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domingo, 21 de agosto de 2016

arrancando o cabaço da riquinhha

    Eta porra! se eu estivesse na europa!
----- Original Message -----
From: "SARIMARA" <
sarimmara@gmail.com>
To: <
super_erotico@googlegroups.com>
Sent: Thursday, July 21, 2016 4:45 PM
Subject: Re: super erótico Re: arrancando o cabaço da riquinha


Oh! lindo, como é bom ter orgasmo! Quando se tá com ele todo metido,
tocando bem no fundo, como eu vibro e me contorço toda, como eu dou ao
cú, debaixo do meu macho e como o parto todo pelo meio, quando cruzo
as pernas sobre os seus rins e o aperto todo contra mim, para que me
entre fundo e com força! Ai adoro estar debaixo dele, toda atracada
nele, assim toda grudada com ele se mexendo dentro de mim, em
estocadas que me fazem gemer! Adoro gemer, soltar os meus gritinhços,
os meus ais e mexer-me toda! E quando o orgasmo vem, é o cheiro, o
gosto, o calor, tudo é delícia! Eu quero, eu quero, eu quero, adoro, é
tão bom gozar, meu lindo! O suor, o cheiro de sexo, o cheiro de
esperma, o cheiro do meu mel, da minha cona toda arreganhada, com ele
todo metido! Vem, faz-me gozar, quero-me vir, toda, gemendo e gozando,
me contorcendo em explosões que fazem sair gemidos e atirar ao ar o
meu macho gostoso, para cair toda grudada nele, para cima e para baixo
em movimentos cordenados, de entra e sai até te esporrares todo no
fundo de mim e eu gozar como uma louca, como uma doida fodendo fodendo
fodendo, gemendo, gemendo, gemendo!

Quero, gosto, é delícia! Ai ai ai ai ai ai ai ai

Obrigada, amei!


2016-07-21 16:07 GMT+01:00, Valdir Ferreira <
valdir-mg@mundocegal.com.br>:
> isso mesmo! gose. gose muito Sarinha! orgasmo é o que se precisa para ser
> feliz! o cheiro o gosto, o calor que ´da!
>   ----- Original Message -----
>   From: Sara Ramos
>   To: super erótico
>   Sent: Thursday, July 21, 2016 12:01 PM
>   Subject: super erótico Re: arrancando o cabaço da riquinha
>
>
>   Adorei! Muito bom! Delícia! Deu pra gozar intensamente! Senti-me no
> lugar
> dela! Vou ler mais vezes, quero gozar mais! Oh! delícia mesmo! Obrigada!
>
>   Em terça-feira, 19 de julho de 2016 20:21:51 UTC+1, paulo jose gloria
> escreveu:
>         Bateu na porta. Imediatamente ela foi aberta, surgindo a figura
>     inexpressiva de Dorothy.
>          — Entre, está bem na hora — disse ela.
>          Um tanto encabulado, ele entrou. Era um quarto amplo, com
> armários
>
>     embutidos, estantes de livros, uma mesa de trabalho e uma espaçosa
> cama
>
>     de solteiro. Tom ainda não sabia ao certo o que ela pretendia dele.
>          — Sente-se, vamos combinar os últimos detalhes do nosso acordo —
>     disse ela, indicando uma cadeira junto à mesa.
>
>
>
>          Tom sentou-se. A garota sentou-se junto dele.
>          — Muito bem. Durante o resto da semana e no baile, você tem que
> agir
>     como meu namorado.
>          — Isso nós já combinamos, Dorothy.
>          — Sim, mas há alguns detalhes. Amanhã à noite iremos ao cinema,
>     você terá que ser convincente.
>          — Como assim?
>          — Bem terá que me abraçar e me beijar como fazem os namorados,
>     entende?
>          — Sim, entendo. Mas quis que eu viesse aqui apenas para me dizer
>     isso?
>          — Não, é que achei que deveríamos treinar um pouco. Nunca beijei
> um
>
>     rapaz — confessou ela, envergonhada.
>          — Nunca?
>          — Não, nunca. Você será o primeiro.
>          — Triste destino! — murmurou ele.
>          — O que disse?
>          — Disse que tinha que merecer meus cento e vinte dólares.
>          — Oh, clero!
>          — E já que estamos falando nisso, há uma condição que acho
>     primordial.
>          — Qual é?
>          — Pagamento adiantado.
>          — Está bem — concordou Dorothy apanhando sua bolsa sobre a mesa
>
>
>
>     e separando o dinheiro — Tome, pode conferir.
>          — Deve estar certo.
>          — E agora, podemos começar?
>          — Claro, você está pronta?
>          — Sim, estou — disse ela, fechando os olhos por trás dos óculos e
>     levantando o queixo.
>          Tom olhou desconsolado para a garota à sua frente. Dorothy
> realmente
>     nada sabia sobre o assunto.
>          — Espere, Dorothy, as coisas não podem ser assim — falou ele.
>          A garota abriu os olhos, decepcionada. Teve vontade de desistir
> daquela
>     maluquice toda. Fora um erro, um tremendo erro forçar aquele desafio
> às
>
>     outras. Ela não tinha condições de conseguir nada de positivo.
>          Duas lágrimas brotaram em seus olhos. Tom a olhou com pena.
>     Apanhou seu lenço e tirou os óculos dela, enxugando-lhe os olhos.
> Notou,
>
>     então que Dorothy não era tão feia sem os óculos.
>          — Por que os usa? — indagou ele.
>          — Não enxergo muito bem à distancia.
>          — Então não precisa deles para me olhar. Você fica muito bonita
> sem
>
>     eles.
>          — Verdade? — indagou, radiante. — Você é o primeiro rapaz que me
>     diz isso.
>          — Além disso, seus cabelos também não ajudam — falou o rapaz,
>     soltando-o.
>          O rosto dela ficou emoldurado pelos cabelos castanhos, dando-lhe
> uma
>     aparência diferente, muito mais bonita e atraente.
>          — Acho que você tem enganado a todos e a si mesma, Dorothy —
>
>
>
>     observou o rapaz. — É muito bonita, mas sempre escondeu isso por trás
>     desses formalismo todo!
>          — De que adiante ser bonita e ter um corpo como esse? — indagou a
>     garota, afastando-se para que ele pudesse observar.
>          — Bem, acho que com as roupas certas você ficaria muito melhor.
>          — Como assim?
>          — Onde é seu guarda-roupa?
>          — Ali.
>          Tom foi até lá e abriu-o. Havia um vestido de malha acetina,
> curto
> e
>     justo. Tirou-o e jogou-o para ela.
>          — Pois bem, vista isso.
>          — Não é muito ousado?
>          — Eu acho que é o tipo de coisa que está lhe faltando.
>          — Está bem, vou vesti-lo — concordou ela, indo até o banheiro.
>          Quando retornou, Tom tinha diante de si uma outra garota, apesar
> de
>
>     Dorothy, envergonhada, tentar esconder o vale dos seios que surgia
>     através do decote audacioso.
>          — Tire os braços daí, endireite o corpo! — ordenou ele, num Tom
> de
> voz
>     que não admitia recusa.
>          Tom circulou-a, observando-a meticulosamente:
>          — Gosto do que estou vendo.
>          — Realmente?
>          — Verdade, você é uma falsa magra, e muito sexy também. pena que
>     tenha escondido isso de todos durante todo o tempo.
>
>
>
>          — Estou realmente tão diferente assim? — indagou Dorothy, indo
> até
> o
>     espelho.
>          Gostou do que viu. O vestido deslizava pelo seu corpo, realçando
>     formas até então desconhecidas. Mesmo seus seios, apesar de pequenos,
>     pareciam tentadores através do decote.
>          Tom se aproximou por trás dela, dizendo:
>          — Deixe-me arrumar-lhe os cabelos.
>          Quando suas mãos mergulharam naquela emaranhado castanho,
>     Dorothy prendeu a respiração. Tom percebeu isso e se empolgou. No
>     momento seguinte, estava abraçando-a com força. Seus lábios se
>     buscaram num mudo acordo, num beijo longo e forte, que deixou Dorothy
>     sem fôlego.
>          — É assim mesmo que se faz — disse ele, soltando-a.
>          — Por favor, continue me abraçando, é tão gostoso!
>          Tom a enlaçou novamente, voltando a beijá-la. Suas mãos
>     escorregaram pelo vestido, excitando-o. Dorothy se esfregou nele,
>     inexperiente.
>          — Venha, vou lhe dar uma lição — disse Tom, levando-a para a
> cama.
>
>          — Espere — pediu ela, indo trancar a porta.
>          Quando retornou, Tom a aguardava, deitado na cama, com os braços
>     estendidos para ela. Dorothy tremia de emoção, seus coração palpitava
>     acelerado. Sua respiração era difícil.
>          Tom a puxou para a cama, beijando-a novamente. Desta vez sua
> língua
>
>     penetrou por entre os lábios dela. Dorothy estranhou a principiou, mas
>     gostou, voltando a retribuir na mesma moeda.
>          A empolgação que os assaltou era como uma íngreme ladeira. O
>     primeiro deslize conduzia até o fim da carreira, numa queda alucinada
> e
>
>     sem volta.
>
>
>
>          — Tom! Tom! Tom! — repetiu ela, enrouquecida.
>          — Vou lhe ensinar tudo que precisa — disse ele, enquanto suas
> mãos
>
>     soltavam o fecho do vestido da garota.
>          Depois, com movimentos cheios de provocação, Tom a fez levantar o
>     corpo por algum tempo para que a peça pudesse ser retirada. Dorothy
> ficou
>     apenas com a minúscula calcinha, já que estava sem sutiã. Os seios
> dela
>
>     ficaram ao alcance dos lábios do rapaz. Tom sugou-os e acariciou-os
> com
>
>     perícia, fazendo-a delirar.
>          Eram sensações nunca experimentadas antes por aquele corpo
>     feminino. Dorothy sabia que tinha de participar; por isso, um tanto
>     atrapalhada a principiou, desabotoou-lhe a camisa, tremendo de emoção.
>          O peito nu do rapaz provocou nela reações imprevisíveis. Sua
> excitação
>     atingiu um grau nunca esperado por ela. Ficou alucinada, mordiscando e
>     beijando aquele peito músculos, aqueles braços fortes com músculos bem
>     delineados.
>          Tom empurrou-lhe a calcinha para os pés. Dorothy soltou-lhe o
> zíper
> da
>     calça. Tom ficou apenas com a sunga. Uma trilha de pêlos sedosos
> partia
>
>     do umbigo do rapaz e caminhava para dentro da sunga.
>          Dorothy o puxou com força, desnudando-o. A visão que surgiu ante
> seus
>     olhos quase a fez desfalecer, invadida por uma sucessão de pequenos
>     espasmos na altura dos rins.
>          Tom guiou a mãos da garota. Os dedos dela o tocaram, deslumbrados
>     com a maciez e o calor daquela pele inflada.
>          Tom puxou-a mais para junto de si, colando seus corpos. Ele
> estendeu a
>     mão, tocando-lhe o ponto sensível.
>          Com movimentos hábeis dos dedos, Tom ameaçou levá-lo à loucura
>     total. Ondas de calor percorriam o corpo de Dorothy, enquanto seus
>     sentidos transtornados confundiam seus pensamentos, fazendo-a perder a
>     razão.
>          O rapaz também se sentia no auge, enquanto os dedos dela
>     acariciavam seu caralho.
>
>
>
>          Quando o corpo dela se torceu num espasmo de prazer, Tom a
> soltou,
>
>     satisfeito por haver conseguido tudo aquilo na primeira lição.
>          — Vamos ficar só nisso? — indagou ela, decepcionada.
>          — Claro, você é virgem.
>          — Ao diabo a minha virgindade.
>          — Entende o que está me pedindo?
>          — Alguém terá que ser o primeiro e quero que seja você, aqui e
> agora.
>          — Está bem, você manda — retrucou ele, colocando-se sobre ela e
>     acariciando-a um pouco mais.
>          Ele sorriu, buscando os lábios úmidos e entreabertos para
> beijá-los
>
>     sofregamente, enfiando sua língua na boca ardente, que a sugou com
>     voracidade.
>          Dorothy esfregou provocantemente seu ventre no pênis dele,
> gozando
>
>     aquele volume rijo e tentador. Tom ofegou de tesão, sentindo a pressão
> e
>
>     os movimentos dela.
>          — Você também me deixou cheio de tesão — murmurou ele, as mãos
>     passeando possessivamente pelas curvas insinuantes e rijas do corpo da
>     milionária.
>          — Quero trepar logo com você! Enfiar meu cacete na sua bucetinha!
>     Sentir o calor que há dentro de você — sussurrou ele.
>          O som daquela voz excitada arrepiou-a, fazendo-a ofegar de puro
>     prazer.
>          — Como você é ardente, Tom! Adoro isso! — exclamou ela,
> beijando-o
>
>     no pescoço e na orelha, enquanto ele punha o membro endurecido entre
> as
>
>     coxas dela, que se fecharam, prendendo-o.
>          Tom ficou fodendo nas coxas dela, movendo os quadris lentamente,
>     sentindo seu caralho roçar a pele macia e sensível.
>
>
>
>          — Que bom poder estar com você! Fodê-la sem pressa, romper seu
>     selinho! — murmurou ele, girando o corpo e pondo-a sob si para gozar a
>     visão do formato perfeito de seus seios, com auréolas escuras que
>     circundavam os biquinhos enrugados de paixão.
>          Sua mão desceu pelo ventre achatado e foi se enfiar entre as
> coxas
>
>     dela, roçando os pêlos, buscando a buceta molhada e estreita para uma
>     carícia mais íntima.
>          Dorothy arqueou o corpo, quando o dedo dele roçou seu clitóris e
> foi
>     tatear a abertura lubrificada de sua chana, antes de penetrar decidida
> e
>
>     habilmente para ir tocar seu cabaço, numa estonteante massagem que a
>     fez tremer de puro gozo.
>          O perfume penetrante de sua xoxota confundiu-se com os perfumes
> de
>
>     seus corpos, numa fragrância nova e erótica, aguçando o desejo dos
> dois.
>
>          Tom deslizou, então, sobre o corpo trêmulo e arrepiado debaixo do
> seu.
>     Segurou-a pelos tornozelos e começou a afastá-los lentamente, com os
>     olhos fixos na vulva dela.
>          A xoxota perfumada e estreita foi se abrindo gradativamente
> diante
> de
>     seus olhos excitados.
>          — Sua bucetinha é inesquecível, Dorothy — murmurou ele, rouco e
>     trêmulo.
>          — É toda sua! Faça bom proveito!
>          Tom desceu os olhos dos pêlos fartos para a tentadora xoxota,
> onde
>
>     gotas de néctar rebrilhavam. Inclinou-se, atraído por ela. O cheiro
>     arrebatador era um convite irrecusável. Sua língua estendeu-se. Ele a
>     segurou pelas nádegas, erguendo-lhe os quadris, trazendo a taça
> preciosa
>
>     de sua chana até os seus lábios.
>          Avançou a boca sofregamente e sugou, num beijo alucinado, o
> delicado
>     clitóris dela.
>          — Oh, Tom! Que loucura! — gemeu ela, arqueando o corpo de puro
>     prazer.
>          Ele enterrou a língua na xoxota dela, buscando o cabacinho paras
>
>
>
>     massageá-lo com a ponta da língua, enchendo-a de sensações e arrepios.
>     A carícia foi intensa e prolongada, pondo Dorothy frenética e
> extasiada.
>
>          — Deixe-me chupá-lo também — pediu ela, impaciente e faminta de
>     prazer.
>          Tom girou o corpo, conforme ela pedira. Seu caralho ficou ao
> alcance
>     dela. Voltou a segurá-la pelas coxas e a lamber e chupar a xoxota
> molhada,
>     enquanto a boca ardente de Dorothy tocava e ponta de seu cacete. Um
>     arrepio intenso percorreu-lhe o. A língua morna estendeu-se,
> alucinando-o.
>          Ele estremeceu de puro prazer, sentindo espasmos percorrendo seu
>     corpo. A boca de Dorothy sugou o caralho dele e a sucção e os
>     movimentos de sua língua entonteceram-no.
>          Tom agarrou-se às coxas dela, chupando com redobrado ardor a
> buceta
>
>     deliciosa, lambendo o clitóris, mordiscando-o carinhosa mente, indo
> buscar
>     os lábios molhados da vulva dela, numa alternância que enchia o corpo
>     dela de tesão e de calor.
>          Suas mãos escorregavam pelas pernas dela, numa carícia possessiva
> e
>
>     dominadora, quase dolorida. Dorothy gemia agora. Sua respiração
>     entrecortada revelava toda o tesão que explodia em seu corpo jovem.
> Ela
>
>     retribuía, chupando gulosamente o caralho dele. Seus corpos se
>     esfregavam em movimentos alucinantes e excitados.
>          — Vou chupá-lo até enlouquecê-lo! — murmurou ela, mascando o
>     cacete em sua boca.
>          — Sim! Chupe! Desse jeito mesmo! — concordou ele, num
>     estremecimento de prazer.
>          Uma das mãos foi acariciar as nádegas dela, buscando o cuzinho
> para
>
>     uma carícia inesperada. Ela rebolou, aceitando aquele dedo que forçava
> a
>
>     passagem por entre suas pregas apertadas.
>          Ela gemeu de puro prazer novamente. Tom redobrou os beijos e
>     chupadas na chana e logo Dorothy começou a gozar incessantemente,
>     interminavelmente, com seu corpo tomado por contrações e espasmos.
>          Enquanto ela o chupava, Tom movia os quadris ritmadamente,
> entrando
>
>     e saindo por entre os lábios carnudos. Pouco a pouco os movimentos
> dele
>
>
>
>
>     foram se tornando frenéticos. Sua boca não descolava da xoxota de
>     Dorothy, que se contorcia de prazer.
>          Ela estava gozando seguidamente e chupando o caralho dele ao
> mesmo
>
>     tempo. Tom gemeu rouca e prolongadamente, retesando o corpo abalado
>     por espasmos contínuos.
>          Começou a gozar, esguichando esperma na boca faminta de Dorothy,
>     que ficou gozando também, enquanto sugava e engolia cada gota
>     ejaculada por ele.
>          Tom deitou-se sobre ela, que rebolava, esfregando-se nele.
>          — Acho que vou querer isto aqui também! — disse ele, esfregando a
>     ponta do caralho entre as coxas dela.
>          Ela estremeceu e gozou mais forte e inesperadamente ainda, ao
> sentir o
>     toque da pica dele, de tanto tesão.
>          — Por favor! Continue! — pediu ela, num fio e voz trêmulo e
> excitado.
>          — Acho que vou fodê-la por completo. Comer sua buceta! Comer sua
>     bunda! Você é gostosa demais, sabia?
>          Os olhos dela cintilavam. Todo o seu corpo tremia. Lágrimas de
>     excitação e felicidade desciam de seus olhos.
>          — Sim! Foda-me, então, Tom! — disse ela, enquanto abria as pernas
> ao
>     máximo para prendê-lo depois pela cintura. — Põe! Põe logo! — pediu
> ela.
>
>          Ele pôs uma camisinha no caralho e continuou esfregando-o na
> chana
>
>     dela, fazendo-a suspirar de paixão. Ela vibrava, gozando como nunca.
>     Gemia e pedia mais.
>          Apesar de ter acabado de gozar, Tom continuava excitado.
> Debruçado
>
>     sobre ela, encaixou sua pica entre as coxas sedutoras. Ela mesma, com
> a
>
>     mão, guiou-o para a entrada de sua buceta.
>          — Põe tudo!
>          Tom penetrou até encontrar resistência. Depois disso, estendeu-se
>
>
>
>
>
>     sobre ela e abraçou-a com força. Com um movimento rápido e vigoroso
>     ganhou as profundezas daquelas carnes úmidas e aquecidas. Dorothy
>     gemeu. A dor se confundiu com o prazer e ela apertou Tom contra si,
> como
>
>     se desejando fundi-lo ao seu corpo. Tom iniciou seus movimentos
>     cadenciados. O corpo dela se agitou inúmeras vezes, tocado pelo
> prazer.
>
>          Ele empurrou tudo, ficando lá no fundo ardente da buceta dela,
>     gemendo e gozando o prazer de romper a frágil barreira do cabaço dela.
>          Depois fodeu com gosto aquela bucetinha apertada, alisando a
> bunda
>
>     dela, amassando seus seios e lambendo sua nuca, enquanto a penetrava
>     freneticamente, fazendo-a gozar alucinadamente.
>          — Agora! Quero tudo! Estou gozando. Quero gozar mais! Mais!
> Mais! —
>
>     dizia ela, num tom cada vez mais alto.
>          Percebeu que ela desfalecia, o corpo agitando-se alucinada mente
> de
>
>     um lado para outro, os quadris jogando-se contra os dele. Sem lhe dar
>     tréguas, Tom continuava se movendo ritmada e virilmente. Seu cacete ia
>     fundo dentro da chana, num ritmo desenfreado que foi se tornando mais
>     forte, até que ele gozasse de novo.
>          — Delicioso! Você é o máximo, sabia? — disse ela, ofegante, com a
> voz
>     entrecortada, deixando-se envolver por uma gostosa sonolência.

 
 
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