikena a partir dos meus 10 ,11 anos
 
aproximadamente . e esses fatos acontecidos me fes hoje como mulher feita , sentir atraçao
 
por meninos e meninas , rsrs isso msm sou bi . sou morena baixinha 1,54 ,olhos castanhos
 
cabelos lisos (com xapinha rsrsrs) seios na medida ,bumbum bem redondinhoo ,pernas grossas e
 
depiladas(assim como o meu corpo td odeio pelos em mim kk ) . Desde menina eu chamava
 
atenção mais fikava braba pelos homens repararen em mim rsrs me dava uma raivaa , bom vou
 
logo a Historia . Espero q gostem .
 
Bom eu estava com 10 ,11 anos aproximadamente e Tinha acabado de sair do banho e a mais de
 
dez minutos estava procurando o colan e a sainha que usava para a aula de ballet. Minha mãe
 
havia viajado para casa da avó na quarta feira, e após apenas dois dias, embora meu pai
 
estivesse em casa de folga, tudo estava um tanto desorganizado. Cansada de procurar, fui até
 
a cozinha perguntar ao pai, que estava comendo alguma coisa sentado na mesa, onde estava meu
 
uniforme.
 
"Papai, onde esta meu uniforme?"
 
"Não sei, já vejo se acho filhinha"
 
O meu pai olhou para mim e teve um choque. Viu a filhinha apenas com uma calcinha pink. pois
 
eu nem me tokei estava atrasada para a aula. Praticamente espantoso a única coisa que pode
 
fazer foi avaliar a delicia que era o corpo de sua menininha de 1.54, que estava com os
 
cabelos escuros caindo em ondas até o meio de suas costa. Tinha olhos catanhos e estava
 
mordendo o lábio inferior da boquinha esperando a resposta. Ele não pode parar de olhar para
 
a pele moreninha de seu corpo. Os peitos , como duas bolas de basquete, parecendo tão
 
gostosos com os mamilos rosados! E no meio das pernas dela a calcinha pink deixava-o ver o
 
volume da carne de minha boceta gostosa e suculenta que estava tampada apena por aquele
 
pedaço de pano semi-transparente que cobria boceta lisinha e deixava o resto da virilha
 
estufada, entre as coxas não tão grandes quanto seus peitos, mas ainda sim(afiinal era
 
novinha), muito desejáveis. meu pai deve ter pensado ,"Onde será que ela arranjou essa
 
calcinha, sera que a mãe deu para ela?" foi o pensamento que ele teve (eu acho kkk )"tenho
 
certeza que atrás é só um fiozinho passando pelo meio do cuzinho dela".
 
"Que foi papai?"
 
"Nada. Onde você colocou seu uniforme ontem?"
 
"Coloquei pra lavar."
 
"Hum... Não tem outro?"
 
"Não. Acho que a mamãe não lavou a roupa antes de ir. Eu estou sem sutiã também" ele olhou
 
mais uma vez para as minhas cochas e para aquela calcinha fio dental, imaginando ela
 
escondida na pequena bundinha da filha. Ficou extremamente feliz pela esposa ter esquecido
 
de lavar a roupa
 
"Talvez ela tenha esquecido, vamos fazer o seguinte. Se você não contar para a mamãe eu
 
deixo você faltar na aula de ballet hoje! O que acha?" disse já planejando algo ,mais nem
 
tive maldade .
 
"Serio!!! Ta bom eu não conto!!!" e sai correndo feliz para o quarto.
 
O pai deve ter se arrependeu de nunca se interessar por ver uma de minhas aulas de ballet,
 
onde eu estaria vestida com aquele colan apertado. confesso q me animei ao ver ele me
 
olhando dakela forma e pelo geito ele estava louko por as mãos naquele corpinho delicioso
 
igual ao da mãe. Estava sem sexo dês de que a mãe havia ido viajar e estava ensandecido pela
 
gostosura de filha que nunca tinha reparado.
 
Ele foi para a sala assistir televisão em quanto me esperava descer novamente. Uma meia hora
 
depois, (so pra provocar), eu dessi descalça, com um shortinho preto meio larguinho e uma
 
blusinha pink transparente, exitando ainda mais o pai, com a silhueta daqueles mamilos
 
pontudos. Eu sentei do lado dele e o abraçei.
 
"To com saudade da mamãe." choraminguei.
 
"Eu também, tenho saudade de fazer carinho nela, mas ela só volta amanhã eu acho."
 
"Hum. Você pode fazer carinho em mim se quiser papai!" eu olhei para o pai e sorri
 
inocentemente.
 
"Isso é uma boa idéia. Quer o carinho que o papai da para a mamãe? Mas tem que prometer que
 
não conta pra ninguém, nem pra mamãe." eu na inocensia .
 
"Porque?" Eu pergunto com uma cara meia espantada, sem saber o que responder.
 
"Porque a mamãe vai te bater se souber que eu te dei o carinho que só deveria dar pra ela.
 
Ela não gosta que eu acaricie ninguém alem dela, é meio egoísta sabe e não pode contar pra
 
ninguém! Promete?"
 
"Hum.. Prometo!"eu sorri alegremente, imaginando que se a mamãe gostava eu também ia gostar.
 
"Vou começar a te fazer carinho, senta aqui no meu colinho!" o pau dele já estava duro (te
 
me assustei e nao sabia como reagir ,mais me senti a vontade ), eu sentei no colo dele,
 
"fica de costas para o papai, isso, poe as pernas por fora da minha, assim" Eu estava
 
sentada com as pernas abertas, o pai começou a acariciar minha bocetinha gostosa por cima do
 
shorts. Ele ia mexendo devagar e eu fui relaxando.
 
"Esse carinho é bom papai! Hum! Mas não é errado você ficar mexendo na minha bocetinha?"
 
"Só é errado se você contar pra alguem, você vai contar? Ou vai ser o nosso segredinho?"
 
"Não, prometo que não conto, mas continua ta bom."
 
"Ótimo, tira o shorts que fica mais gostos!"
 
então tirei o shorts em quanto o pai mexia na minha bocetinha. Ficava mexendo de vagar e
 
apertando forte quando eu me excitava, já estava sentindo aminha calcinha ficar úmida,
 
estava louco para provar aquele mel delicioso que começava a escorrer. Com a outra mão ele
 
levantou a blusinha e começou a apertar os meus peitos , que gostava. Eu estava gemendo
 
suavemente e ia apertando a bunda no pau dele.
 
"Isso é muito bom papai! Hum, continua"
 
"Ta gostando delicia?"
 
"Ta muito gostoso, ai!" Eu começava soltar gemidos mais longos "Ta muito gostoso assim!"
 
falava entrecortada entre gemidos. Ele virou um pouco de lado, pensando em o quanto estava
 
molhada aquela boceta carnuda e suculenta da filha, tinha certeza que aquele monte de carne
 
rosado deveria estar escorrendo um mel delicioso e ele já estava louco para arrancar a minha
 
calcinha , abrir aquelas pernas morenas e quentes para dar uma chupada gostosa.
 
"Levanta filhinha!"
 
"Porque? Não vai fazer mais carinho em mim? Não ta gostando?" eu perguntei com uma cara
 
totalmente decepcionada, parecendo muito que iria chorar se o pai não continuasse a mexer em
 
mim.
 
"Você tem tetas deliciosas meu amor, quero chupar elas bem gostoso!" me levantei e fiQuei
 
olhando para o pai sem entender muito. Ele tirou roupa e antes que pudesse falar algo eu
 
interrompii.
 
"Papai!" disse espantada, "Você tem uma pica enorme!" eu fiquei olhando para a pica do pai
 
que riu.
 
"Vem cá, senta aqui, de frente para mim, para poder sentir ela" eu fui até ele e sentei em
 
cima da pica dele, e me ajeitei para que ela ficasse com os joelho por fora dele, segurou a
 
minha bunda deliciosa e começou a esfregar seu pau na minha boceta . "Isso, agora esfrega
 
sua boceta na minha rola" eu comecei a se esfregar na pica do pai, gemia e esfregava forte,
 
ele sentia a calcinha totalmente molhada.
 
"Esta bom?" eu disse que sim com um arrãn longo e gemido. "então fala que ta gostoso
 
esfregar sua boceta molhada na rola gostosa do papai!"
 
Eu abracei ele esfregando mais forte e falei na orelha dele "Papai, esta uma delicia
 
esfregar minha boceta molhada, na sua rola dura e grossa" ele ficou contente pela adição e
 
completou.
 
"Então continua esfregando gostoso que o papai te mostra coisa melhor." eu fiquei feliz em
 
obedecer e ele começou a acaricia e chupar minhas lindas tetas.
 
fechei os olhos, ficava me esfregando na pica do pai, indo para frente e para traz e gemendo
 
baixinho a cada movimento. "Papai, aperta minhas tetinhass, chupa elas mais forte que vai
 
ficar mais gostoso. hum"
 
"Tetas?"perguntou ele intrigado.
 
"Isso, você falou que eu tinha tetinhass deliciosas então chupa elas forte, aperta elas." eu
 
dei um longo gemido, "isso ta muito gostoso papai, da pra ver porque a mamãe tem ciumes,
 
todo mundo ia querer!"
 
Ele riu e começou a apertar as tetas ,que gemeu mais alto. Em quanto apertava eu perdia a
 
boca nele, apertava e lambia os meus mamilos pontudos e durinhos , eu gemia e me esfregava,
 
até que finalmente ele começou a chupar forte, querendo enfiar os peitos inteiro na boca, o
 
que era impossível. Ele sentia a minha boceta carnuda e molhada por baixo da calcinha
 
encharcada esfregar para frente e para traz na sua pica, ouvia os mrus gemidos e abocanhava
 
aquelas tetas , até que não deu pra agüentar mais.
 
"O papai vai gozar delicia. Quer tomar o leitinho do papai?"
 
"Arrãn, quero sim, deve ser muito gostoso." Eu Disse toda animada
 
"Então fica de joelhos ai no tapete e fica com a boca aberta" eu obedeci, fiquei de joelhos
 
no tapete e sentei sobre os pezinhos, fiquei com a boca aberta esperando o pai que levantava
 
e tocava uma punheta. Ele chegou perto "coloca a língua pra fora lindinha" eu mais q
 
depressa obedeci, ele mirou e deu a primeira jorrada de porra na minha linguazinha , que
 
ficou esperando, saíram mais três jorros de porra "pode fechar a boca, sente o gosto e
 
engole". na hora fiqui com a boca cheia de porra, soutei um gemido e fiz biquinho para o
 
pai, o que fez com que escorresse um pouco de porra pelo meu queixo que formou uma grande
 
gota que caiu nas minhas tetas, eu engoli, passei o dedo pelas tetas e pelo queixo, pegando
 
o restinho e engoli.
 
"Tem mais papai?" perguntei desejando mais e mordendo o lábio inferior, ainda passando a
 
língua pela boca e sentindo o gosto.
 
"Vem cá, da umas lambidinhas na rola do papai pra acabar com o restinho" ele deu uma
 
espremida no cabessa do pau, o que fez sair mais umas gotinhas que eu lambeu como uma gata.
 
"Acabou?" disse com uma carinha triste.
 
"Não, vai lavar a boca e essas tetas deliciosas que o papai te da mais leitinho pra tomar."
 
"Ta bom, eu posso ficar me esfregando mais? "
 
" Vou te mostrar coisa melhor, quer?
 
"Quero sim" disse animada e sai correndo para o banheiro, o que fez ele reparar na minha
 
bundinha arrebitada e redonda.
 
 
 
 
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Droga do Sexo

Droga do Sexo
 
Já passava da 0:00 noite quando a vi andando na rua, não acreditei que aquela delicia de uns
 
20 anos, branquinha, cabelos pretos e peitos enormes estava andando numa rua sozinha! fui
 
andando atras dela até que ela estivesse mais perto do meu carro, dai agarrei ela por trás e
 
tapei sua respiração com um pano. Não demorou muito tempo e ela desmaiou, pronto, agora ela
 
era minha, botei ela no porta-malas e segui pra minha fazenda que era bem perto dali, tive
 
tempo de tirar ela do carro, leva-la para meu quarto, tirar aquela roupinha apertada e
 
amarrar suas mãos e pés. Eu odeio transar com pessoas amarradas e contra a vontade delas, e
 
com certeza esse caso seria assim, mas eu sou experiente e tenho meu método de fazer ela me
 
querer. Tem uma droga que é conhecida nas ruas como "droga do sexo" que faz a pessoa virar
 
uma maquina de fazer sexo, seu corpo fica sedento para ser tocado e sua mente só pensa em
 
transar, eu tenho um amigo farmacêutico que me arranja essa maravilha.
Apliquei a droga enquanto ela ainda estava desmaiada, desamarrei suas mãos e pés e fiquei
 
pelado deitado do lado dela esperando, ela começou a ficar ofegante, suas pernas se
 
esfregavam um na outra e ela acordou com um gemido alto. então ela olhou para mim e sem
 
dizer uma palavra me beijou violentamente, ela colou o corpo dela no meu e enquanto me
 
beijava, esfregava aqueles peitos enormes em mim, apertei aquele bundão e ela na hora parou
 
de me beijar e botou a bucetinha na minha cara, não perdi tempo e comecei a chupa-la como se
 
fosse a ultima buceta, enfiava minha lingua e girava, e ela gemia e gritava de prazer,
 
gastei um bom tempo chupando e ela gozou na minha cara. então ela sentou no meu pau e
 
começou a cavalgar muito rápido, aquilo tava me deixando louco quando vi o sangue saindo da
 
buceta dela. AQUELA GATA ERA VIRGEM e sentou na minha piroca violentamente! agarrei ela pela
 
bunda e comecei a me mover também, acelerei o ritmo e comecei a gritar junto com ela. Até
 
que puxei sua bunda fazendo meu pau penetrar completamente e não deixei ela se mover, queria
 
meu pau parado la dentro enquanto jorrei minha porra naquela bucetinha, enquanto gozava eu
 
chupei aqueles peito tão grandes que minha cara afundava neles. Tirei ela de cima de mim e
 
já ia me levantando da cama quando ela ficou de quatro e abriu sua bunda com as mãos
 
indicando que queria ser fudida no cu. Na hora meu pau ficou duro de novo e sem perder tempo
 
fui pra cima dela e meti naquele cu sem lubrificar nem nada, ela deu um grito muito alto e
 
isso so me fazia foder mais rápido, aquele cuzinho apertava e engolia meu pau todo, comecei
 
a bater naquela bunda e ela pedia mais, ela empurrou a bunda dela contra mim fazendo meu pau
 
entrar por completo e começou a rebolar, e eu perdi a cabeça, segurei ela pela cintura e
 
fodi como um cachorro, e gozei tudo dentro daquele cu, agora o só faltava uma coisa pra
 
completar a noite, uma espanhola naqueles peitos maravilhosos, deitei ela na cama e comecei
 
a fazer, os peitos dela abraçaram meu pau completamente eu os apertava muito, mandei ela
 
chupar a cabeça enquanto eu fodia seus peitos, ela chupou e lambeu, foi tão gostoso que eu
 
tirei meu pau dos peitos dela e comecei a fuder a sua boca, ela fazia sons de que estava
 
engasgando mas eu não me importei e fodi mais rápido, segurando a cabeça dela com as mãos
 
para ela não se mover e gozei tudo na boca dela e mandei engolir e ela o fez com prazer.
 
Dormimos pelados de conchinha, eu acordei no outro dia, ela ainda estava dormindo e nos
 
ainda estávamos na mesma posição, senti meu pau encostando naquela bucetinha e fiquei duro,
 
comecei penetrar devagar dentro dela, na hora ela começou a acordar e falou coisas como
 
''oque é isso?" "quem é você?" e "pare!!". eu tava tao excitado que fiquei por cima dela
 
para que ela não se movesse e continuei a fuder, ela gritava pedindo para parar e eu ja não
 
me importava mais, gozei dentro de novo e ela chorava. então tapei sua respiração novamente
 
até ela desmaiar, vesti suas roupas nela, coloquei ela no carro e deixei ela no mesmo lugar
 
que a encontrei.
 
 
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domingo, 14 de agosto de 2016

O preço de três fodas e meia

O preço de três fodas e meia
 
O comportamento típico de uma puta quando está com um cliente é deixar-se estar de pernas
 
abertas o mais imóvel possível, os músculos das coxas contraídos, e esperar que o sujeito se
 
venha o mais depressa que puder. Há porém indivíduos que por aquilo que pagam merecem e
 
exigem um tratamento VIP. São homens que procuram uma puta não apenas para verem satisfeitas
 
as suas necessidades sexuais, mas sobretudo as suas fantasias. São quase sempre casados e
 
procuram em nós aquilo que acham não dever pedir às esposas ou que estas devido à sua
 
condição de mulheres de família entendem não lhes dever dar. Este tipo de cliente que muitas
 
vezes nem se importa que gozemos com eles, e não se importa de pagar para ter o que quer,
 
tanto pode aparecer a uma prostituta de casa montada, como a uma vulgar rameira da rua. Foi
 
o que aconteceu comigo naquela noite em Coimbra.
Eu de carteira a tiracolo andava no engate entre a estação nova e o Parque João Braga,
 
acompanhada da Tita e já aviara um cliente. Nossos namorados andavam por ali não só para
 
imporem respeito a qualquer transeunte mal intencionado, mas o meu Rui particularmente por
 
se entesar bastante vendo-me indo com outros, quando parou à nossa beira um homem dos seus
 
trinta e tal anos conduzindo um Ford azul. Escolhendo-me a mim perguntou-me se tinha a cona
 
suficientemente aberta para levar com uma coisa grossa dentro dela, o que me fez pensar que
 
ele fosse super-dotado, que tipo de serviços oferecia, e porque preço estaria disposta a ir
 
com ele e fazê-lo gozar no meu corpo. Respondi-lhe a tudo. Disse-lhe ter a pássara
 
razoavelmente aberta para meter nela um bom bacamarte e querer uma nota de 1000 por uma foda
 
mais oral, mais o custo do quarto a menos que quisesse ir foder comigo para o Choupal caso
 
em que tal despesa lhe seria poupada. O homem escolheu a alternativa da pensão e disse que
 
me pagaria o dobro se fizesse o que ele pretendia sem pressas. A Tita que em matéria de sexo
 
profissional era sempre ela por baixo e o cliente por cima aconselhou-me a ter cuidado, que
 
homem disposto a pagar a uma puta o dobro do que ela pedia só podia ser tarado, mas como se
 
tratava de o levar para uma pensão não lhe dei ouvidos e entrei com ele no carro. O sujeito
 
já conhecia a residencial manhosa da baixinha onde o conduzi pois que a dona o cumprimentou
 
quando ele efectuou o pagamento do quarto, o que me tranquilizou mais.
O sujeito parecia de bom nível e não era unha de fome pois que alugou um quarto com duche
 
privativo, pedindo um par de mudas de toalhas que teve de pagar por fora, e depois quando já
 
no quarto me pagou o dobro do preço combinado e me mandou tomar um duche acrescentou ainda
 
que me daria uma gratificação se me portasse bem com ele. Sem se despir assistiu ao meu
 
duche e até me ajudou a ensaboar as costas e o peito aproveitando para me apalpar as mamas.
 
Aqueles seus primeiros toques despertaram-me o tesão pois que a foda anterior que dera fora
 
no estreito cumprimento dos meus deveres de prostituta, eu mais parecera durante ela uma
 
boneca insuflável, e por isso não me soubera a nada. Quando acabei de me lavar e me enrolei
 
no lençol de banho mandou baixar-lhe as calças e lavar-lhe a piça e os bagos. Quase sempre
 
que os clientes requisitavam um quarto com chuveiro pediam-nos que lhes lavássemos o
 
instrumento, pelo que não estranhei tal pedido e o satisfiz. O sujeito tinha um caralho com
 
mais de 20 cms, grosso e rijo como uma tora de madeira, circuncidado, com uma volumosa
 
cabeça e já completamente em pé. O tipo de caralho que consola a vista a uma apreciadora
 
como eu e que mesmo como menina da vida sempre gostei de ver patenteado num cliente embora
 
não tão exagerado que exigisse uma mulher especialmente aberta para o receber.
Sequei-o muito bem na outra toalha e ele então mandou-me tirar o lençol de banho e sentar-me
 
toda nua de pernas abertas e a rata completamente exposta numa cadeira. Então despindo-se da
 
cintura para cima e ficando igualmente sem roupa colocou-se em cima de mim na cadeira
 
apalpando-me a vagina e o clítoris com as mãos e introduzindo à vez um dedo dentro daquela.
 
Aquilo excitou-me ainda mais e eu não tive como o disfarçar.
- Huum! - comentou – Tens a cona bem aberta. Apesar de seres jovem já andas nesta vida há
 
algum tempo, ou então sempre foste de foder muito. Ainda bem! Assim não te custará muito a
 
ganhares a tua gratificação quando ta abrir ainda mais.
Com as suas mãos juntou as minhas mamas uma de encontro à outra, metendo o bacamarte dentro
 
delas enquanto o seu pé direito se esfregava todo na minha rata.
- Tens um par de mamas igual ao da minha mulher, gordinha, mas a puta desde que casámos
 
nunca mais me deixou enfiar a piça no meio delas – queixou-se ele. – Nem nunca mais me
 
deixou esfregar-lhe a cona com os pés apesar dos orgasmos que com eles lhe dei, porque a
 
puta tinha medo de ir grávida para o altar se me deixasse meter-lhe o cacete antes do
 
casamento.
Como puta ouvi muitos queixumes do género. Por isso abria as pernas para o deixar
 
esfregar-se, tentando obter o maior prazer que pudesse e pensando mesmo que aquilo iria
 
ficar por ali. Mas o sujeito depois de me ter fodido as mamas durante um bocado de tempo
 
começou a tentar meter o dedão grande do pé dentro da minha greta. Embora tivesse as unhas
 
cortadas a sua penetração feriu-me um pouco os lábios vaginais e eu queixei-me.
- Ai! Queres-me dar cabo do meu ganha-pão? – perguntei-lhe. – Apesar do que me pagas ainda
 
quero ver se fodo mais hoje.
- Cala-te e faz por mereceres o que te pago como combinado – respondeu-me – Tens ou não a
 
cona suficiente aberta para te estares a queixar do meu dedo? Quando te enfiar o caralho
 
vais ter muita mais razão de queixa.
Então ele sempre mo pretendia enfiar. Pensando na gratificação calei-me e os seus dedos dos
 
pés ainda me ficaram ali cutucando a entrada da rata durante mais algum tempo embora ele não
 
tenha enfiado nenhum dedo por inteiro dentro dela. Por fim ele levantou-se e de pé quis que
 
lhe fizesse uma mamada.
- Chupa-me todo. E os colhões também.
Na posição em que ele estava os seus tomates carnudos e peludos batiam-me na testa pelo que
 
tive de esticar o pescoço para os poder abocanhar e os sorver. Depois fiz-lhe o mesmo ao pau
 
que nessa altura já estava bastante melado pois lhe senti a esporra quentinha pingando-me na
 
língua. Aliás eu quando lhe meti o pau na boca já estava com o nariz e o rosto bem
 
impregnados de esporra pois que enquanto lhe lambia os balões o sujeito ia espirrando leite
 
na minha cara sem qualquer cerimónia, embora o estado de dureza do seu caralho não parecesse
 
ameaçar um orgasmo iminente. O meu gargarejo parecia pelo contrário estar a satisfazê-lo
 
muito o que não me admirava pois nunca nenhum homem a quem eu chupei se queixou do meu
 
trabalho de boca, já que os gemidos de prazer que soltava, e os seus pedidos entrecortados
 
por suspiros profundos de satisfação, dizendo " continua a chupar-me, gordinha gulosa" e "
 
chupa-me todo que o meu caralho agradece-te e no fim deixo-te uma boa gorjeta", eram bem
 
elucidativos de tal facto. Eu também não estava só entretida dando prazer ao cliente que me
 
contratara pois que este aninhara-se sobre meus ombros e com o seu braço direito esticado
 
para baixo entre as minhas pernas, apalpava-me a rata e os lábios à volta dela,
 
penetrando-me com os dedos da mão, ora só com um, ora com dois ou três ao mesmo tempo.
- Mexe-me essas coxas, gordinha. Mexe-as como se estivesses a foder com o caralho do teu
 
príncipe encantado.
E eu chupava-lhe no pau inflamado e salgado de esporra levantando e baixando as pernas,
 
deixando-o foder-me com os dedos. Mas quando me metia os três em simultâneo eu gemia. Não
 
que não fosse agradável mas causava-me dor.
- Que é isso, cona funda? Quero ver-te bem arregaçada antes de ta meter. E pago-te bem para
 
isso. Portanto abre bem as pernas e não pares o movimento com essa boquinha nem com essa
 
língua.
E continuei chupando-o. Os seus dedos penetravam-me fundo, e as minhas coxas abriam-se e
 
fechavam-se para os receber inteiros. Ele comentava que eu tinha a cona húmida de tesão e
 
não deixava de ser verdade, tão verdade que estava quase a vir-me.
- Agora tu, minha linda – disse-me por fim antes de algum de nós ter gozado – Vais enfiar
 
esses teus dedinhos que são mais pequeninos que os meus bem dentro da tua coninha elástica.
 
Pago-te outro tanto para te ver com a coninha bem escancarada – e perante os meus olhos foi
 
à carteira do casaco e brandiu-me outra nota de 1000 igual às duas que me dera quando
 
chegamos ao quarto. – A partir do terceiro dedo que consigas enfiar na cona dou-te por cada
 
um mais 500 paus.
Boa, pensei! Três notas daquelas e tinha a noite ganha, não precisaria de voltar para o giro
 
da estação. Arrecadei de imediato o dinheiro como toda a boa puta deve fazer e dizendo-lhe
 
que iria tentar, entre gemidos de prazer e dor, sempre rebolando-me o mais possível para
 
facilitar a penetração e procurando alargar ao máximo as paredes da cavidade vaginal lá fui
 
metendo um dedo de cada vez. A penetração não foi constante pois à medida que mais dedos ia
 
enfiando maior era a dor pelo que por vezes eu tinha de os tirar fora e recomeçar.
- Que é isso? – dizia-me então – Quero vê-los todos lá dentro – e ele próprio me cuspia para
 
dentro da vagina ou me esfregava os dedos com a langonha que me deixara nas mamas e no rosto
 
para me ajudar a deslizar melhor, dizendo que cona como a minha tendo já apanhado muito
 
banho de esporra bem podia agora apanhar com umas valentes cuspidelas. Mesmo assim foi
 
difícil enfiar todos os dedos embora de facto a minha rata se abrisse à medida que meus
 
dedos a iam penetrando como eu sabia pela experiência dos dois abortos que já fizera, e
 
quando ao fim de uns 10 minutos os consegui enfiar todos suspirei de alívio.
Muito bem – exultou – Um caralho assim grosso nunca te entrou aí, pois não? Quero ver-te
 
fazendo um funil com ele assim dentro da tua cona e que te masturbes com ele.
Em boa hora ele me escolhera e não à Tita, ela nunca faria aquilo ainda para mais com tal
 
conversa, mas eu não me importava, queria era ganhar o meu dinheiro e de preferência tirar
 
algum prazer daquilo. Foi o que fiz. Com os dedos em forma de funil introduzidos na pássara
 
comecei simulando os movimentos do coito enquanto o cliente, que já há muito me tinha feito
 
parar-lhe a mamada, me observava atentamente tocando ao bicho e rindo-se muito.
- Aposto que nunca tiveste a cona tão aberta como hoje. Adoraria ver a cona da minha mulher
 
assim tão aberta. Mereces bem o dinheiro que vais ganhar pois precisarias de meia dúzia de
 
clientes para ta deixarem assim tão aberta. Mas quero ver-te metendo os dedos todos até ao
 
fundo.
Obedeci-lhe até só ficaram as costas da mão de fora embora aquilo me doesse bastante. O meu
 
útero parecia estar tão dilatado como se me estivesse preparando para dar à luz ou fazer um
 
aborto. Novamente ele se acercou de mim, batendo-me com o caralho na cara e nas mamas.
- Não pares de te masturbares, gordinha. Acção nesses dedos. Faz de conta que tens o caralho
 
mais grosso do mundo fodendo-te a rata e que estás a gostar. Faz por mereceres a outra nota
 
de 1000 que te dei.
Eu até gosto de ser humilhada por um macho potente, como era o caso, durante o acto mas nem
 
tive tempo de lhe dizer que escusava de me estar sempre a lembrar que eu estava ali na
 
condição de puta embora não houvesse nenhuma mentira nisso, como por uma questão de brio
 
feminino me apetecia pois mal acabou de dizer aquilo e logo me mandou abrir a boca e
 
continuar chupando-lhe o pau. Só quando eu já bastante dorida das minhas partes lhe disse
 
não aguentar mais continuar com os dedos enterrados em tal buraco é que ele com o caralho
 
completamente ensebado de esperma que já me escorria pela garganta abaixo, mo tirou da boca
 
e se dispôs a concluir a foda:
- Levaste uma coçadela valente, não levaste, lindinha? Mesmo para uma cona bem aberta como a
 
tua foi uma coçadela monumental, não foi? Pois bem vou-te dar a provar de um caralho mais
 
fino mas cheio de músculos e muito mais meneável.
Claro, só podia ser o dele, não havia ali outro e para o satisfazer comigo pagara tanto
 
dinheiro. Tirei então os dedos sentindo minha vagina contraindo-se à sua saída.
- A perna esquerda levantada, vais-me fazer gozar com a esquerda levantada – exigiu.
 
Levantei a minha perna e ele deitando a cadeira no chão com o ombro esquerdo encostado na
 
minha perna fodeu-me de joelhos demoradamente. O meu buraco íntimo estava agora
 
completamente fechado envolvendo aquele músculo de carne cheio de tesão e tresandando a
 
leite de macho. Foi divinal, coisa que uma puta poucas vezes pode dizer. Viemo-nos ambos
 
intensamente numa sinfonia de prazer. Generosamente e apesar de eu também ter gozado o
 
cliente deixou-me mais uma nota de 500 no final. Era a prometida gorjeta que efectivamente
 
não falhou. Não me pagara o preço de meia dúzia de fodas como lhe lembrei quando saímos da
 
pensão mas pagara-me o preço de três fodas e meia embora tivesse ultrapassado largamente o
 
tempo de um cliente normal e eu tivesse ficado com a rata toda a arder.
Com a carteira recheada não fiquei na rua na companhia da Tita que também não vi quando
 
cheguei à estação pois tinha ido com um cliente que a alugara, pelo que o meu namorado Rui
 
ficou igualmente a ganhar com o cliente que me calhou. Como nunca lhe paguei nenhuma
 
comissão para fazer de meu chulo a punheta que lhe tocava no fim de encerrar a minha
 
actividade funcionava como paga dos seus serviços. E nessa noite ele teve a sua tocada umas
 
duas horas mais cedo do que era habitual. Dorida como fiquei acho que na realidade de nós os
 
dois foi ele quem mais lucrou com o cliente do Ford azul.
 
 
 
SANDRA
 
 
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