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domingo, 31 de março de 2019

Fwd: sextotsalaways Quem me comeu?




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Quem me comeu?
Data: Sun, 31 Mar 2019 07:55:42 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Quem me comeu?
Sou Alice tenho 28 Anos e sou casada a 5 anos com um homem maravilhoso, me satisfaz de todas as maneiras e jamais penso em trai-lo. Meu marido é lindo e alto, cabelos
negros, e corpo malhado. Eu não me acho tão bonita e às vezes me pergunto como consegui um homem desses, sou baixinha, cabelos castanhos lisos, bunda grande e seios
médios, uso óculos e tenho uns pneuzinhos na cintura q me incomodam muito, mesmo com meu marido dizendo q adorava eles e não tira a mão dos meus pneuzinhos.
Nossa relação na cama sempre foi muito boa, o q me tranquilizava,mas ainda assim eu não me sentia gostosa o suficiente pra ele, mesmo ele me chamando de td q eh
nome na cama, como "gostosa, putinha, deliciosa, vadia etc". Então eu estava começando a me sentir mal comigo mesma.
Certo dia ele me disse q faríamos algo diferente a noite na cama, eu sempre me excito com coisas novas, hj por exemplo, eu adoro dar a bundinha pra ele, mas confesso
q a primeira tentativa não foi muito agradável. Chegando a noite,quando cheguei do trabalho ele já estava em casa me esperando, tomei um banho rápido e quando
eu sai apenas de toalha ele me puxou pra sala e começou a me agarrar e beijar. Pegou uma sacola ao lado do sofá e tirou uma venda de dentro, dizendo q era pra eu
colocar, pois ele comprou alguns brinquedinhos e iria me usar aquela noite. Fiquei vendada, e por baixo os olhos fechados já q estava td escuro e eu não veria nada,
quis apenas aproveitar a sensação de seus toques e beijos. Ele toca em minha xaninha me fazendo soltar um gemido abafado, eu já estava toda molhadinha, e ele me
chupando, ate q ele me puxa me deixando de pé e me encoxando, vai me guiando ate o quarto.
No quarto ele me manda abrir a boca, e coloca uma mordaça de argola em mim, mantendo minha boca aberta. Já fui imaginando ele colocar aquela pica gostosa em minha
boca e fui me derretendo toda. Ele me posicionou de 4, e foi descendo me beijando e chupando o pescoço e descendo pela costa, eu ia me arrepiando e empinando a
bundinha, quando chegou em minha bundinha já foi me chupando, começou chupando meu cuzinho e dedilhando minha bucetinha, era uma delicia estar vendada e ele fazendo
o q quer de mim. Depois de me deixar a beira de um orgasmo ele sobe e me penetra bem gostoso, foram apenas algumas estocadas antes q eu realmente gozasse. E ele
me pergunta se quero um pau na boquinha tbm, e eu apenas balancei a cabeça querendo chupa-lo. Ele me diz q espera q eu goste do novo sabor, enquanto puxa minhas
mãos e segura firma com uma de suas mãos, enquanto a outra me segura pelos cabelos. Ele vai guiando meu corpo ate um canto da cama e me guia a cabeça, logo ele
faz movimentos de sobe e desce rápidos e eu sinto algo duro entrar e sair de minha boquinha com sabor de uva (na hora pensei, q ele tivesse colocado uma camisinha
no consolo pra dar um gostinho). Não me deixou muito tempo chupando e me puxou de volta, e como estava com a boca sempre aberta pela mordaça argola, eu sai babando
e podia jurar q senti o consolo pulsar em minha boca. Meu marido senta na cama e me puxa em seu colo, posiciona e me penetra. Depois segura minhas mãos atrás de
minhas costas, e me passa uma algema, me deixando com a venda, a mordaça e a algema, além do seu pau em minha bucetinha. ele deita e me deixa cavalgar.
– Sabe q vc é muito gostosa né, amor? Muitos de meus amigos têm inveja de mim, e iriam adorar te comer, mas vc é so minha putinha, não é mesmo amor? – respondi
a ele com um "uhum", gemendo enquanto cavalgava.
– vc quer um pau nesse seu cuzinho gostoso, não quer? – Falou ele enquanto enfiava um dedinho em meu cuzinho.
Assim q afirmei com a cabeça, o senti me abraçar bem firme e forte, e dizer pra q eu empinasse a bundinha, assim o fiz, mas gelei meu corpo inteiro e tentei sair
dali assim q senti algo encostar na entrada de meu cuzinho e uma terceira mão me segurar na cintura. Fiquei muito assustada, e tentava falar q queria sair dali,
mas com o susto e a mordaça, minhas palavras não saiam direito. Emeu marido q me segurava firme, apenas dizia pra q eu relaxasse o cuzinho q iria ficar ainda mais
gostoso, q ele tinha comprado um brinquedinho novo q eu ia adorar. Eu não acreditava q meu marido tinha feito aquilo, e mentia dizendo q era um brinquedo. Aos poucos
ele continuava me segurando firme, mas me fazia carinhos e fui relaxando, o suficiente pra sentir o segundo cara me penetrar aos poucos. Eu nunca tive dois ao mesmo
tempo, e foi um pouco doloroso no inicio, o cara parecia ter o mesmo tamanho q meu marido, e felizmente era mais fino, pois não sabia se iria aguentar se fosse
maior ou mais grosso. O outro rapaz não fazia barulho, não sei como ele conseguia não gemer, ainda mais pq ele em pouco tempo bombava muito forte em meu cuzinho.
Eu sentia claramente os dois paus pulsando dentro de mim, sentia as mãos de meu marido percorrerem meu corpo, e as duas mãos de alguém q comia meu cuzinho me puxando
pela cintura. Eu já estava gemendo muito, não queria trair meu marido, mas era ele quem estava fazendo aquilo cmg, não queria outro homem, apenas meu marido, mas
admito q dois ao mesmo tempo era uma sensação incrivelmente prazerosa, e não demorou pra q eu gozasse.
Eu praticamente me deitei em cima de meu marido e já nem me mexia mais, eles continuavam me comendo, e meu marido me pergunta se eu gostei do brinquedo, eu resolvi
não responder, e nem acenar ou demonstrar nada. Ele me pergunta se eu sou a putinha dele, e isso eu respondo prontamente "uhum". Então o rapaz q estava comendo
meu cuzinho sai, e meu marido me pega de pé. Sinto um corpo atrásde mim me segurar, e logo começar a me penetrar, o de traz segurando em minha bunda e comendo
meu cuzinho, e meu marido em minhas coxas penetrando minha bucetinha. O rapaz q comia minha bundinha, parecia desesperado, me penetrava com voracidade e parecia
querer gozar o quanto antes. Eu ali indefesa em um sanduiche com meu marido, sendo comida, e muito bem comida, pendurada no ar, sendo segurada com duas picas me
penetrando. Era muito prazeroso, ainda mais sem ver nada, e sem tocar o chão, eu parecia estar nas nuvens.
Foi então q senti meu outro orgasmo, dessa vez veio muito forte, eu quase gritei, e senti o pau em meu cuzinho pulsar e gozar tbm, percebi q o rapaz estava gemendo
e tentando conter o som, mas mal pude escutar pois eu gemia muito alto com meu orgasmo. Sinto o pau do rapaz amolecer e ele tirar do meu cuzinho, e nisso meu marido
me coloca de 4 na cama e começa a me penetrar com força, agora é ele quem esta agressivo, segurando em meus pneuzinhos como sempre gosta de fazer e gemendo feito
louco. Ele tira minha mordaça e eu continuo gemendo, sei q ele vai gozar a qualquer momento, mas acabei tomando a iniciativa, aquela situação me dava muito tesao
e ainda imaginava q o outro rapaz estava nos vendo. Então gozei dnv, e ele me dizendo: "goza pra mim, minha putinha gostosa". Eu gozava e ele não parava de me penetrar.
Quase caio em cima da cama, mas ele continuou me segurando forte e me penetrando, agora eu q pedia pra ele gozar na cadelinha dele. Ele ficou cerca de um minuto,
antes de gozar e me encher com sua porra.
Ele ainda me encoxando, com o pau dentro amolecendo aos poucos, foi beijando meu pescoço e tirando a venda dos olhos (vi q estávamos sozinhos no quarto). Foi tirando
a algema, e eu rebolando nele, assim q eu estava solta não me importei com a porra escorrendo de dentro de mim. Sai apressada pela casa procurando o outro rapaz.
Revirei a casa, mas não achei nada, ele deveria ter ido embora assim q gozou. Meu marido ria dizendo q eu estava louca, discuti com ele pedindo pra me dizer quem
estava ali, e ele sempre sorria e me dizia q eu estava louca, q so tinha usado um consolo, e eu tinha imaginado, não acreditei na cara de pau dele em mentir tão
descaradamente. Ele chegou a dizer q não imaginava q eu tinha uma imaginação tao fértil quando estava vendada, e q não adiantava eu questionar pq ele não iria realizar
essa minha fantasia pq eu era só dele.
De tanto ele negar, acabei parando de questionar, mas não me esqueço do q aconteceu, sei o q senti, e sei de quantas mãos percorriam meu corpo enquanto sentia a
dupla penetração. O q agora eu não sei e nem faço a mínima ideia, é quem foi q comeu meu cuzinho? Eu confesso q gostei, e apesar de meu marido negar qualquer coisa,
estou sentindo como se eu tivesse uma obrigação de retribuir o prazer pra ele tbm. E agora o q eu devo fazer?
Se gostaram, comentem…

--   Frater Aamon    
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Fwd: sextotsalaways Esposa evangélica e obediente




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Esposa evangélica e obediente
Data: Sun, 31 Mar 2019 07:37:35 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Esposa evangélica e obediente
Sou o encarregado do RH de uma empresa… E com isso tenho contato com muita gente, principalmente com os familiares dos funcionários…
Na maioria são humildes, e quando precisam de consulta médica, precisam se cadastrar e pegar a requisição comigo.
Pois bem, um dia um jovem contratado recentemente, me falou que precisava que sua esposa fosse ao médico, pois estava com dores nas costas. Solicitei que ele a
mandasse vir até mim, para fazer o cadastro e pegar a requisição, e não dei muita atenção…
No outro dia, logo cedo, chega uma morena de uns 22 anos, cabelos bem compridos, até à cintura e lisos…, enfim…, linda!E com um vestidinho florido. Perguntei se
ela estava bem, e ela reclamou das dores, mas eu já estava encantado com ela…, e disse que precisava saber a qual médico deveria lhe encaminhar…, e fui mais longe…
Perguntei se ela se importava que eu desse uma olhada nas dores dela, e convidei-a a uma sala restrita que tenho…, e ela aceitou. Mandei-a abaixar um pouco o vestido,
e foi quando ela me disse que não podia, pois teria que Levantá-lo por baixo… (fiquei louco) mas me contive…
Falei que eu não me importava, e ela começou a levantar… Que delícia…, e apareceu uma tanguinha minúscula amarela, toda enfiada na bundinha… Ela se virou e eu toquei
nas costas dela, mandei ela se abaixar um pouco e aquela bundinha empinou…, não sabia de mais nada…, e só pensava em foder aquele rabo… Falei que parecia ser coisa
do sistema nervoso e perguntei se ela tinha passado por alguma tensão…, no que ela concordou…
Perguntei se ela se importava se eu fizesse uma massagem…, e aí, ela me disse:
"-Olha, nunca fiz isso, pois sou evangélica, e casada…, se o meu marido souber… nem sei…".
Falei que eu não contaria nada para ninguém perguntei novamente:
"-Quer?!"
A resposta dela foi:
"-Então tá!…"
Mandei que ela ficasse num sofá que tenho e, de joelhos e abaixar a cabeça e relaxar…
Peguei um creme que tinha, e comecei a passar nas costas dela…, e fui massageando suas costas até à bundinha…
Meu pau até doía de tanto tesão e já estava duro como pedra… Passei nas pernas e quando subi, mandei-a abrir as pernas, e relaxar bem pra que a coluna ficasse bem
à vontade… Com isso, ela empinou-se toda…
Voltei a passar e passei nas coxas por dentro, e toquei na virilha dela, e vi que o "pacote" era grande…, dava pra ver os pelos saindo da tanguinha… Arrisquei e
na passagem, fiz com que um dedo entrasse pela lateral e tocasse na bocetinha dela… Estava toda melecada de tesão… Tirei rapidamente e, ela, apenas gemeu baixinho…
Voltei e, desta vez, bem mais devagar e enfiei o dedo… Ela gemeu e senti bem apertado… Perguntei se estava melhor, ela apenas balançou a cabeça afirmativamente…,
e aí fui mais longe…
Coloquei a tanguinha de lado e comecei a masturbá-la…, que pentelheira…, adorei…, (gosto de uma mulher raspadinha, mas pegar uma esposinha toda peludinha, porque
a religião não deixa raspar…, foi um tesão!) e caí de boca…, ela nem se mexia, apenas gemia…
Tirei meu pau pra fora e fui perto da boca dela, e a segurando pelos cabelos, mandei:
"- Chupa minha rola, agora, e bem gostoso!…".
Ela disse que nunca havia chupado e que o marido dizia que isso era coisa de puta, não de crente…
Fui firme:
"-Então, hoje você vai aprender a ser puta, tá bom?"
Ela então novamente balançou a cabeça, mas agora afirmativamente… Que boquinha!…
Depois de uns 5 minutos chupando, fui atrás e enfiei… Pareceu-me que era uma virgem… Fui fundo e quando ela se acostumou, comecei a socar… Fiquei uns 20 min e na
hora de gozar, mandei que ela chupasse e engolisse tudinho…
Ela fez…, e de cabeça baixa me disse:
"-Obrigado…, acho que eu precisava disso mesmo."
Então ela me contou que fazia uns 2 meses que o marido não a procurava, e ela não sabia mais o que fazer… De vez em quando ela volta, para pegar uma "requisição"
(risos) e eu sempre dou…
Descobri que todas as esposas ou jovens evangélicas…, sãocarentes e cheias de fantasias…, e como tenho acesso ao cadastro dos funcionários, sei quem é quem…

--   Frater Aamon    
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sábado, 30 de março de 2019

Fwd: Ela tinha 11…eu, 33




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: Ela tinha 11…eu, 33
Data: Sat, 30 Mar 2019 09:14:43 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Ela tinha 11…eu, 33
O que vou revelar aqui é algo muito pessoal, me chamo Carmem, tenho meus 33 anos, trabalho todos os dias como professora numa creche publica, mas o que venho relatar
, não tem nada haver com meu trabalho ou ambiente profissional.
Tudo começou, quando minha irmã Lucinda, de inesperado, apareceu na porta da minha casa com uma trouxa de roupa e sua filha. ..
– Lucinda!
-Ai Carmem! Me ajuda por favor, eu não sei o que fazer!
Perplexa, pedi para que Lucinda se acalmasse, mas ela estava apavorada.
-Carmem, fui enxotada de casa pelo Mauro, ele pois minha filha e eu pra fora, por achar que eu o estava traindo…eu não fiz isso!
-Calma, Lucinda! Se recomponha, eu te avisei pra largar aquele filho da puta.
Lucinda olhou pra mim e disse:
-Olha, eu não quero que vc me ajude, vou procurar nossa mãe porque ela nunca deixou de me ajudar, mas gostaria que vc ficasse com Rosa, ela é uma menina boa, toma
conta dela , por favor.
Nem pensei duas vezes!
Rosa era uma sobrinha maravilhosa, minha afilhada, meus sonho de consumo…
Desculpem, não falei muito de mim. Sou solteira, não tenho desejo de casar, como outras mulheres. Sou morena jambo, , cabelos encaracolados, seios pequenos e com
bumbum avantajado, mas …
Voltando a Rosa, Rosinha para mim…Peguei a menina e pus pra dentro de casa.
Tenho que confessar uma coisa pra vocês, me masturbo diariamente, adoro provocar os pais dos meus alunos e até trepei com a mãe de uma aluna, nossa que delícia.
Sou pervertida mesmo. E foda-se.
Quando eu falei que não pensei duas vezes sobre Rosinha, é porque a muito tempo estava de olho nela, ela lembra muito Lucinda quando jovem. Sempre desejei minha
irmã. Desconhecia esse sentimento, mas hoje, compreendo perfeitamente o que sentia. Por Rosinha, sinto o mesmo!
Dei jantar pra Rosinha, dei banho e pus pra dormir…fiquei só vigiando, esperando ela dormir.
Quando percebi que ela pegou no sono, fui até sua cama, olhei para aquela linda boneca de ébano, e comecei a me tocar. Não resisti, ela é linda demais.
Tirei o mel da minha buceta e passei em seus lábios, ela fez que não sentiu e continuou de olhos fechados. Percebi!
Sem mais delongas e embriagada pelo tesão, levantei sua sua camisola, tirei sua calcinha…pensei onde estava indo. E perguntei para mim mesmo?
-Será que devo?
Uma voz dentro de mim gritava… Come essa bucetinha!
Eu caí de boca naquele pequeno grelo, ela não reagia…Ali eu soube que seria feliz e a faria feliz!
Se curtiram, terá continuação!
querovcfudendocomigo@gmail.com
Aceito trocar ideia, sem fotos de menores, por favor!
Aceito nudes!

--   Frater Aamon    

Fwd: sextotsalaways Como diz o ditado: “castigo de homem safado é ter filha mulher” Parte 3




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Como diz o ditado: "castigo de homem safado é ter filha mulher" Parte 3
Data: Sat, 30 Mar 2019 09:28:01 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Como diz o ditado: "castigo de homem safado é ter filha mulher" Parte 3
Leiam Como diz o ditado: "castigo de homem safado é ter filha mulher" e Como diz o ditado: "castigo de homem safado é ter filha mulher" Parte 2, para entender como
tudo começou.
Na mesma noite, ainda fui preparar o almoço do dia seguinte, uma feijoada, que como dizem fica melhor de um dia para o outro. A turma foi parando de beber, indo
banhar pra dormir, quase todos se recolhendo, os jovens estavam vendo tv na sala, como estamos de folga, todo tempo é precioso e bem aproveitado. Aos poucos foram
"capotando" e eu mandando pros quartos, e assim todos foram, e eu fiquei sozinho, com a casa toda no escuro e silenciosa, esperando a feijoada ferver, sentado na
varanda, tomando uma cervejinha, e lógico pensando na Selma, quando senti duas mãos tocarem meus olhos por trás, me fazendo adivinhar.
Disse vários nomes, mas claro que não o dela, embora tivesse certeza que era ela, e era!
Veio para mim frente, e nossa, estava num vestidinho de dormir rosinha, e pelos biquinhos dos seus peitinhos, dava pra perceber que estava sem sutiã, um tesão.
Me levantei e não aguentei, pulei pra cima dela, puxando para colar o corpo no meu e a beijei. Minha língua invadiu sua boca e ela de pronto correspondeu, me dando
sua língua macia, que eu chupava com muita tara. Nossas respirações estavam fortes, nossos corações acelerados, pois havia o medo de sermos flagrados.
Puxei ela pela mão e a levei pra cozinha, fechando a porta pra varanda, assim do balcão, eu tinha uma vista de toda casa, dando pra ver caso no corredor alguém
ligasse a luz, daria tempo dela se esconder ou na dispensa ou no quarto que usávamos de depósito.
Agarrei ela com força, levantei seu vestidinho, arrancando por cima deixando que ficasse apenas de calcinha, eu acariciava seu corpo por inteiro, virei ela de costas,
apoiando na pia e falei no seu ouvido:
– Fica de olho, lá no corredor.
Me abaixo, e baixo junto sua calcinha, abro sua bundinha e enfio a língua, começo lambendo seu cuzinho muito cheiroso e apertadinho, cutucava a ponta da língua,
fazendo que ela desse pulinhos, e piscasse cada vez que dava uma lambida.
Ela por sua vez se empinava e se abria mais, me mostrando toda. Desci mais as lambidas alcançando sua bucetinha, que a essa altura estava bem meladinha.
Minhas mãos percorriam todo seu corpo, fazendo ela se virar de frente, dando as costas para o resto da casa, a virei novamente, e fui pra baixo da pia, para chupar
seu clitóris e lamber sua rachinha. Ela se arreganhava, mais e mais, puxando minha cabeça pra dentro de suas pernas, enquanto levantava uma delas.
De repente ela fecha as pernas apertando muito minha cabeça, num gozo incrível, e se afastando pra longe. encostando completamente nua no armário do outro lado
da cozinha, me dando uma visão linda daquele corpo de mocinha, játão safadinha.
Mas eu queria mais, e não ia deixar a oportunidade passar.
Me levanto, puxo de volta pra pia e a encosto, dando uma olhada no corredor, baixo meu calção e solto meu pau que já estava dolorido por estar preso e meu saco
encolhido de tanto tesão. Abro suas pernas, ponho a a mão para segurar meu pau e ponho na entradinha da sua boceta incrivelmente melada.
E Sem nenhuma cerimônia empurro nela, que abafa com a mão o grito, que não me faz parar, e continuo enfiando, sinto ela meio que travar a bunda, mas não deixei
de enfiar, segurando ela pelas ancas e enfiando mais e mais, senti o romper do hímen, e continuei empurrando, rasgando como ela queria que fosse.
Levantei o quadril dela, quase a fazendo mergulhar na pia, levantando uma das pernas, e continuava a enfiar.
Eu sabia que estava doendo, pois ela queria se livrar, mas eu não deixava. Meu lado perverso, estava muito aflorado, queria ao mesmo realizar o seu desejo e ao
mesmo tempo o meu, de quase violentar uma menininha. Meti muito e com muita força, socava sem dó e piedade, fazia isso com tanta força, forçando fundo, que sentia
meu pau arder, começando a doer também, firmava dentro e a suspendia.
Depois voltava a cutucar e socar. Para piorar ainda mais, comecei a enfiar o dedo polegar no seu cu, que a fez empinar a bunda e trancar mais ainda aquele cuzinho,
rasgando sua entradinha e segurando.
Após algumas estocadas a sensação de gozo veio,e numa louca sem procedentes, gozei dentro, sem camisinha e com total tesão. Tirei e terminei de esporrar sobre sua
bunda, e costas, pois ela amoleceu as pernas e sentou no chão da cozinha, quase desfalecia. Me deixando apoiado na pia, suado e respirando fundo. Minha concentração
volta ao mundo olhando para casa, que se ilumina de repente…
– Se esconde!
Puxo com o pé o calção e me visto rapidamente, procuro por ela e a vejo correr abaixada para os fundos da casa. Passo a vista rapidamente e vejo que levou o vestido,
mas sua calcinha ficou para trás, pego e naturalmente coloco na gaveta, escutando a voz do meu filho.
– Pai, fazendo o que?
– Terminando de cozinhar.
– Parece cansado.
– Não filho, estou com sono, já eu vou.
Ele veio até a cozinha bebeu água e foi embora corredor a dentro, apagando a luz em seguida. na sequência ela apareceu já vestida, peguei a calcinha, joguei pra
ela, que la pegou no ar, e vestiu. Veio na minha direção e falou:
– Doeu muito viu! Mas eu adorei, queria desse jeito mesmo. Estou toda me ardendo, mas muito realizada.
– Também adorei.
– Realizou a vontade de estuprar, num foi?
– Foi sim! Tinha essa tara, estou até de perna bamba.
Bebemos água, nos beijamos, e ela foi deitar.
Algum tempo depois apaguei o fogo, e também fui, mas antes tomei um banho, me sentindo arder o pau, com o toque da água.
Espero que tenham gostado, as vezes nos encontramos aqui em Fortaleza, nada tão selvagem, mas sempre em público, no carro, em estacionamentos de shopping e ruas
desertas.
Abraços!

--   Frater Aamon    
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terça-feira, 26 de março de 2019

Fwd: sextotsalaways MINHA IRMAZINHA DAVA O CUZINHO PRA MIM..




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways MINHA IRMAZINHA DAVA O CUZINHO PRA MIM..
Data: Tue, 26 Mar 2019 10:07:29 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


MINHA IRMAZINHA DAVA O CUZINHO PRA MIM..
E Verdade que eu era um moleque safado e punheteiro,No entanto, eu não imaginava que fosse tão facil comer o cuzinho da minha irmazinha….Ate então ela nunca tinha
feito nada de anormal pois ela sempre foi uma garota pacata e ate um pouco bobinha..Eu Zuava com ela como qualquer irmão zoa com a irmazinha….Era verdade tambem
que eu quando zuava com ela que ficava passando a mão na xotinha, ela sempre ficava me odiando por isso..!! so que eu nunca deixei de ser safado..safadeza de moleque..!!….Quando
eu tinha 15 anos e a minha irmazinha 12 anos fomos passar alguns dias na casa de uma tia numa cidadezinha proximo a minha…A casa so tinha 2 quartos..um para os
meus tios e o outro para os meus pais. e sobrou sala pra mim e minha irmazinha dormir..!!.Fizerma uma cama no chão pra nós..Ai certa hora noite todos ja estavam
domrindo e eu acordei com um tesão nadado de pau duro como pedra ja pensando em bater uma punheta, no entanto a minha irmazina estava dormindo de bundinha de fora
virada pra mim eu não facilitei e encostei o meu pau na bundinha dela……Fiquei colado na bundinha dando cutcadinha..!!Cutucava e a minha irmazinha não acordava eo
meu tesao cada vez mais…Ai fui me proveitar mais um pouquinho tirando o mau pau pra fora e fiquei cutucando, e nada da minha irmazinha acordar..Eu ate ja estava
penasando em dar uma esporrada na bundinha com ela dormindo ..Ai pensei em ir mais alem,eu então, baixei a calçinha dela bem de vagar deixando a bundinha sem calcinha
e coloquei o meu pau bem no cuzinho e fiquei cutucando quando de repente a minha irmazinha encolheu as pernas e ainda ergueu a bundinha pra tráz onde o meu pau
ficou bem no cuzinho….ainda tinha tentado em colocar o pau na xotinha por traz , mas ela estava com as pernas muito fechada e não deu certo e so restou o cuzinho…!!..Eu
então, comecei a cutucar o meu pau no cuzinho .Bem de vagarinho, pois era pra ela nao acordar…!..De tanto ficar cutucando o cuzinho fui ficando lubrificado da aguinha
que saia do meu pau…A minha irmazinha fazendo que dormia,pq não era posiivel que estivesse dormindo..No entanto,paradinha sem e mexer so deixando eu cutucar o pau
no cuzinho..Ai dei uma forçadinha tentanto penetrar a minha irmazinha ainda fez que a bundinha ficasse abertinho, eu então dei uma empuradinha de leve e a cabeça
do meu pau entrou..Mesmo pq o meu pau era fino, não era gorsso e assim facilitou…..Quando acabeça entrou a minha irmazinha deu um gemidinho, eu fui enpurrando pra
dentro eo meu páu entrou tudo..!!..ai fiquei no vai e vem e a minha irmazinha ficando paradinha de ladinho e vez ou outra dava um gemidinho……Foi quando eu começei
a eporrar dentro do cuzinho dela..!!Esporrei deliciosamente…Minha irmazinha so dava aqueles gemidinhos e continuava paradinha deixando eu comer o seu cuzinho..!!..Esporrrei
e tirei de dentro , levantei a calcinha e virei de lado..!!!.No dia seguinte foi normal..como não tivesse acontecido nadinha…..Ai veio o noite seguinte…….Esperei
todos dormirem e tambem a minha irmazinha, ai fui tentar novamente….Comcei tudo de novo..encostei, ela nem se mexia, desci acalcinha e colquei o pau no cuzinho
novamente pois ela etava de bundinha pra mim de ladinho….ela ja estava com os joelhos encolhido na barriga de bundinha pra tráz..Ai fui fazendo tudo de novo e enterrei
o pau novamente no cuzinho….Ela so fazia que dormia porem, deixandoeu comer o cuzinho esporrando la dentro,ela so gemia baixinho quando eu fasia vai e vem..!!!…Ai
chegei a conclusão que ela tinha gostado de dar o cuzinho…No entanto, no diaseguinte faziamos de conta que não tinha contecido nada….soque eu nãi tinha imaginado
que a minha irmazinha estava gostando de dar o cuzinho…!!..Ai passou uns dias eu zuei com ela tetando pegar na xotinha, ela ficou brava e por nada deixou eu pegar..!!..Passou
mais uns dias estavamos sozinhos em casa, pois os meus pais estavam trabalhando…!!.Eu zuei com ela , ela nao gostou e e falou que ia dormir…!!
Ai eu vi que ela estava so de calcinha no quarto dela e foi domir so de calcinha..!!E eu sabia que ela não tinha costume de dormir de tarde..Eu então pensei será
que ela nao vai fingir que dorme so pau eu comer o cuzinho dela???Não deu outra!!..na mosca…Dei um tempo e fui no quanto dela e ela fingindo que dormia.Eu então
deitei no lado dela e encostei o meu na bundinha. ela sem se mexia.ja stava na posição certinha de pernas encolhida de bundinha pra fora..Decsi a calcinha ela nem
se mexia..Ai ja fiquei pelado e coloquei o pau no cuzinho e fiquei cutucando. ela nem se mexia….Quando o cuzinho ja estava toda melacada da aguinha que saia do
eu pau, eu fui enterrando o pau..entrou acabeça ela gemeu baixinho..enterrei tudo e começei o vai e vem..Ai ela começou a quer sai fora e dizendo..para, para, para
, no entanto so dizia pra parar mas não saiu, mesmo pq segurei ela..fiquei no vai e vem ate esporrar dentro do cuzinho..ai ela ja fez acordada. ..!!Quando tirei
de dentro, ai ela mesma levantou a calçinha e falou que se eu fizesse novamente ela ia falar pra mãe…!!!….Ai passou mais alguns dias , ela novamente foi dormir.de
tarde.Ai ja pensei, ela que dar o cuzinho..!!..Ela ia dormir e fechava a janela e ficava no escuro….Dei um temp e fui..Deitei e começei, novamente ela se fez de
morta e eu comi o cuzinho..!!..Ai virou rotinha…Quando ela queria dar o cuzinho ela fazia que ia dormir..!!..Quando eu tentava colocar o pau na xotinha ela sai
fora e ficava me xingando e dizendo que ia falar pra mãe..!!..tentei varias vezs e nunca ela deixou.. agora o cuzinho ela adorava dar.. e eu me matava de tanto
comer o cuzinho da minha irmazinha…!!..Depois de muito tempo ela resolveu não me dar mais…Nçao sei pq, ms foi de uma hora pra outra a safadinha nao quiz me dar
mais….! ..Foi bom enqanto durou…!!Crescemos e nunca tocamosno assunto…!E ficou por isso mesmo…!!

--   Frater Aamon    
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Fwd: sextotsalaways Desabafo sobre estupro




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Desabafo sobre estupro
Data: Tue, 26 Mar 2019 09:58:24 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Desabafo sobre estupro
A vida nos prega cada peça que, se tentarmos entendê-la, ao invés de vivê-la de forma intensa, somos capazes de enlouquecer de vez.
Bem, usarei um pseudônimo para desabafar e escrever uma situação passada e presente em minha vida. Chamar-me-ei "Ingrid". Sou loira,pele branca, descendente de
alemãs, casada e tenho um filhinho, chamado Bruno. Sou radicada numa cidade serrana do estado do Rio de Janeiro. Trabalho numa instituição bancária há muito tempo.
Sempre soube que eu era atraente aos olhos masculinos, pois eu escuto inúmeras cantadas idiotas pelas ruas da cidade. Algumas até chegam a ser engraçadas. Sempre
pude notar o interesse especial dos "tarados de plantão" no meu bumbum, que é um tanto arrebitado e carnudo. Por exemplo, ao andar nos ônibus coletivos, sempre
aparece um "palhaço", querendo se esfregar por trás de mim. Na grande maioria das vezes, eu consigo me desvencilhar deles. Em algumas vezes, eu já cheguei até a
aprontar enormes escândalos.
Durante o decorrer do ano 2000, aconteceu-me uma coisa extremamente desagradável que me marcou para sempre: Sofri um estupro anal! Sim, aquele terrível episódio,
acontecido num terreno baldio próximo ao meu bairro, modificou todo o sentido da minha vida. O pior de tudo é que aquela foi a minha primeira relação sexual anal,
pois o meu marido jamais quis fazer esse tipo de sexo comigo, alegando ser um total desrespeito para uma senhora casada. Então, naquele começo de noite escura,
eu, que voltava de um supermercado, fui atacada por um indivíduo que me empurrou para dentro do terreno, me dopando e fazendo com que eu perdesse os sentidos. Daí,
eu fiquei desacordada por um tempo, sendo uma presa fácil e indefesa para o tarado. Ao acordar, ainda pude sentir uma imensa e ardida dor no orifício anal, que
se encontrava bastante melado de esperma e um pouco de sangue. Eu estava sem calcinha, pois, creio eu, que o tal sujeito devia ter levado minha peça íntima como
uma espécie de troféu. Era uma coisa medonha e enlouquecedora saber que eu tinha sido possuída por um tarado na minha vez primeira por trás. Passei a ficar neurótica
e traumatizada com aquele assunto.
Acontece que o meu casamento, que já passava por uma crise, ficou por um fio. O meu marido se recusava a aceitar e entender toda aquela história passada comigo.
Cheguei a ser agredida de forma verbal e física por ele. Eu, apesar de tudo, ainda amava-o e queria tentar salvar nossa relação. Depois,passei por um longo período
de carência afetiva, pois até a minha própria família me culpava por não ter reagido e tentado evitar o inevitável estupro anal que sofri. Enfim, não havia um único
dia em que eu não chorasse, lembrando daquele traumático acontecimento. Por algumas vezes, tomada pelo desespero, eu cheguei até a pensar em cometer suicídio.
O tempo passava, e eu encontrei um "ombro amigo" num colegade trabalho, o Maurício (nome fictício). Ele sempre se mostrava solícito,ouvindo minhas queixas e lamentações.
Ele era muito atencioso, ouvinte e carinhoso comigo. Para ser bem sincera, cheguei a ter um rápido caso, "ficando" com ele por uns dois meses. Maurício foi um grande
amigo e conselheiro. Foi também um bom amante, e nós chegamos até a transar por duas vezes. No entanto, nosso relacionamento parou por aí.
Os dias se passavam de forma lenta para mim. Eu não conseguia esquecera humilhação de ter sido violentada. Minha cabeça estava loucae perdida. Sim, no auge de
uma depressão, eu cheguei a levar um cara estranho para dentro de casa. Era um sujeito que vou chamar de "Paulo" (nome fictício). Paulo parecia ter uma tara incontrolável
pelo meu bumbum, pois ele sempre que podia tentava me encoxar por trás nos ônibus. Confesso que, em algumas vezes, eu até me senti excitada com o seu assédio, pois
Paulo era um cara forte e atraente. Noutras, fugí dele como o "Diabo foge da cruz". Daí, naquela noite, após ter sido encoxadade novo por ele, eu, completamente
tomada pelo desejo sexual, e numa carência sem limites, vivi uma sedutora e louca fantasia com esse cara. Ali começava um relacionamento de quase seis meses. Aliás,
nós só praticávamos sexo oral e anal, pois não éramos adeptos ao uso de preservativos. Então, se por acaso acontecesse uma gravidez não planejada, como é que eu
ia explicar para o meu marido, se nós não estávamos transando, desde o dia em que me violentaram? Meu marido fugia de mim, se o assunto fosse sexo.
Em termos de sexo, eu e Paulo praticávamos o oral e o anal. Aliás, Paulo sempre foi impecável, durante as sete ou oito vezes em que transamos, pois ele me fazia
ter gozos múltiplos e alcançar orgasmos maravilhosos. Coisa que omeu marido, nem o ex-caso Maurício, nunca haviam conseguido. Nossos encontros se davam sempre
que o meu marido viajava a trabalho, após o meu filhinho "pegar no sono". Até que eu resolvi terminar com tudo. Afinal, o que é que estava fazendo com a minha vida?
Que exemplo daria para o meu filho? Apesar da crise, eu ainda estava casada. Será que eu esquecera de todo respeito e fidelidade que devia ao meu companheiro?
Com o passar do tempo, as coisas pareciam querer tomar seu rumo certo. Meu marido voltava a ser o mesmo. Passamos a ter um novo e melhor relacionamento como casal,
amigos, companheiros, etc. O grande problema é que ele continuava o mesmo péssimo amante, querendo fazer sempre o tradicional "Papai e Mamãe". Sempre que transávamos,
ele gozava e dormia. Só faltava aquela estúpida pergunta: "Foi bom prá você?" Ele não aceitava novas posições sexuais.Eu, por minha vez, tentava não mais insistir
para não deixá-lo frustrado ou triste. Por muitas vezes, eu fingí gozar, dizendo ter sido maravilhoso. O fato é que eu queria mesmo recuperar nosso relacionamento
e o tempo perdido, esquecendo ou, pelo menos, tentando esquecer que tive casos e transei com outros dois homens durante a crise do meu casamento. Parecia ser um
novo tempo.
Até que, numa certa e desgraçada noite fria e chuvosa, aconteceu um trágico e inesperado fato. Eu voltava para casa, após uma cansativa jornada de trabalho, pensando
em reencontrar meu filhinho. Meu marido tinha viajado, e só voltaria dois dias depois. Entrei em casa. Dispensei a babá que ficava com o Bruninho. Dei um monte
de beijinhos e abraços em meu filhote, e fui tomar um rápido banho quente. Acontece que, mal entrei no banheiro, eu comecei a escutar gritos e gritos do meu filho,
pedindo "socorro". Saí correndo, desesperadamente, vestida calcinha e soutien, para socorrer o meu filho. Três encapuzados haviam invadido a nossa casa. Bruno estava
nos braços de um deles com uma arma apontada para a cabeça. Eu gritei o mais alto e forte que pude, mas tomei um violento soco no rosto, caindo no tapete da sala
de estar. Eu e meu filho fomos arrastados à força para o meu quarto. Um dos sujeitos, alto e forte, amarrou os braços e as pernas do Bruninho com fita adesiva e
amordaçou sua pequena boca. O outro bandido tinha uma arma, e ameaçava atirar na cabeça do meu filho, caso eu não "colaborasse" com eles. O terceiro indivíduo apenas
olhava tudo. Eu, prontamente, implorei para que eles nada fizessem ao meu filho, prometendo fazer tudo o que eles quisessem. O primeiro cara levou Bruno até o banheiro
da suíte, deixando-o preso e desesperado, lá dentro. Cheguei a tomar mais uns três tapas na face ao tentar "negociar" com eles. Os caras diziam que só queriam transar
e se "divertir um pouco comigo". Eles também afirmavamsaber que eu era louca por uma "sacanagem anal".
Cheguei a pensar na hipótese de ser uma vingança do Paulo, por euter findado nosso antigo caso. Daí, tomada pelo desespero e sem nenhuma outra chance de fugir
daquela situação, eu resolvi fazer o que eles queriam. E fui estuprada pelos três caras. Eles fizeram de tudo comigo. De tudo mesmo. Um deles, o mais alto e forte,
sempre ameaçava violentar o meu filho, caso não fizesse de tudo com os três. Eu consigo lembrar bem um fato: O terceiro sujeito, o tal bem calado, pegou uma câmera
de vídeo, guardada numa bolsa que trouxeram, e filmou tudo que acontecia em cima da minha cama de casal com os outros dois.
Mas antes dessa filmagem, eu tive que lamber e chupar todo o seu grosso pênis moreno, até engolir os seus rápidos jatos de gozo. Eraintrigante e curioso o fato
de eu achar esse cara bem parecido, fisicamente, com o meu ex-caso, o Paulo. Mas o filho-da-puta estava todo encapuzado, apenas com o pau duro de fora. Poucos minutos
depois, lembro-me do exato instante em que, colocada de "quatro" na cama, comecei a ser penetrada, estourada e arrombada pela enorme tora grossa de um crioulo.
Sim, o mais alto e forte era um sujeito de pele negra, pois pude constatar isso pela cor do seu enorme pênis. Enquanto ele enfiava devagar sua grossa e dura tora
atrás de mim, o outro cara me obrigava a chupar o seu pênis. Era só o começo da minha infernal noite. Eles falavam coisas absurdas. Diziam que iam acabar comigo.
Eu gritava e urrava de dor, pois as estocadas do negão estavam ficando mais violentas. Gritavam para que eu rebolasse e abrisse mais as pernas. Aquele imenso pênis
parecia estar me rasgando toda por trás. O suor tomava todo o meu corpo. O outro cara, enlouquecido de tesão, gozou forte na minha boca, obrigando-me a engolir
seu líquido quente. De repente, o tal sujeito mais caladão, que só filmava tudo, trocou de lugar com o que tinha acabado de gozado na minha boca. Fui orientada
a por, mais uma vez, o seu pau na minha boca. Então, começava tudo de novo com aquele silencioso bandido e tarado. Enquanto isso, o negro conseguia enfiar toda
sua tora dentro de mim. Daí, sem suportar a dor indescritível daquela penetração anal em mim, eu desfaleci por completo.
Algum tempo depois, recobrei meus sentidos, sangrando bastante sobre a cama de casal. Eles queriam mais. Aos prantos, pedi que tirassem o Bruninho do banheiro,
visando proteger e preservar o meu filhinho. Os caras nem me deram ouvidos. Ao saber que eu teria que "servi-los" mais ainda, pedi então que me deixassem tomar,
pelo menos uma ducha quente para lavar toda aquela grande quantidade de esperma e sangue no meu rego anal. Tudo ardia e queimava demais atrás de mim. Eles concordaram.
Acontece que, ao tentar me levantar da cama, eu tropecei no carpete, pois não conseguia me equilibrar. Minhas pernas estavam completamente trêmulas. Eu não tinha
a menor firmeza para caminhar até o banheiro. Fui carregada pelos braços até o chuveiro. Neste momento, um deles tirou o meu filho de lá. Fiquei no banheiro com
o "calado" e o "negão". O "calado" sentou-se no vaso sanitário, enquanto o "negão" me ordenava que, após o banho, eu saísse bem ensaboada e sentasse no pau do seu
colega.
A água quente escorria pelo meu corpo, fazendo arder mais ainda tudo atrás de mim. Eu não parava de chorar. Já não suportavamais tanta humilhação e tanta dor.
Só naquele momento, eu pude observar que eles cheiravam um pó branco, espalhado sobre um pequeno armário do banheiro. Afirmaram que era cocaína. Depois tomavam
uma bebida de aroma forte, que, pela coloração, parecia uísque. Ao reclamar das minhas insuportáveis dores no ânus, os caras me fizeram tomar vários goles daquele
uísque, antes de sentar no pau do "calado". Num só golpe, sentei de vez, sentindo toda aquela tora grossa me invadir sem nenhuma piedade. Enquanto eu sentava e
levantava, "brincando" com o cacete do tal homem em meu orifício anal, as dores iam aumentando. Mesmo com os obrigatórios goles, naquele uísque desgraçado, eu não
parava de sentir aquelas dores. No mais, acho que eu saí do ar, pois a última coisa que me lembro é que o Negão foi buscar a filmadora, tornando a fazer ameaças
sobre o meu filho, se eu não deixasse eles se aproveitarem de mim. Enfim, acordei estendida no chão do banheiro. Meu filho chorava e tremia de medo, ainda todo
amarrado. Notei que eles não roubaram nada. Mas levaram todas as minhas calcinhas, que estavam na gaveta do armário. Também levaram a calcinha bege que eu usava
naquela noite. Levaram o resto da minha dignidade.
Finalmente, uma semana depois do ocorrido, o meu martírio, que parecia ter chegado ao seu final, alcançou o máximo ponto, pois o meu marido recebeu uma fita de
vídeo, contendo "os melhores momentos" daquela noite terrível e desgraçada. Além disso, eles mandaram a tal calcinha bege que eu estava usando no fatídico dia.
Até os dias atuais, eu não consegui o total perdão do meu marido, muito menos sou feliz como sempre sonhei e desejei. Sei que estou pagando um preço alto pelos
meus erros e fraquezas anteriores. Não sei até onde e quando vou suportar tudo isso. Torço para que nenhuma mulher passe, como eu, por duas vezes passei, pelo triste
e traumatizante constrangimento de ser estuprada…

--   Frater Aamon    
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Fwd: sextotsalaways A filha da minha cunhada




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways A filha da minha cunhada
Data: Tue, 26 Mar 2019 09:50:12 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
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A filha da minha cunhada
Passando aqui p relatar algo que aconteceu no carnaval e que tá me deixando doido até agora.
Me chamo Nestor sou casado e tenho uma vida normal.
Bem nesse período de carnaval a família se juntou e alugou uma casa de praia no litoral então foi muita gente.
Vou mudar os nomes p manter o sigilo, lógico pois nem todo mundo aceita certo tipo de coisa.
Nisso foram tbm a esposa do irmão de minha mulher junto com suas filhas. A filha do meio se chama Aline a moreninha de 12 anos linda. Toda fofinha cabelos cacheados
olhos verdes filha do primeiro casamento dela.
A menina logo se afeiçou a minha pessoa…na sexta de carnaval ela já se chegava e sem cerimônia já se encostava em mim como se fossemos íntimos.
Nunca fui adepto a este tipo de safadeza mas como a casa estava cheia e eu tinha chegado de viagem a uma semana estava na seca há quase duas semanas.
No sábado depois do almoço era certo a partida de dominó quesó terminava já no fim da tarde.
Nisso Aline ficava observando o jogo e dando palpite. Assim que acabou as partidas a vero ela pediu p jogar com ela.
Então ficamos jogando. Eu estava na minha quando algumas peças cairão no chão e fui embaixo da mesa pegar.
Nossa, quase tive um infart quando olhei p Aline por baixo da mesa. Ela estava de vestido com as pernas cruzadas em borboleta. A visão da calcinha branca e a imagem
daquele pacotinho marcando a fenda da buceta.
Me tirou do sério. Levei um tempão p pegar as peças do dominó admirando aquela delicinha. Até que cair em mim , pois alguém poderia notar.
Porém como a maioria da galera tinha ido tomar banho p jantar e depois ir para a praça. Vi que estávamos a sois.
De propósito comecei a derrubar algumas peças apenas para ver aquela coisa linda.
Eu já estava com a piroca explodindo dentro do short e achando eu na minha inocência que ela não tinha percebido. Quando Aline reclamou:
– poxa tio o senhor é lerdo viu… Fica derrubando as pedras toda hora.
– Isso tudo é só p ver a minha calcinha é?
Engoli seco e gaguejei.
– Oxi! Aline tá maluca menina? Tentei tirar de tempo mas ela insistiu.
– Tá … Acha que eu sou boba tio? Eu já tô ligada que é pra ver a minha calcinha por baixo da mesa.
– Eu sei pq os meninos da minha escola fazem qualquer coisa para ver a calcinha das meninas lá tbm…ficam debaixo da escada ou então escondidos nos banheiros principalmente
os meninos da 7 série.
Fiquei intrigado e percebi a oportunidade de apimentar a conversa.
Ah! Tá minha linda. Os meninos da sua escola fazem isso é? E vcs não falam com a professora não?
– Ah! Tio… No isso a gente até falava mais agora a gente até brinca e até provoca eles. Rssss.
– como assim… Provoca?
Ah! Tio fica mostrando de propósito, subindo e descendo as escadas toda hora eles ficam doidos.kkk eu nem ligo é só pano mesmo. Né verdade?
Eu ouvindo ela falar e já apertando a cabeça da pica com a mão.
– Sim! Aline mas sua mãe sabe disso minha linda?
– tá doido né tio. Nem de brincadeira…acho que ela me dá uma surra. Rss
– kkk! Verdade se ela sabe dessa história pode dar merda. Mas vem cá…. vc não se importa dos meninos verem sua calcinha nao? Nem se o tio aqui ver vc não se incomoda?
– Ah! Tio Eu nem ligo mais viu…as vezes eu até gosto. Eu e as minhas colegas ficamos fazendo as coreografias da Anita enquanto os meninos ficam babando no chão
da sala. Depois eles correm para o banheiro. Kkk a gente meio que imagina o que eles ficam fazendo la… Mas não perguntamos nada.
Eu ali mexendo as pedras do domino boqueaberto ouvindo ela falar. Então resolvi correr o risco.
– já que vc não liga então não vai se importar se o tio ficar olhando né isso?
– não! Eu nem ligo E levantando da cadeira a menina olhou paraos lados se certificando que não tinha ninguém olhando e levantou rápido a parte de frente do vestido
mostrando a calcinha.
Meu susto com sua atitude foi maior que o meu estado de desejo por aquela safadinha.
E rápido tbm a alertei que se alguém visse aquilo pegaria mal p mim… pedi que ela ficasse deitada na rede enquanto eu arrumava o dominó na caixa.
Aline pegou o celular e foi para rede, sentou de pernas abertas mostrando ainda mais toda a rachada. Eu já estava agoniado a tensão em não ser visto e a visão daquela
menina ali se exibindo toda. Era uma tentação.
Me certifiquei que estávamos sozinhos e e encaixando as pedras do dominó fiz cara de desejo fixando o olhar para a sua bucetinha. Passei a língua nos lábios olhando
para aquela safadinha.
Aline sempre olhava para os lados antes de se exibir, porém começou a aparecer gente ficando perigoso a nossa brincadeira.
Fiz sinal p ela parar dizendo que mais tarde jogávamos mais. Ela logo entendeu e tratou de ficar conportadinha novamente.
Lasquei uma bronha deliciosa no banho na intenção daquela putinha.
A noite todos foram para praça e eu voltei mais cedo deitei na rede e fumando um cigarro prazeirozamente e jogando paciência no celular.
Até que Aline apareceu!
– e aí tio tá cansado? Quer jogar dominó?
Como tinha gente próximo neguei seu convite afirmando estar cansado. Ela saiu saltitando e entrou em casa.
Aos poucos a galera foi indo dormir e eu achei até que ela tbm játinha ido.
Porém ela voltou sentou-se na cadeira com o celular na mão e ficou ali. Passados alguns minutos sua mãe veio dizendo que já ia dormir p ela vir tbm. Ela reclamou
dizendo que ainda estava cedo…mas que daqui a pouco iria.
Minha mulher tbm apareceu me chamando para deitar, eu aceitei seu convite tbm dizendo que daqui alguns minutos eu iria.
Ficamos ali eu na rede e Aline na cadeira até que o silêncio foi quebrado:
– psiu! Tio? O senhor vai sair daqui agora?
Respondi: – Daqui a pouco Aline pq?
– nada não! Era que eu queria ficar aí na rede
Prontamente eu me levantei lhe dando o lugar sentando ao lado no muro me encostando na pilastra.
Mais uma vez ouvimos sua mãe chamando. Ela entrou demorou um pouco e voltou já de pijama. Um conjunto blusinha e short bem folgadinho.
Deitou na rede e disse:
– tio balança aí p mim !
Ficamos nisso por alguns instantes até que resolvi quebrar o gelo. E olhando diretamente para sua buceta indaguei em voz baixa:
– qual a cor?
– O quê? Kk não entendi?
– qual a cor da calcinha?
Nisso ela entendeu e olhando p trás p ver se tinha alguém puxou um pouquinho o short e mostrou que era creme tipo cor da pele.
Enquanto ela mexia no celular eu admirava seu corpo em formação. Seios pequenos as pernas já grossinhas uma princesa deliciosa.
Resolvi atiçar:
– a calcinha da tarde era mais bonita.
– eh? Eu gosto mais dessa a outra aperta muito minha periquita.
Meu cacete chega latejou ouvindo ela falar.
– Ah! E essa não aperta né?
– Não! Essa é mais folgada pq é pra dormir. A médica de minha mãe falou que não é bom dormir com roupa apertada.
– Ah! Entendi!
Nisso ela abriu um pouco as pernas e ajeitando o short.
Eu olhava fixamente para sua buceta. Bem na cara dura.
– tio! O senhor está pior que os meninos da minha escola
– como assim?
– babando kk.
Eu já não aguentava tanta provocação então larguei:
– eh minha linda é pq vc estar muito gostosa viu….
Ela riu ficando envergonhada.
– já que vc não liga né verdade deixa eu ver sua calcinha novamente.
– peraí! Tio
Ela levantou entrou em casa demorou um pouquinho e retornou… Em seguida deitou na rede já com as pernas abertas e puxou a parte do short.
Nossa eu quase não acreditei quando vi que ela estava sem calcinha.
A danadinha entrou em casa p tirar. Sua bucetinha era linda bem gordinha já com uma penugem sobre a testa da periquita.
Ela mostrava com cautela pois alguém podia aparecer. Eu já não estava dentro das minhas condições normais então puxei a rola para fora do short e comecei a bronhar
ali mesmo na frente dela.
– tio quê isso! Tá fazendo o quê? Alguém pode ver
– ninguém vai ver não minha gatinha vai mostra p/ tio suabucetinha linda mostra.
Eu punhetava enquanto ela exibia a bucetinha que pela luz já era visível estar começando a babar.
Aline sempre olhava para trás com medo de ser surpreendida depois focava sua visão no meu cacete duro não acreditando no que via.
Não aguentando mais me levantei fazendo sinal p ela indo para os fundos da casa próximo ao chuveirão e o banheiro.
Não demorou muito ela apareceu.
– tio o senhor é doido se alguém pega a gente aqui!
Eu não queria saber de nada. Me abaixei puxando seu short e cair de boca naquela delícia.
Nossa que bucetinha gostosa viu enfiava a língua e chupava…elasegurava minha cabeça se contorcendo toda dizendo tá bom tá bom …para meu tio!
Relutou por alguns segundos mas logo já estava com as pernas bem abertas gemendo enquanto eu a chupava.
Concentrei as atenções no pinguelinho até ela gozar ficando toda molinha na minha boca.
Em seguida me levantei e lhe ofereci o caralho. Aline suspendeu o short.
– não tio eu nunca fiz não sei como é ….não tá bom vamos embora.
Ela tava com vontade mais com muito medo.
Então peguei sua mão coloquei na piroca e fui ensinando ela a fazer.. era lindo ver sua mãozinha pequena segurando a minha rola.
Fui forcando ela abaixar até por a boca. Nossa que delícia sua boquinha quentinha mesmo sem prática estava uma delícia. Mas não podia demorar então a abracei pela
cintura e de lado roçando e lhe mostrando o caralho falei:
– vc quer ver vai sair um monte de porra… E tocando bem rápido gozei uhurrando feito cachorro.
Aline saiu correndo. Só então passado o gozo percebi a merda e o risco que corremos.
Entrei em casa tomei um banho frio e deitei. Apaguei!
Na manhã do domingo logo no café da manhã sua mãe disse:
– Nem vi a hora que vc foi deitar menina. Ficou te abusando néNestor.
Pensei comigo! Foi bem o contrário.
Fomos para praia e na volta antes do almoço sarrei a pica nela no chuveirao enquanto ela tirava o sal na água doce.
Eu estava eufórico até minha mulher estava percebendo a minha alegria de estar ali. Porém não imaginava o que seria.
No domingo a noite não deu para fazer nada pois jogamos dominó até tarde.
Como iria pegar a estrada na terça-feira pela manhã só me restava a segunda.
Estava disposto a fazer uma locura. Então tive a brilhante ideia de perguntar se ela queria aprender a dirigir. Ela topou de imediato! E foi correndo pedir permissão
aos pais.
Minha mulher não gostou muito da ideia pq eu já tinha bebido, mascomo as ruas eram de terra batida e só lá na praça é que tinha asfalto ela aceitou.
Aline entrou no carro ansiosa eu ajeitei o banco e expliquei o que ela deveria fazer.
Como meu carro é automático foi mais fácil rapidinho ela pegou a manhã. E quando já estávamos bem afastados da casa eu ataquei comecei alisando suas pernas enquanto
ela dirigia.
As vezes segurava o volante para não perder a direção. Não podia arriscar muito pois sempre aparecia gente indo e voltando da praia.
Paramos o carro e mudamos de posição ja com os vidros fechados e o ar ligado. Tirei a pica p fora e pedi p ela chupar mesmo com nojinho ela fez mas parou com medo
de alguém ver.
Pedi então p ela ficar punhetando. Pensei até em pegar a estrada e ir para um local afastado mais não dava.
Pedi para ver sua bucetinha ela tava de short e de bikini. Rapidinho ela abaixou o short até os joelhos junto com o bikini mas tava muito arriscado toda hora passava
gente
Pedi então que senta-se no meu colo e fosse guiando o carro.
Fiquei com as mãos livres para trabalhar. Com a direita eu bronhava e com a esquerda alisava sua bucetinha. O cheiro gostoso e sua pela macia aumentava ainda mais
o tesão.
Gozei segurando e apertando seus seios.
Chegando em casa ninguém percebeu nos euforia.
A noite fui dormir cedo pois iria pegar a estrada na terça-feira.
Já em casa fiquei imaginando que poderia ter feito mais. Porém o receio de alguém ter nos visto ou ela contar para alguém ainda me assombram.
Já nos falamos por telefone o problema todo é a distância.
Mas acredito que depois de anos irei voltar a comer um cabaço. Kkk

--   Frater Aamon    
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segunda-feira, 25 de março de 2019

Fwd: sextotsalaways Sustentada




-------- Mensagem encaminhada --------
Assunto: sextotsalaways Sustentada
Data: Mon, 25 Mar 2019 03:56:16 -0300
De: Frater Aamon <odin666100@gmail.com>
Responder a: sextotsalaways@googlegroups.com
Para: sextotsalaways@googlegroups.com


Sustentada
Meu nome é Louêza tenho 27 anos vou relatar o que aconteceu comigo há 16 anos.
Sou de uma cidade interiorana na Bahia, meus pais eram agricultores. Sou a filha caçula de cinco irmãos: Luciano 20 anos. Lugano 17 anos. Lucíola 14 anos. Lucena
11 anos, e eu, Louêza. Na verdade, meu pai e minha mãe pegavam umpedaço de terra emprestado com os donos, plantavam, e dividiam o pouco que cultivavam com os proprietários
da terra. Era uma vidada difícil.
Quando eu tinha sete anos nos estabelecemos em uma terra muito prospera que conseguiu dar uma estabilidade para nossa família. Todo mundo trabalhava no plantio
de mandioca, feijão, milho e batata-doce. Eu, minha mãe, e meus outros 4 irmão, era muito trabalho, lembro-me de acordar 5:00h da manha para ir para escola, e quando
voltava, ajudava na lavoura.
Quando eu estava prestes há completar nove anos o dono da terra que meu pai arrendava morreu, e os filhos do cara começaram a cobrar um dinheiro absurdo para continuarmos
plantando na terra que era deles, já que por sua vez, o pai havia morrido. Depois de muita luta, briga e discussões, fomos embora para a cidade de Campina Grande
na Paraíba. Meu pai viu uma oportunidade que parecia plausível, etoda a família foi morar na zona rural da cidade. Meu pai arrendou um pequeno pedaço de terra
de uma senhora que tinha acabado de ficar viúva. Nós plantaríamos, colheríamos, e pagaríamos uma porcentagem para ela.
Com seis meses morando em Campina Grande meu irmão mais velho, Luciano, morreu em um trágico acidente de moto. Foi uma tristeza sem precedentes, além de um grande
baque na mão de obra para o trabalho na roça. Mesmo diante toda a tristeza, o trabalho não podia parar. O prazo entre o plantio e a colheita, era grande, sendo
assim tivemos que arrumar uma nova fonte de renda para sustentar a família. Meus pais pegaram o dinheiro do seguro da morte de Luciano e investiu em uma maquina
de fazer tapioca que minha mãe vendia na feira além de fazer faxinas. Meu irmão Lugano assumiu as responsabilidades de Luciano, largou a escola, e ajudava meu pai
na roça. Lucíola era babá, e eu, e Lucena ajudávamos namanutenção da casa, e no preparo das massas de tapioca pra minha mãe vender. Era um trabalho árduo, difícil,
mas toda a família se uniu em nome de um proposito. Eu e Lucena nuca saímos da escola, os outros irmãos, sim.
Na nossa primeira colheita, meu pai percebeu que era trabalho de mais apenas para ele, e Lugano. Sendo assim, meu irmão convidou um amigo que morava no Piauí, para
vim ajuda-los e morar conosco. Quando Salatiel veio morar com a gente eu já tinha onze anos, Lucena tinha uns treze ou quatorze anos, Lucíola uns quinze para dezesseis.
Salatiel trepou com todas nós. Começou por Lucíola, depois Lucena, até chegar em mim. Na frente do meu pai e de Lugano, Salatiel era um santo, mas quando ficava
sozinho com a gente, ele abusava, molestava, fazia gracinhas, jogava piadinhas… Não sei quando começou com minhas irmãs, mas comigo, foi em dois meses após sua
chegada. Minhas irmãs me aliciavam, me chamavam para Salatiel passar a mão em mim, mas eu saia correndo. Lucíola trabalhava em uma casa de família, Salatiel ia
pra la foder com ela, porque se meu pai ou Lugano suspeitassem de qualquer sacanagem entre eles lá dentro de casa, meu pai e meu irmão matariam os dois.
Uma vez minha fui para a escola, e Lucena não foi porque "estava doente", no entanto, deu uma ventania terrível e uma arvore caiu em cima de um poste de energia
deixando os fios de alta-tensão se debatendo nas proximidades da escola, e fomos liberados mais cedo. Quando eu cheguei em casa, encontrei Salatiel, Lucíola e Lucena
pelados trepando. Eles estavam no sofá onde Salatiel dormia. Lucíola ajoelhada no chão entre as pernas dele mamando o pau do Salatiel, e Lucena em cima do sofá,
com um pé apoiado no encosto, e com a boceta na cara de Salatiel, ele segurava minha irmã pela cintura e arreganhava suas nádegas, e passava a lambia na sua boceta
fazendo Lucena rebolar na sua boca. O que mais me assustou foi ver Lucena sentando no caralho de Salatiel, e o pior, Lucíola interagiu sexualmente com ela, praticando
incesto. Salatiel fez com que Lucena se virasse, lambeu sua bunda, e ela foi descendo devagar, Lucíola parou de chupar e ajudou o caralho de Salatiel a penetrar
na boceta de Lucena. Eu vi aquela trolha sumindo dentro da minha irmã, que ate então, eu podia jurar que era virgem. A expressão no rosto dela é inesquecível, era
uma mistura de dor e prazer. Lucena sentada no caralho de Salatiel cavalgava e rebolava vagarosamente com as costas apoiada no peito dele. Foi quando Lucíula lambeu
o pau e a boceta em pleno coito, foi beijando a barriga de Lucena, chupou seus peitos, e estava prestes a beijar a irmã na boca, quando eu me manifestei e dei um
grito: "Que isso que vocês estão fazendo?" Eles quase morreram de susto, Lucena começou a chorar, todo mundo começou a procurar roupa, tentando se vestir, eles
vieram cheios de desculpas, pediram para eu não contar pra ninguém, Lucena afirmava aos prantos que era culpa de Lucíola e Salatiel, eles começaram a brigar, foi
um rebu.
Salatiel me disse que se eu não contasse pra ninguém ele me dariaum tênis novo para eu ir pra escola. Eu vivia pedindo para meus pais, mas nunca sobrava dinheiro
pra comprar, claro! O tempo passou, ganhei meu tênis, mas as putarias entre eles continuavam, eu voltei a flagra-los outras vezes, às vezes os três juntos ou apenas
o casal. No entanto, Salatiel estava ainda mais determinado a me foder. Vivia passando a mão em mim, me espiava no banho, me mostrava o pinto, me bolinava, molestava,
se esfregava em mim, principalmente quando só estava minha mãe emcasa. Eu ficava puta da vida, e dizia pra ele que contaria para Lugano ou para meu pai, porem,
Salatiel, era malandro, ele sabia que se eu falasse alguma coisa, meu pai o mandaria embora, no entanto, nós precisávamos dele, sem Salatiel era impossível que
meu pai e meu irmão dessem conta de tudo sozinhos, e ele se aproveitava dessa prerrogativa para abusar de mim a vontade.
Uma vez eu estava na cozinha de joelho na cadeira ajudando minha mãe a descascar mandioca para fazermos farinha. Minha mãe estava de costas no fogão a lenha, Salatiel
chegou atrás de mim, passou as mãos no meu peito, segurou minha cintura, e começou a esfregar o pau na minha bunda sem a menor cerimonia, dizendo que eu "o provocava".
Eu dei um grito e mandei ele parar, minha mãe veio ver o que estava acontecendo, e eu "P" da vida falei que Salatiel ficava se esfregando em mim e passando a mão
no meu peito. Salatiel sorriu debochado, dizendo que eu era dramática,e que só passou e puxou meu cabelo para me atormentar –"Coisa de irmão". Disse ele. Por mais
incrível que pareça, minha mãe, brigou comigo por eu ter gritado e a "assustado". Eu fiquei mais puta da vida ainda, e falei quecontaria pra Lugano ou para meu
pai se acontecesse novamente. Salatiel saiu da cozinha com um sorriso sarcástico, e minha mãe me deu a maior brinca afirmando que não era pra eu fazer fofoca para
Lugano ou para o meu pai, porque isso poderia dar morte, e que eu deveria ser grata a Salatiel por ele ajudar no manejo da terra por um salario bem abaixo dos demais.
Que se ele fosse embora, passaríamos fome, porque meu pai estava velho, não tinha mais o mesmo vigor de antes, nossa produção diminuiria, e não teríamos condições
de pagar um outro peão para nos ajudar no plantio, colheita, e na venda das verduras que plantávamos. Eu fiquei indignada, completamente revoltada. Minha mãe, que
deveria me ajudar, me proteger, ficou do lado de Salatiel. Eu já estava de saco cheio dos abusos dele, eu tinha nojo de Salatiel, depois de vê-lo com minhas irmãs
era como se ele fosse um animal asqueroso. No entanto, eu tinha acabado de completar 12 anos, minha puberdade florescendo, os desejos se aprimorando, os hormônios
falavam mais alto do que a pouca razão que eu tinha, meu corpo estava se definindo deixando minha magreza lamentável de lado, e eu comecei a chamar a atenção dos
meninos, a ter malicias, e pensar em coisas que não pensava antes.
De um dia para o outro, eu passei a intender toda a tensão sexual que tinha dentro de casa. Minhas irmãs competiam entre si para ver quem chamava mais a atenção
de Salatiel. Usavam roupas curtas, nunca usavam calcinha ou sutiã, estavam sempre cheirosas e preocupadas com questões estéticas, eram vaidosas, provocantes e sedutoras
o tempo todo. Eu comecei a entender o porque daquela atitude matadora. Minha mãe fingia que não via nada, depois que cresci um pouco mais, tive certeza de que minha
mãe sempre soube da putaria entre Salatiel, Lucíola e Lucena. Quando meu pai e meu irmão iam levar verdura para cidades vizinhas e dormiam fora de casa, minha mãe
de fazia de cega e deixava Lucíola e Lucena dormirem no quartinho que Salatiel construiu com meu pai e meu irmão nos fundos da nossa casa.
Toda aquela tensão sexual dentro de casa, os gemidos e múrmuros de prazer de Lucíola e Lucena, as provocações, os olhares, aquele clima secreto, proibido, profano,
incestuoso, enfim… Todo esse contexto me estimulou precocemente. Eu odiava Salatiel, mas adorava ver o jeito que ele olhava pra mim e para minhas irmãs. Eu o abominava,
mas gostava de ouvir os gemidos dele ao foder Lucíola ou Lucena. Tinha nojo dele, mas passei a sonhar com as mãos sujas de Salatiel profanando minha integridade.
Era uma montanha russa de emoções, conflitos e atritos internos que eu passei a alivia-los me masturbando muito, principalmente na hora do banho, e é claro, que
Salatiel me espiava, e depois vinha cheio de tesão tentar me bolinar, falando uma putarias no meu ouvido. Mas eu me esquivava, e ele dizia: "Heee, Louêza, seus
dias estão contados, putinha!" Depois Salatiel matava a vontade de me comer, fodendo com minhas irmãs.
Eu comecei a namorar um menino. Silas tinha dezessete anos, eu doze! O conheci quando ele ajudava o pai a instalar uma cerca que delimitava nossa casa, da casa
de um vizinho. Ele me pediu agua, começamos a conversar durante a semana em que ele trabalhava na cerca, depois ele ia la em casa pra me ver, ate que um dia, eu
voltando da escola, ele me pediu em namoro. A gente nunca tinha dado um beijo se quer… Eu aceitei, porem, Salatiel deu um apavoro em Silas, assustou o moleque,
disse que mataria o garoto se ele se aproximasse de mim. Salatiel ficou obcecado com isso, ia me vigiar quando eu saia da escola para ver se eu ia me encontrar
com Silas, no entanto, Salatiel se deu mal, porque meu pai adoeceu, e ele teve que ajudar meu irmão (Lugano) na feira, e não tinha maistempo pra me perseguir.
Seja la o que Salatiel falou para Silas, funcionou, porque o moleque tinha pavor de ficar perto de mim. Eu ia atrás dele na madeireira onde ele trabalhava com o
pai, e ele fugia, dizia que não estava. Em uma ocasião, eu fui ate lá, e Silas mandou dizer que não estava, pois eu entrei no pátio, fui ate a serralheria, ele
estava atrás de um caminhão não me viu chegar. Ele conversava com outros homens, e os caras zoavam Silas, dizendo que eu estava apaixonada por ele, que Sila "fez
bem feito", e no ápice de sua ingenuidade, Silas respondeu quenão tinha me comido ainda, e os caras começaram a perturba-lo, dizendo que ele tinha que ficar comigo
ate me comer, que tinha que me por pra mamar o pau dele, comer meu cu, chupar meu peito, minha boceta, gozar na minha cara, enfim… Disseram barbaridade que eu amei
ouvi-las. Mal sabiam eles que eu e Silas só tínhamos dado um único beijo ate então, mas nesse dia, as coisas mudariam… Apos espreitar aconversa eu chamei Silas,
conversamos e contei que Salatiel não daria mais problema porque não tinha tempo pra encher o nosso saco, e pra melhorar, ainda contei para os caras da madeireira
que Salatiel tinha ameaçado Silas. Os caras disseram que se Salatiel encostasse o dedo em Silas arrancariam a perna dele com a motosserra.
Silas ficou mais seguro e no final da tarde foi lá em casa. Eu estava decidida a dar pra ele, aproveitei que minha mãe, Lucíula e Lucena estavam trabalhando, Lugano
e Salatiel em outra cidade, meu pai em casa acamado, e assim como minhas irmãs decidi provocar Silas. Quando ele chegou ficamos na sala, mas tínhamos que falar
baixinho, porque meu pai estava no quarto e nossa casa era antiga, não tinha forro no teto, as paredes eram vazadas, dava pra ouvir tudo… No inico Silas estava
morrendo de medo, queira ir embora, estava inseguro, medroso, frouxo pra caralho como a maioria dos meninos de 17 anos. Eu coloquei um vestido longo estampado hippie,
e ficamos nos beijando no sofá. Qualquer barulhinho Silas se assustava, eu louca de tesão, e ele todo melindroso. Eu tinha esperança que ele fizesse comigo o que
os amigos da madeireira sugeriram ou pelo menos tentasse, queria repetir umas posições que vi Salatiel fazer com minhas irmãs, queriasentir um caralho, pegar,
ver, admirar, sentir o gosto de um, mas Silas estava apavorado de mais pra me comer, mal passava a mão em mim… Ate que eu tive uma idéa: Salatiel não estava em
casa, então, poderia usar o quartinho dele, e assim eu fiz! Fui com Silas pra la, ele ainda estava amedrontado, aquilo me irritou, eu briguei com ele, e acho que
o moleque acordou. Eu sentei na cama e pedir para ver o caralho de Silas, ele colocou pra fora, começou a se punhetar. O pau dele era lindo, fofo… Não era grande
e nem grosso de mais, o tamanho era de médio pra pequeno, parecia um cogumelo (kkkkkk), eu adorei, coloquei a mão, ele chegou mais perto, ficou em pé na minha frente
e me fez chupa-lo… Eu estava excitada, mas o gosto do pau dele não era bom, eu fui mamando tímida descobrindo a nova sensação, explorando as possibilidades, e tomando
gosto pela coisa, sentindo o caralho latejar na minha língua. Silas fazia cafuné na minha cabeça e murmurava baixinho… Parei de chupa-lo e pedi para Silas chupar
meu peito, queria sentir como a sensação, saber como era…Silas me olhou, sorriu, me mandou continuar mamando o pau dele mais um pouquinho e começou a massagear
meus peitos. Mas eu insisti, queria ter meus peitinhos chupados, essa era a minha maior curiosidade em relação ao sexo. Eu tinha pouco peito na época, eram aqueles
projetos de seios amadurecendo, de pré-adolescente magrela, bem duros, empinados, com mamilos agudos que marcavam a blusa, que pra maioria dos meninos de 17 anos
não teria muita graça, mas já começavam a chamar a tenção da molecada. Ao ver minha insistência, Silas abaixou-se, eu coloquei meus projetos de seios pra fora,
e ele começou a lamber, mamar e chupar… Nossa, foi libertador,uma sensação sublime, matei minha curiosidade da melhor forma possível. Eu segurava sua cabeça e
Silas chupava meus seios com sua boca quente, sua língua inquieta contornando o meu mamilo juvenil. Silas chupava um, e beliscava o outro, na sequencia, mamava
o outro e beliscava o mamilo que estava todo babado. Eu fiquei muito excitada, tirei a calcinha, deitei na cama, subi meu vestido e falei pra ele me comer. Silas
deitou em cima de mim, tentava me penetrar, mas não conseguia, a gente gargalhava, e cochichava baixinho. Silas esfregava a cabeça do pau na minha boceta me deixando
toda arrepiada, e tentava foder minha boceta novamente, mas quando estava entrando, doía, eu me contorcia, e ele não me deflorava. Eu comecei a ficar nervosa achando
que tinha alguma coisa errada comigo, até Silas dizer pra gente tentar na bunda. Eu me assustei, mas topei, ele me fez ficar de quatro, começou a esfregar o caralho
quente na minha boceta e no meu cu, foi muito bom. Eu tremia dos pés a cabeça, era uma mistura de ansiedade, medo, excitação… Silas estimulava minha racha com a
cabeça do pau, e depois tentava penetrar meu cu, eu sentia a rola entrando, doía, eu me contraia, escapava e Silas não conseguiu denovo… Ele tentou umas três vezes
e eu comecei a me cansar de ficar de quatro. Deitamos ficamos namorando um pouquinho, Silas me fez chupa-lo novamente, eu ganhei mais mamada no peitinho, Silas
me consolou dizendo que eu era virgem e por isso que o caralho dele não estava entrando, ate que tentamos de novo. Silas me colocou de quatro novamente, esticou
a mão, pegou um shampoo de Salatiel que estava no criado mudo ao lado da cama, passou um pouco na cabeça do pau e na minha bunda, e começou a esfregar, fazendo
espuma, e comigo de quatro, empurrou na minha boceta, eu senti uma cutucada, me assustei com a dor, me encolhi, escapando novamente. Minha boceta estava irredutível,
melindrosa, Silas foi compreensivo, deu uma trégua pra minha xoxota, mas em compensação me persuadiu a ficar de quatro novamente afirmandoque ia tentar "comer
o meu furico", nós rimos, eu fiquei de quatro novamente, me enchi de coragem, empinei minha bundinha pra ele, e Silas não perdeu tempo, forçou o caralho nas minhas
pregas, e com a lubrificação do Shampoo o pau dele foi penetrando centímetro por centímetro no meu cuzinho faceiro. Eu senti dor, ardência, e um incomodo na barriga,
mas o Silas não tinha um pau grande, aos poucos ficou tolerável; Silas deitou em cima de mim e comeu a minha bunda ate gozar. Para mim não chegou a ser bom ou excitante,
mas foi aceitável. O que eu mais gostei foi quando ele gozou dentro de mim, eu senti um arrepio, uma sensação prazerosa que não seiexplicar direito. Ate hoje sinto
o cheiro do shampoo e me lembro desse dia, minha bunda ficou escorrendo porra e toda hora eu limpava com o vestido.
Silas me comeu, gozou, e estava indo embora quando encontrou com Lucena chegando do trabalho. Eles se cumprimentaram e Lucena veio me perguntar cheia de malicia
na voz se tinha acontecido alguma coisa, eu menti, disse que não tinha acontecido nada. Porem, mal sabia ela, que meus peitinhos tinham sido deliciosamente chupados
das quatro da tarde às seis da noite e que eu tinha acabado de perder minha virgindade anal, antes de dar a boceta. Eu estava me achando a mulher mais madura da
historia da humanidade.
Após esse dia eu e Silas nos encontrávamos quase todo dia para ele comer a minha bunda. Até a quarta ou quinta vez, eu não gostava muito. É estranho explicar: Eu
gostava da hora do gozo, da gemida, da histeria, dos murmúros, das mordidas que ele me dava no pescoço, da sensação da gala escorrendo de dentro pra fora do meu
cu lambuzando minhas nadegas e calcinha. Mas enquanto ele metia a rola dentro de mim, eu não sentia muita coisa, no entanto, depois que descobri que enquanto Silas
me comia eu podia me masturbar ou ele poderia tocar uma siririca pra mim com aquelas mãos ásperas, dar o cu passou a ser meu Hobby favorito, era muito gostoso.
Silas ia lá pra casa toda terça e quinta, era quando eu ficava sozinha das 15:30 às 18:00 horas, a gente fodia todo esse tempo, nem via a hora passar. Silas ate
esqueceu da minha boceta, eu só levava no cuzinho, era esplendido. No mês que aconteceu isso, meu pai estava acamado, Silas ia lá pra casa, e me comia no sofá,
no meu quarto, no quartinho do Salatiel, no banheiro, nossa, era uma delicia. Em uma ocasião, eu estava dando para o Silas de quatro no sofá da sala, meu pai me
chamou do quarto, nós levamos um susto, Silas me empurrou, e saiu correndo (Frouxo pra caralho) e mais uma vez encontrou o Lucena chegando do trabalho, dessa vez,
ela foi perguntar pro meu pai o que o menino estava fazendo la em casa. Por sorte, meu pai veio me perguntar, mas estava medicado, dormiu, e no outro dia, nem se
lembrava mais. Meu pai era temido na região, pra ele, todas as filhas eram virgens, castas e santas, se ele imaginasse, que nós fazíamos qualquer tipo de libertinagem
de baixo do teto dele, provavelmente, ele nos mataria de tanto nos bater. Uma vez, quando meu irmão Luciano era mais novo, meu pai saiu pra trabalhar, e quando
voltou Luciano estava com uma mulher só de calcinha e blusa dentro de casa. Meu pai bateu tanto no meu irmão que ele foi parar no hospital. De acordo com ele: "Casa
de família não é lugar de vagabundagem. Quer fazer putaria? Vá pra rua ou tenha a sua própria casa. Tem que ter respeito pela casa, pela família, e pelas mulheres
que habitam nossa casa!" Isso, porque meu irmão era homem, o filho mais velho… Imagina se ele pegasse uma filha mulher fodendo com alguém dentro de casa? Principalmente
eu, que era a mais nova… Deus me livre, nem gosto de pensar!
Minhas irmãs não aprontavam em casa, mas em compensaçãona rua, e na escola eram conhecidas como piranhas. Luciola largou a escola cedo, de acordo com Lucena, ela
perdeu a virgindade com 10 anos quando a gente morava na Bahia, desde então, não parou de dar. Lucena me contou que não era virgemdesde os 11 anos, e jura de pé
junto que quem tirou a virgindade dela foi Luciano, nosso falecido irmão. Pelo histórico da família, eu comecei tarde, e mesmo assim, durante esse fatídico mês
que eu transava com Silas, só tinha dado a bunda, e estava amando, até que…
O mês se passou, meu pai melhorou e continuava forte como um touro, deste modo, retomou seu posto trabalhando com Lugano (meu irmão). Sendo assim Salatiel voltou
a cuidar da roça, e ficar em casa pra me infernizar. Lucíola contou pra ele que eu tinha um "namoradinho", na primeira oportunidade, Salatiel veio me desafiar dizendo
que tinha avisado pra Silas o que aconteceria com ele se ele namorasse comigo. Eu fui bem atrevida, e retruquei dizendo que eu tinha contado para os peões da madeireira
onde Silas trabalhava que Salatiel havia ameaçado Silas, e se algo acontecesse com ele, os caras iam matar Salatiel, ele como um bom covarde, arrego, e passou a
evitar ir na cidade com medo de encontrar algum dos peões citados por mim.
Dois dias depois do meu aniversario de treze anos, Silas foi me ver. Era uma terça feira, o dia da gente "namorar" um pouquinho, eu estava louca de tesão, queria
muito sentir o caralho de Silas dentro de mim. Faziam quase 20 dias que não nos víamos, Silas tinha ido trabalhar com o pai em uma fazenda em um município próximo,
eu estava só na siririca e com um cabo de chave de fenda que eu usava para estimular meu cuzinho na hora da masturbação, eu gozava, porem, nada se compara com uma
rola de verdade. Silas chegou, e eu já fui me jogando nos braços dele, fomos para meu quarto, e matei minha vontade. Silas me amou com todo carinho e zelo de sempre,
foi incrível!
Quando Silas estava saindo de casa, Salatiel correu atrás dele gritando feito um louco com um chicote na mão. Eu acho que Salatiel não estava falando serio, parecia
em tom de brincadeira, mas Silas, não sabia disso, ficou apavorado, saiu correndo, pulou uma cerca, e pulou de cima da ponde para dentro de um rio. Ele bateu em
uma pedra, e quebrou a bacia, Salatiel tirou ele do rio, foi desesperador, tivemos que chamar a ambulância Silas foi para o hospital. La ele contou o que aconteceu,
o pai de Silas ficou revoltado, convocou todos os homens da madeireira, e mais todos que ele conhecia pra ir atrás de Salatiel. Eu tentei explicar, disse que Salatiel
estava "brincando", mas não teve, a coisa ficou preta.Salatiel ficou desesperado! Dezesseis caras foram la em casa atrás dele, com pedaços de pau, serras-elétricas,
espingardas, reviraram o sitio inteiro, e Salatiel sumiu.
Na quinta feira, eu estava sozinha em casa, e minha irmã Lucíola foi até la e levou um pote de mel. Eu achei estranho porque nesse horário, ela sempre estava trabalhando.
Lucíola era empregada domestica em uma casa maravilhosa de uma família rica da cidade, ela praticamente, morava lá. Folgava uma vez na semana, e nesse dia, Lucíola
apareceu lá deixando esse pote de mel. Ela foi embora, e dez minutos depois Salatiel apareceu lá… Eu levei um susto, não sabiao que dizer, mas achei bom ele ter
voltado, afinal de contas, eu o odiava, mas ele era gente boa, trabalhador, e contribuía para a prosperidade da família. Salatiel passou por mim e não falou nada,
foi ate seu quarto dos fundo, ficou uns quinze minutos lá, e voltou. Eu estava no sofá assistindo televisão, Salatiel veio pra cima de mim, eu tentei correr, ele
me puxou pelo braço, me jogou no sofá, eu me debati, tentei chuta-lo, ele pegou-me pelas canelas, abriu minhas pernas, deitou por cima de mim, começou a me beijar,
me lamber… Eu gritei, me debatia, mas ele me amordaçava; minhaforça contra a dele era insignificante, o peso do corpo dele sobre o meu era dominador, eu não conseguia
me mexer. Salatiel levantou meus braços acima da minha cabeça segurando meus dois pulsos com uma mão só, com a outra, ele tirou a minha blusa. Em um movimento brusco,
virou-me de bruços, e tirou meu short, me deixando apenas com meu sutiã do piu-piu… Eu ainda me debatia, resistia, me contorcia tentando escapar, mas Salatiel estava
determinado a me estuprar. Ele tirou o pau pra fora, e era maior do que o de Silas. Não era enorme, gigante, exagerado, mas era consideravelmente maior do que o
de Silas. Hoje sei que Salatiel tinha um pau mediano, mas no dia, eu me assustei. Salatiel deitou-se em cima de mim usando o peso do seu corpo para me imobilizar,
apontou o caralho dele na direção do meu cabaço, e com um movimento rápido, preciso, e doloroso penetrou minha boceta sem dó! Eu sangrei, doeu pra caralho, dei
um grito, chorei, pedia pra ele parar, avisei para ele ir com calma porque eu era virgem, mas Salatiel não deu trégua, continuou metendo, fodendo, comendo, chupou
meu peito, me torou dizendo: "E agora, hein? Ta gostando? Achou que podia me rejeitar, vagabunda? Vai dá para aquele moleque frouxo e não quer dar pra mim! Quem
você pensa que é, hein? Agora toma, gostosa! Boceta gostosa pra caralho… Olha esses peitinhos, que delicia! Sempre quis cair de boca neles… Que putinha gostosa!
Ta gostando? Podia ter experimentado meu pau antes, mas ficava fazendo cu doce! Você acha mesmo que eu não ia te foder, comi todas as suas irmãs, num ia comer você
porque? Você num é melhor que ninguem; É uma putinha safada como todas as outras!"
Quando ele viu que tinha sangue no pau Salatiel se assustou, e constatou que eu era virgem de verdade (pelo menos de boceta) e ele começou a ser mais carinhoso.
Me fez carinho, limpou minhas lagrimas, tirou o pau de dentro de mim, limpou o pau e minha boceta com meu short, ficou me siriricando, me paparicou um pouquinho,
mas voltou a judiar de mim metendo o pau na minha bocetinha dolorida novamente. Porem, dessa vez, foi devagarinho, ele meteu olhando fundo nos meus olhos, ate me
fez esquecer da dor… Foi atencioso, carinhoso, delicado. Pegou na minha cintura com força e me fazia rebolar o quadril para o pau dele se encaixar bem gostoso dentro
de mim. Com um tom imperativo ele sugeriu que eu cavalgasse no caralho dele no meu ritmo para não magoar ainda mais minha bocetinha. Eu adorei a ideia, Salatiel
sentou-se no sofá, montei nele, me debrucei sobre aquele peitoral que me enojava, apoiei meus pés na coxa dele, e fui sentando devagarinho, no meu tempo, sem pressa
ou afobação. Eu me deleitei sentando devagarinho e sentindo a cabeça do caralho entrando e saindo de dentro de mim. Começou a ficar gostoso de mais, a dor que eu
sentia era tão boa quanto o desejo de continuar sentindo a agonia doer. Eu fazia cara de safada e Salatiel beijava minha boca, explorava meus lábios, chupava minha
língua; lambia meu pescoço, entrelaçava seus dedos nos meus cabelos; sugava o meu peito com uma força aterradora, parecia que meus mamilos derreteriam na sua boca;
suas mãos ásperas acariciavam toda a extensão das minhas costas, explorando minha bunda, minhas pernas ate repousar as mãos nas solas dos meus pés que praticamente
sumiam em baixo das mãos calejadas de Salatiel. Eu rebolava devagarinho e Salatiel exigia mais de mim, segurava minha cintura e me fazia quicar no caralho dele.
Eu gemia de dor, e bem manhosa ia impondo meu ritmo novamente.
Entre 16:30 e 18:00 fodemos três vezes, Salatiel me pegou de todas as maneiras que você possa imagiar, saciou a vontade de me possuir com muita voracidade impetuo
e determinação. Me fodeu de quatro, de lado, por cima, por baixo,me chupou dos pés a cabeça, e foi inacreditavelmente fantástico. Foi a primeria vez que alguém
me chupava, passei a acreditar que ter a boceta chupada por alguém era meu único objetivo de vida, porem, mais tarde, descobri que nem todos tem o mesmo talento
de Salatiel. O homem não deixou nenhuma parte do meu corpo passar despercebido, se aproveitou de cada centímetro meu de um jeito tão revolucionário que ate hoje
meu corpo clama por outras revoluções como aquela. Quando terminamos, Salatiel gozou deliciosamente, levantou-se, pegou uma mochila, deu uum beijo na minha testa
como se eu fosse filha dele, disse: "Tchau pequenininha" e foi embora.
No outro dia (sexta feira) a policia foi lá em casa. Minha irma Lucíola tinha roubado dinheiro, joias, computadores, maquina de fotografia, enfim… Salatiel e Lucíola
assaltaram a casa dos patrões dela e sumiram no mapa, nunca mais os vimos. Meus pais ficaram arrasados, humilhados e completamente envergonhados, apareceu na televisão
fotos da minha irmã e de Salatiel. Meu pai se desculpou com os ex-patrões de Lucíola, e durante 2 anos pagou cerca de 4 mil reais pra eles. Eles disseram que não
precisavam, eles eram e são muito ricos, mas meu pai fez questão.Lucena ficou puta da vida por Salatiel ter fugido com Lucíola, e não comela. Mas eu intendo perfeitamente
Salatiel era um amante perfeito, sabia foder uma mulher, era dedicado, reciproco, caprichoso. Um abusador abusado, ousado, ardiloso e perspicaz… Apaixonante, inevitavelmente
sedutor e um exímio comedor de bocetas. Já Silas era bem frouxo mesmo, tudo que eu precisa para perder minha virgindade, era um homem de verdade com pegada, virilidade
e vigor para me segurar com firmeza não deixando eu desviar, me esquivar ou fugir do caralho. Dei graças a Deus por ter guardado minha boceta para um homem de verdade
romper meu cabaço.
Toda minha resistência era fruto de um sentimento que ate hoje não sei do que se trata. Talvez fosse inveja ou raiva de não ser a única e predileta. Ter que dividir
a atenção de Salatiel com minhas irmãs não era aceitável pra mim, saber que a força de trabalho dele era fundamental para nosso sustento me deixava com medo de
me envolver dar algum problema e eu não ter o que comer em casa, a final de contas, eu era sustentada.
Em maio de 2016 meu irmão (Lugano) teve noticias de Lucíola e Salatiel. De acordo com uma fonte fidedigna, eles moram no Uruguai, numa cidade que faz fronteira
com o Brasil, são agricultores, porem, meu pai, e minha mãe não quiseram nem saber, é como se Lucíola não existisse. Para os meus pais eles só tiveram 4 filhos.
Atualmente eu sou casada, tenho uma filha de 2 anos, mas ainda sou sustentada, a diferença é que meu padrão de vida mudou drasticamente graças a merda que Lucíola
e Salatiel fizeram.
Aos 23 anos, eu tive minha primeira gravides, e perdi com quatro meses, depois disso, tive depressão, engordei 52 quilos, fiz diversas terapias, regimes, medicações,
e consegui perder uns quilos, para a conclusão do meu tratamento passei por uma cirurgia bariátrica no dia 18/03/2019 e estou em casa me recuperando. Minha vida
sexual é uma bosta, eu estava olhando uns sites pornôs, conteúdos adultos, procurei um site com boas histórias para eu ler, encontrei esse, e resolvi contar o que
aconteceu comigo já que estou com tempo de sobra, espero que atenda as expectativas dos leitores, se esse for o caso, posso contar como que a falta de carácter
de Lucíola e Salatiel contribuiu para eu ter a vida que levo hoje.
Se sou feliz? Ate que sou! Amo minha filha, minha família, tenho muitos amigos, dinheiro não falta, mas sexualmente falando, é uma merda.O mesmo sentimento de
ranço, nojo, gastura e desprezo que sentia por Salatiel, eu tenho pelo meu marido. Antes não era assim, muito pelo contrario, mas depois, as coisas foram mudado,
e eu percebi o quanto ele é asqueroso e desprezível.
Nos últimos anos eu estava gorda, feia, minha alto-estima estava baixa, os homens não me notavam, mas agora, eu vou emagrecer ficar linda novamente, e vocês podem
ter certeza, vou atrás de Salatiel porque quero dar pra ele de novo.

--   Frater Aamon    
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